Textos de Amizade- Marilyn Monroe
Pensamento...
Não sei tem hora que mundo desmoronando lá fora.
Meu coração reaprendendo a se reabilitar.
O amor deverás fugiu pra o mar da morte enfrentando a ressaca do mar talvez em deriva em alto mar.
O anjo quem me dera só pode voar a distância.
Dele terei amizade eterna.
O que nada me surpreende.
A vida da rodopio e me deixa em surpresa.
Seria de se esperar uma vida tranquila.
Vivo no meu eu, sem festa se bem vivo na paz.
O amor já não existia... Porque ele era fraco demais para enfrentar a vida.
Eu vivo sobrevivendo a cada manhã.
Hoje foi dia que de dia tive alegria
A tarde sofri o tormento da vida.
E a noite já esmorecida de tanta magoa
Ressalto ao mais leve toque ao tom da alma.
Um convite me fez refletir na vida.
A vergonha estaria em minha alma.
Terei eu coragem, pra um coração cansado.
Só o tempo dirá!
Shirlei Miriam de Souza.
Tentei...
Como tentei flechar seu coração, mas com flechar um coração brindado.
Não tem como, um dia parti coração de gele deixe que vá.
Quem sabe um dia desse esse coração se lembre de um anjo.
Que morria de amores por ele.
Quem sabe, um dia quem sabe.
Viver é o que resta viver
Longe do ser amado.
Shirlei Miriam de Souza
Amor...
Queria beija seus lábios macios... Te mostrar a suavidade de coração apaixonado... Te mostrar que paixões passam pela vida, mas o amor de verdade ainda não encontrou, deverás. O amor esse ainda não provou não de fato que é o amor... Amor não abandona a cada atropelo que existe. Mesmo que seja maltratado, magoado e esquecido o amor em si perdoa tudo supera e enfrenta o mundo. A tanto de mim que chora por ti. Queria eu um minuto ao seu lado. Que traria a você o sentido do amor deste que você ainda não conhece.
Shirlei Miriam de Souza.
Coração ausente.
Mesmo um coração gelado é capaz de amar.
Uma flor só congela quando o amor se parte.
Quem dera, que o coração fosse capaz de clamar.
Flores, coração e discursos aparte.
Quando no céu poderá me ouvir meu clamor
Essa dor me evade a alma
Tudo que se sabe, que é amor
Neste momento tudo que preciso é ter calma.
Shirlei Miriam de Souza.
Coração juvenilha
Perdoou você, sem nenhuma
Paixão
Perdoou você, com uma
Canção...
Perdoou você, em uma
Declaração...
Perdoou você, te dando
Lição...
Perdoou você, no meu
Coração...
Perdoou você, até
Então...
Perdoou você, de justa
Razão...
Mas não perdoou você, por ter roubado
Meu ...
Sonho
Quando um olhar pela primeira vez...
Confirmar que realmente existe o amor
A primeira vista,
Olhar de lado por ter vergonha do pecado,
Mas com sua perfeição não resistir
Olhar-te novamente fundo em teus olhos,
O notar que você me olhava
Ao contrario com igual
Sem nem ao menos saber
O nome da amada
Fui de encontro a ela sem medo
Nem inibição
Dar lhe um beijo
Em silêncio, pairou no ar...
