Textos Alegres
Vai! Segue teu caminho!
Alegra o semblante, dá passos resolutos.
Não olhes para trás,
É o teu chamado. Responde: Presente!
Desnecessário despedidas.
Acostumar-me-ei com tua ausência física.
Já te tenho gravado na alma.
Estranharei o não repousar dos meus olhos nos teus,
Mas tua imagem é tatuada em íris, retina e cristalino.
Todo o meu ser vê os contornos teus.
É certo: superarei também o não ouvir tua voz.
Vou imaginar que ensurdeci,
Parecerá que todos os órgãos do sentido encontram-se em desordem.
Mas sei: serás feliz!
É claro que também serei feliz!
A alegria é minha raiz etimológica.
Entanto, por ora, estão aflorados todos os sentidos.
Saudáveis, latentes, irracionais.
Não foram feitos para compreender;
Conhecem com seu jeito subjetivo, sublime...
Sinto já! Sinto agora!
Um líquido quente escorre;
Cachoeira salgada torrente sobre minha face
Alcança meus lábios (que insistem em tremer).
O que te faz feliz no Natal?
Tempo de Natal...
Clima de Natal...
Luzes de Natal...
O que tem o Natal de especial?
Solidariedade que brota no coração das pessoas?
O perdão, que mais facilmente é concedido
E mais humildemente pedido?
Intenção de, por ora em diante, cultivar a ação boa?
O que tem o Natal de imaterial?
Amizades que a saudade rememora?
Apertado e longo abraço que é dado como penhora?
A reunião em cada família, chamando à verdadeira união?
As memórias, cheiro de chuva, de assado e de pudim de pão?
O que tem o Natal de essencial?
Uma criança que nasce!
Repleta de alegria a casa se torna.
Já antes, os preparativos a faziam alegre!
A ativa espera havia posto fora a antiga madorna.
O que tem de feliz o Natal?
Uma criança!
Amor no olhar de quem a vê...
Sorriso nos lábios daquele que nela crê...
Coração aquecido de quantos a pegam nos braços,
e a afagam, e a apertam carinhosamente contra o peito!
O que tem de feliz o Natal?
Um menino!
Renasce nos corações a esperança.
Deus um de nós se faz.
E todos os anos nos chama a essa lembrança.
O que tem o Natal de feliz?
Ao nosso encontro Ele vem;
Pede que nos lembremos de nossa raiz.
Humana carne Ele assume;
Em nós, ainda confia; Ele diz!
Amigos distantes
Chegam suavemente,
Arautos de vivacidade e alegria
Vêm, trazem seu canto, seu encanto,
Suas manias e uma dose de magia...
Alguns ficam pouco tempo.
Tendo sopro andarilho
Acompanham os chamados do vento.
Outros se demoram mais,
Metamorfoseiam a existência ao seu redor.
Tornando-se muito especiais
Mas quase sempre se vão.
Uns retornam de tempos em tempos.
Contam das maravilhas e dos embaraços,
Riem das aventuras e dos tropeços,
Trazem ternura e afetuosos abraços.
Todavia, têm espírito viajante e se vão mais uma vez...
Mas o contentamento do reencontro é o que permanece.
Fica também a esperança do próximo retorno.
Em nós penetra o sentimento de alma ressurgida.
Misterioso regalo de jovialidade renasce!
Querubins sem asas, portadores de graça;
Fontes de bênção, de inspiração que jamais passa;
Dons que nos são por Deus concedidos
E pelos quais meu coração é sinceramente agradecido.
Não seja somente aquele amigo que só aparece nos momentos de alegria ou de sucesso dos outros. Seja também aquele amigo que participa das grandes batalhas, aquele que motiva a não desistir nos momentos de dor e aflição, aquele amigo que sabe sentir a dor dos outros, seja aquele amigo que celebrá o sucesso dos outros sem ter inveja.
PENSE NISSO!
De onde a felicidade vem…
De todo lugar, se olhar e apreciar, perceberá que a felicidade vem do olhar de alguém, do sentir o sol queimar na pele. A felicidade vem de todos os lugares e de lugar nenhum, vem do canto do corpo, vem da manhã fria e da tarde quente, do som da chuva que tamborila na janela, de gente que sorri bonito e que gargalha gostoso, vem do melhor que distribuímos, e do pior que evitamos, vem da paz que lava a alma e do caos que um dia se acalma. Vem do dia de aniversário, dos amigos que fazemos, das dores que um dia esquecemos, do cheiro de coisa nova, do frio na barriga, de finalmente ter superado um medo. Vem de ouvir uma música, de comer a sua comida favorita, de se apaixonar, de ter um coração partido e dizer que nunca se entregará assim outra vez, e se apaixonar novamente. Vem de segurar o riso em momentos inoportunos, de parar nem que seja um minuto para olhar o céu, e ser grato pela oportunidade de viver.
