Textos da Grandeza do Senhor
Pássaros com as mesmas penas
Dizem que voam juntos,
Mas que valor tem tal laço
Quando os corações não se encontram?
Nos salões onde se acenam sorrisos,
Ecos de futilidade dançam no ar,
Mas eu, em busca de um sentido,
Vejo as sombras que pairam no silêncio.
Se não ressoam os meus anseios
Na companhia que me rodeia,
Não é arrogância a minha voz,
Apenas outra senda a explorar.
Que eu encontre no meu voo solitário
A liberdade de ser,
Pois no espaço entre as estrelas,
A verdade se revela na penumbra.
Que as penas sejam distintas,
E que cada um busque a luz,
Onde o reconhecimento é sincero,
E a conexão não é um peso a suportar.
Assim, na dança do existir,
Cada passo, mesmo isolado,
Seja um hino à autenticidade,
E um convite à descoberta da alma.
Aproveitar o dia, para mim, é perceber que já faço parte de tudo o que existe. Não há necessidade de correr atrás do extraordinário quando o simples respirar já contém todo o milagre.
Sinto que viver o instante me revela que nada realmente falta. Tudo o que procuro já está presente, como o sol, que não precisa ser visto para existir — basta estar, tal como eu, que encontro luz ao olhar para dentro.
Não faz sentido inquietar-me com o amanhã, que sempre chega ao seu próprio ritmo. O que tenho agora é este momento, um fragmento de infinito que o tempo não consegue roubar.
Ao caminhar, percebo que não sou eu quem molda o caminho, mas o caminho que me molda. A pressa de chegar perde o sentido quando entendo que o próprio andar já carrega o destino.
Sonhar é algo que me move, mas viver — viver de verdade — é mais profundo. Os sonhos que me ancoram no presente são os que realmente transformam. A realidade, muitas vezes maior do que imagino, surpreende com maravilhas que nenhum desejo consegue prever.
Talvez o que me falte, no fundo, seja apenas a coragem de ser. O resto? É confiar que o universo sabe o que faz.
Mateus 25:29 nos ensina uma verdade profunda: "Pois a quem tem, mais será dado, e terá em abundância. A quem não tem, até o que tem será tirado." Esse versículo reflete um princípio claro e prático de vida. Deus, em sua palavra, já nos mostrou que devemos ser bons administradores dos recursos e talentos que Ele nos concede. Ele nos chama a ser investidores, a multiplicar o que recebemos.
Seja um investidor! Isso não significa apenas aplicar dinheiro, mas também investir em conhecimento, em trabalho árduo, em relacionamentos e no crescimento pessoal. Deus quer que sejamos responsáveis, que façamos o melhor com o que temos. A recompensa vem para aqueles que se dedicam, que tomam a iniciativa e buscam multiplicar os dons que receberam.
Por outro lado, se escolhemos não fazer nada, apenas destruir ou negligenciar o que temos, ficaremos sem nada. Não adianta reclamar ou chorar por aquilo que perdemos se não fizemos a nossa parte para cuidar e multiplicar. Deus é justo, e Ele espera que sejamos diligentes. Quando não agimos com sabedoria, até o pouco que temos pode ser tirado, como nos ensina a parábola.
Então, corrija seu caminho. Invista seu tempo, seus talentos e seus recursos de maneira sábia. O segredo está na ação, em fazer o que é certo com aquilo que Deus confiou a você. Quanto mais fizer, mais será dado.
“Titubeios
Vejam só que curioso
Confesso que entendo pouco
Quem quer falar com Deus reza
E quem o escuta é louco!
O pior de tudo isso
Eu vi na televisão
É que em alguns países
Matam por devoção
Homem, mulher e criança
Sem nenhuma compaixão.
Era só choro e lamento
Lá no tempo das Cruzadas
Faziam acreditar
A socos e bofetadas
E quem não dobrasse o joelho
Sentia a dor da espada.
Aqui no nosso país
Quando o português chegou
Foi aquela aflição
Todo indiozinho apanhou
Os batizaram à força
Aquele povo chorou!
Vejam que absurdo
Esse assunto é corriqueiro
Trouxeram os africanos
Para morar em seus chiqueiros
Zombavam de suas religiões
Lhe chamavam de batuqueiros.
Eu queria perguntar
Para quem tem conhecimento
Se Deus nos traz a paz
Ou o apedrejamento
Aquele que Jesus falou
Ou o do velho testamento
Um trazendo o amor
O outro, todo tipo de tormento.
