Textos sobre Carnaval que capturam a magia dessa festa
No domingo de carnaval ela estava tão feliz.
Era tanta felicidade que não cabia dentro dela.
Seu rosto lindo brilhava mais que o sol ao meio dia.
A lua escondeu-se envergonhada.
E ela refulgia absoluta na avenida.
Nos pés a herança de um passado remotamente possível
De descendência negra.
Não sei de onde vem esse swing, essa coisa de bamba
De roda de samba, de amor ao carnaval.
Só sei que ela cintilava, faiscava, esbanjava
Toda sua beleza e simpatia na avenida.
Nesse momento meu coração abriu-se
E de uma vez por todas entendi
Que o samba é algo que corre em suas veias.
E que é impossível ignorar.
Não é justo com tamanha paixão.
Há quanto foi contida?
E agora num lampejo do destino
Desaguou numa avalanche incontrolável de felicidade.
Congratulo-me por tê-la deixado desfilar.
E juro, que se soubesse disso antes
já teria tomado uma providencia.
Agora queria saber mais coisas que a faça feliz assim.
Se houvesse, se eu soubesse juro que daria a ela.
Só pra ver esse rosto tão envolto em terno esplendor
Magicamente transformado em pura alegria.
Se soubesse, juro que faria o que fosse preciso
Para vê-la assim novamente
No dia a dia, por todo o sempre.
Amém!
Cinquenta anos...
E lá se foi fevereiro e também o março,
que nos presenteou com o carnaval...
Resolvi falar dos meus cinquenta anos
que poderíam ser cinquenta motivos de felicidade,
ou quem sabe cinquenta anos de liberdade,
pois afinal nem cheguei a provar a tal ditadura.
Tentei me sentir como no espelho,
mas meu espírito, eternamente jovem,
desfez meus cabelos e minhas lentes.
Confio nos que nasceram agora,
ignorando aquelas frases costumeiras de que:
- no meu tempo...
Porém tem coisas do "meu tempo" que gostaria de mostrar
aos jovens de hoje, mas também gostaria muito
de ser jovem (a carcaça)
para fazer o que eles fazem hoje,
sem a ingenuidade de tempos atrás.
Também confesso entristecida,
que tenho visto coisas demais nesta vida
que não esperava conhecer.
E por aí, o rosário é grande.
O coração já está no ponto,
no ponto de ser substituído
e a preguiça então,
das caminhadas que eu hoje não faço...
mas uma coisa tenho certeza,
sou bem melhor do que antes,
bem aqui por dentro de mim.
Que inveja de quem vê o ano começando apenas agora depois de esperar pelo carnaval em folia, Que inveja!
Meu ano começou com os fogos em Copacabana, entro quase no terceiro mês deste que corre mais que o Barrichello...
Já estamos em Março! Ás águas perigosas vão fechar o verão...
E que ano!
De lutas, de muita prece diante da enfermidade...
Meu ano não começa agora, atenções ao que é importante sim, para muitos...
Quem sabe não é hora de ver o povo do Acre, embaixo d’água?
Vamos ver quem vai ser campeão, sim...
Nós ou a Dengue?
Adoro festas, carnaval, mas eis o meu desabafo!
Eu já quase na páscoa depois de passar por muitas tempestades, onde recorri a minha fé e de alguns amigos que como eu não presenteado com esta imensa festa de três meses...
E já que começou o ano, que tal ir ao Inca e doar sangue, em gente que tal?
Tem gente lá que o ano começou com o meu...
Ainda bem que terminou o carnaval!
E graça a Deus acabou o carnaval...uuuffa...agora tudo volta ao normal, o corre corre...o estresse em alguns e o prazer em muitos de sair pro seu trabalho com vontade, garra e sabedoria!!!
Eu particularmente aaamo trabalhar, e não me importa qual seja ele, executo com todo amor e carinho, porque trabalhar enriquece a mente, e fortalece a alma...por isso pra vc que reclama do SEU TRABALHO, acorda, aprenda á agradecer e dê valor ao seu!!!
BOM TRABALHO aos que estão começando agora e vai noite a fora...e aos que começam pela manhã!!!
História de carnaval
Quando os anos passarem e relembrar
Daquela viagem com amigos a beira-mar
Aos seus queridos netinhos iram contar
Suas aventuras e histórias daquele lugar.
Foram dias ensolarados no litoral
Quatro amigos explodiam de emoção
Com muita alegria pediram o aval
Para festejar a amizade com diversão.
Chegando a São Pedro da Aldeia
A grande festa contagiava o lugar
Com discrição pisaram na areia
E se emocionaram ao ver o mar.