A felicidade ela vem de você, sempre esteve em você, a diferença é como você enxerga toda essa felicidade dentro de você, já parou para namorar sua felicidade em algum momento hoje?
Até mesmo na dificuldade
De subir a montanha bem distante
Sinto grande a felicidade
Ainda que não seja o bastante
Na subida descança e faz parada
Repousa nos braços da confiança
Atento ao espetáculo da vida
Faz esteio da própria esperança
Segue ao alto,quem ao alto se destina
Pertencente aos grandes lutadores
La no alto sim, ele se inclina
Pra dar graças a Deus dos sonhadores
Ele me amava, mesmo cansado
“Desculpa por não estar tão alegre…
Mas eu juro que tento te fazer feliz.
Te amo, tá?”
Palavras dele.
Cheias de cansaço, mas também de cuidado.
Ele ainda me chamava de meu amor.
Mesmo quando tudo já parecia difícil demais.
Não foi falta de sentimento.
Foi peso demais pra carregar sozinho.
E talvez…
só talvez…
esse amor ainda exista.
Só que agora, mora em silêncio.
“Ele me amava. Só não sabia mais como mostrar"
Feliz Dia Mundial do Rock!
O Rock in Roll é sinérgico, é resistente, é empático.
É mais que som — é alma, é revolução.
Está em toda a esfera terrestre, em cada batida que incomoda, em cada grito que liberta.
Somos privilegiados por ouvir esses “ruídos” que muitos não suportam —
porque o Rock não é para qualquer um.
Você não aprende a gostar de Rock — ele nasce com você, tatuado na alma, instalado no cérebro.
Já fomos julgados, marginalizados, silenciados. Mas nunca parados.
Se o mundo ainda treme, é porque o Rock ainda existe — e sempre existirá.
O Rock é passado, é presente e é futuro.
Não é modinha que chega hoje e sai amanhã —
é resistência cravada na história, nas veias, nas guitarras.
Enquanto houver opressão, haverá Rock.
Enquanto houver silêncio forçado, haverá barulho.
Porque o Rock não pede licença — ele invade. Ele grita. Ele é eterno.
Somos ruídos, somos verdade. Somos Rock in Roll.
Uma sensação de felicidade? Pense nisso como um local de tristeza, mas em um momento de paz. Um fim de tarde em uma floresta escura, talvez.
É nesses momentos em que as horas passam, mas não importa. É como uma desistência, mas não um fracasso. Nada fica tão importante: o espelho, dinheiro, divídas, responsabilidades.
É como um sonho, um filme de romance da segunda década dos anos 2000. A cada minuto, o daquilo que me faz comer, menos isso acontece. E algo tão natural como o tic-tac me preocupa.
Ultimamente, tenho me sentido tão feliz.
Não que eu não fosse feliz antes — mas com você, tudo se tornou mais.
Mais leve. Mais bonito. Mais intenso.
Nos nossos momentos simples, descubro o que é genuíno.
Nos sorrisos partilhados, nos cheiros que ficam na pele, nos beijos que acalmam.
Na troca de olhares que diz mais que mil palavras.
Nos gestos de carinho que falam de amor sem precisar de voz.
Tudo em nós é doce, deslumbrantemente doce.
E eu sei que é por causa do seu amor.
Hoje, vejo melhor as cores das flores.
Sinto a leveza do vento com mais gratidão.
E me maravilho com a sorte imensa de te amar.
*Hoje Eu Acordei*
Hoje é um bom dia para estar feliz?
Hoje é um bom dia para refletir sobre o nosso caminhar na vida?
Hoje é um bom dia para entregar todo aquele carinho acumulado a alguém?
Ontem foi um dia feliz?
Ontem foi um bom dia para refletir?
Ontem, eu entreguei um pouco da minha felicidade a alguém?
Hoje eu acordei, hoje estou feliz, hoje estou refletindo sobre prioridades e como compartilhar felicidade.
