Textos Amorosos
" Queria "
As vezes só queria ouvir sua voz
dizendo que vai cuidar de mim.
Queria poder te abraçar,
te beijar.
Queria poder passar o dia todo ao seu lado.
Queria poder dizer o quanto eu te amo,
o quanto sinto sua falta.
Mas infelizmente estamos separados,
o motivo eu não sei.
Mas de uma coisa você pode ter certeza,
de você eu nunca desistirei.
Deixa eu balançar nos balanços do seu corpo, deixa eu aproximar meu arcano do seu, deixa que a sorte nos embebeda de fantasias.
Eu entendo meu amor, você está no topo, mas o que você me deu é a morte em prometer o que não se cumpre, e a morte em viver o que não presta, é a morte em testar o que nos testa.
Você fez com que eu perdesse a imagem, fez que eu perdesse os sentidos, e seu nome entra nos meus sonhos, faz eu lembrar de um sonho antigo, mas, não tem mal nenhum nos tristes, mas se você não os deixa em paz, não fazem as pazes, fazem as malas para a paz eterna, a celestial; então, eu concordo em me esconder nos teus braços, eu concordo em entender os seus traços, eu concordo em ser teu, me unir aos seus passos.
Beber da sua taça, segurar a sua mão, comemorar a nossa união como uma corda que nos laça prendendo meu corpo ao seu eternamente.
Meu corpo abriga amor,seu corpo coberta minha dor, me sinto mal em não ser o tal, mas a cada qual, eu vejo que o meu final, será o nosso começo.
"Tudo o que o Pai amado quer é que sejamos firmes porque se dermos uma volta atrás para ver as dificuldades, tribulaçõess, dúvidas, algum impedimento? Deixamos que algumas bençãos que iria cair sobre nós, se vá a outro que esteje mais fiel a Ele nas promessas...SEJE FIRME AMADOS E NÃO OLHE PARA OS LADOS, NEM PRA TRÁS, OLHE PARA O ALTO, QUE É DE LA QUE VEM SUAS BENÇÃOS."
—By Coelhinha
Eu não sei quantos anos Tolstoi tinha quando escreveu que a verdadeira felicidade está entre as alegrias da família. Tenho 34 anos e tenho certeza que não tem mesmo felicidade mais real que a de poder compartilhar momentos com a família.
Não me vejo morando mais que 100 km de distância da minha mãe ou do meu pai. Isso não quer dizer que não possa morar. Só acho difícil ser mais feliz do que sou com eles aqui, pertinho de mim.
Esse já é o grande mal da humanidade: a solidão. Talvez, por isso, tantas pessoas estão se enchendo de um conforto falso e ilusório que as redes sociais proporcionam. Viramos submissos da solidão. Acreditamos fielmente que estamos cheios de gente por perto. Nossa, 500 amigos no face? Olha?!
Você comenta, o outro responde, você posta, aquela lá curte.
No fundo, nunca estivemos tão sozinhos.
Eu me orgulhava tanto de não estar nessas redes sociais.
Me sentia toda inteligente, diferente, acima dos normais, quando alguém perguntava meu face.
Eu dizia, com aquele olhar soberano "não tenho, anote meu celular".
Ai que orgulho.
Mas, me entreguei. Por que tenho medo de perder contato com amigos antigos. Eu sei. Fico me perguntando "se a gente quisesse se ver mesmo dava um jeito". Mas só falamos assim "vamos combinar alguma coisa" e nunca combinamos nada. "saudade amiga" e ninguém se vê.
Hoje, quem não tem face pra mim é...
no mínimo mais cult, mais elegante.
Eu?
Continuo nesse mundo besta.
Burra e brega.
Estante
O poema “A Arte de Perder” de Elisabeth Bishop nunca fez sentido para mim, desde o primeiro dia em que o li. Sempre questionei. Talvez por puro egocentrismo ou falta de maturidade, eu não sei. Passei os últimos anos da minha vida acreditando que eu podia ter tudo, que nada podia fugir de mim, que o que eu tenho eu não deveria perder.
