Textos de Amizade- Marilyn Monroe
Ontem eu chorei ao ler nossas mensagens. Você é para mim tudo aquilo que eu não consigo explicar.
O seu jeito, seu cheiro, o seu beijo... Eles são nuances introspectivos do meu ser. Parece que eu te procuro e te enxergo em tudo, e ao mesmo tempo não te vejo em nada.
Você é um sentimento vazio que somente o meu eu é capaz de sentir, e nada em mim é capaz de decifrar.
Você é tudo aquilo que sonhei, e ao mesmo tempo o meu mais temido querer.
Se eu pudesse aconselhar alguém, diria o seguinte: o amor é enganação, confunde tudo aquilo que dizemos sentir e faz projetar no outro o maior desgaste que podemos imaginar. Portanto, não ame, amar é somente para aqueles que não amam. É confuso? muito, bem-vindo a essa sinuca de bico.
No meio de todo esse texto faltou energia, e foi uma queda total de luz. A luz que ainda brilhava em mim, não brilha mais. Você é luz, chama acessa em constante propagação, mas eu sou apenas um pequeno vaga-lume que procura um pouso seguro em pistas escuras.
Infelizmente na vida desse homem há uma distância para o bem.
A perseverança dele foi somente para entrar e nos roubar. Ele saiu, e a sua ganância não parou. Ele novamente quer entrar. Não vamos deixar. E o que fica nisso é a lição: Devemos ser perseverantes para o bem, pois o mal também é perseverante.
AUTOR : José Alves de Araújo Neto
NO MAR
Se você andou no mar
Sabe falar o segredo
Que os pássaros que voam
Sentem a sobra do medo
Quero te amar um dia
E te amar sem companhia
Para mostrar que a amo
E sempre a quero mais
Você é a minha paz
Você é quem eu queria
Quero te dizer que no mar
Onde eu ia te encontrar
Quero dizer que minha vida
Só tem sentido assim
Com você perto de mim
E os pássaros todos cantandos
numa alegria sem fim.
Que o amanhecer nos inspire com ânimo,
Vendo o dia como uma oportunidade para uma jornada de conquistas, descobertas e encontros.
Que possamos desfrutar da existência de forma consciente, evitando ser levados à deriva,
Sem temer o amanhã,
Sem nos fechar para o novo.
Que o agora seja prioritário, pois o ontem já passou, e o futuro é incerto.
Aproveite plenamente a boa vida
Esses dias,eu vim tendo uma vontade avassaladora de amar,não sei se é carência,não sei se é apego,só sei que quero.
Só sei que quero amar,ter uma amizade intensa,e talvez... Até um amor... Não sei se é querer viver,não sei se é querer ser aceito,não sei,só sei que quero.
Eu venho me sentido tão só,com saudade de alguém que nunca conheci,e isso vem me aflingindo,a falta de alguém que não sei quem é,a falta de uma intensidade que nunca vivi,não sei se é uma tentativa de preencher um vazio,não sei se é para evitar o sentimento de solidão,não sei,só sei que quero...sem saber porque...
Com o tempo os aprendizados nos mostram que as experiências nem sempre se refletem nas necessidades que ficam pelo caminho. Aprendemos que o melhor é sempre viver o dia em seu tempo, e deixar o amanhã em seu lugar. Aprendemos que nem sempre teremos infindas alegrias que nos bastem, para alcançarmos distâncias que nos separam das pessoas, e raras vezes a culpa é o do outro. Mesmo porque as certezas que convencem minhas convicções nunca estão erradas, e os outros sempre serão vistos como algozes, pois, às vezes, meus olhos não querem enxergar mais nada além do que vejo. Infelizmente muitos aprendizados nascem dos arrependimentos, dos remorsos, dos pesares e de tantas outras razões que nos prendem à aflições que, aos poucos nos sufocam e nos consomem e não percebemos, porque estamos imersos em nossas arrogâncias e miudezas, e isso aumenta os abismos que nos separam da paz. Muito esquecemos para nos proteger de algumas verdades, pouco lembramos para não ter que justificar muitos erros, e os guardamos em nós mesmos para não carregamos culpas. Depois vamos filtrando tristezas e sorrisos, convivendo com as dores das desistências e os prazeres das soberbas por ter deixado o tempo passar, e a vida se esvair. E quando chega o vazio nos deparamos com o imaginário e o incômodo das aflições a nos corroer, afinal esta é uma das faces do tempo. E nos desafiará a buscar conformação em nossas ausências, e a vivermos com o pensamento livre de conflitos internos que consomem a consciência. É doloroso o processo de aceitação até nos acostumarmos com a ausência sempre na memória, e mais ainda quando preparamos nosso coração para os acalantos das alegrias e renovações, porque isso também é ser feliz. Preparar a mentalidade para encher o coração de bondades, que seja capaz de alimentar a boa convivência, é indispensável para que não haja tempo nem espaço para atitudes improdutivas. Quando chegar o depois aprenderemos a angustiante distância que separa ser e estar, falar e fazer, querer e agir, e então saberemos que saber sem acreditar é somente ouvir, e compreender sem aceitar nada mais é que fingir.