*Versão Equivalente:*
*** Caso tenha lido a primeira parte muito rápido....***
*Despertar*
Hoje é um dia especial para sorrir?
Hoje é um dia propício para repensar nossas escolhas?
Hoje é um dia perfeito para oferecer um gesto de afeto a alguém?
Ontem foi um dia leve?
Ontem foi um bom momento para olhar para dentro?
Ontem, eu dividi um pouco da minha alegria com alguém?
Hoje despertei, hoje celebro, hoje busco sentido e formas de espalhar felicidade.
Seguindo os Exemplos do Mestre
Para ser feliz, amar, sem fronteiras, Com um coração aberto, como o de Jesus. Sonhar alto, além das barreiras, Como Ele, sem impor condição.
Pensar com pureza, com ternura e paz, Refletindo a sabedoria do nosso Irmão. Viver com coragem, deixando para trás, O que nos impede de sentir Seu amor.
Sentir a compaixão em cada ação, E sorrir com alegria verdadeira. Ao fim do dia, com satisfação, Dormir sabendo que a vida é inteira.
Amar, sonhar, pensar e viver, Sentir, sorrir e agradecer, Seguindo os passos de Jesus, Encontrar a felicidade, na luz.
19:00 horas, a depressão ataca novamente. Estou no sofá, deitado, e parece que a felicidade é algo distante, inatingível.
19:03, chega uma mensagem no meu celular: "Vai correr?" O número é desconhecido, mas aquilo me desperta algo dentro de mim, um gatilho. Sem pensar muito, eu pego o tênis e calço.
19:05, saio de casa. Não é fácil. Os primeiros passos são difíceis, o tênis machuca, meu corpo está gelado, mas algo dentro de mim insiste em me empurrar para continuar.
19:10, no fone de ouvido começa a tocar "Dream On" 🎵. A música me aquece, e logo meu corpo começa a responder melhor.
Já estou na segunda volta, e meu corpo está em alerta total. Enquanto corro, começo a perceber tudo ao meu redor: o vento no rosto, o suor escorrendo, a criança atravessando a faixa de pedestre, o semáforo vermelho, as pessoas no ponto de ônibus.
19:15, a chuva começa a serenar, e meu corpo não dá sinal de cansaço físico nem mental. Eu quero continuar correndo, me sinto mais forte a cada passo.
19:16, uma conexão acontece. Sinto-me ligado a tudo: a chuva, o asfalto, cada respiração, cada batimento do meu coração. Os carros passam, buzinam, um cara na rua grita “sai da chuva”. Eu faço um simples sinal de "legal" e sigo meu trajeto.
A chuva aperta, os respingos na lente do óculos me impedem de ver com clareza. Decido tirar o óculos e seguir em frente, com a visão embaçada, mas a sensação de estar vivo, de ser capaz, é indescritível.
Nada vai me parar. Estou imbatível. Sinto-me feliz.
Muitas das vezes, só precisamos sair para correr um pouco, esvaziar a cabeça, sentir o vento no rosto, respirar ar puro e colocar as ideias no lugar certo. A vida não se trata só de dinheiro, status ou cargos importantes. Muitas vezes, deixamos de viver o agora pensando no futuro e não sabemos nem se vamos acordar amanhã. Viva o hoje, dê o seu melhor em tudo: no amor, no trabalho e para as pessoas que sempre estão com você.
Viver é diferente de estar vivo.
Meu nome é Itamar, tenho 32 anos. Sempre quis ser bem-sucedido, sempre batalhei, tive grandes conquistas, aproveitei as oportunidades e, como muitos dizem, fiz o meu nome. Minha família sempre me admirou, mas nem todos souberam que, em 2021, eu tive uma depressão que se arrastou até o final de 2023.
Não Se Guarde, Não Atrase a Felicidade
A vida é breve, um sopro que passa silenciosamente enquanto estamos ocupados demais guardando sentimentos, adiando gestos e engolindo palavras que deveriam ser ditas. Por que esperar o momento perfeito se o agora é tudo o que realmente temos?
Se sentir saudade, ligue. Não importa se faz tempo, se o orgulho tenta segurar suas mãos. O som da sua voz pode ser exatamente o que o outro precisa ouvir. Se sentir falta, fale. Não carregue o peso do silêncio quando as palavras poderiam construir pontes, curar feridas, reacender laços.
