Textos da Grandeza do Senhor
Quanto mais aumentam a gasolina no Brasil mais vejo pessoas abastecendo. O que falta para que o povo possa enxergar que a solução é parar tudo?
Se o combustível é produzido, refinado e distribuído pela Petrobras não faz sentido uma guerra em outro continente fazer o preço subir e ser vendido mais barato pra fora para os estrangeiros e mais caro para os Brasileiros. Basta inverter, que se venda mais barato pra nós e mais caro pra eles.
A SAUDADE
A saudade mata a gente
A saudade não tem dó
A saudade fica sempre
Quando a gente anda só
A saudade é indigente
Que não tem onde morar
É insônia persistente
Na cama de quem sonhar
Que a saudade é boa gente
Que serve pra recordar.
A saudade é inocente
Não conhece a dimensão
Não sabe o peso dos pés
Nem o alcance da mão
Não sabe por onde anda
Na estrada do coração ❤️
A saudade é displicente
E volta quando bem quer
Em hora que não se espera
Em dia que não se quer.
A saudade é soberana
E nos trata a ponta-pé
Eu sou egoísta, pelo menos é oq dizem
Eles não estão errados
Mas eu não sou assim só por se importar cegamente comigo mesmo
Sou completamente desinteressado pela desgraça ou felicidade do próximo.
Mas não é sempre assim!
O amor me faz abrir exceção
Pois quando estou amando, eu me importo igualmente pela pessoa, pelo bem dela, eu coloco ela em um pedestal que esteja a minha altura.
Fico obcecado por ela, se isso é bom eu não tenho certeza
Mas talvez não seja, já q sempre q saí dessa armadura cheia de egoísmo e arrogância, em todas as vezes eu fui destroçado, e isso só me torna pior.
Isso não me deixa triste, mas eu sei que se a vida fosse um filme
Eu seria o vilão cruel, que está quebrado por dentro!
Quando se abre o labirinto do pensamento
e o homem a contento toma posse da razão...
É difícil encontrar duas coisas
que façam sentido
Em busca do paraíso perdido, nesse
emaranhado de contradição...
Vida humana, insana, sem gana
e sem grana...o que será de nós,
meu irmão...?
DEPOIS DO ARCO-ÍRIS
Depois do arco-íris
há um horizonte,
infinitamente azul
sobre a imensidão do mar
onde tudo é permitido
para quem sabe sonhar
para quem sabe ouvir o coração
um mundo pleno e colorido
onde todos pintam
com as cores da imaginação.
Depois do arco-íris
não há regra de conduta
desrespeito ou punição
a vida não tem fim
o sol nunca se põe
o amor é livre e belo
o verde e o amarelo
são símbolos de união.
Depois do arco-íris
há vida inteligente
passado e presente
se unem com razão
a mente se ilumina
o verso encontra a rima
no abraço entre irmão.
Álbum de fotos
Momentos que não vão voltar
Lembranças que são para guardar
De um tempo que tudo era mais simples e feliz
De manhã, um céu azul da cor do mar
Já era o suficiente para a felicidade pairar
Memórias da infância
Marcadas em um pedaço de papel
Saudade de quando o tempo era doce
Doce como mel
Soneto para Shakespeare
Enquanto sirvo-te, vives a me agredir
Para ti não passo de alguém estranho
Como um cão fiel persisto em te seguir
Tua vil ofensa pra mim é doce ganho.
Assumo as faltas, não oculto o inferno
Dei tudo de mim em troca de migalhas
Fui imaturo, mas sempre amável e terno
Meu amor é puro, como são as falhas.
E que lucro eu tiro deste árduo ofício?
Sendo humilhado em troca de nada
O bem que te faço é arte de suplício.
Um dia eu me canso de tanto repetir
Terás saudades de uma alma cansada
Em pé à tua porta, querendo dividir
TRÁGICA COMÉDIA
Numa corda feito um laço
Como rede de arrasto
Atraídos pelo pasto
Pra comer um pão dormido
Pelo verme preterido
Na mesa de um ser nefasto
Como gado na campina
Ora em baixo ora em cima
O povo sempre é ferrado
Recebe a marca da fera
Da pantera insaciável
Mas se tem pão,
Se tem circo
A formar o mesmo ciclo
Em torno do antigo mito
Que outrora já morreu
O povo segue encantado
Sobre a mesa enfeitiçado
Bebe vinho adulterado
Se embriaga e vai pro céu.
Mas se tem pão,
Se tem circo
Ou auxílio estatal
A barriga satisfeita
De esquerda ou de direita
Não importa a desfeita
Deste monstro colossal.
Eu sou poeta e não minto
E neste verso sucinto
Digo de fato quem sou
Sou avesso à ideologia
De qualquer forma ou valia
Sou anônimo cantador
Quero que tudo se exploda
Nesta luta imbecil
Não sou branco
Nem vermelho
Amarelo ou azul anil.