Dois casais muito apaixonados
Brindaram o amor no litoral
Estavam felizes e encantados
Ao ver a magia do carnaval.
O CARNAVAL QUE VIVE EM MIM
Dentro de mim, vive uma escola de samba,
que é puro carnaval!
Na bateria, o coração, que arrebenta
com seu tum-tum-tum imperial!
Nas veias, com emoções à flor da pele,
a Ala das Paixões, contagia.
Na Ala das Travessuras e Aventuras,
a falta de juízo é só alegria.
Já a Ala do Bom Senso, meio que tímida,
vai passando, observadora.
Enquanto a Ala da Meninice,
vai surgindo encantadora!
Eis que brilha a Ala da Peruísse,
cheia de glitters e purpurinas.
E em seguida a Ala da Vaidade,
deslumbra com suas fantasias!
A Ala do Bom Humor,
faz a platéia incendiar.
E que rodem as baianas
quando o bicho for pegar!
E é carnaval o ano todo,
me guiando da cabeça aos pés.
Mas é tão bonita a minha escola
que todo ano é nota dez!
O CARNAVAL
Assisto a pobre alma pelo relampejar da fantasia, tentativa frustada de preencher o vácuo individual.
Assisto o pobre habitantante da região em gigantesca agitação, refúgio interior do imenso conflito.
Assisto ainda muitas almas a se consumir pela a acanhada alegria surperficial, mas era de se esperar.
O indivíduo é imensamente simples ao tentar se descobrir em penachos e paetês, intensa demonstração de desgastado coração.
São os momentos temporais que fazem o momento afortunado, ou apenas originam a traiçoeira ilusão de alucinado prazer.
Existem os que se libertam ao amanhacer sem nada temer, mesmo sem esquecer a miséria de sua alma.
Necessito lembrar que existem apenas os que lamentam as suas misérias interiores a cada folia, alfinetando a falsa alegria, que as consomem a cada quarta-feira de cinzas.
É carnaval. O grande circo está empilhado de BICHOS, e os PALHAÇOS desempenham as suas tarefas, - cada uma mais bizarra que a outra. Uns gargalham a humilhar em suas piadas; outros, gemem em gargalhadas e gritos, e prantos, e dor. Mas haverá sempre uma quarta feira de cinzas para apagar as chamas de uma Fogueira Santa da esperteza, ilusão e sofrimento.
(evangelista da silva)
O carnaval está chegando,
é tempo de diversão,
pessoas de toda idade,
em uma só curtição,
mas eu vou ficar de fora,
só na observação.
-
aquí eu deixo um recado,
prá toda a rapaziada,
que fiquem longe das drogas,
pois isso não leva a nada,
vão cheirar mulher bonita,
e beber cerveja gelada.
-
que brinquem tranquilamente,
num carnaval animado
respeite o seu semelhante,
prá também ser respeitado,
na quarta feira de cinza,
a festa tem encerrado.
(Um Carnaval Qualquer)
Só sei para, pensar, recordar, e escrever bobagens pra um carnaval qualquer te encontrar por ai. Dançado vibrando sorrindo ou chorando. Vendo-te de longe assim como quem não quer nada ou nunca quis e sem sabe por que quis um dia. Caindo pelas esquinas e dizendo a si mesmo "eu cheguei aqui só e assim irei ficar". Só para te encontrar em um carnaval qualquer.
Carnaval no Guarujá.
O carnaval é uma festa pública originária da Grécia de meados de 600 a 520 a.C.
Por incrível que pareça, passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 520 d.C. como “adeus à carne” daí o nome “carne vale”.
O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX.
A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas.
De um tempo para cá, principalmente no Brasil, o carnaval é muito mais lembrado como Sodoma e Gomorra, pelos excessos sexuais e etílicos. E nem se fale de adeus à carne porque o que mais se vê são churrascos antes, durante e depois da festa, o que custa aos cofres públicos um dinheiro que não existe para contratar médicos, aparelhar hospitais e minorar o sofrimento da maioria daqueles foliões que gastam grande parte dos salários de muitos meses para aparecerem como pequenos pontos coloridos nos desfiles das escolas de samba.
O carnaval está mais para circo do que para festa, pelo tamanho da palhaçada que os administradores do dinheiro público fazem.
Há verbas de todos os tipos, com todos os nomes e sempre para os mesmos bolsos. Não se vê gente séria envolvida com essa palhaçada porque se era ou foi sério algum dia deixa de sê-lo quando alguém é homenageado, agraciado, paparicado ou qualquer outro nome que se dê a tamanha insuflação do ego.