E nos dias de hoje
Para seguir o roteiro
É que para ter esse Deus
Como nosso companheiro
Precisamos bajular
Gastar o nosso dinheiro
Pastor rico e famoso
Povo pobre no lixeiro.
Eu queria questionar
Para o tal onipresente
— Me disseram que eras pai
De todo tipo de gente
Quem criou a tal maldade
Que se faz aqui presente
Não serias esse Deus
Bondoso e onipotente?
Thiago da Rosa Cézar”
O que realmente conta é o que fica quando tudo o mais se desfaz. As palavras dos outros, os títulos que nos dão, são sombras de um jogo que o tempo apaga sem esforço. No fim, o que sobra é o que sempre foi, aquela parte de nós que não se altera com as mudanças do mundo. E eu permaneço. Não sou moldado pelos nomes que me impõem, nem pelos olhares que me pesam. Sou aquilo que sou, e isso basta.
Não é teimosia manter-me assim. É antes uma certeza, uma verdade silenciosa que dispensa aplausos. Não preciso de aprovação, de ser mais ou parecer outro. Ser é o suficiente. Ser, sem procurar adornos, sem correr atrás de uma imagem que não me pertence, é a única coisa que faz sentido. O resto são máscaras que o vento leva, sem deixar rastro.
A constância em mim não é imobilidade. É uma firmeza tranquila, a tranquilidade de quem não se aflige com o que é transitório. O que sou já me basta, porque conheço a minha essência, e nada fora de mim a pode mudar. Nessa simplicidade, encontro liberdade. Não há pressa, não há necessidade de ser mais. Ser, só ser, já é uma plenitude. O que sou é completo por si só, sem precisar de artifícios, porque a maior liberdade é não precisar de nada para ser quem sou.
Se alguém, despojada de rótulos e fortuna, acredita que deixou de ser algo, é porque, na verdade, nunca foi nada enquanto os possuía. A essência do que se é não se apaga com a perda de símbolos ou bens. Aquilo que somos não depende do que nos é dado ou retirado. A verdadeira identidade, a substância da pessoa, permanece intacta, sem ser tocada pelos adornos do mundo.
E o inverso é igualmente verdadeiro: quem ganha títulos ou fortuna e se convence de que, por isso, passou a ser algo, engana-se. Se antes não tinha um valor que lhe fosse intrínseco, os títulos ou riquezas não o fabricam. Tudo isso são adereços, temporários e ilusórios. O que conta é o que se carrega por dentro — porque só quem já era algo pode, de fato, ser. O resto é brilho fugaz, destinado a desaparecer na primeira ventania.
João, na Bíblia, ensina sobre a importância de sermos bons administradores do que temos. Em João 6:12, após a multiplicação dos pães e peixes, Jesus disse: "Recolham os pedaços que sobraram. Que nada seja desperdiçado". Isso nos mostra que o desperdício, seja de recursos ou oportunidades, é algo que devemos evitar.
Se você paga por uma academia, é importante se comprometer e utilizá-la. Caso contrário, estará desperdiçando dinheiro que poderia ser melhor investido. Assinaturas e serviços que você não usa devem ser revisados e, se necessário, cortados. A sabedoria financeira começa com a administração cuidadosa do que gastamos. Invista apenas no que realmente utiliza, para que seus recursos trabalhem a seu favor e não se percam.
Cortar desperdícios é essencial para o desenvolvimento financeiro. É um princípio bíblico e uma prática inteligente na gestão do seu dinheiro.
O que se passa nas ruas e nas mentes inquietas de hoje é, talvez, reflexo de um mundo que se esqueceu da verdadeira essência do homem. Andamos a confundir o que é lei com o que é luta, e pior ainda, transformamos um acontecimento num espetáculo, onde se agarram às divisões mais fáceis. Mas a lei, não vê cores, nem se interessa por identidades. A lei é, ou devia ser, o pacto entre os homens para viverem em paz, sem temor, sendo julgados não pelo que parecem, mas pelo que fazem.
Se um homem transgride, não importa a cor da sua pele ou de onde vem. O que importa é o que escolheu fazer, e se isso feriu o acordo coletivo, deve ser julgado por esse ato. O problema é que a nossa sociedade, em vez de se centrar no cumprimento da justiça, prefere o caminho mais rápido, o da vitimização fácil, usando a emoção como arma. O que é grave, porque desvia-nos da verdadeira questão: a preservação da ordem, da segurança, da convivência.