Busquei insistentemente não perder nada. Nenhum instante, nenhum minuto sequer, nenhuma chave de todas as portas que eu abri, nenhuma parte de todos os estilhaços que caíram ao meu lado. Se eu perdia, corria pra achar. Se quebrava, corria pra remontar. Quantas noites juntei cacos, pedacinho por pedacinho, colando, remendando. Olhava a estante de longe e pensava: pronto, já dá pra colocar no lugar de novo. Ninguém vai reparar que quebrou. E voltava pra minha vida.
A verdade é que chega uma hora que você olha para a estante com mais cuidado. Com outros olhos. E isso acontece tão raramente. As vezes dura segundos. Você olha, talvez com a intenção dócil de tirar o pó. Pra ver se ainda está ali aquele porta retrato que caiu e você arrumou, dar uma folheada naquele livro que uma vez você emprestou, ouvir o DVD daquela cantora que você amava, o molho de chaves daquela casa antiga que agora está alugada e todos os vasos que já caíram e você colou.
Uma vez – e não faz muito tempo – lembro que joguei tudo no chão. Tudo. Minha estante inteira no chão. Tudo quebrado. O que não quebrou, rasguei, cortei, amassei. E me senti péssima depois. Um dia, voltei na sala. Refiz a estante, arrumei o que tinha quebrado, costurei, colei, remendei. Coloquei tudo no lugar. E o tempo passou.
Mas olhando agora, para minha estante, comecei a ver que não preciso guardar nada disso. Que tem coisas que não servem mais. Que não fazem parte de que sou hoje. Os vasos não ficaram tão bonitos como eram antes. Sim, foram charmosos um dia, mas olhando pra eles agora, posso ver cada remendo. Ao me lembrar dos cortes que fiz para juntá-los, penso até que valeu a pena. Mas hoje, hoje são somente vasos remendados. O retrato não precisa ficar a mostra por que já amarelou com o tempo. O que foi bom, simplesmente foi. Não é mais. Como a canção que hoje já não faz sentido. Como a árvore no fundo daquela foto que hoje não existe mais.
Se eu entendi o poema? Não. Ou ainda não como deveria. Há uma caixa cheia de coisas novas na sala. Mas o medo do novo é destruidor, não é? O novo, por mais que seja cheio é vazio se pararmos pra pensar. O novo não tem passado. Não tem história. O novo acovarda até os mais corajosos. Somos, bem lá no fundo, guerreiros que relutam para aceitar uma nova espada. A gente sabe que a caixa está cheia de novidades, mas não tem força suficiente para ir até elas.
Mas hoje, exatamente hoje, dia dez de outubro de 2013, olhei para as caixas repletas de coisas novas na sala. E mesmo assustada, mesmo com minhas mãos se desviando, meu corpo contestando e meu coração aflito, comecei a abri-las. Sim. Passa pela minha cabeça começar a montar outra estante e deixar essa que já existe como está. Mas não posso, não é? Preciso aprender a perder. Entender “a arte de perder” talvez ou finalmente.
Então, sentadas, eu e Elisabeth Bishop, nessa minha sala, tomando um bom vinho, rimos juntas olhando para minha estante. Cheia de histórias, de lembranças, de vasos inteiros, outros remendados, de fotos amareladas, de cartas que nunca foram enviadas, de belas canções, de sapatos com solas bem gastas, de chaves de casas por onde não entro mais, de relógios com marcador parado.
Me pergunto, em silêncio: por que eu acho que não entendi o poema ainda? Por que eu acho que não faz sentido desfazer de tudo isso? Mas afinal, é meu? Ou tudo é passageiro o suficiente para não precisar de estante?
uma vez me disseram assim:lute por quem diz que te odeie porque quem fala de ódio ama calado,não vou esquecer o significado dessa frase pra mim ,mais pensa nessa frase ....
e olhe o seu passado ....veja nele eu estive ,vejo que em seu passado eu estive marquei você muito te fiz sofrer ,você me conheceu assim ,sou mau humorado,as vezes magoo quem tenta me ajudar orgulhoso e muito muito chato....
deixei orgulho deixei minha futura vida pra tenta ser feliz ao seu lado de novo,você tem namorado [certo]
eu to noivo ....
