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⁠Cicatrizes que Florescem

Eu carrego o peso dos dias não ditos,
os ecos de passos que não me pertencem,
fragmentos de uma estrada sem destino,
onde a dor se enrola nas raízes do tempo
e floresce como cicatriz que canta.

Há um grito em cada gota de chuva,
uma confissão no som que corta o vento.
A alma se espraia pelos campos secos,
e o coração, inquieto,
brota em flores que não pediram cor.

Sou rio que deságua na própria margem,
meu curso incerto entre pedras e paus,
correndo por entre trilhas rasgadas
que costuram minha pele ao chão da existência.
Não há ponte que atravesse o que sou.

Em noites de silêncio denso e cru,
a lua sussurra verdades que não quero ouvir,
desvenda os espelhos internos,
onde sou herói e vilão,
onde luto contra meu próprio reflexo
até me tornar pele, osso e vontade.

E quando o sol, ao fim de seu fôlego,
se deita sobre os montes quebrados,
meu corpo, feito de sonhos e poeira,
abre os braços para um horizonte que se dissolve
no vão entre ser e querer ser.

Eu permaneço inteiro
na tempestade que arranca galhos secos,
pois sou árvore que cresce do avesso,
raiz que abraça o abismo
e flores que desafiam o solo.
Sou também a calmaria que sucede o caos,
a certeza que nasce do chão devastado,
o tronco que se curva, mas não quebra,
que desafia o vento com sua seiva viva
e canta, mesmo quando a dor ecoa.

Inserida por DanielAvancini

⁠Entre o Assassino e a Vítima

Quem sou eu?
Um humano imperfeito,
destroçado entre o espelho e a carne,
cometendo crimes contra mim mesmo,
atentados sutis que corrompem a alma
e rasgam a pele da consciência.

Sou vítima ou assassino
daquilo que me tornei?
Voluntário no ato de me ferir
ou involuntário na arte de desmoronar?
Sou necessidade que enlouquece,
psicose que se veste de razão,
ou um delírio lúcido que encena
a tragédia de ser quem sou?

Sou mesmo louco?
Ou a loucura é a máscara
que uso para não ver a verdade
do caos que me habita?
Sou mesmo eu?
Ou sou um espectro fragmentado,
uma nota dissonante
na sinfonia do que jamais fui?

Indizível.
Como nomear o vazio que preenche
os espaços entre meus gestos?
Como afirmar com certeza
que sou algo além do que falha
ao tentar existir por completo?

Se a dúvida me define,
sou tanto a ferida quanto a lâmina,
a mão que acolhe e que esmaga,
o vulto que se esconde atrás de um rosto
que mal reconhece sua própria sombra.

E se o espelho estilhaçado
reflete múltiplos eus
que coexistem na fissura do real?
Serei eu o caco que corta
ou o reflexo que sangra?
Sou a colisão entre o ser e o não ser,
o vértice do abismo onde a dúvida ecoa
e a própria identidade se desfaz.

Há um grito que rompe o silêncio,
uma palavra que treme na garganta,
como se nomear-se fosse desabar
e aceitar-se fosse um pacto
com a dor que me habita.

E no limiar dessa guerra interna,
sou o paradoxo que respira,
uma verdade que mente para si mesma
enquanto tenta sobreviver ao próprio fardo.
Ser é ser incompleto.
Sou a imperfeição que sobrevive
no abismo entre razão e caos,
desafiando a lógica
com um coração que ainda pulsa
mesmo quando a mente implora por trégua.

Inserida por DanielAvancini

⁠Monólogo ao Mar

Às vezes, assim penso, vivo
um monólogo diário,
ecoando pensamentos soltos
pelas vielas da alma
onde não há atalhos,
apenas passos
que ressoam no asfalto molhado
de manhãs silenciosas.

Em frente ao mar,
dedico-lhe meus devaneios,
como cartas lançadas ao vento
sem, ao menos, um pingo de receio.
Discorro sobre você,
como se as ondas fossem
páginas brancas
esperando minhas confissões.