Passa o homem e fica a terra
Onde sempre se enterra
Todo louco varonil
Revolucionários tolos
Nero's incendiários,
Napoleões sedentários
Todos vão para o funil.
Eu sou poeta e descordo
De tudo que ora vejo
Não sou desta vil seara
Tenho sempre outro desejo
Que a paz um dia chegue
Não por obra de doutores
De filósofos pensadores
Ou políticos estrangeiros
Mas a paz é uma utopia
Que o homem insiste em ver
Lá na frente, no horizonte
Lá na serra, atrás do monte
Um arco-íris a crescer.
Como boi atrás do pasto
Numa corda, por um laço
Atraídos ao nefasto
Detentor deste poder.
Eu queria sim de fato
Ensinar para o meu neto
Que sempre vence o afeto
Mas o mundo diz que não.
Sempre vence a vilania
Ou a cruel covardia
E a pureza sadia não cresce no coração.
Morre o homem, morre o pato
Morre até o cão amigo
Esta vida é um perigo
E a paz é uma ilusão.
Morre até homem valente
Morre o soldado e o tenente
Morre até o capitão.
Morrem sem ver o futuro
Que almejamos pelo muro
Desta infeliz geração.
O sistema que criamos
Neste toma-lá-dá-cá
Nesta via de mão dupla
Nunca pode prosperar.
O homem sempre é o rato
Nesta peça de teatro
Sob nova direção
O diretor é o gato
Mas sempre quem paga o pato
É o miserável cão.
NORDESTINO DEU O TROCO
Este povo não se rende
Não se curva, nem se ofende
Com os proclames lá do Sul.
Que fala tanta besteira
Que é gente interesseira
Como xepa em fim de feira
Que se compra com angu
Basta lhes dar pão e bebida
Um unguento pra ferida
Que eles fazem a adoração.
São devotos do divino
São beatos peregrinos
Vivem a soltar rojão.
Que são tolos, pequeninos
Homens fracos, são meninos
Encantados por canção
Mas são eles quem de fato
Pegam a cobra lá no mato
Cortam a cabeça no tato
E da calda fazem um prato
Pra comer na procissão.
Mas se chega alguém sabido
Pelo estado promovido
Para lhes dar algum quinhão
Logo surge a pergunta
O que vão querer em troca
Nossos votos na eleição?
Não aceitam o logro fácil
Nem fingem que são de aço
Choram e têm um coração
Mas são nobres desvalidos
Pelos ricos oprimidos
Que nunca serão vencidos
Não importa o sofrimento
A altura do lamento
Ameaça ou opressão.
Nordestino não se vende
Nordestino só se ofende
Com quem não lhe compreende
E não lhe chama de irmão
Com quem se acha importante
Que pensa que pode tudo
Senhores donos do mundo
quando lhe faz distinção.
Entre branco, sul e norte
Nordestino é cabra forte
Que não se ganha por sorte
Luta e vence até morte
E dá o troco na eleição.
ÓPERA DA VIDA
Vi uma mulher chorando
Nos cantos do mundo
Nos becos da vida.
Tão desvalida, desprotegida.
Desesperada, ela chorava
E perguntava se eu podia entender.
Qual a razão do sofrimento, e eu não podia responder
Se sou um homem que lhe consome
O seu direito de viver.
Se sou o homem que interrompe seu direito de crescer?
Vi uma mulher chorando
Nos cantos do mundo
Nos becos da vida.
Estava grávida, soturna e pálida a ponto de desfalecer
Tão desvalida e corrompida pelo homem
que lhe consome, e que lhe suga com prazer
A seiva viva, e interrompe o direito de nascer.
Vi uma mulher chorando
Nos cantos do mundo
Nos becos da vida.
Tão desvalida, desprotegida
Trazia ao colo uma criança quase morta
E me dizia, o que importa?
É só mais um que vai morrer.
Meu verbo é sujeito
do pretérito imperfeito
que por ora se cala.
Quem hoje me vale
é o sábio silêncio
se penso não digo
se quero ignoro
Se a dor não me larga
se a rua não cabe
as ideias eu enterro
se perco o amigo
Se a fome ameaça
e o preço da bala
é mais baixo
que o trigo.