ta certo que eu não sou santo você mesma sabe disso....mais queria que você pensasse um pouco .....
eu tentei muda deixa todo meu passado no passado mesmo .mais olha só tive todos os meus defeitos
e burradas ,vou casar ser pai de um lindo pivete....
e olha só mudei minha vida completamente mais acho que se tem uma coisa que nao mudou aqui dentro
foi o que eu senti por você ,você me fez esquecer tudo do passado,e de novo me pego preso ao passado
mais dessa vez não quero esquece lo porque nele você esteve e esteve no meu presente mesmo que seja por alguns segundos tentei mostrar o quanto te amo ainda ....só queria que ...
soubesse disso tudo .....
e que apesar de tudo dos meus ''chiliques'' eu te amo sobre tudo e sobre todos sz
Existe uma sensação única, que poucas pessoas talvez já sentiram.
Não deve ser confundida com paixão, talvez até pareça, mas é um sentimento maduro, sólido, e não se trata de ilusão.
Ao contrário da paixão que surge quando nos encantamos por qualidades e semelhanças, esse sensação única se baseia em diferenças, companheirismo, superação.
É a certeza, não achismo, mas certeza de que só há uma pessoa com a qual podemos dividir o teto e o coração, por toda a vida.
Quando essa sensação surgir, você lembrará com um sorriso bobo, daquele primeiro "Olá" que nunca viraria "Adeus"
Viva
Abri a janela em um dia de verão
Lembrei-me daquela velha paixão
È bom quando não esquecemos de amar
Só precisa de alguém para forma par
Mas não se desespere nem se iluda
È nesse mundo onde existe compaixão
Que pessoas trair,te deixar na mão
Mas vida só temos uma,então vamos viver
Aproveite e não ouça o que vão dizer
A vida aqui na Terra acaba rápido pra valer
e quando menos esperar,deste mundo vamos desaparecer
LUGAREJO DE 'GOUVEIA'
Em suas terras, nas lavras e cavas, deslumbrei dos seus diamantes....
Suas cascatas alucinantes, prateadas sob os luminares da lua cheia!
Ali fiz meu gargarejo, ali senti o terno beijo, no 'LUGAREJO DE GOUVEIA'...
Ali ergui acampamento, com a mulher do deslumbramento, mais valiosa que o ouro abundante, minha hippie delirante.
.......................shell.....................
Foi quando te vi que agradeci, e percebi num pequeno segundo que estava me deparando com um sentimento íntimo e profundo, mas passageiro.
Não era amor, eu bem sei. Mas varria todo o meu ser e me preenchia com uma pitada de euforia, pois tirava-me de mim e me embalava num novo eu. Tudo parecia brilhar ao você chegar... Ahhhhh...
Não era amor, eu bem sei, mas naquele momento, podia me sentir completa, mesmo que por um pequeno espaço de tempo.
Sentimentos
15 me maltratam...
A avareza me afugenta.
A bajulação me enoja.
A covardia me assusta.
A falsidade me espanta.
A inveja me revolta.
A maldade me anula.
A presunção me enerva.
A tristeza me esmorece.
O ciúme me afeta.
O medo me incapacita.
O ódio me desvanece.
O rancor me entristece.
A solidão me apavora.
A nostalgia me maltrata.
A saudade me faz chorar.
15 me alimentam.
O afeto me completa.
A amizade me fortalece.
A bondade me fascina.
A paixão me subjuga.
A generosidade me enriquece.
A gentileza me alegra.
A gratidão me renova.
A honestidade me encoraja.
A humildade me despoja.
A simplicidade me emociona.
A sinceridade me convence.
A solidariedade me impulsiona.
A justiça me seduz.
A ternura me contagia.
O amor me leva até você.
(prof. Zeca)
Sonhar demais nos retarda
Há quem encontre sais na retaguarda
Há quem saiba amar na escura estrada
Há quem pensa em guardar uma meia furada
Há sorrir, há viver, há chorar
Há dizer, há sofrer, há cantar
Há saber, há conhecer, há conquistar
Há dizer que não deu só por não querer ficar
Há intensidade, há frio, há calor
Há sentimentalismo n'um beijo com sabor
Há conformidade nos sozinhos
Há abraço sem encanto, há abraços próprios
Assim como há amor sem pranto
Assim como é o ''amor'' de tantos.
