Textos sobre Carnaval que capturam a magia dessa festa
Hoje é noite de Carnaval,
Na passarela desta vida
vieram muitas pessoas fantasiadas e cheias de purpurina,
Mas nesse grande desfile pude notar,
O seu glamour seu e esplendor
A declarei campeã com as mais altas notas
A sua passagem próximo a mim
Me deu ritmo e o compasso da vida
na bateria o repique do meu coração ,
Chacoalha a sua imensa energia.
E meu samba é todo seu!
A Euforia acabou
O Carnaval já se foi
Por que continuas com esse sorriso no rosto?
Não percebes que esse tempo já passou?
Aceite, o Carnaval acabou.
Não te digas que não te avisei
Todos me criticaram porque não participei
Enquanto os blocos iam passando
Eu estava avisando
Que toda aquela Euforia um dia ia passar
Agora todos estão à reclamar
Pois, não encontram nada pra brindar
Se tivessem me escutado
Não estariam à chorar
Pois saberiam que o Carnaval ia acabar.
Vista a fantasia
Passou o ano e é hora de brincar
Carnaval na porta, na janela e no ar.
Palhaços se vestem como se nunca tivessem sido,
Mulheres que dançaram o ano todo,
Sem perceber, se fantasiam em bailarinas.
É hora de brincar apenas com ritmos e cantos repetidos,
Serpentinas rasgam os céus e enforcam tristezas, mágoas e saudades.
Confetes colorem os copos já cheios, logo tragados sem recatos.
Olhares se confundem, beijos são trocados, outros só tocados.
Agora bem juntos já não sabem nem brincar.
Corpos vestidos de pele humana é fantasia barata.
E na sua simplicidade faz mais sucesso que penas de pavão,
Em desfiles, nos concursos, clubes e nas camas.
Entre na brincadeira porque depois tudo vira cinza mesmo.
Retira essa tua máscara de ano inteiro e desfile a fantasia que você é.
Jaak Bosmans 21 -02-09
O batuque que sai do tamborim agita aquela menina.
A roda de samba pára para ver o seu carnaval inteiro passar.
Fora de época ou será o ano inteiro?
Desfile enlouquecedor de pernas, braços e sorrisos.
Sorrisos estampados no rosto, na barra da saia e nos pés.
Dança interior originada de uma bateria desconhecida para aqueles que não se deixar levar pelo sons que saem de si mesmo.
" Carnaval "
Ela passou na minha vida
vazia
de boêmio e sentimental,
como passa num ano de tristeza
o relâmpago de alegria
do carnaval...
Seus braços me envolveram como serpentinas
frágeis, de papel,
e se romperam coo as serpentinas
que se arrebentam quando o vento sopra
e se soltam no céu....
Ela passou na minha vida, assim,
tal como passa na monotonia
de uma existência banal,
a furtiva beleza e a loucura de um dia
de carnaval !...
Nossa história, - o romance desse dia
sem ódio, sem despeito, sem rancor, sem ciúme,
nem podemos lembrar,
teve o destino irreal de toda fantasia
e a existência de um jato de lança-perfume
atravessando no ar...
O nome dela, não sei;
ela não sabe o meu, - que importa ? - não faz mal...
- Não fôssemos nós dois apenas fantasias
não fosse a nossa história apenas carnaval !...
Domingo de Carnaval
acordo querendo mais um dia de alegria, descomplicado. Quem sabe as vezes colocar minha mascara de papangú e tentar ser algo que quero tanto ser... mas vou adiante, bem adiante, pego um pouco da ressaca do sábado de Carnaval e coloco no meu dia. evjo que ainda não aproveitei quase nada do meu período de carnal. carnaval? qual? quando?
Vou ser difernete... só por hoje.... serei um papangú
É Carnaval...
É carnaval!?
Caem as máscaras
Emergem os sonhos
Cessa a agonia...
Vejo pierrots e Colombinas...
Experimento a embriagues
Das utopias.
Encontro-me num mundo
De palhaços e Arlequins...
O céu tocou a terra
E os anjos fizeram-se arautos da
Sobriedade...
Caio por terra. Meus olhos turvam, meus
músculos retesam-se.
De repente, num lampejo de
Razão estou de volta
A realidade;
Esvaio-me em prantos e penso:
Ano que vem tem mais!
`Passou o Carnaval,
e o Carnaval levou tudo.
Ouço o eco das cancoes
que cantei com você
que cantei pra você.
Fiquei vazia
vazia da sua influencia
vazia de quem eu era por você.
A ilusão
que para alguns dura dias
para mim durou meses, anos.
E como para todos chega a hora
acordei hoje de manha
olhei no espelho
vi mais eu do que você.
Não há desespero ou saudade,
não há lágrimas
(só se for pela minha demora em seguir em frente).