Nos próximos dias vamos ler no Diário Oficial do Município o tamanho das verbas destinadas ao carnaval e os gastos com a montagem dos palanques. Os mesmos palanques usados para as campanhas eleitorais, os mesmos cabos eleitorais, os mesmos foliões com o dinheiro público.
E os hospitais? Bem isso é para nós, os palhaços de sempre!
Isso é fantástico!
Antônimos...
Fazes impune a festa de seu carnaval
Leve, pés que quase não tocam o chão
Delicados, flutuam no compasso
De meu insano e apaixonado coração
Sem planos de ser aclamada ou quista
Com teu olhar fitando o vago vazio chão
Estrela da noite, quiçá, a mais bela que há
Metade brilho, metade cais e solidão
Voas no ritmo, com o passar dos janeiros
Atriz, dona dos suspiros de minha alma
Tens de mim o reverso de cada meu verso
Quase santo, quase herege, em mim imerso
Me tomo por desabitado em minha natureza
Fico a admirar-te, capitã de meu lamento
E parto, estradeiro, cafuzo, sem norte
Me entregando silente ao revés da sorte
se apresente CARNAVAL, traga a folia
venha de alma pintada, purpurina
chegue, ornado de samba e alegria
tire a tristura de sua rotina
que venha mais ousadia
mas, sem pressa
passe tal as marchinhas
que seja bom à beça
nas ruas ou pracinhas
beijos e calor
ritmos e promessa
e os segredos: - de amor
na quarta feira de cinzas, á Deus
o que resta
afinal!
fevereiro! é festa
é carnaval!...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17/fevereiro/2020 - Cerrado goiano
"Vamos viver
Vamos viver no Carnaval e em todos os dias de nossas vidas, como protagonistas que somos nesse surpreendente e esplêndido espetáculo que é a vida, com leveza, doçura, com humildade, com solidariedade, com o brilho divino, com um colorido inigualável e com uma pitada intensa de amor."
OUTRO CARNAVAL
Longe do agitado turbilhão da rua
Eu, num oco silêncio e aconchego
Do quarto, relembro, num sossego
Os carnavais com a folia toda nua
Mas a saudade palia de desapego
De desdém, mas numa trama sua
De tal modo que a solidão construa
Lembranças, e assim eu fique cego
Teima, lima, este fantasiado suplício
Dum folião, com o seu efeito de ter
Que no tempo não tenho mais início
Porque a disposição, gêmea do querer
A alegria pura, tão inimiga do artificio
Agora é serenidade e fleuma no viver...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21 de fevereiro de 2020, Cerrado goiano
Olavobilaquiando
A festa já acabou
É carnaval,
E a minha alma pula, inquieta,
Sem paz.
É carnaval,
E as alegrias só restaram nos carros alegóricos,
Nos enfeites brilhantes,
Nos comas alcoólicos.
É carnaval,
E as alegrias só ficaram
Nos instantes, efêmeros,
Intervalos
De dor.
É carnaval,
E a banda passa,
E a vida passa,
Diante dos seus olhos.
Acabou-se o carnaval,
E só restaram os confetes,
No chão.
CARNAVAL
Final de carnaval, rasgam-se as fantasias.
Isso virou tradição,amores de carnaval
também se vão.
Talvez, no outro carnaval voltem a se encontrar
e da mesma forma brincar para depois se despedirem.
Hoje, os amores em sua maioria são iguais aos de folia,
mal começam já acabam como o carnaval, são apenas euforia.
Amor real, brinca o carnaval,vive a páscoa,comemora o natal,
e espera o outro carnaval.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
E agora é carnaval
e agora é só folia,
no meio dos seus problemas, você encontra alegria.
Tudo agora é festa,
festa que contagia,
que empurra os seus pesadelos para baixo de uma alegoria.
E agora você se prepara pra se divertir, pra aproveitar.
E agora você só repara no que vai vestir, no que vai postar.
E no meio da multidão, com tanta música e tanta diversão, você vai parar e você vai lembrar que talvez a solidão te espere em casa quando voltar.
E no meio de tantas fantasias, você vai brincar de ter felicidade e relembrar, durante quatro dias, como é uma vida sem ansiedade.
Como é uma vida sem tanta pressão, como é uma vida sem tanta cobrança, como é viver sem ter preocupação, como é voltar a ter esperança.
E na quarta-feira, ao final da tarde, mesmo cansado, você vai lembrar dos últimos dias e sentir saudades desses momentos que não vão mais voltar. .
Pois volta a vida do jeito que é, volta o alarme de toda manhã, volta a rotina, volta o café, voltam as curtidas no seu instagram. .
O que não volta é a sua essência, que há algum tempo já ficou pra trás.