O medo da rejeição, da vulnerabilidade, da resposta que não sabemos qual será… tudo isso é minúsculo diante da grandiosidade da vida que escorre pelos dedos. Não se mantenha calado. O amor, o carinho, a admiração, a gratidão — são presentes que só fazem sentido quando entregues.
A felicidade não espera. Ela não bate na porta de quem se esconde atrás de muros erguidos pelo orgulho ou pelo medo. Ela é atrevida, gosta de gestos simples, de sorrisos espontâneos, de coragens pequenas que fazem toda a diferença.
Então, não se guarde. Não atrase a felicidade. Liberte suas palavras, seus sentimentos, seus afetos. Viva com a leveza de quem sabe que o tempo passa rápido demais para deixar para depois o que pode transformar o agora.
A jornada da Alma na Escola Terrena
A verdadeira felicidade reside na honestidade consigo mesmo... Quando não se vive de acordo com o que se prega, mente-se para si próprio. Assim, vive-se em um estado de negação, uma confusão mental, onde se diz uma coisa e se sente outra. Ao viver em contradição, o pessimismo toma conta do ser e a vibração áurica, que é a assinatura pessoal, é enviada ao universo e retorna com mais intensidade. Em outras palavras, recebe-se mais daquilo que se emite.
Dessa forma, a única maneira de sentir-se bem é competindo, comparando, consumindo e muitas vezes agindo com má intenção em relação aos outros, numa ânsia inconsciente de compensar a falta de algo ou de sentir-se vivo. Vive-se sempre no futuro, planejando conquistar algo ou alguém e, quando se consegue, o prazer é efêmero e logo surge outro desejo, passando a vida inteira sendo escravo de um ego cego, incapaz de enxergar o caminho da evolução.
Evoluir é compreender que não pertencemos a este mundo e que nada nem ninguém tem o poder de nos fazer verdadeiramente felizes ou infelizes. Estamos aqui para transcender a alma sobre a matéria, e o desejo pelas coisas deste mundo é a raiz que nos prende à terra.
Existem duas forças neste mundo que nos auxiliam conforme nossa assinatura vibracional. Semelhante atrai semelhante, e não é difícil perceber o que se está emitindo para o universo: basta observar o tipo de pessoas ao nosso redor, a qualidade e a quantidade de alimento que ingerimos. O desejo de mudar a situação que nos faz infelizes gera uma energia que impulsiona para frente, abrindo novas possibilidades que muitos chamam de coincidências.
A alma precisa viver na autenticidade para adquirir a liberdade de vivenciar, na prática, as experiências que veio realizar aqui na Terra. E os desafios que ela precisa enfrentar estão incutidos nas regras que a sociedade impõe para nos controlar.
Uma pessoa que vive na transparência da alma vibra otimismo em qualquer lugar ou situação que a vida a coloque. Sabe cuidar de si mesma, sente compaixão pelos irmãos, independentemente de sua crença, raça ou limitações, sem criticar as atitudes alheias, pois compreende que, ao colocar condições para ser amigo, não existe amor verdadeiro, mas sim uma conveniência em benefício próprio.
O amor incondicional nada cobra, apenas vive e permite que o outro viva da maneira que lhe convier.
Libere sua alma para viver o que foi escrito para ela lá no infinito, antes de descer aqui. Não siga regras que não sejam compatíveis com seu jeito de ser, para viver melhor.
Sem prejudicar nada nem ninguém, faça o que seu coração desejar.
Café com Leite
Por Diane Leite.
Por muito tempo, acreditei que felicidade era ter muitos rostos ao redor, muitas vozes preenchendo os vazios da minha existência. Eu buscava pertencimento como quem busca abrigo em dia de tempestade — desesperada por calor, por acolhimento, por uma certeza de que eu fazia parte de algo.
Mas eu não fazia.
Lembro-me do incômodo sutil ao estar entre minhas primas. Elas riam, brincavam e se entendiam como se falassem um idioma ao qual eu nunca tive acesso. Eu sorria por educação, mas havia um silêncio interno em mim que não se dissipava. Talvez fosse a falta de espontaneidade, talvez fosse algo maior — um desencontro entre quem eu era e o que o mundo esperava de mim.
Então veio Ana Cecília.
Nos conhecemos no pré-escola, e, sem precisar de palavras, soubemos que éramos iguais. Ela era uma das poucas meninas afrodescendentes da escola; eu, uma criança que sempre sentia que não se encaixava. Não fomos unidas pelo acaso, mas pelo instinto de sobrevivência. De alguma forma, sabíamos que estar juntas tornava a solidão menos afiada.