E ao mesmo tempo, não podemos confundir indignação com legitimidade para a violência. Não há injustiça que justifique o caos. Quando se responde ao que se considera errado com mais transgressão, a causa perde a sua força, transforma-se numa afronta ao próprio conceito de justiça. A legitimidade não se constrói no tumulto, mas na persistência pela verdade, através dos caminhos corretos, por mais difíceis que sejam. Quem opta pelo caminho da destruição ou do ataque à ordem, perde o direito de reclamar a justiça. A partir do momento em que se cruza essa linha, a causa dissolve-se em erro.
Devemos entender que a justiça, para ser justa, exige paciência, serenidade e, acima de tudo, respeito pelas leis que nos unem. Quem infringe a lei, seja pela frustração de uma injustiça ou por puro desdém, deve ser punido conforme essa mesma lei. Não há lugar para violência, para desordem, se queremos construir uma sociedade melhor. Não se trata de dividir entre “nós” e “eles”, mas de compreender que o desrespeito pela lei, seja de onde vier, só perpetua o ciclo de destruição. E nós, como seres pensantes, deveríamos estar a quebrar esse ciclo, não a alimentá-lo.
Se nos afastarmos deste princípio, perderemos o sentido de comunidade e de justiça real.
Esqueceram-se, talvez,
de quem vos deu o fardo e a força,
não para erguer muros,
mas para proteger as portas abertas
das casas simples,
onde mora o povo,
esse que vos deu o sentido
e não o cetro.
Fardados, sim,
mas não para a guerra contra irmãos,
não para erguerem o peito
como se fossem senhores,
mas para que nunca se ergam os tiranos,
para que a voz que vos comanda
não seja o eco da ditadura,
mas o sussurro da liberdade.
Se vos vêem como maiores,
lembrai-vos:
os gigantes que esmagam a terra
não plantam raízes,
não semeiam paz.
A vossa força é guarda,
não sobre a nação que teme,
mas sobre a pátria que respira
livre.
Soberba? Não!
Só há grandeza
em servir,
em ser de todos,
não contra todos.
E se vos esquecestes
a quem jurastes lealdade,
então lembrai-vos:
quem se julga dono da espada
perde o fio da razão.
Basta de se menosprezar! Sua imaginação é valiosa e você possui uma inteligência incrível. Não olhe para os outros; cada um tem seus próprios dons. Realize suas ideias e tenha confiança em si mesmo! Eu estou acreditando em você.
Deixe a autosabotagem de lado! Sua originalidade é única e você é mais inteligente do que pensa. Não se preocupe com o que os outros fazem; todos temos talentos distintos. Coloque suas ideias em prática, confie em si mesmo e avance! Eu estou aqui torcendo por você. Um abraço!
Chega de se criticar! Sua visão é especial e sua inteligência é real. Não se compare aos outros; cada um de nós tem seu próprio conjunto de habilidades. Transforme suas ideias em realidade, acredite em seu potencial e siga em frente! Eu confio em você. Um abraço!"
"Afaste a autosabotagem! Sua criatividade é poderosa e sua inteligência é inegável. Evite comparações; todos têm talentos únicos. Dê vida aos seus projetos, tenha fé em si mesmo e siga em frente! Estou aqui para apoiar você. Um abraço!"
'VASTO...'
Neste vasto universo desconhecido, cada um carrega um pedaço de história. Vivemos nossas vidas entrelaçadas por fios invisíveis de momentos e memórias que se vão aos poucos, entre risos e lágrimas. A beleza e a tristeza de estarmos aqui reside na fragilidade de nossa existência, na incerteza do amanhã e na certeza de que, de alguma forma, deixaremos uma marca, mesmo que pequena...
No vasto amanhecer, um novo sol, uma nova forma violenta de se conectar com o que ainda é imenso, de entender e de não ser compreendido. Mas, também, a lembrança de que tudo se esvai no finito da alma. A impermanência é nossa companheira silenciosa, nos lembrando que, assim como as estações mudam, tudo e todos mudam brutalmente...
Talvez a verdadeira imensidão de estarmos aqui seja reconhecer a efemeridade da vida e, mesmo assim, encontrar coragem para amar, desamar, perder, encontrar, tentar, falhar e começar tudo novamente. Entre a vastidão e a finitude, somos poeira de estrelas já apagadas, navegando pelos lembretes da existência, buscando significado em cada passo e em cada universo não tocado...
Ah vasto, vasto mundo...