Não há arrependimentos.
Apenas estou livre.
Livre do Carnaval
em forma de delírio
que você foi pra mim.
Já posso te guardar
nos meus álbuns
sem medo de que você se torne um fantasma.
Já posso me preparar para os próximos
paetes misturados a serpentina e papel crepom.
Para me vestir de alegria
quando o novo Carnaval chegar a minha alma.
Registro de Carnaval
É que toda vez que te vejo, as palavras me somem e esqueço por completo todas as letras do alfabeto, coloco no rosto a melhor cara de bunda não ensaiada no meu rosto que fica ofuscado pelo seu sorriso.
Estava você ali, tão perto de mim, tão pequena e tão alegre, se expandindo naquele espaço que era tão seu e pouco meu.
Até tentei mexer os ombros para não parecer uma completa estranha, ao passo que você com seu carisma reluzia de tanta felicidade,
E eu fiquei mais feliz em te ver daquele jeito e tão de perto de mim (eu quase poderia tocá-la).
Na real
Já fui "Maria vai com as outras", já me joguei no Carnaval só para não ficar de fora, cercado de gente que chamava de amigo. Fazia dívida para bancar a curtição, me iludia com a ideia de que aquilo era felicidade. Mas no fim? Sempre a mesma coisa: bolso vazio, ressaca na alma e uma vida estagnada.
Pouco me importa se a festa está rolando em Salvador, no Rio ou em qualquer canto. A vida deles é problema deles. Eu sei da minha, e nela não tem espaço para enganação. Prioridade vem primeiro, e eu escolhi parar de me afundar em momentos que só servem para mascarar a realidade.
Olinda é rima no meu verso em prosa
Carnaval das cores, brilho e magia. É pura a alegria da liberdade que fantasia os dias de folia. É lindo o festival do povo no passo do frevo, um convite para o mundo inteiro dançar e tirar os pés do chão. O ritmo que leva a multidão a cantar em cada ladeira de Olinda num cortejo repleto de glitter e emoção.
É bloco de rua, é agremiação, é troça que une cada personagem na mesma canção. É o desfile popular da felicidade que invade como um arrastão o íntimo de todo folião. Olinda é tradição. Do alto da Sé a Pitombeira, do Bonfim a Guadalupe, dos Quatro Cantos ao Mercado da Ribeira, é para quem sabe brincar de dia e a noite inteira. Além das prévias, seis dias de alegoria.
Abertura na sexta, sábado de Zé Pereira, domingo de momo, segunda e terça gorda até quarta-feira de cinzas. O patrimônio vivo do misto lírico carnavalesco rural e urbano. É o canto da felicidade a entoar a beleza da vida como se não houvesse amanhã. É para quem tem a manha e o molho, subir e descer, pular e se arrepiar com os shows, apresentações até os blocos de samba.
É a mulher do dia, o menino da tarde, o homem da meia-noite. A troça mais antiga do mascate Cariri, o ato político do dragão vermelho e amarelo do Eu Acho é Pouco (é bom demais), o folguedo do mítico e brincante Boi da Macuca, o samba verde e rosa da Mangueira Entra, o Elefante exaltando sua tradição, o encontro dos bois, maracatus, do coco, dos caboclinhos e dos passinhos.
É o maior evento multicultural, irreverente, político e social. É a raiz de todos os estandartes e baluartes da manifestação cultural popular pernambucana. Oxe, é massa demais essa festança.
O meu Boi de Carnaval
é filho dos Bumbás
por onde danças,
súdito dos Reisados
que seguem os teus
animados passos
e dos Guerreiros por
onde tu tens tocado,
Cedo ou tarde,
sei que tu vens no tempo certo,
sem pressa e sem regresso
porque terá me encontrado
em nome de tudo aquilo
que a vida toda tens procurado.
E VAMOS DESCENDO A LADEIRA...
Eu cresci no carnaval.
Essa festa me proporcionou alegrias imensas.
Com o tempo, compreendi o mega-hiato social que existe nesse festejo popular.
Negros como cordeiros a puxar as cordas dos blocos com expressiva maioria branca. Era a transmutação de escravizados nos navios negreiros nos mares do tempo.
Os do bloco - que podem pagar - acessam livremente as ruas e as calçadas. O povo-pipoca só pipocava nas calçadas espremido pela repressão econômica.
Nos camarotes, réplicas de patrícios e patrícias do império romano desfilavam sua beleza segregadora.
Os catadores de recicláveis garantiam, numa agilidade grotesca e fantástica, a limpeza do excesso de fantasias etílicas.
Sim, foliões, o carnaval termometra nossa visão condicionada que atesta as desigualdades sociais e outros tipos excludentes.
Os blocos afros desfilando às madrugadas, já longe dos holofotes preguiçosos da conveniência monetário-midiática.