E novamente me olhou
Sem nem dizer teu nome
Eu acordei e chorei
Pois tudo não passou
De um mero sonho
A flor rara no planalto central
No momento crucial esse homem descia a avenida em busca dos olhos do outro que não eram os olhos do observador , sentiu o retirar da tampa de sua cerveja com suas mãos suadas e trêmulas, ao esperar de um som rasante, um tilintar que não vinha em sua mente, pensando no passado e nos momentos vivenciados a um tempo, e olhava para si mesmo procurando no outro a sua identidade , ou qualquer naco de um tempo de uma pulsar que se explode do nada e do outro, na aurora de um dia que nunca existiu na sua plenitude, mas sempre com um alvorecer voraz de mostrar o mesmo, enquanto o outro objetado na sua absorção das nuances que se encontravam naquele mesmo momento, a ideia de sobejar e fazer um alvoroço voraz, as siluetas dos olhos amargos cravos nas constelações perdidas, na fugaz lembrança de um poeta morto por seu próprio eu que não era o outro, cantante pelas pradarias de um novo orvalho nessa selva de pedra que fulmina no final quando se curva pela idade e pelo tempo atomizado, na penalidade das tristezas que geram penumbras, de sonhos em espirais cantantes de um sonho noturno, que fragrâncias surgiam gritantes, criva na alma e no corpo rente a um poste claro na cidade, com os perfumes, com todos os matizes de cores e tudo mais que se possa acontecer em uma noite em que o melhor seria não deixar que outro existisse, pois a condição do mesmo já não era melhor do que o mundo que se via lá onde as impressões passavam soltas, havia um certo de entendimentos sobre o que busca a luz quando alcança as trevas, em superação ao mesmo que se encontrava perdido e se encontrava no outro que não era mais o mesmo, de antes de passar por tantas provações do seu ser em si que a si não mais se pertencia, quando o sonho não podia mais ser pronunciado pela penumbra do amanhecer, que ainda tarda em quedar e vir a ser o que não é mais que uma noite com seus perfumes fugazes, de uma busca de um quero mais da noite que ainda pra alguns parece estar apenas por um triz de um sobejo maior, ainda sentindo entre os dedos um prazer de sentir até a ultima gota daquela que seria a primeira e ultima cerveja, mas não tão simples e perdida como seria para o outro, que ainda não conhecia o múltiplo no único que devassava os prazeres de muitas noites incessantes, por não ter tido o outro mais que muitas replicas do que já existia, e não se comprometia mais com a razão do que com o motivo do ser e estar de muitas replicas que não levavam os pés soltos no ar dançantes daquele que olhava por todos os lados, os mortos que caminhavam bebiam e dirigiam seus carros como filas de uma grande minhoca bestial, os olhos do observador não era mais o mesmo, mais o outro que ainda com sua cerveja olhava como tantos bebem e morrem e tantos outros dirigem seus carros e morrem e como os que ainda ali se alimentavam como animais em um grande curral onde a eficácia e eficiência maquinal anulava o outro, que nunca existiu ou vai existir pois o momento não era propicio para a busca do eu e nem tampouco do outro que mudava constantemente de análise, para todos buscarem o seu eu mais próximo do que um outro que morria a cada segundo, lento num maçante e repetitivo momento de ter sempre a presença do que a eficácia e a mecanização dos que ali comiam como vermes putrefatos, perdidos na noite em um almíscar de tudo que mudou no sentido de não mais buscar o momento certo, mas sim qualquer fosse o prazer enfadonho do perder de suas vidas tolas, por motivos imbecis e ineficientes para deixa-los por um outro lado do universo, onde não teria mais nada de novo ou de perpendicular ou paralelo, mas sim de um desfecho de perdida de uma vida toda nos olhos fundos que se apresentavam no momento de não ser mais o que deveria ter sido, por toda uma vida de perda, de um outro que não é mais o mesmo que já havia no olhar de um
Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e
Parte III
perdido com sua proteção de vidro, que por traz da proteção pueril do que é o real em ser e ser por si mesmo com um brilho de olhos negros como a noite, que lusia como a aurora do observador que não era o mesmo desde o inicio de sua cerveja até sua finitude de um pequeno momento, o outro que o observador observava não era mais o outro mais o observador do outro que não é o mesmo de antes da cerveja, ou dos mesmos olhares nunca mais por todo derivar da infinitude universal de uma lagrima ou de um beijo doce sem fim que fica cravado na memória e no tempo eterno, o outro que envergonhava a noite era os cabelos negros do outro que o observador observava já não sendo o outro como uma noite simples, mas como uma noite com o mais belos dos negros da noite, o observador infinitamente patético observou o obvio, do alem dos mares da infinitude da beleza das luses