O mar, atento,
ouve com paciência de quem
já engoliu mil naufrágios
e ainda assim permanece,
se comunicando
através de suas ondas,
mergulhante, deslizante, ascendente,
um discurso contínuo
que cabe àqueles
que mantêm os olhos bem abertos
decifrar.

E eu, narrador solitário,
me vejo parte da maré,
flutuando entre a certeza
e o esquecimento,
tentando entender
se o que entrego ao mar
é o peso dos dias
ou a ânsia de ser ouvido.

O vento salgado
me corta os lábios
enquanto o mar responde
numa marola discreta,
como se dissesse
que palavras se dissolvem
como espuma,
mas sentimentos permanecem
ancorados no fundo.

Talvez ele saiba
que não há resposta certa,
pois enquanto me desfaço
em palavras e sonhos,
ele se refaz
em ciclos e ondas,
e assim seguimos,
dois monólogos paralelos
que jamais se tocam,
mas se compreendem
no silêncio que resta
após o último sopro de vento.

E então, na maré baixa,
percebo que talvez
o mar também sussurre
suas incertezas para a areia,
e que nós,
vagando por nossas marés interiores,
somos tão mutáveis quanto ele,
sempre buscando a margem
onde a alma repousa.

E enquanto observo
o encontro da água com a terra,
sinto que viver é isso:
um eterno diálogo
com o imenso e o indomável,
uma troca de segredos
entre solidão e grandeza.
O mar nada exige,
apenas acolhe,
como se dissesse
que a liberdade reside
em aceitar a fluidez
e não temer os ciclos.

Por fim, sorrio,
pois entendo que o mar
não é apenas ouvinte,
mas também mestre
de uma sabedoria inquieta,
que ensina a ser vasto
sem perder a essência,
e a permitir-se tempestade
sem deixar de ser calmaria.

Inserida por DanielAvancini

⁠O Encontro no Ônibus

Estava eu, mais uma vez, indo para a casa de minha avó. Para tanto, preciso pegar dois ônibus ou ir a pé até o ponto do segundo. Com muita cautela, vou. Passo atenciosamente de rua em rua, esquivando-me das esquinas como quem evita lembranças indesejadas.

Decido ir a pé. Chego ao segundo ponto um pouco cansado, o corpo denunciando a caminhada, e logo vejo meu ônibus se aproximar. Entro, pago e me assento. Como em qualquer outro dia, encaro a janela como uma tela em branco, onde os cenários passam rápido demais para serem compreendidos. Imagino tudo, porém nada de importância.

Um bairro se passou quando sinto um toque no braço, leve como o roçar de um galho ao vento. Vinha de alguém que se assentava do meu lado direito. Penso que foi apenas um esbarro casual e volto ao meu devaneio, mas novamente sinto. Dessa vez, decido me virar e entender o que estava acontecendo.

Era uma senhora, pequena e franzina, de mãos trêmulas e olhar perdido. Tentava, com delicadeza, chamar minha atenção. Algo havia de diferente em seu olhar — um brilho úmido que parecia conter todo o peso do mundo. O marejar de seus olhos já me inundava, e antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela segurou minha mão com firmeza, como quem busca âncora na tempestade.

Sem dizer uma palavra, ela apenas suspirou fundo, como se aquele gesto contivesse anos de histórias acumuladas. Seus dedos enrugados e frágeis envolviam minha mão como se segurassem um último pedaço de esperança. Por um instante, o mundo se reduziu àquele toque, e o barulho do ônibus se tornou um murmúrio distante.

Aos poucos, seus lábios se abriram, e num sussurro quase inaudível, ela disse:
— Você se parece com meu filho...

Houve um silêncio denso, como se o universo contivesse o fôlego. Não sabia o que responder, e talvez ela nem esperasse uma resposta. Apenas segurava minha mão, fixando o olhar num ponto indefinido do corredor.

