Textos da Grandeza do Senhor

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Flosofia Prática
A filosofia é a prática da virtude humana, essa prática é a própria manifestação da ação da Natureza, harmonia universal, ou seja, do Logos na humanidade. A filosofia é vista como um meio pelo qual alma recebe a sabedoria pura da manifestação do Logos na prática humana

Vagando no espaço.
Necessitando de toda compreensão, ombro e palavras que já doei, de volta.
Balançando num tenue fio entre a loucura e a sanidade.
Mascara de riso e piadas sarcásticas.
Cuspindo pedaços de um coração apodrecido.
Chorando convulsivamente por dentro.
Assustador?
Não! Apenas uma fase de tempestade.

O amor

Como definir um sentimento tão contraditório
Com tantos pensamentos tão simplórios
Mas pode-se tentar em um pensamento
Quase visto como poema ou lamento.

Vamos logo para a definição

O amor é um sentimento dito como perfeito
E que nunca se mostra ter defeito
Mas concluo dizendo que o amor tem seus defeitos
Acredito que podemos amar quem quer que seja
E pode-se não morrer de amor e se esquecer por um momento
Esquecer de alguém que amamos no passado não quer
Dizer que não a amamos de verdade.

No presente se é que existe mesmo ele
Estamos vivendo um novo amor
Com carinho e ternura
Mas maduro que os anteriores amores
Que murcharão como flores

O que se fazer para o amor não morrer
O que define se o amor é perfeito ou imperfeito
São os seres que sentem esse amor
Todos sabem o que pode ou não fazer
Por amor não os fazer sofrer.

É importante saber que o amor é controlável
Não vivemos a mercê dos nossos sentimentos
Podemos sobreviver a todos os pensamentos

É decisão do ser amante
Ter um amor perfeito ou imperfeito
Com Deleito ou com defeito.

MAX FRANÇA

PARA SER FELIZ

Leva-me para onde os dias florescem
semeando maresia
e as noites se entretecem
de mistério e poesia.

Diz-me as palavras que tens no olhar
e nem precisas de me dizer
porque as sei adivinhar
mesmo sem querer.

Deixa-me desvendar o paraíso
no teu corpo. Algo me diz
que de nada mais preciso
para ser feliz.

Trono

Pus-te num trono, que é o lugar onde
deve estar quem se ama, esse lugar
da alma que, sendo íntimo, não esconde
a aparência de altar
de uma igreja singular.

Mas, como a crença é sempre vacilante
e não se pode ter por adquirida,
hás-de saber que nada nos garante
que eu fique a venerar-te toda a vida.

À Espera

Ainda um dia hei-de contar-te as espantosas
coisas de que me lembro quando fico à tua espera
horas e horas, cada vez mais vagarosas,
e tu não chegas, meu amor, e tu demoras
mais do que a minha paciência. Quem me dera
aquele tempo em que era sempre primavera
e assistia indiferente à passagem das horas.

Mas, quando chegas, só me ocorre esquecer tudo
e ter-te uma vez mais como quem tem o mundo.

O que sinto todos os dias nada tem a ver com amor, tem tudo a ver com você. Sinto seu hálito na minha boca, dizendo que me ama a kms de distância. Culpa do amor? Culpa sua! Culpa talvez do tempo, porque sem ele não poderíamos dar continuidade a esse amor que existe. Mesmo com todo o tempo do mundo a meu favor, ainda é pouco. Dessa vez, a culpa já é do amor que impregna na vontade e na saudade. O amor alimenta, mas não sacia. O que me deixa farta todos os dias é essa essência que sai da sua vida e fura a minha. Golpes profundos nessa mulher apaixonada.

Culpa do amor?

Culpa sua!

Rebeca

-

Por mais que o mundo gire todos os dias, e para algumas pessoas sejam iguais, os meus passaram a ter sentido. O que era vermelho, ficou mais quente. O que era amarelo, ficou mais terno. O que era verde, ficou cheio de esperança. Dentro de um futuro que ainda está para acontecer, você é meu melhor sonho. Vivo de sonhos e ensaio dormir uma realidade para o dia seguinte. Encosto minha cabeça na sua fantasia, meu corpo no seu suspiro e minha mente na sua ilusão.

Descanso todos os pensamentos perturbadores num amor que não evapora e vira rocha...

...quando apoio para aliviar a alma.

Eu te amo demais...

~*Rebeca*~

-

Fico toda melosa, com direito a tudo melado e se esquentar mais um pouco, é capaz de entrar em convulsão. Faz algum tempo que tudo está no ponto. Acordei no ponto. Continuo no ponto. Quero sair do ponto diretamente pra sua exclamação[!] Quero ir direto pra exclamação, quero pingar em cima dela[!]

Rebeca

-

Não tem como não pegar carona no excessivo e amar desregradamente. Só quem discrima o que vivemos é quem nunca viveu nem de longe, algo igual. Abdiquei todos os instantes de uma vida besta que tinha, pra viver todos os socos e pontapés que essa emoção me dá. Beijar suas palavras é de tirar o meu fôlego... te amo demais!