E é difícil entender Gerônimo cantando "Eu sou negão!", Daniela cantando "A cor dessa cidade sou eu!!", Saulo cantando "Salvador, Bahia, território africano...".
E a "Negalora" da Claudinha Leitte?
Aqui não tem preto para ativar seu lugar de canto, não?
As letras marcantes do carnaval baiano devem muito à cultura afro-baiana.
Com o tempo, conforme dissera, fui notando essas contradições as quais são exibidas a partir de uma naturalidade quase pétrea.
Pegaram uma negra do cabelo crespo e alegaram que ela não gosta de se pentear (será que ela não curte escova e luzes, para se parecer com a sua desidentidade?) , por isso, na Baixa do Tubo, considerado bairro de pequeno poder aquisitivo, ela será humilhada. Vão passar batom na boca da vítima, porque é comum ridicularizar o preto (muitos memes fazem isso e são compartilhados "de boamente").
Mesmo com tudo isso, o povo, que "não sabe que não sabe", quer viver o carnaval. É um momento de escape, de fuga da realidade, de fantasiar-se.
Dopamina, ocitocina, serotonina e endorfina explodem nos circuitos.
Muitos recarregam o seu emocional nesse momento de subversão autorizado pelo Estado.
Seja na tradição do frevo pernambucano, na explosão temático-tecnológica do carnaval fluminense ou nas multidões axé-musicalizadas em sudorese contínua na Bahia, uma parte significativa do país ama o reinado fugaz de Momo.
Dinheiro envolvido? muito. Demais. São bilhões de reais em lucratividade. Mas esse dindin o povo nunca viu a cor.
Apesar de tanto, o povo aceita a alegria da loucura autorizada, decretada pelo sistema regulador das nossas vidas.
É uma pena que não haja similar empenho de sociedade e governo para evolucionar a educação do nosso povo, em prol de um carnaval mais equânime, mais justo, mais acessível socialmente falando.
Infelizmente isso é uma utopia, uma quimera...
Em função de uma pandemia altamente contagiosa e letal, não haverá carnaval.
A festa não acabou, porque sequer começou.
Vamos aproveitar, dessarte, para pensar no folião mais importante (você), no trio elétrico mais possante (o amor, o trabalho digno e o conhecimento) no bloco mais "estourado" do carnaval:
O bloco da VIDA!!!
Ao ritmo da percussão em nosso peito!
E VAMOS SUBINDO A LADEIRA!
CRISTO E O CARNAVAL
Que me perdoem por esta opinião, pois estou longe de ser o dono da verdade, porém confesso que estou muito injuriado com tantas manifestações absurdas dirigidas diretamente a Jesus, o filho de Deus, neste famigerado episódio do carnaval do ano passado. Diante deste fato absurdo da imagem de Cristo sendo humilhada em plena avenida, numa manifestação popular, o que deixa a todos os crentes em Deus, perplexos e horrorizados, ainda me deixa na dúvida se tais comentários advindos desta total falta de respeito, à Ele acabaram sendo até piores do que a própria ação realizada. Pelo que percebo agora, todos estão atribuindo a Deus estas tantas mortes pelo mundo inteiro como represália por este ato isolado, onde poucos tiveram a ousadia e a ignorância de participar. Uns falam tantas besteiras dando ênfase a uma possível vingança divina, outros acreditam e ainda compartilham com os amigos tais absurdos.
Para mim, crente na extrema bondade divina, jamais irei concordar com uma ideia estapafúrdia desta, pois seria o mesmo que acreditar na ira divina sendo superior àquilo que Ele sempre pregou e nos fez entender, Ou seja, que Ele próprio seja a personificação do amor. Jamais iria atribuir a Ele qualquer sentimento de vingança, ou ainda de ignorância mesmo, por acreditar que Ele, do alto de sua imensa sabedoria, pudesse fazer o mundo todo pagar por meia dúzia de ignorantes. Ele, com certeza, deve ter ficado muito triste e decepcionado com tal atitude, porém daí a sacrificar o mundo por ações de alguns, seria o mesmo que acreditarmos em Sua total falta de amor e justiça, numa reversão dos valores que Ele mesmo pregou em sua passagem por aqui.
Quem somos nós para entendermos todos os sofrimentos que vivemos no momento, e ainda colocar tais acontecimentos como obra do Criador? Como todo mundo tem direito de opinar, mesmo que estejam errados, vou dizer aqui o que eu, do fundo de minha humilde e simplória opinião “acho”. Todas estas mortes que sentimos acontecer com amigos, parentes, e todos neste planeta, não poderiam ser de uma renovação espiritual de Deus para o bem da humanidade, e que, os que já se foram tiveram mais privilégios? Fica só a pergunta, pois poderei estar totalmente enganado e dando a impressão de estar ao nível da compreensão daquEle que realmente faz toda a diferença numa humanidade que Ele mesmo criou. Que Ele, do alto de sua bondade, perdoe-me se minha ignorância estiver sendo ultrapassada, além dos limites, por esta opinião. E que Ele nos perdoe e continue a ser respeitado e louvado.