John Pablo de La Mancha
Viver cada instante em seus significados o torna especial, importante e feliz, e serve para que compreendamos que agora é diferente de depois. O que ficará é o que se tem e que nos tira do transitório, e eleva o sentido de pertencimento às simplicidades de quem nos quer bem e oferece possibilidades e certezas. Desta forma medimos o valor, a importância e o significado de cada pessoa em nossa vida, pois pessoas necessárias sempre estarão além de saudades e lembranças porque nos entregam mais do que tem, fazem mais do que podem e agem mais do que esperam, sempre rompendo barreiras. Quaisquer momentos que partilhamos com pessoas especiais nos traz a doçura de tantas satisfações que somente pessoas dispostas às bondades conseguem compreender, pois olham nos olhos e nos transmitem a paz necessária para sanar as inquietudes, as dúvidas as angústias aliviando as dores do pesado fardo que carregamos. São pessoas que se desculpam com o mesmo afeto que nos agradecem, dedicam o mesmo amor no mesmo tamanho da generosidade que lhes alimentam o coração, e, às vezes, sem muitas palavras, nos consolam, e com poucos gestos nos acolhem, e com um simples abraço nos fortalecem. É importantíssimo compreender, definitivamente, que quando alguém que amamos se vai não somos nós quem perdemos, pois continuaremos aqui. Quem se vai não poderá mais nos abraçar, nos acarinhar, falar conosco... Quem se vai nunca mais nos verá, nunca mais sentirá nosso cheiro, nosso calor, nossa presença... Não terá mais o nosso riso, o olhar, a atenção, inagine que não vai mais segurar nossa mão e entrelaçar os dedos para dizer ESTOU AQUI. Ficarão lembranças e saudades, mas que nem sempre serão de alegrias e celebrações, contentamentos e compreensões. Verdadeiramente quem perde mais não é quem fica, e por ou sem querer, tem pessoas que causam sofrimentos sem se importar. A pessoa que se vai perde a luta, também porque tiramos dela a chance de nos falar, de nos entender, de nos aproximar... E retiramos dela a chance de nos perdoar. Jamais devemos e nem podemos esquecer que mágoas e rancores não são exclusividade de quem fica, quem se vai também as levam.
John Pablo de La Mancha
Admitir é um dos muitos caminhos pelo qual podemos chegar a algumas remissões, porém é preciso buscar novas condutas que nos levem a olhar para dentro de nós e reconhecer que o problema pode não estar nos outros. Novas atitudes nos mostrarão novos passos, o que representa deixar de ser para significar passar a ser, pois desta forma largaremos verdades egoistas e pequenas em troca de possibilidades que nos aproximem das alegrias, das harmonias, dos abraços e da paz. Por nossos abandonos nossos arrependimentos tem que ser honestos para receber abrigo e acalento, nossas confissões precisam ser compreendidas dentro do que é justo, e assim poderemos acreditar que as simples mudanças sempre trazem excelentes resultados. Quase sempre mediamos o abandono que causamos com justificativas sem sentido, e por isso tentamos mascarar nossa indiferença com ausência, e ao abandono chamaremos de falta de tempo para não ter que admitir a razão não nos pertence, pois é muito difícil abandonar as vaidades em nome de um bem maior. Então é notório perceber que a minha indiferença e o meu abandono são bem piores que qualquer ausência, pois provocam muito mais danos e causam mais sofrimentos, ausências são superáveis quando frutos de descuidos, mas quando nascem de indiferenças e abandonos raramente se convertem, pois neste caso faltam bons sentimentos. Não compartilhar, não dividir, não participar, não repartir são atitudes individuais que precisam de bastante coragem para termos firmeza em sustentar tais condutas, e infelizmente isso reflete nos outros nossa completa e sombria prepotência, pois mostra que nossa noção de falta, de pouco, de incompleto, de insuficiente, de metade, de necessidade se limita ao nosso profundo desconhecimento de generosidade, visto que quando desprezamos a dor alheia, em qualquer tamanho, significa que nossa existência se resume à mesquinha e fragílima certeza de que o universo somos nós.