Extremo
Um jeito certo de olhar significa tanto que apaga as dores da alma, enxuga velhos prantos, mesmo um olhar vindo de tão distante... tenho tanto gosto assim no seu olhar, esse dito olhar dos mais bonitos, e infinito, terno e verdadeiro atravessado minha alma, percorrendo o meu corpo inteiro, feito os ventos passando, soprando vida. De todo os olhares do mundo, quero somente o seu, valendo tanto quantopara as suas palavras vindas da alma, que me afaga, acolhe, ilumina,devolve a minha esperança, longe vai jogar a tristeza, e se aproxima... mesmo com esse sol daqui, tinindo, seja o mais forte desse mundo, nem assim eu deixo de sonhar, de desejar você em mim, de ter o seu calor. Extremo, também num frio por mais que fosse intenso, nunca resfriaria esse fogo, essa minha paixão por você, muito menos o meu amor, eu sempre quis ter você, tanto naquele passado bem distante, e quero, como agora, amo você demais, com toda ternura, pacientemente, os meus sonhos são seus, seu também é esse amor puro e verdadeiro, você foi, e sempre será em minha vida, o meu melhor presente, não quero lhe perder, sem você a minha alma chora.
sempre pensei em mim, em meus ideais e como eu iria fazer pra chegar ate onde eu queria, ate que voce apareceu em minha vida me dando a oportunidade de conhecer mais sobre voce e me oferecendo apoio.
quando comecei a dizer sobre como eu queria no meu futuro voce se alegrou com a ideia de querer o mesmo que eu, foi então que nossos ideias se alinharam em um curto espaço no tempo que deu muito certo, que hoje nao sei como agradecer a oportunidade e ter morado no espaço do seu coração, eu fui tao longe com voce, conheci tantos lugares bonitos com voce, tive ali a sensação de poder iniciar uma nova jornada com alguém especial, voce foi a pessoa que me estendeu a mao quando eu mais precisei e sera a mesma que deixara de segurar minha mao, nao porque voce quer, mas porque ninguém sera pra sempre a vida toda, uma hora voce ira se cansar de mim e nossos sonhos, nossas memorias, nossa realidade, nossas dificuldades darão fim e o que foi vivido entre nos sera esquecido.
uma carta do futuro pra voce 10/11/2022 as 10:30 hrs.
Não se muda a natureza das coisas
Dizer para um ser humano que ele não deve falar o que pensa, que não deve desenvolver sua autocrítica ou que ele não deve protestar contra o que lhe oprime, é o mesmo que esperar raciocínio lógico de um animal ou querer transformar a natureza das coisas, e esperar que uma pedra fale, ou que um burro cante, toque um instrumento, coisas desse tipo.
Portanto, lutar contra a natureza do homem é impedir que ele seja de fato um ser pensante e livre. Mas o que querem as ideologias, crenças e costumes? É justamente isso, enquadrar todos os homens em um molde ideal. E são tantas as formas de limitar o pensamento: Por meio de crenças, especialmente os sistemas universais, que têm como base a dicotomia entre bem e mal ─ assim, por força tentam impedir o pensamento livre, fora do padrão estabelecido, por lei ou código moral. Parece-me uma grande tolice insistir nisso, pois não se muda a natureza do homem, assim como não se muda a natureza das pedras, pedras são pedras e homens são homens.
Mesmo que ocorra algum evento coletivo, aparentemente bem- sucedido, e isso é comum, sobretudo nas religiões, onde parece que todos pensam igual, porém a realidade é bem diferente. Há uma minoria que resiste ao cabresto, e mesmo que seja de forma discreta emite suas próprias ideias e impressões de mundo.
Mas, com que objetivo escrevo isso? É especialmente para relatar o que tenho observado por anos. Com as vivências que tive, pude fazer um estudo pessoal sobre pessoas bem próximas de mim, além do fato de que analisando minha conduta neste contexto, posso afirmar que nunca nenhum sistema aos quais me expus foram bem-sucedidos em mudar meu modo de viver, de olhar e entender as coisas. Não abro e nem abrirei mão do que sou, sou livre para pensar, viver e dizer muito do que sei a respeito do homem. Como pensador ou não todos têm direito à fala. Penso que o respeito pelo outro envolve deixar que ele se expresse, que diga o que sente, não importa se concordamos ou não.
PERDEU MANÉ
Perdeu mané, perdeu mané
o mundo dá volta, você sabe como é.
Um dia a gente soube, outro dia a gente cai
e neste carrossel gigante é o povo que se contrai.
O sistema dita o jogo
e a sociedade aceita
aparece um novo mito
que escraviza e se deleita.
Cego que se faz de guia
com um julgo mais pesado
oferece uma esmola
pelo estado consagrado.
Assim as coisas se encaixam
se tiver o que comer
a gente volta a sorrir
a seguir um líder fraco
que nos ensina a mentir.
O mundo me faz piada
e me chama de imbecil
povo tolo que se rende
ao comando varonil
de qualquer tirano tonto
que do abismo surgiu.
Perdeu mané, perdeu mané
é hora de acordar
o jogo que foi proposto
com suas peças a girar
resgatou uma nação
das mãos de um mito morto
agora é hora de rir
de um rei por lei deposto.