E o que volta é a sua procura por um pouco de justiça, por um pouco de paz.
E essa fuga da realidade é uma forma de seguir em frente, pois viver preso dentro da liberdade é a maior fantasia que criaram pra gente.
E volta tudo como tem que ser, como se sofrer fosse tão normal, e o alento é a gente saber que no próximo ano tem mais carnaval.
UM DIA DIFERENTE ENTRE OS DIAS DE CARNAVAL
Frustrações, ilusões, cores sem vida com falsos amores, é o que vi
Toda essa energia se afastou quando eu te encontrei
Vamos sair daqui e construir uma viagem mais interessante
Sabores, amores, vidas com cores, conexão de verdade com amor e amores
É bom ter você aqui, a sua positividade e o seu sorriso tomaram conta de mim
As estrelas, as árvores, a lua e todo o multiverso então olhando para nós
Desejosos em saber se hoje iremos cantar, se amar, viajar além do tempo ou navegar para outra dimensão, somos um, uma perfeita conexão
Acordamos mais uma vez no meio do nada e construímos uma nova ideia de vida totalmente livre de tudo que era entendido como o conceito de realidade, sem perceber na nossa simples troca de olhares observou-se que a energia que vibrávamos um para o outro era algo muito maior que uma simples amizade, mudamos a nossa perspectiva de realidade, avançamos muito no tempo e no fim concluímos que o tempo nem existia
Essa realidade que criamos a partir da nossa perspectiva nos ouviu e nos permitiu se conectar com toda a energia positiva disponível em nosso universo, mas queríamos ainda mais, queríamos sentir todo o multiverso e toda sua energia, então decidimos se esvaziar de nós mesmos, tiramos de nós tudo que tínhamos de valor em nossos corpos, tiramos nossas roupas, deixamos tudo no quarto e fomos caminhar totalmente descobertos na madrugada totalmente despreocupados; foi então que sentimos uma conexão intensa com o multiverso, éramos tudo e tudo fazia parte nós
Na madrugada enquanto caminhávamos conseguimos escutar todo o multiverso, estávamos totalmente conectados com tudo ao nosso redor, uma energia incrível, uma sensação e poder que eram difíceis de se descrever
O rio coberto pela neblina nos convidava para se banhar em suas águas que naquele momento não estavam geladas
As árvores incansavelmente nos convidavam para conversar sobre o seu papel na natureza e elas mesmas nos diziam formas melhores para se cuidar da natureza
Os poucos animais que encontrávamos na madrugada eram bem harmoniosos e alguns deles nos conduziam para mais profundo na floresta e na medida que percebiam que não temíamos nos revelavam verdades que na cidade não se compreendia
Continuamos a caminhar na madrugada e percebermos que o fato de ser era muito mais gratificante e verdadeiro que ter, pensávamos sobre nossos caminhos, escolhas, verdade, realidade, ilusão e a nossa conclusão foi que nada existia, era tudo uma ilusão
Apenas eu, você e tudo que estávamos construindo e vendo naquele momento a partir da nossa perspectiva poderia ser algo que daríamos o nome de realidade
A lua estava lá, com toda a sua majestade, mas dessa vez foi ela que parou para nos observar
Criávamos e moldávamos a realidade da maneira que queríamos e quando tentávamos falar de nosso multiverso aos residentes, nenhum deles nos entendiam e diziam entre si “Eles são diferentes dos seguidores do sol e adoradores da lua, olhem para essa grande massa de energia, eles não são limitados ao espaço-tempo, eles não são daqui.”
Resende, 05 de março de 2019.
Era mais um dia de sol, era carnaval quando teu olhar pousou no meu,
como quem não queria nada, enquanto a vida vibrava naquela praça.
Aquele ambiente vivo, alegre e colorido,
novamente teu olhar pousou no meu.
Eu que respondia cada um deles, desfoquei, brinquei, conversei.
Você riu das minhas piadas com um sorriso bobo e uma gargalhada afiada,
foi quando descobri que do mesmo humor se tratava.
Calor de 40º no Rio de Janeiro, procurávamos sombra,
estávamos ali sentados, soberbos e agitados.
Dessa vez, meu olhar pousou no teu,
tua mão pousou na minha,
meu riso caiu no teu e teus lábios permaneceram nos meus.
Olha isso, olha aquilo e a gente ria,
em uma gargalhada infinita,
jurava que aquele dia não acabaria.
Corre para cá, corre para lá,
até que corremos para tua casa,
roupas no chão misturadas,
corpos em brasa,
então deixa a faísca,
nos deixamos pistas,
para quando precisarmos,
corrermos um para o outro,
com fôlego de quem quer e faria tudo de novo.
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