acesas do que já foi mais que ribaltas, uma joia sem igual perola branca sem falhas e natural, ser exatamente perfeita em categoria máxima de ousia natural, perfeita em par de espécie de raridade das fragmentações imperfeitas e improváveis do observador, o outro se tornou o observador por sua postura romântica, e sua extrema perfeição de justiça de mulher, única em espécie que justifica o todo como tudo, integridade no outro que o observador nunca tinha encontrado em outro que gerasse uma identidade de amor, em plenitude da virtude de um poema, o observador rastejou todo o dia por existir um momento apenas, onde o dia se quedasse por um desespero maior de observar o outro como fada e princesa de mármore grego luzido por olhos negros como a noite, o cintilar da constelação do coração maior, que a finitude de um firmamento, as afeições dos outro, de finos traços de ceda e lábios de cereja cor rubra da pele ,observável os traços da ceda que martogam seu nuante dorso, e tés pálida, pavor de desejo dos olhos do observador, destronavam a razão imprudente de frestas, seu fino fil de ceda que saia levemente de seu vestido envergonhado com tamanha a delicadeza de ceda de sua pele perfeita, o observador debruçado em existir apenas aquele instante de plena concepção do divinal em um único fio de ceda raro, que conduziu com maestria de um mestre do caos em beleza todo seu ser e coração fervente de fulgor, o leve toque que conduzia um olhar sem dono por toda extremidade do fil, e leveza de pluma no olhar revelava como um fino fil quedaste como o sol que se cai, revelando secretamente os mistérios de olhos de uma pantera negra, e coração selvagem sem falhas como o rugido de um leão indômito, como um raio que se parte fulminante nos olhos negros, revelavam um momento sem igual e único que não seria esquecido jamais completamente, como um copo meio cheio de infinitas belezas do néctar pueril e cândido, a divina proporção entre o que é uma mulher e uma fera selvagem , pura onda prefulgazes de ternura e carinho, um coração cravejado das mais belas joias dos mais diferenciados matizes, a mais bela das flores que o próprio orvalho e ar sobejam o toque, flor rara que nasce do almíscar da terra molhada perfumada em puro sândalo, vivas ás nuvens que param e nunca mais seriam as mesmas seduzas delicadas como um coração perfeito, céu magnífico em tons pastéis de laranja e vermelho tristes pela beleza dos lábios de cereja, ornado lábios de cereja em simplicidade um anjo na terra, relis mortal que sobeja o ouro branco na terra como o mais puro mármore grego, a princesinha flor violeta de tons azul anil telúrica do caos, a poesia perfeita de Copacabana e contornos retorcidos que o observador transige e curva seu pescoço ao passar, pois sabia que não merecia estar ao seu lado, porque ao seu lado era apenas uma coisa insólita e insignificante, todo o desejo do observador era pertencer nem se quer como um objeto real desse cenário incrível que o outro faz parte
"" Um passo a mais e o paraíso esperado na esteira da viagem é o ponto
esse que faz amantes desejados, perfumes raros ou momentos especiais
a virtude quase impossível, datada de tanta realidade
uma voz interior e o corpo voa pela paixão
amora selvagem, tingindo a alma
sentimentos doces
sim e não de mãos dadas procurando a entrega
onde houver amor...
O Momento presente
Estava eu ontem a lavar a louça, quando percebi que durante a tarefa estava lembrando de coisas passadas e remoendo experiencias ruins...(!)
Naquele momento tive consciência disso...deste mal e do próprio momento presente.
Como sabemos, nossa vida e nossa capacidade transformadora esta restrita a um único momento...o AGORA!
E a cada segundo que passa, o AGORA VAI-SE EMBORA...vai se o momento, o dia, a semana e a vida toda!
Por este motivo é preciso que cada um dos nossos momentos seja totalmente valorizado... Como?
Primeiramente, tendo a CONSCIÊNCIA do momento presente e de que ele é ÚNICO!
Em seguida, aproveitar esse precioso momento ou esses minutos para FAZER ALGUMA COISA QUE SE AME OU SEJA IMPORTANTE...
Finalmente, ao se entregar a essa tarefa importante ou amada, NAO DEIXAR que sua mente seja invadida por PENSAMENTOS RUINS nem passados e nem futuros...Apenas pelo momento presente e pela perfeiçao com que se deseja realizar a tarefa...
Agindo desta forma estaremos valorizando AO MAXIMO nosso tempo, que é o ativo mais precioso que temos nesta vida!
Ariel 5/2/17 19:18h
Ando, como se o tempo fosse amigo
abrigo do pensamento enquanto renovo o caminho
a alma aprova e seguir é tudo que quero
ando como os andantes, amantes
não espero ter tempo para perder com vaidades
ando em busca de verdades
e se o além me amar
se ele quiser
para que saibam
das minhas vontades
picharei todas em algum muro
escuro e sem glória
longe do tal de vida simplória
que quer ser perfeito
ando, pois se parar o presente me alcança...