— Ele partiu faz tanto tempo... — murmurou, com a voz quebrada pela saudade.
Um nó se formou na minha garganta. Respirei fundo, sentindo o peso daquele instante. Então, num gesto instintivo, apertei a mão dela com carinho e disse:
— Eu estou aqui... Pode me contar sobre ele, se quiser.

Ela pareceu surpresa, como se aquela simples oferta fosse um presente inesperado. Seus olhos marejados se voltaram para mim, e um sorriso tímido despontou, como um raio de sol por entre nuvens carregadas.
— Ele tinha esse jeito quieto... sempre olhava pela janela, pensativo. Gostava de imaginar histórias. E quando eu estava triste, ele só segurava minha mão, como você está fazendo agora.

Senti meu coração pulsar mais forte. Eu não era apenas eu — naquele instante, eu era um fragmento de memória viva. Ela continuou falando, e a cada palavra seu rosto se iluminava, como se a lembrança trouxesse o calor de um reencontro.

— Ele dizia que as nuvens eram mapas de terras mágicas — disse ela, sorrindo leve.
— Sempre acreditava que, se prestássemos atenção, descobriríamos um caminho que só os sonhadores enxergam.

Sorri também, e sem perceber, comecei a compartilhar minhas próprias memórias de viagens e pensamentos perdidos olhando pela janela. Ela escutava atenta, como quem encontra companhia na dor e na saudade.

Quando o ônibus freou bruscamente, ela soltou minha mão com delicadeza, como se devolvesse à realidade o que fora apenas um breve consolo. Antes de descer, olhou para mim com um sorriso pequeno, mas sincero, carregado de um agradecimento mudo.
— Obrigada... Você me fez lembrar que o amor não morre... Só se transforma em saudade.

Olhei para ela e, com um sorriso sincero, respondi:
— Talvez ele ainda segure sua mão... de algum jeito, através de quem traz um pouco dele no olhar.

Ela desviou o olhar por um momento, tentando conter as lágrimas. Mas quando voltou a me encarar, havia uma serenidade nova ali, como se minhas palavras tivessem encontrado um canto acolhedor dentro dela.

Fiquei observando-a partir, pequena e delicada, desaparecendo na multidão. O ônibus seguiu viagem, mas aquela sensação permaneceu em mim — uma mistura de melancolia e gratidão por ter sido, ainda que por poucos minutos, um porto seguro para alguém que precisava ancorar suas lembranças.

No caminho até a casa de minha avó, pensei sobre a força que existe em simplesmente estar ali para alguém. Às vezes, somos chamados a ser companhia em meio ao tumulto da cidade, como se a vida nos empurrasse para encontros que não esperávamos, mas que, de alguma forma, precisávamos viver.

E ali, entre a dor e o alívio, aprendi que às vezes somos porto, outras vezes somos naufrágio — e, no intervalo entre os dois, a vida nos permite tocar o coração de um desconhecido, deixando nele um pouco de calma, e levando conosco a certeza de que a humanidade sobrevive nos detalhes.

Inserida por DanielAvancini

Talvez você já tenha andado muito e seus pés já estejam machucados, mas você não chegou onde você deveria ter chegado, talvez o atalho que você pegou não era o que ia te pôr na frente, e acabou te atrasando. Então continue por mais doloroso que seja corra, e se não conseguir correr, ande, tropece, caia, levante, mas vá até o fim, rompa todas as barreiras, pois todo sacrifício no fim vai ser glorificado, todo esforço valerá a pena.

Todo mundo tem uma segunda chance, por isso, não é tarde demais para seguir em frente. Mude, seja melhor, seja feliz, mesmo que pareça que ninguém o ame e que você nunca consegue nada. Saiba que sempre tem pessoas que o amam e também que, por mais que não seja grande, você faz diferença no mundo.