John Pablo de La Mancha
Quando pensamos em ausências nem sempre isso pode significar uma perda, às vezes é melhor continuar a luta sem algumas expectativas, pois mais à frente saberemos que este foi o melhor caminho. Ao longo de nossa existência encontraremos diferentes pessoas com diferentes ensinamentos, diferentes sentimentos e diferentes verdades, filtrar o bem e o mal é árdua tarefa que devemos fazer constantemente, para saber por quem e por quê temos que nos esforçar. Os caminhos das verdades é por onde devemos nos guiar para seguir em frente, as bondades são partes do caráter que devemos cultivar e praticar, em nosso pensamento a paz tem que reinar e preencher os vazios das maledicências, para que o amor ao próximo cresça e se multiplique. Jamais podemos esquecer que toda vez que amanhece é mais uma chance que nos é concedida para escolher fazer o certo ou o errado, mas para tanto é preciso ccompreender a mínima noção das consequências. A vida tem inúmeros significados e sentidos, a depender do que fazemos, como fazemos, para quê fazemos e por quem. Quando lutamos internamente para nos corrigir estamos em busca de nos redimir diante dé quem magoamos, quando praticamos a retidão estamos em busca de nos compadecer com os sofrimentos fora de nós, quando nos empenhamos em proporcionar alivios e felicidades a quem precisa estamos à procura da satisfação coletiva. Fazer o simples e com dedicação às nossas crenças, com respeito à nossa fé, com discernimento e cautela ao que é nocivo, fortalece cada vez mais nossos corações para que nossos valores morais e espirituais não sejam frágeis nem em vão. Devemos ter obediência e respeito ao que mostramos como fonte de direção de nossas atitudes, pois falar e fazer não podem andar por caminhos diferentes, pois são completudes inseparáveis.
John Pablo de La Mancha
Ao longo da vida enfrentamos inúmeras adversidades, e cabe a nós permitirmos que elas nos ensinem ou que nos contaminem de amarguras e tristezas. Não dê importância demais aos conflitos, às vaidades, aos rancores, às mágoas sem que mereçam, pois, às vezes, deixamos de dar o minimo de atenção às pessoas e suas dores por acreditarmos que os outros não importam. De uma forma ou de outra as experiências vivenciais nos mostram aprendizados que podem nos melhorar, mas certos egoísmos nos prendem à realidades que criamos somente para não dar razão ao outro, e reconhecer nossa arrogância. A postura de se importar com as pessoas nos sugere uma forma de bondade que supera a indiferença e preenche vazios que nos angustiam, e olhar para as necessidades do outro não significa que será recíproco, pois não se trata de uma troca ou uma expectativa, se trata de maturidade, de desprendimento, renúncias é doação. Quem escolhe viver nos dramas das suas mediocridades jamais fará algo importante para si e para os outros, pois se perde dedicando tempo para maldizer quem está se esforçando para fazer. Procure não se importar à exaustão com tantos problemas, encontre a medida de cada um, e pratique a bondade para as pessoas, pois corações bons e mentes em paz não dão espaços para sofrimentos. Existem diferentes maneiras de importâncias em nossa vida que nos permitem progredir em todos os sentidos, e compreender as razões que se manifestam a favor das boas e cativantes mudanças é descobrir que podemos permitir que as pessoas que amamos recebam o conforto de nossos abraços e sorrisos, que aproveitem o tempo e a coragem de nossas decisões, que se sintam importantes e amadas em nossas vidas, e saibam que não há prioridade maior do que elas.