"" Perdoem-me todos os amantes
pois antes de amar hei de amor entender
para ser repleto
não do contexto
mas do caráter que não se nega
da chama viva,tesão
perdoe-me quem quiser
ou condenem-me o quanto puderem
minha alforria será sorrir
quando ver o desamor fracassar
perdoem-me,mas não muito...
Todas as manhãs são iguais
Todo dia quando acordo
Olho pela janela do meu quarto
Sem querer olho o céu e o sol
Vejo tudo em que passo os olhos
Tua face, teu semblante...
Teu rosto, tua imagem e a lembrança
De um beijo vem...
Lembrança de um regalo
Com afagos de carinho e solidão
Então fica a pairar no ar
Como sinos a badalar
Corações, não conseguem esquecer
De uma flor que ficou fechada
Para o amor que não desabrochou
Ficou fechada para o amor
Que quando se quis desabrochar
Viu seus sentimentos
No reflexo do espelho e teve medo
Baco, Dê vinho Luso !
vinho legal, vinho cardeal,vinho sensacional
A meus filhos concluso
Nossa festa, Minha seresta, Salve Malatesta !
Em sendo um obtuso
Neles faço, Neles refaço, Neles satisfaço
Viro preto profuso
Preto mano, Nego "Solano", Preto africano
Meu direito difuso
O mar tejo, O mar festejo, O mar alentejo
Qual uvas furto uso
Desse mosto, desse composto,desse entreposto
Diga meus Picorrucho
Nossa joia, Nossa sequoia, Nossa metanoia
Mais do sangue transfuso
Mais um riso, Mais um sorriso, Mais um improviso
Tal é o vinho luso...
vinho fresco, vinho refresco, vinho pitoresco
Tais filhos do Senegal,
Filhos Dança , Filhos Festança, Semelhança cabal
Com Duzentas e sessenta e nove silabas
Agora me recluso.
Jamais eu me estribas
No meu coração, Senhor,
pensar luso, pensar induzo, pensar excluso.
QUEM NÃO TEM...
,
Quem não tem um segredo guardado a sete chaves,
quem não tem um arrependimento que não pode ser revelado,
quem que não tem um desejo impossível,
quem não tem um sonho inalcançável,
quem não tem um amor no coração,
quem não tem um amor inesquecível?
.
Se você tem pelo menos três
destas questões pendentes,
pode se considerar uma pessoa normal.
por certo seu sorriso é verdadeiro
seus olhos brilham,
sua vida é cheia de esperança.
Se não tiveres
nenhuma destas duvidas,
por certo você é infeliz.
VENCER NO FINAL
.
Os sentimentos etéreos,
nascidos na pureza da alma,
e processado no coração brando
sempre vencem no final.
Durante a vida toda se derrama sangue,
pelos caminhos da vida,
enfrenta-se o trabalho exausto,
segue derramamento de lágrimas e suor,
mas quem crê no criador,
exalta e espalha o sentimento puro do coração
vence no final.
Guerra
Perguntar ao horizonte
Quem poderia,
Fazer acalento, acalentar
Ninguém há responder...
Ir embora com o vento
Voltar no outro dia
Com raio de sol sustenido
Gritar alto ao tempo
Porque havia guerra
Silêncio pairou a contar...
Ao longe... respondeu
Quer ser feliz
A paz tem que acabar
Pra alguém sorrir
E outro chorar...
Está escrito no passado
Que um dia será
Está escrito também
Que será louco por você
Um momento não é o bastante
A quem se ama
Por que não volta ao passado
E escreve nessas páginas
Chegando longe...
Ficara sim mais perto
Volta a ter sonhos de adolescente
A teus segredos guardados
Volta faz novamente, faz tudo no futuro...
Garota só não muda teu nome, pra lembrar...
Só se sabe, que teus olhos
Nunca mudaram os tons
O infortúnio que me causa
A emoção que marca
O teu beijo sem que se esqueça
Teu bem querer que não acabe
O jovem sedutor
Bela do olhar fascinante
Convence em ser a ultima
Bela em olhos de jade
Verdes congelante
Que congelou os sentimentos
Cabelo liso extasiante
Seios emoção e poesia
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