REGANDO OS SENTIMENTOS
O 'sentimento'
é como uma plantinha,
que desde o seu brotamento,
precisa ser cuidado, regado,
direcionado em sua guia...
Que se conduz em fila,
almejando a clorofila,
a luz solar, para trocar,
o ser amado, cultivado,
nos agrados do clarão do dia!
O seu verdor requer o amor,
como redoma,
que o doma e eleva os seus potenciais,
em suas colorações verdejantes...
Gramas em nossas passadas,
jardins nas escaladas,
o 'sentimento'é advento,
em toques geniais,
dos corações mais cintilantes.
...SINTA COM TODA A LIBERDADE,
RELAXE AS CINTAS QUE SUFOCAM A SUA GENEROSIDADE,
DEIXA O AMOR CAUSAR O SEU ÁPICE SENTIMENTAL!
SOMOS CARINHO MESCLADO COM PAZ,
EM CADA CAMINHO QUE A GENTE MESMO FAZ,
SENTIMOS A BRISA DO SER UNIVERSAL!
...shell
VICTORIA
Se tao somente
Me pudesses explicar
Por que simplemente
Te recusas em me amar
Se me dissesses francamente
Por que nao te posso namorar
Talvez buscasse internamente
Uma forca para suportar
Mas se me vieres com a velha historia
De que existe outro na parada
Nao te prometo tregua minha amada
Enquanto nao me deres teu coracao
Continuarei nesta obsessao
Ate seres minha Victoria.
VELAS DA ALMA
Nao namore uma mulher
Se nada com ela quer
Nem pise o sentimento dela
Se quiser que a vida seja bela
Nao deixe que teu amor acabe
Se nao quer que tudo desabe
Quando o amor por ela morre
Ela tomba feito uma torre
As mulheres sao perolas
E nao elas bolas.
Entao nao lute para ir a final,
Se nao quiser se dar mal
Sao velas das nossas almas
Rosas nas nossas palmas
Nao deixe se apagar sua luz
Nem a beleza que nos seduz.
O TEMPO
O tempo, ah o tempo...
Instável, amável
O tempo - não o vejo! Sinto-o intensamente
São lembranças e esperanças
O tempo que me permitiu amadurecer com o passado
O tempo que, hoje, me faz viver o amor mais puro
O tempo que me mostra incertezas no depois
Não tenho a certeza do sempre
Mas vivo para que assim seja
Tempos de vida e de paz
Momentos que transformo em marcas da minha memória
Tempos de amor
Assim, tempos de amor me justifica, me representa
Me faz sonhar...
Só palavras não me satisfazem;
Passou essa fase e esse tempo já foi;
O que ainda posso acreditar é nelas, nas atitudes.
Parei de me comover com coisas fúteis;
Você só me serviu disso, só pra me fazer abrir os olhos.
Pras verdades e não acreditar em qualquer um.
O melhor de tudo isso foi que me desapeguei de um jeito fantástico.
É interessante, como pensamos em dizer coisas loucas e dizemos, coisas santas...
E pensamos em dizer coisas puras, e soltamos a grandes besteiras...
Com certeza o amor é a coisas mais louca que existe...
pois quanto amamos o cérebro se enrola, as palavras se perdem e o certo e o errado ficam a uma linha fina de distancia...
-Rossani C.-
Se tem uma coisa que detesto são fofocas, disse-me-disse, senão tem nada a ver comigo prefiro morrer sem saber. Não gosto de dar pitacos, e só falo as coisas que posso assumir que falei sem constrangimento. Se A e B não se gostam, só lamento. Se eu não estiver afim de escolher lados ficarei neutra. Gosto das pessoas pelo que elas são e como ME tratam não como tratam A ou B. Eu sou uma pessoa independente, com próprios princípios e pensamentos, não sou um conglomerado.
-Andressa Escobar