John Pablo de La Mancha
Os caminhos que escolhemos para, de alguma forma, sermos felizes não é uma conquista isolada onde sou responsável por absolutamente tudo. Desenvolver o sentido de compartilhar define, em muito, nossa forma de pensar e agir, e isso nos leva a descobertas sobre o inestimável valor dos afetos e da amizade para com todos à nossa volta, mesmo que não sejam do nosso convívio, pois, às vezes, o óbvio causa irreparáveis decepções. É importante termos convicção sobre que tipo de cumplicidade queremos repartir com as pessoas, de que maneira queremos compreender e ser compreendidos diante dos constantes desafios das diferentes situações que a vida nos mostra, seja na satisfação das alegrias ou nos pesares dos sofrimentos. Jamais devemos nos prender às definições do que nos cobram injustamente ou nos impõem sem merecimento, é preciso cristalizar na mente que felicidade não é uma forma fechada de verdades que não mudam e que tem de ser igual para todos. Sempre existirão desapercebidos gestos que podem transformar nossas certezas e nos mostrar que alguns erros podem ser corrigidos, outros reparados, e outros tantos evitados, mas para tanto é preciso se despir de todos os sentimentos e atitudes que causam mal a mim e aos outros, do contrário nunca poderei experimentar os benefícios da paz. Estar perto não é tarefa que se limita aos de dentro, àqueles cujos laços não são uma escolha, pois fraternidade, proteção, amizade, caridade e toda sorte de zelo e amor podem nascer do desconhecido e se fortalecer nas necessidades mais simples, e muitas vezes essa ligação ultrapassa a linha que separa a grandeza de espírito do sangue. Receber empatia não nos obriga a devolvê-la a quem nos oferece, contudo nos eleva ao universo das solidariedades e compadecimentos, e assim vamos multiplicando o que nos foi doado e filtrando com cuidado o que nos negaram, para evitar mágoas e arrependimentos. Nos conscientizarmos que os amparos podem vir por diversos caminhos nos dá a tranquilidade para compreender as pessoas e suas razões, sejam quais forem, assim como preferir fora da lógica nos permite escolher quem entra e quem sai. Então é muito bom observar honestidade, parceria, desprendimento, finalidade e os esforços para alimentar o bom viver e estreitar os laços que unem as boas intenções, se assim agirmos evitaremos sentimentos ruins e não seremos indiferentes a quem padece, pois ser uma pessoa boa não necessita da língua, e sim do coração.
John Pablo de La Mancha
Pensamentos e palavras nunca trazem vazios e sempre provocam circunstâncias para claros significados e proveitosas lições, pois elas sempre estão carregadas de bondades ou de indiferenças. Alguns discursos podem nos impressionar, e até nos comover pelas palavras que objetivam nos convencer a refletir sobre suas finalidades, porém devemos observar atentamente e comparar a grandeza do que ouvimos, e de quem ouvimos, com o que presenciamos. Às vezes a pompa apenas disfarça um sentido inexistente de renúncia, por isso devemos olhar para as miudezas, para os pequenos gestos, pois são eles que nos emocionam e nos marcam pela sinceridade, pela fé, pela humildade e preenchem os vazios do nosso coração, e completam a parte ausente que alguém sempre deixa. Quando nossas atitudes e palavras são desprovidas do mínimo de honestidade as intenções são vistas com desconfiança, porque a bondade que sai da boca nnunca deve ser diferente da que existe no coração, ambas não podem se contradizer sob pena de nos tornar pessoas de caráter duvidoso. Não é saudável permitir que os olhares das indiferenças nos afetem, nem que conversas inúteis desequilibrem nossas vidas, ou que certezas sem verdades destruam nossa paz, pois pessoas fúteis sempre estão cheias de si e vazias dos outros. A indiferença nos torna volúveis e superficiais, com sentimentos sem vida incapazes de nos transformar, a soberba esfria nosso coração e impede de nos enxergarmos, de nos reencontramos em algum momento de necessidade para renascermos, e isso nos tira a possibilidade de crescimento para alcançar um nível mais puro de conscientização. A maturidade está para todos, mas é preciso conhecê-la, aprendê-la e praticá-la antes de dizermos que somos maduros. Ela nos ensina que o silêncio é um barulho ensurdecedor para ouvidos egoístas e arrogantes, pois na essência de pessoas de vazias todos os sentimentos são ocos.