Ao olhar profundamente , nos olhos de alguém que sentimos alguma atração especial, e podemos confiar nessa pessoa todos os dias de nossa vida até a morte , não pode ser qualquer pessoa em que podemos dar essa confiança e algo do tipo como ter intimidade de contar coisas da vida para essa pessoa apenas conhecendo melhor ela e vendo nos olhos dela pensando se ela será alguém pra você nos próximos dias pra não se arrepender de ter feito algo.

Eu creio no querer é poder ,pois as coisas que gosto de fazer aprendi a fazer sem estudar,aprendi tentando fazer,há quem diga que é dom,mas eu digo é força de vontade,eu quero ,eu faço,eu posso e pronto, e não acabou por aí enquanto viva for vou renovando meus sonhos e Deus com certeza me ajudando sempre.

Que a sua capacidade de sonhar nunca seja menor que os seus medos lembre-se que para alcançar os seus objetivos vc só precisar acreditar em si mesmo quando tudo parecer difícil, quando no seu caminho surgirem mais obstáculos lembra que está no caminho certo, ninguém disse que seria fácil chegar lá e não pense que por que não deram certas algumas vezes que vc deve desistir dos seus sonhos pois sem eles a vida não teria sentido que Deus abençoe você tenha um bom dia.😉

"As vezes a solução para os seus problemas pode estar onde você menos procura ou espera, dentro de você mesmo. Vasculhar a própria mente e entender que nem sempre aquilo é relevante para se guardar, converse com alguém ou em frente ao espelho coloque tudo pra fora e reorganize tudo. Algumas lembranças e mágoas podem doer no momento mas é o indício que você está enfrentando, e superando cada um deles dia após dia, vá com calma e saiba que quando você enfrenta os problemas com racionalidade eles logo deixam de existir."

Quando uma pessoa serve de inspiração, pode estar quilômetros de distância, em algum momento suas memórias serão reavivadas, seja por suas idéias, por seus exemplos e mesmo por seus silêncios, principalmente quando uma decisão se faz necessária. Nunca se afaste em demasia por alguém lhe ter como mentor, oferte o que tens de melhor, não sabemos se nas próximas décadas essa pessoa servirá para dar uma boa opção de vida, para alguém de sua descendência...Permita-se ser imortalizado...conceda o benefício da dúvida, colabore para com as gerações futuras, alimente boas idéias, bons sentimentos, com ótimas probabilidades e perspectivas.

Ser incomum, é a decisão que você toma para largar a mediocridade que nos rodeia a todo instante, tipo os pensamentos de não fazer nada ou deixa para depois que lhe pedem para fazer, e aquele que somente faz oque lhe pedem. Para deixar de ser mediano, mudar pequenas atitudes como essas é necessário aumentar as doses a cada dia para se ter: mais amor para as pessoas, mais gratidão, mais perdão, mais conhecimento, mais profissionalismo, mais otimismo, positividade, mais altruísmo, sendo sempre além e fazendo o além, nunca sera tarde para começar e mudar tua vida.

"Somente você pode determinar aonde quer chegar, como será o percurso, e para cada obstáculo a intensidade de energia que despenderá. Cabe a você, autoavaliar-se, se recompor e determinar qual o preço que estás disposta a pagar, isso vale também para o amor. Portanto, ame-se em primeiro lugar."

Acordar no meio da madruga depois de perder o sono porque os pensamentos ficaram incessantes chega a deixar a impressão de que foi uma noite de descanso perdida, mas vendo por outro lado mesmo estando cansado nada melhor do que o silêncio da madrugada para colocar as ideias em ordem e buscar dentro de si a motivação para continuar prosseguindo.