Sempre é tempo do amor dizer que ama.

~*Rebeca*~

-

As marcas que deixamos nessas nossas batalhas são provas vivas de que sabemos duelar sem nos machucar. Marcas de amor não doem, marcas de amor se eternizam. Meu herói, meu tudo, meu fora do comum que virou minha história.

Nitroglicerina pura... explode comigo, anda... minha vida.

~*Rebeca*~

-

Macho que soube deixar os modos dar aquela voltinha bem longe e veio com seu jeito animalesco me comendo viva. Mirabolei todas as paqueras e minhas investidas sempre foram claras. Eu te paquerei de perto, te amei mais perto ainda e me enfiei nessa sua vida com toda minha manha. O medo fez tudo esquentar dentro e fora de mim. Raul entrou na nossa vida no dia que mandei aquela cantiga que dizia isso: "Conserve seu medo, mantenha ele aceso". E conservamos esse medo e por deixá-lo aceso, tudo queima até hoje.

Rebeca

-

Você é a promessa já cumprida. O amor controlador de um sentimento puro. Nada nessa emoção que sinto é simplista. Você é a causa da fidelidade das minhas emoções diárias. Não mudo o foco de você por nada. No livro da vida nossa história já foi escrita pelas mãos divinas e há alguns milênios. Mãos de um criador que soube dar pinceladas sem pressa. Eu acho que Deus personificou o amor entre homem e mulher, depois que nos criou. E assim os dias vão passando, o calendário vai mudando e o que sentimos vai amadurecendo mais ainda. Lembrança nessa ciranda é o que não falta. E por nada, largo da sua mão nessa roda que não deixa de fazer seu movimento de amor.

Tem hora que não sei bem como explicar...

...o quanto eu te amo.

~*Rebeca*~

-

Era uma vez uma Cadeira que se apaixonou perdidamente pelo Sofá. Vivem na mesma sala e o ambiente sempre fica mais aconchegante quando os dois ficam de frente. A estampa do assento da Cadeira, combina com o estofado do Sofá. E quando a Cadeira quer ficar mais faceira pro lado dele, coloca uma almofada toda estampada e bem espalhafatosa em cima dela, só pra fazer um volume a mais no seu penteado. O Sofá por sua vez, pega a manta mais bonita e coloca em cima dele, só pra ficar com um aspecto mais jovial. Passam o dia nessa paquera linda. Os raios de sol entram pela Janela que vira espectadora do amor gostoso desses dois. Janela todos os dias deixa uma fresta para o grande astro entrar iluminando tudo. Sem prestar muita atenção com tanta gente passando e empurrando, Sofá e Cadeira ficam bem próximos e fazem dessa aproximação um momento de tamanha importância. É, certos empurrões são plenamente desejáveis. Uma rotina que virou ritual sagrado, que virou estória e dentro dessa ficção acabou virando vida. Quando o braço da Cadeira bate de leve no braço do Sofá, a almofada treme e a manta sobe. Os dois não sabem disfarçar a excitação quando o inarredável muda sua opinião. Aproveitam ao máximo esse momento mágico e fazem da paquera o contexto dos seus sentimentos. Impacientemente o Sofá desenha no amassado do seu encosto um coração. Automaticamente a Cadeira treme na base e fica adoravelmente provocante. Um amor que espera todos os dias esse encontro tão sonhado. Intimidade que não se assusta com um amor que sabe incendiar o imaginário.

Essa Cadeira sabe amar extravagantemente esse Sofá.


~*Rebeca*~

-

Às vezes pensamos que só acontecem coisas ruins em nossas vidas, mas um dia acordamos e percebemos que não sabemos o que pode ser realmente ruim ou bom para nós...
Nem sempre quando nossos pais não nos deixam ir para aquela festa, significa que não gostem ou não confiem em nós, mas sim que o mundo lá fora não é como o nosso quintal, e que as pessoas lá fora nem sempre se aproximam de alguém para ajudar.
Às vezes choramos por perder quem amamos, mas não paramos para pensar que talvez a partida tenha sido o melhor remédio para trazer a felicidade.
Nem sempre pensamos no quanto somos egoístas e egocêntricos tentando fazer com que todos prestem atenção em nós, esquecendo que o mundo não é só eu ou você, mas sim todos, todos aqueles que você ama, gosta, admira, odeia e que ainda não conhece.
Mas um dia acordamos e percebemos que nossa vida é boa, e que existem muitos outros em situações piores, mas que não se lastimam ou maldizem, e sim, sorriem! Simplesmente sorriem, por estarem vivos não com tanta saúde, amigos ou felicidade, mas por simplesmente poder olhar para o céu e ver um lindo sol, ou por conseguir ouvir um passarinho cantar ou uma criança rir.
Nem sempre a vida é tão boa, mas ela nunca tira de você o que você não pode recuperar ou superar a perda.
Então sorriam, pois hoje o dia pode estar nublado, mas amanhã, ele pode estar limpo, sem nenhuma nuvem para te impedir de sentir o sol em seu rosto.

Meus filhos, bençãos !