Perdeu, Mané
Perdeu, Mané
Perdeu, Mané
perdeu, Mané
a fila anda
veja a vida como é.
Perdeu, Mané
perdeu, Mané
agora é nós
não amola
e mete o pé.
O estado brasileiro
está cheio de confusão
ministro matando a língua
que infinda discussão
quem não afinar o verbo
vai parar lá na prisão.
O exército brasileiro
está dividindo a nação
general querendo golpe
iludindo o povão
e os crentes doidivanas
lhe pedindo intervenção.
O congresso brasileiro
não representa a nação
deputado dando tiro
pra ganhar a eleição
e o pobre caminhoneiro
voltando pro cativeiro
sob a ordem do patrão.
Devemos nos ater ao mundo sensível
Se tentamos explicar as coisas intangíveis como fé, Deus e espiritualidade, caímos no vazio das contradições. A razão, quando entra em conflito com os sentidos inexplicáveis perde sua função, e tudo se reduz a nada, diante da nossa imensurável ignorância do todo.
Não podemos compreender o todo, somos parte de algo imenso, inconcebível ao ser humano, tão pequeno e frágil. A nossa concepção de mundo não pode sair do campo sensível. Podemos até sentir, e o sentido nos faz muito bem, mas quando tentamos explicar, o benefício de sentir nos foge, então surge o abismo da ignorância.
Como poderíamos explicar a origem e a criação do universo, quando apenas intuímos parte deste universo. Mesmo vivendo milhares de vidas jamais alcançaríamos o entendimento de apenas uma galáxia, desta onde fica nosso maravilhoso planeta terra. Precisamos admitir que não temos respostas para tudo, menos ainda para as coisas que intuímos, como fé, espiritualidade e Deus.
Conservamos ideias tribais dos nossos ancestrais, com respeito às crenças. Fizemos Deus à nossa imagem e semelhança, e não raro persistimos neste erro - o de achar que somos donos da verdade, com isso reduzimos a nada as outras crenças de pessoas tão incapazes de compreender o todo, assim como nós. Concluímos que eles não sabem a verdade sobre a nossa verdade concebida ou herdada dos nossos pais.
Apesar de pequenos e imperfeitos temos um grande privilegio. Não sabemos a razão, mas somos dotados de consciência, que nos ajuda a entender e discernir entre bem e mal, e isso, por si só, se formos humildes, humanos e inteligentes reconheceremos como nossa maior virtude.
Portanto, de posse deste conhecimento seremos capazes de viver e evoluir sem causar danos a nós mesmos nem ao nosso próximo.
FRUTO DE UM ABORTO
A Besta surgiu do abismo.
Não era besta,
Nem era homem.
Mas tinha aspecto
De lobisomem
Saiu do Rio,
Como seu arauto
E para tal função
Foi para o planalto.
Não tinha voz,
E foi rejeitado
No breu ostracismo,
Dedicou-se ao um culto
De mito morto,
Regando a semente
De um neofascismo,
Onde fez crescer
Fruto de um aborto.
A IDEOLOGIA FEDE
A ideologia fede
de qualquer seita
de qualquer estipe
agnósticos ou fariseus
os vermes ideológicos
comem a carne do filósofos
a carne dos poetas, dos crentes
dos físicos e dos metafísicos,
dos incrédulos e dos ateus.
A ideologia fede,
e quem a defende se compromete
ela explora fraco e forte
come a cérebro do filólogo
come a língua do antropólogo
e o homem que é indouto
escraviza até à morte.
A ideologia fede,
prende a mente do matuto
lesa a Pátria, rouba tudo
que a natureza tem
natural é ser liberto
da ideologia Mor
que transforma o homem livre
que pratica só o bem
em maluco sem amor.
ELA FINGIA
Ela fingia entender o que eu dizia
Ela fingia saber o que não sabia
Enquanto eu tentava explicar
Enquanto eu tentava explicar
Sobre o caos deste mundo
Sobre a falta de amor
Sobre a busca da paz
Sobre o inferno e a dor
Na sua ilusão panteísta
Não havia lugar pra razão
Tudo é culpa de Deus
O sofrer redenção
Mas ela sempre aceitou minha fantasia.
Ela sequer perguntou sobre a minha ironia
De me achar tão sabido
E o sentido da vida não ter entendido
Que segundo ela era viver
Bem distraído.
Que segundo ela esquecer o mal sofrido
Enquanto eu tentava explicar
Enquanto eu tentava explicar
A filologia, a antropologia
A democracia, Voltaire e Platão.
Ela nada sabia de astrologia
Nem de poesia, Pessoa ou Drummond.
Mas ela sempre aceitou minha fantasia
Ela sequer perguntou sobre a minha ironia
De me achar tão sabido
E o sentido da vida não ter entendido
Que segundo ela era viver
Bem distraído
Que segundo ela esquecer o mal sofrido.
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