(teorilang)
SONETO DE CARNAVAL
Chora a cuíca, a folia se apresenta
Bate o bumbo, samba, é só alegria
A mulata desce a ladeira, sedenta
Os bate-bolas, pelas ruas, ousadia
E vem o bloco do concentra, tenta
E não sai. Cadê a viva harmonia?
Na estação de Madureira, atenta
A velha baiana, gira, gira, rodopia
É bloco pra todo lado, pierrô calado
E colombina, menina, tão cantante
E distante, feliz amante, apaixonado
Afinal! é Carnaval, delírio e poesia
Quatro dias ao figurado abraçado
Pra na quarta-feira, tirar a fantasia...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16 fevereiro, 2023, 15’57 – Araguari, MG
Meus antigos carnavais
CARNAVAL E POESIA
Mascarei-me de poesia
A inspiração de palhaço
Em cada verso a alegria
Nas estrofes jocoso traço
Rima em ponto de samba
De folião a prosa fantasiada
As trovas gênero de bamba
Numa tal poética encantada
Vesti-me de poema na folia
Sai no bloco da imaginação
Sambei com a arte e magia
Fevereiro, mês tão especial
Ao poeta: candência, canção
E, ritmo de poesia e carnaval...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 fevereiro, 2023, 12’42” – Araguari, MG
CARNAVAL
Carnaval! Momento de esquecer os infortúnios da vida e cair na folia. São dias intensos de extrema alegria, onde alguns valores são desvirtuados em prol dos festejos e os desejos calientes da carne.
É Momento de se fantasiar, colocar as máscaras e se divertir.
Contudo, as pessoas não precisam de máscaras e fantasias. Pelo contrário, elas já usam máscaras, e estão o tempo todo fantasiadas. Elas usam a máscara da hipocrisia, da insensatez e da usurpação. São fantasiadas de tudo aquilo, que é o oposto do que elas verdadeiramente são.
170223
Fantasia de Pierrô
Com meu Pierrô apaixonado
Quero ser o mais animado
No meu bloco de carnaval
Espalhando minha alegria
Com riso solto pelo chão
Livre no meio da multidão
Mesmo tendo sofrido de amor
Neste enredo vou evitar a dor
E as lágrimas triste de um Pierrô
Se cruzar com a Colombina
Ao maestro darei propina
Pra dobrar em outra esquina
Me desviando desta menina
Animado e em outra direção
Cantando perdido no cordão
Vou no meu corso dançando
Ao ritmo alegre de tamborim
Envolto nesta folia até o fim
Na companhia do Arlequim
Então quando o sol despontar
Lá na manhã de quarta-feira
Aí sim, como verdadeiro Pierrô
Vou chorar... chorar e chorar
Não pelo amor da Colombina
Mas pela folia que acabara de findar.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Rio de Janeiro, 30/01/2008
Começa oficialmente o carnaval no Rio....
E daí que é Carnaval...
Pra mim hoje é um dia qualquer..só mais um dia sem você... só mais um dia triste ...que fecho meus olhos ... só tenho a mim mesma.. pra mim é só mais um dia..um feriado ..uma terça, uma quarta..sei lá só mais um dia ... mais um dia sem seu sorriso, sem seu bom dia princesa..sem seu beijo, seu abraço, seu amor...
Taí o Carnaval...
Caia na folia, caia na gandaia...
Faça um retiro espiritual...
Fique em casa...
São diversas as opções,
e desejo que cada qual curta como ficar mais feliz...
E vamos viver, que a vida é bela...
DESEJOS DE CARNAVAL
Marcial Salaverry
Ósculos e amplexos, desejando a todos
um Carnaval conforme o desejo de cada um...
Quem gosta de farra,
siga o trio elétrico,
mas não vá na marra,
só porque está frenético...
Quem prefere um Retiro,
sua razão não tiro...
Quem quer descansar apenas,
faça-o, porque assim não há penas...
Para quem for viajar,
desejo um alegre partir,
e um delicioso chegar...
São esses os desejos de Carnaval,
deste seu amigo, o poeta Marcial...
Se for dirigir, não beba,
se for beber, não dirija,
e para melhor se divertir,
não beba nada, para melhor curtir...
E com cuidado, porque é melhor
ficar em sua santa casa,
do que correr o risco de ir para a Santa Casa...
Juízo e bom senso, a ninguém fará mal,
e curta bem este Carnaval...
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