A vida se renova, todos os dias !
A cada dia uma esperança nasce.
A cada momento, uma alegria .
Deus nos presenteia com o acordar de cada sono.
E assim, caminhamos,pois é da vida!
Mais existem surpresas, da beleza.
Do nascimentoa do ser,a mágica da criação.
O nascimento é a realização.
Dos sonhos esperados e da contemplação.
Filhos são anjos descidos,
Nos oferecidos como presente do céu.
Amados, por nós são criados,
Tambem são mimados,graças a Deus!
Que coisa, mais linda e divina,
Razão pequenina do nosso viver .
Meus filhos a voces agradeço,
Esses tantos momentos, de alegrias e prazer.
Parecem o sol radiante.
Olhos tão verdejantes,
Que lindo de ver.
Estrela brilhante,
Visão deslumbrante, o meu bem querer!
Preciosos, seres encantados.
Por mim vislumbrados.
Também tão amados,
Que Deus os proteja.
Filhos abençoados !
De forma singela.
Aqui são lembrados.
Pedro e Nathália
Anselmo - Christina,
Amo voces!

Essa não é a sua vida

Roubar
Subtrair uma parte qualquer
Da metade do que não é nada
A não ser um pedaço qualquer
De alguém

Matar
Subitamente apagar dessa vida
Um pedaço que é nada mais
Que uma parte qualquer
Da metade do que não é nada
A não ser um pedaço qualquer
De alguém

Viver
Repetir todo o dia a tarefa
De ser um a mais
Uma parte qualquer da metade
Do que não é nada a não ser
Alguém

Morrer
Simplesmente sair dessa vida
E deixar para sempre de ser
Um a mais e de ser
Uma parte qualquer da metade
Do que não é nada
A não ser
Alguém
...
Sentir
Sente-se que a metade
De vinte por cento
Dos vinte milhões de mulheres
No mundo
Não sentem nenhum prazer

Saber
Sabe-se que o total das pessoas
Que sabem o que é o amor
É igual a metade
Dos que já não sabem
O que é amar

Falar
Fala-se que só metade
Dos homens que sabem falar
Realmente não falam aquilo
Que sentem e falam

Pensar
Pensa-se que uma parte
Daqueles que pensam
É só a metade dos vinte por cento
Que pensam naquilo
Que é bom para si

O real nos parece um fluxo e no fluxo não há modelos. Daí, a eterna controvérsia dos que admitem, como Heráclito, que o fluxo ou devir é a realidade e dos que entendem, como Parmênides, que o real é imutável e o devir é aparência. Os modelos, portanto, são nossas formas perceptuais e transitórias de apreender, a cada momento, o fluxo. Assim, cada forma perceptual do fluxo só é real em relação ao percebedor no momento da percepção e só se torna aparência ou Maya se prossegue além da percepção.
O real é o agora. O agora é sempre inédito. Quem vê, não precisa de palavras, pois só se fala para aqueles que não viram. E o que se diz, já não é: o presente é mais rápido que o laço da palavra. Por isso, quem fala, não vê, porque, se fala, fala do que já não vê. O eu não existe no presente: surge, quando a experiência já terminou. O eu é o passado.
Cada percepção do real é única e irrepetível. Jamais saberemos o que perdemos, ja-
mais repetiremos o que experimentamos. A riqueza do viver não consiste na acumulação do vivido, mas na capacidade de viver plenamente o momento que passa. Nenhuma experiência deve deixar restos ou saldos, pois eles deformam as novas percepções da realidade.

Cada vez mais se constata que a atividade psíquica não é um produto exclusivamente fisiológico. Sabe-se, experimentalmente, que a ausência da atividade onírica provoca estados psicóticos, os quais, inclusive, podem levar é morte, caso persistam por muito tempo. A importância da vida mental para o organismo ficou comprovada nesses experimentos.
O homem, quando dorme, apenas muda o nível de sua atividade psíquica. Se o que ele percebe, em estado de vigília, é real, por que real seria o que ele percebe oniricamente?
Qual, na verdade, a diferença entre o que passou e o sonho? A memória não prova o que aconteceu, pois o presente, agindo sobre o passado, o modifica. Só o presente, então, parece real. Mas, o presente é instantâneo e está influenciado pela memória e pelas expectativas do futuro.
O sonho é o que não se tornou fato e o passado é o fato que se tornou sonho, pois a memória tem a mesma estrutura do sonho.

A dúvida é a ginástica da inteligência.
Duvidar não é apenas negar o que existe, mas negar que o que existe seja a única coisa que existe. Negar, assim, é ampliar a visão da realidade. A dúvida que apenas nega é destrutiva.
O dogma é o cansaço da razão.
O homem que não duvida, cansou de crescer.
A dúvida é a saúde do espirito. Duvida-se, porque se quer mais. Porque se sabe que o que se sabe é provisoriamente necessário e necessariamente provisório. Porque o saber não tem fim. E o provisório não é irreal, enquanto provisório.
A dúvida é a fé de que há algo mais além do que se crê e a fé é a dúvida de que todo
real é só o que conhecemos.

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