Em cada momento, uma nova oportunidade se apresenta para explorar suas ideias e dar vida aos seus projetos. Não se deixe levar pela dúvida ou pelo pensamento de que você é leigo; lembre-se de que existem diversos tipos de inteligência, e cada um de nós possui um talento único a oferecer. Não se compare aos grandes nomes que conquistaram seus espaços com muita luta. Você não é inferior a ninguém!
O que você ainda não percebeu é que grandes realizações podem estar à sua porta. Continue projetando coisas boas e use sua criatividade sem medo! Você pode criar um aplicativo que beneficie vidas, escrever um livro que toque corações ou ajudar aqueles que mais precisam. Pare de pensar besteiras e acredite em si mesmo! Sua imaginação é ilimitada e cheia de possibilidades.
O futuro é uma tela em branco, e você tem as cores para pintar a sua história. Ouse sonhar, crie e surpreenda-se com o que você pode alcançar. Não coloque limites em si mesmo! Às vezes, nos perdemos pensando em quem queremos ser e esquecemos do quão longe já chegamos. Abrace quem você é, valorize suas conquistas e siga em frente com confiança. O mundo está esperando por suas ideias!
Diário do seu amigo
27/10/2024
'TRISTEZA E SAUDADE...'
Habita em mim uma tristeza
Que não se dissipa com o tempo,
Uma sombra que se estende;
Que vem e vai,
Nas horas de silêncio...
Cada riso traz comigo
Um suspiro encoberto,
E a alegria que floresce
Não dura muito tempo,
Logo murcha em desespero...
Nas noites frias, solitárias,
Tudo sussurra em meus sonhos,
Lembrando-me das ausências,
Dos poucos momentos vividos,
Dos amores que se foram...
Olho ao redor tantos rostos,
Mas não encontro abrigo,
Pois a tristeza que mora em mim
É um farol abandonado
É um fardo que carrego sozinho...
Ainda que o sol brilhe alto,
E os dias passem ligeiros,
Essa dor permanece constante,
Rasgando o véu que se tinha
Um companheiro traiçoeiro...
E assim, sigo em frente,
Com a tristeza que me invade,
Caminhando sem destino,
Lembrando do outrora
Perdido em minha saudade...
'O QUE NÃO VIVI...'
Há caminhos que eu nunca trilhei, escolhas que nunca fiz e sonhos que ficaram guardados no fundo do meu ser, na caixa de Pandora, não sei! Em momentos de silêncio, penso nas esquinas que nunca dobrei e nas oportunidades que deixei aos ventos, talvez por receio, medo. A vida se apresentou com diversas possibilidades, mas nem todas abracei, hoje sinto...
Horas que se perderam entre dúvidas e certezas, percebo os risos que não compartilhei e os amores que não vivi. Olho para trás e vejo um mosaico de decisões não tomadas, de palavras não ditas. Cada passo hesitado me trouxe até aqui, e me pergunto como seria se tivesse seguido outros segundos...
Se a vida fosse diferente, se o destino mudasse seu curso, será que encontraria mais felicidade? Ou seria apenas um observador em outra realidade, ainda buscando sentido? A reflexão sobre o que poderia ter sido me acompanha, mas não define meus sonhos alcançados...
As vidas que não vivi se apresentam como sombras do passado, ecos do que poderia ter sido, gritados. No entanto, o destino que escolhi, encontro pedaços de paz e momentos vagos. Aceito as imperfeições e as escolhas que fiz, pois foram elas que moldaram meu presente, meu tudo, afagos...
A vida é o que é, com todas as suas incertezas e belezas, não posso mudá-la. Não pode ser moldada ao nosso querer, mas podemos aprender a apreciá-la em sua essência e bondade. A cada dia que passa, encontro mais razões para seguir em frente, mesmo que o caminho nem sempre seja claro, repleto de sublimidade...
A aceitação do presente, com suas alegrias e dores, é o que me permite viver plenamente o meu mundo. O futuro é uma página em branco, e cabe a mim preenchê-la com experiências, instantes, aprendizados fecundos. A vida que não vivi permanece como um mistério, mas a vida que escolhi é o que realmente importa e é realmente profundo...
Para o meu grande amor Karen Lima
Hoje, enquanto escrevo estas palavras, sinto meu coração cheio de uma gratidão profunda, um sentimento tão vasto que nem mesmo as palavras mais belas conseguem descrever. Desde que você entrou na minha vida, algo mudou em mim, algo que antes eu nem sabia que estava faltando. Você trouxe uma paz e uma alegria que eu só imaginava existir em contos de fadas, e agora sei que o paraíso é real – ele existe toda vez que estou ao seu lado.