John Pablo de La Mancha
Se você faz de tudo, até coisas que não gosta para ser amado e aceito, saiba que quem se aproxima por conta disso não é porque foi conquistada e gostou da sua pessoa, mas sim do que você oferece apenas.
Você se coloca no lugar de objeto descartável de prazer e não de pessoa a ser amada e respeitada pelo que é.
E por certo será abandonado assim que não for mais útil.
Militâncias muitas vezes são adotadas por pessoas que querem fugir de suas lutas pessoais por não saber lidar com elas ou não querer mudar. É mais fácil dizer frases bonitas que te faz parecer vituosa e automaticamente ganhando aprovação dos demais do que aprender a arrumar a cama ou a bagunça dentro de si. Toda frustração pessoal é transferida para um elemento a ser combatido para fugir do real elemento que está dentro de si ou é a própria pessoa que não é capaz de fazer as mudanças.
O macro não depende só dela e,portanto, a culpa também não, o que se torna confortador, porém, inútil.
Eis que ao chegar o fim seremos nada diante de todos, para alguns seremos lembranças, para outros silêncio, mas nada mudará. Será o fim das vaidades, das soberbas, dos egoísmos, das empáfias e do arrogante jeito de ser e querer resolver a vida, será o fim da desigualdade, pois ficará muito claro que a superioridade será transformada em igualdade, sem qualquer exceção. Personalidade forte nada mais é do que um angustiante refúgio que escondemos das pessoas, onde alimentamos nossos demonios, é o sombrio lugar onde cultivamos nossas frustrações e recalques, e quando escolhemos, preferimos e permitimos que tome conta de nós, infelizmente é isso que moldará nosso caráter. Há quem tente justificar culpando o nascimento, outros dirão que é jeito, também dizem que é criação, é até pode ser que algumas dessas razões influenciem de alguma forma, porém ao ficarmos adultos e adquirirmos maturidades e clarezas escolhemos o que ser, como ser, como pensar e de quê forma agir. Se deixarmos nos manipular por nossos demônios nos limitaremos a sentimentos nocivos a nós e aos outros, o que nos levará sempre aos caminhos da incoerência, insensatez, aflição sem que possamos controlar nossos ímpetos. Ser proprietário da verdade não significa nada no universo das diferenças de pensamentos e atitudes, no máximo nossa verdade satisfaz a nós e agrada a quem manipulamos ou a quem, por falta de identidade própria, nos admira e aproveitamos para dominar e impor nossa vontade. Infelizmente são nestes contextos que nascem sentimentos destrutivos como a inveja, a cobiça maldosa, a arrogância, o desdém, as maledicências que são claros vestígios da falta de de amor e de esforço para mudar. As consequências do lado obscuro das pessoas são percebidas tardiamente, então devemos nos destacar pelo que fazemos de bom não pelo que desperta dúvidas sobre nossas intenções, pois para estarmos juntos, em qualquer luta, não é imprescindível que estejamos bem proximos, basta que estejamos do lado de dentro.