Sob a sombra generosa de um pé de manga, criamos nosso refúgio. Choramos as dores que ainda não sabíamos nomear e sonhamos mundos que ainda não existiam. Quando alguém ria de nós, nos olhávamos em cumplicidade e repetíamos nosso mantra secreto: "Café com leite." Um apelido que nasceu de uma piada alheia, mas que transformamos em escudo. Se éramos diferentes do resto, que assim fosse.
Ana era minha fortaleza; eu era sua guardiã.
Eu não permitia que ninguém a ferisse. Defendia sua honra como quem defende o próprio coração, porque era isso que ela se tornou para mim: um pedaço do meu mundo que ninguém tinha o direito de tocar.
E havia Camila — popular, cercada de gente, luz e barulho. Ela me estendeu a mão, me incluiu em um mundo onde pertencimento parecia fácil. Mas aprendi, com o tempo, que amizade não se mede em números. Camila era festa; Ana era lar. Com Camila, eu ria. Com Ana, eu existia.
A vida seguiu. Cada uma tomou seu caminho, como as folhas que caem da mesma árvore, mas voam para direções opostas. Ainda assim, o que criamos sob aquele pé de manga nunca nos abandonou.
Hoje, aos 40 anos, sei que pertencimento não é sobre caber. É sobre encontrar alguém que te veja por inteiro e ainda assim escolha ficar. Ana me ensinou que laços verdadeiros não precisam de multidões, nem de aprovações externas — só de dois corações que se reconhecem.
Eu não trocaria nossas tardes de manga com sal por nenhuma festa lotada.
Se pudesse dizer algo à criança que fui, diria: não tente caber onde sua luz é diminuída para que os outros brilhem. Amor não é barganha, pertencimento não é concessão. As pessoas certas não preenchem vazios — elas lembram que você já era inteira o tempo todo.
E Ana, em algum lugar, sabe disso. Assim como eu.
Perdida em lembranças
Tem dias que me perco nas lembranças,
de tempos de alegrias e esperanças,
do teu jeito de me fazer rir o tempo todo,
de tudo que éramos juntos
das coisas que somos tão iguais,
e da maioria que somos tão diferentes.
Minha inspiração para escritos profundos,
meu descanso para as agruras do mundo,
a certeza que tinha um apoio a todo segundo.
Sem Explicação
Tentar descrever o inexplicável
Com tantas loucuras e alegrias
É como querer excitar o inexorável
Com loucas ternuras e fantasias!
Alguém loucamente afirmou que era “zeus”,
Com a mitologia gloriosa do indubitável?
Com o bom senso comum ao imaginável,
Alguém ainda tenta afirmar que é “deus”!
Quem exemplificou o “uno” ao multiplicável?
Quem especificou que a evolução é adaptável?
Quem citou a “precedência sobre a essência”?
Tentando explicar a própria existência,
Um homem é insanamente incrível,
Querendo compreender o inexaurível!
Prazer e Felicidade
Prazer, chama que queima breve,
Carnal desejo que o corpo veste,
Fulgor que o instante pede,
Mas logo ao vento se despede.
Prazer, dança ao toque, ao beijo,
Vive no arrepio, na pele, no ensejo,
Mas como brasa, logo apaga,
Deixando a alma ainda em chaga.
Felicidade, luz que não se desfaz,
Nasce no espírito, é paz que se traz,
Não se esgota, não se vai,
Ecoa na vida, constante, eficaz.
Prazer é o sabor do agora,
Felicidade é o néctar da hora.
Um é chama que aquece e some,
O outro, fogo eterno, que nome não consome.
Nas camadas da existência,
Prazer e felicidade se encontram,
Mas é na serenidade do ser,
Que a verdadeira alegria despontam.
SimoneCruvinel
Imagine um lugar onde há paz e felicidade onde a dor não existe
Onde o sorriso é o maior tesouro
Onde ninguém se cansa
Onde a tristeza é proibida de entrar e todos são iguais e compartilham as mesmas alegrias e prazeres e o amor é contagiante
Onde a morte foi expulsa e a vida é eterna onde todos são deuses e deusas perfeitos
Onde cada estação é cheia de flores e sol, sem tempestades ou chuvas fortes
Onde viver é uma recompensa...
utopia
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