Quando te vejo, tudo ao meu redor se apaga. As preocupações do dia, os barulhos do mundo, tudo desaparece, e só existe o brilho do seu sorriso e a suavidade da sua presença. Você é, para mim, como um céu iluminado pelo sol, aquecendo os cantos mais frios do meu ser. Ao seu lado, eu me sinto inteiro, como se tivesse encontrado a peça que faltava para minha felicidade.
Cada momento com você é como um sonho, daqueles que a gente não quer acordar. No seu abraço, encontro refúgio, segurança, e tudo o que preciso para enfrentar qualquer tempestade. Seus olhos são meu abrigo, e sua voz é a melodia que acalma minha alma. Sinto como se o universo nos tivesse unido, como se fosse um plano divino que eu, de alguma forma, sempre soube que estava destinado a seguir.
Meu amor por você, Karen, é verdadeiro e profundo. Quero estar ao seu lado em cada pôr do sol, em cada manhã ensolarada e em cada noite tranquila. Quero ser o motivo do seu sorriso e a companhia que te conforta. Quero te dar o mundo, e mesmo sabendo que isso não é possível, prometo que meu coração será sempre seu, cada batida por você, com a intensidade de quem encontrou seu verdadeiro lar.
Obrigado por preencher meu mundo com tanto amor. Com você, sinto que tudo é possível, que cada dia é uma nova chance de te amar mais. E enquanto houver um amanhã, eu prometo continuar a te amar com tudo o que sou.
Amor em Desordem
Em meio a risos e conversas despretensiosas, duas almas se encontraram e criaram um universo particular. Havia uma conexão que transcendia rótulos, um magnetismo que os atraía de forma irresistível.
Os olhares trocados eram profundos e carregados de emoção, como se pudessem ler os pensamentos um do outro. Cada gesto parecia contar uma história própria, e era nos silêncios e nas brincadeiras que a essência do que sentiam se revelava, como um segredo guardado com carinho. O toque sutil, as mãos entrelaçadas, deixavam marcas profundas, ecoando em sentimentos intensos.
A tensão do que poderia surgir pairava no ar, mas preferiam se perder no agora, navegando por um mar de incertezas, como se fosse uma eternidade. Naquele espaço único, podiam ser verdadeiros, permitindo que a intensidade do momento se conectasse com a leveza do que viviam.
E assim, entre aconchegos furtivos e a doce confusão dos sentimentos, a paixão que compartilhavam resistia ao tempo, onde cada instante era vivido intensamente, celebrando a beleza do que sentiam.
Como a noite é longa!
Só, as noites sem ti.
Senta-te, amor, perto
Do leito onde esperto.
Vem pr'ao pé de mim...
A saudade me consome,
Em cada pulsar do coração.
Aqui ao pé da cama
Teu nome ecoa, chama,
Ansiando por tua mão.
És a minha estrela,
A luz que me guia.
Como estou presente!
Sussurra-me ao ouvido
E a distância se afilia.
Que é feito de tudo?
Que fiz eu de mim?
Deixa-me sonhar,
Sonhar a sorrir
E seja isto o fim
Desta noite sem ti.
Hoje, a verdade é que o que mais desejo é um abrigo, um carinho, um abraço apertado. Estou me sentindo tão vazio, tão só, em meio a uma tristeza profunda, quase como se estivesse afundando. Minha mãe, meu pai, minha vovó, meu avô, meu pai celestial... A dor é tão grande que parece que não consigo encontrar forças para continuar. Eu só queria correr, sair por aí, até minhas pernas não aguentarem mais, na busca desesperada por um sentido, por uma nova chance. E no conforto do teu abraço, mãe, é onde eu quero me encontrar de novo, onde o intervalo e a paz me aguardam, como no ventre
Alegria e Lamento dançam no vento,
No coração, um eterno confronto.
A vida sorri, mas a dor não se esconde,
Entre risos, o pranto se responde.
Alegria, como um sol que brilha forte,
Lamento, como chuva que apaga a sorte.
Um grito de festa, outro de desespero,
Mas no fim, ambos são parte do mesmo mistério.
Quem já não se perdeu entre risos e dor?
Na alma, um peso, na boca, o amor.
O que é alegria senão esperança esquecida?
E o lamento, uma memória da vida?
E assim seguimos, entre luz e sombra,
Buscando a paz que só o coração lembra.
Na alegria, renascemos, no lamento, aprendemos,
Em cada passo, juntos, crescemos.
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