John Pablo de La Mancha
Às vezes pensamos exageradamente no que pode ruir nossos princípios, sejam eles justos ou não, e esquecemos de sentir, de conviver, de participar de unir. Precisamos de mais desprendimentos para compreender a importância da humildade como elemento de união que aproxima e fortalece, e extrai de cada palavra um sentido de companheirismo que possa aliviar as nossas necessidades ao tentarmos melhorar as aflições alheias. Também precisamos que as bondades nos ensinem, que as dificuldades nos orientem, que as experiências nos mudem para que possamos enxergar a vida fora do nosso universo, que quase sempre está repleto de egoísmos e julgamentos. De todos os caminhos, que nos conduzem ao ápice das boas transformações, o da humildade é o mais completo e realizador, pois nele está a essência das virtudes, o encanto da caridade e o coração da nossa espiritualidade, sem esses pilares nada poderemos erguer de bom, pois o orgulho é um dos sentimentos o que distância as pessoas, já a humildade as entrelaçam nas simplicidades das sábias escolhas. Tem momentos em que é preciso reconhecer em nossos pensamentos e atitudes a pequenez que nos paralisa a evolução, causando dores e dissabores que apenas exprimem a inconstância de nossas equivocadas certezas. De nada adiantará buscarmos ser novas pessoas se não corrigirmos nossas falhas, por menores que sejam, e o primeiro passo é sempre nos conscientizarmos que os ponteiros do relógio não giram para recuperar o tempo que perdemos, pois não corrigir nossas falhas é refazer os mesmos erros pelos mesmos motivos. Precisamos aprender que felicidade sem serenidade e harmonia não desenvolve nenhuma consciência de finalidade para der feliz, portanto não pode nos guiar pelos caminhos das mudanças, pois devemos nos convencer que as decisões que dão novos sentidos às nossas palavras e atitudes tem que habitar nosso espírito, para nos conceder a paz como forma definitiva de acreditar que sempre podemos ser pessoas evoluídas.
John Pablo de La Mancha
Algumas lógicas das experiências de vida devemos observar sempre com atenção e muito cuidado, acreditar sem ter certeza, reproduzir palavras sem nenhum esclarecimento, desarmonizar o equilíbrio de um ambiente contaminando a paz, tais atitudes são reprováveis sob todos os aspectos, pois fazer o certo requer completude e não fragmentos. Para algumas situações a descoberta pode ser surpreendente porque, às vezes olhamos para o mesmo que os outros olham, mas enxergamos verdades diferentes, e isso não pode esconder nenhuma razão que seja fato irrefutável. Para aceitarmos uma realidade, ainda que seja difícil, temos de ser realistas e aprender a conviver com certas angústias, que naturalmente confrontam nossas convicções. Porém é árdua tarefa que precisa de discernimento e equilíbrio, para não criar realidades fora do que está acontecendo, do que existe, do que é real e, de nada terá proveito querer viver o que não se pode, e procurar erros na ordem dos fatos é querer encontrar luz na escuridão da ignorância. As dúvidas são compreensíveis e aceitáveis, até certo limite, pois refletem uma descrença diante do desconhecido, porém a permanente recusa leva à desconfianças que se sustentam apenas pelos sentimentos de culpa e de remorsos. Quando nos defrontamos com as contrariedades que a vida nos impõe há tempo para questionar, negar, conhecer, agir, aceitar, participar, permitir... Mas infelizmente este tempo não se recupera, pois se perde em atitudes ingênuas que provocam o distanciamento da realidade, e por mais dura que seja, ao lutarmos contra ela estamos deixando passar bem mais que o tempo, deixamos se esvairem possibilidades, de viver alegres momentos, de construir boas lembranças... Deixamos de proporcionar felicidades.
John Pablo de La Mancha
Muito há de se fazer sempre para buscar o melhor, não é preciso esforços extraordinários começar pelas atitudes que nos reconheçam pela bondade já é um excelente primeiro passo. Uma de tantas condutas que não devemos repetir ou reviver é o passado de erros para os vindouros dias, contudo não se pode ignorar que as consequências do que fazemos hoje podem se refletir no amanhã. Por isso devemos ter cuidado com que que dizemos, para quem dizemos e qual a finalidade contida em nosso coração, pois se não tivermos bem intencionados nossa atitude certamente será destrutiva. Não há um dia exatamente igual ao outro, eles tem significados diferentes e muitas vezes nos revelam verdades que nos preservam de muitas tristezas, entretanto alguns dissabores são inevitáveis e cabe a nós não dar importância. É louvável vivermos em harmonia com nossa consciência sem atropelos ou apelações, mesmo porque somos responsáveis pelo que fazemos de forma pensada e consentida, o que deixamos de fazer de bom resulta do que sentimos à medida em que nos afastamos de um objetivo espiritual, o tornando mesquinho e insignificante. Quando o tempo nos concede as chances para os devidos reparos precisamos reiniciar de algum ponto, e cada pequeno instante se transforma em um universo de possibilidades desde que tenhamos generosidade em reconhecer nossos conflitos, coragem para nos enfrentarmos e humildade pera nos redimirmos, eis um bom propósito. Ao seguirmos os bons caminhos a finalidade também é resolvermos nossas aflições para nos ajudar a descobrir se restou algo de bom em nós, e assim reencontrarmos as verdades que nos mostrem como somos de fato, isso se nos propusermos e quisermos nos conhecer verdadeiramente, para mudar. Viver com a certeza de que sempre estamos em contínuos processos de mudanças nos dá confiança para decidir sobre o que fazer para o próximo instante, o quê optar nas adversidades e como enfrentar as animosidades que não criamos. Não é preciso sofrer para sabermos alimentar nossas escolhas, apenas se empenhe em viver uma vida melhor, em construir uma nova história para sua existência e acreditar que é possível, pois há uma vasta diferença em saber o que pode ser importante e o que precisa ser importante, a escolha é unicamente sua.
John Pablo de La Mancha
A sobriedade nem sempre representa a inteira face das pessoas, às vezes são nos momentos angustiantes que surgem as dissimulações no invólucro dos sorrisos, deixando bem clara a duplicidade do caráter. Os pensamentos fazem parte do que sentimos e queremos, é uma sombra que vai se materializando à medida em que algumas máscaras vão caindo, são dos pensamentos que nascem as convicções que guiarão nossas atitudes, e nelas se refletirão obscuridades que sempre cultivamos e alimentamos, mas escondemos. O valor das pessoas não se completa no tempo da existência, mas em uma diversidade de significados e importâncias que somente um coração bom, e livre de impurezas, se permite enxergar. O bom é perceber que podemos nos desnudar do fel das malícias para experimentarmos a doçura das benevolências. Desta feita as necessidades serão motivações transformadoras que semearão os bons momentos que sempre serão lembrados, pois existem gestos que não podem ser explicados, apenas vividos enquanto há plenitude, e eles surgem de pessoas que não se comparam, não se procuram e não se medem. Porém existem pessoas vazias no todo ou em partes, são pensamentos e sentimentos que ocupam a matéria, que vai se decompondo no rastro dos males que causam, são corpos que não possuem a essência necessária para justificar o mínimo de espiritualidade. Se tratam de pessoas perseguidas por suas nocivas inquietações e consumidas por suas intermináveis guerras internas, e são incapazes de despertar para si algum sentimento genuinamente bom. Bons ventos e novos ares sempre afastam tempestades, e trazem a leveza de dias promissores e extasiantes, quando elevamos a compreensão ao nível da caridade, e ao fim das intrigas é o silêncio que prevalece, pois quando removemos pessoas erradas da nossa vida, os caminhos para as coisas certas se abrem. Quem não consegue entender ou interpretar os silêncios jamsis aceitará palavras, será perda de tempo e desgaste do sossego, o importante é se doar com inteireza aos propósitos do que acreditamos e praticamos de bom. Há quem use a bondade como fantasia para desfilar conveniências, no intuito de impressionar e manter aparências, há quem ornamente o pedestal da sua santidade com flores apodrecidas e não percebe que elas exalam o odor das falsidades. É preciso nos descobrirmos na espiritualidade fora do que é inescrupuloso e deixarmos de ser subservientes de nossos temores porque, de repente, quando quisermos acordar para a finitude da vida poderá ser tarde para mostrar sofrimentos vazios
John Pablo de La Mancha
Não sei oque faço, nem como fazer
Não sei o que sinto nem como sentir
Só sei que estou aqui, enjaulado em mim mesmos.
E tenho medo de me debater demais e minha jaula não aguentar e cair, pois como um pássaro preso, me sinto seguro em minha gaiola, mas o preço é não poder ser quem sou e nem fazer oque nasci para fazer, voar.
E quando eu me dou por mim, vejo que a gaiola nunca existiu, não havia nada me prendendo a não ser eu mesmo, me condicionado apenas aquele pequeno espaço sem poder voar, pois agora eu não sei como fazer, percebo que oque me prende aqui é o medo de que talvez seja tarde demais e terei que me contentar com a minha gaiola imaginaria, e viver condicionado aquele espaço, apenas sonhando com o vento sobre minhas penas e a liberdade de um mundo inteiro.
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