Já perdemos muitas batalhas. Perdemos familiares. Gente de bem, tão querida e amada, que sua falta nos tirou o chão. Perdemos amigos, através das circunstâncias que a vida nos impõe ou diante de fatos consideravelmente relevantes que nos obrigaram a nos desprender. Ao longo da vida, independentemente do tamanho da estrada, deixamos muitas coisas para trás. E isso deve ter machucado muito pois, nem sempre, queremos nos soltar. De um abraço, de uma boa conversa, de uma cidade. De uma casa que abriga amor, compreensão, tolerância. De um lar que, com toda adversidade chamada família, era o ninho perfeito para curar qualquer aflição. Já perdemos prova. Perdemos o primeiro lugar. O segundo. Ás vezes, perdemos tanto, que nem ficamos entre os dez. Perdemos coisas. Aquela coisa que a gente achou que iria ter pra vida toda e seria a nossa referência de saudade e boas lembranças no futuro. Perdemos todos os dias. Perdemos chances de sermos justos, de sermos bons. Todo dia, alguém necessita de uma palavra amiga e nós, simplesmente, perdemos a oportunidade de sermos o portador dessa luz. A gente perde, sempre. E essas perdas angustiam. E os amores que perdemos? Por comodismo, por sermos infantis, imaturos, incompreensíveis. Por perdemos a capacidade de nos colocar no lugar de alguém, talvez. Amores que nos davam norte e era o nosso solo firme. Perdemos e choramos. Gritamos por dentro, de um lugar onde só a nossa alma era capaz de ouvir. Noites de desespero. Prantos e lamentações. Perder é muito ruim. Perder, talvez, seja a vida nos dizendo que não somos perfeitos. Não somos invencíveis. Nós somos pessoas simples, que podem perder ou ganhar a depender das escolhas que iremos fazer. Mas, também, perder é uma das maiores provas de resistência que temos. A maior prova de que somos fortes é que chegamos até aqui. Vivos e dispostos a ganhar.

"Aprendi a ser inteira mesmo quando são metades comigo. Aprendi amar, mesmo quando não me amam na mesma intensidade. Aprendi a me doar por inteira, a fazer com vontade, com amor, não ter medo, não desistir, não desanimar, não trocar o que realmente quero pelo que simplesmente quero só naquele momento. Aprendi esperar a hora certa. Momentos difíceis vem, as vezes da vontade de jogar tudo pro ar, aí vem alguém e transmite uma paz e um; eu sei que você consegue ir mais adiante. Isso me da forças. Já conheci pessoas de todos os jeitos, já amei mais, já fui mais amada, hoje estou conhecendo um outro lado meu, e estou amando, embora esse outro lado tem exigido muito de mim. Mas como nunca nada foi fácil, aceitei esse novo desafio. Pois se tem uma tarefa e eu não sei executar, eu vou atras, e a ariana aqui não desiste, só paro quando a tarefa é cumprida. Se não parei ainda, tenha certeza que ainda estou procurando respostas, e ainda não cheguei onde pretendo chegar."

José é um garoto de pouca fé, desmotivado ele é, mas o que será que ele quer? Ele é o garoto que tem potencial para ter o mundo aos seus pés, mas agora deprimido e desmotivado José só quer ficar deitado, vendo todos que estavam ao seu lado tendo tudo que um dia, pelas suas mãos será possível ser conquistado.

*Seja sempre você, não queira vestir uma roupagem que não te cabe, por orgulho, vaidade na pseudo ilusão de agradar os outros e passar uma imagem que não é a sua. Não adianta, você pode até enganar algumas pessoas por algum tempo, mas não conseguirá engana - las por todo tempo. O que de fato você é transparece no seu caráter e nas suas atitudes, melhor assumir - se, ser autêntico, antes que a mascara caia e a decepção seja maior. Seja verdadeiro (a), seja sempre você mesmo (a).*

*As pessoas têm mania de achar que ser bom é ser bobo. Querem de nós disponibilidade para a vontade delas, sempre, incondicionalmente, e ser boa não significa aceitar tudo e não reagir a nada. Não esqueçamos que as pessoas fiscalizam, cobram e não fazem nada. Portanto seja bom mas não seja ingênuo, faça sua parte, colabore com a vida para que haja mais amor, solidariedade e justiça, porém mantenha firmeza de caráter e determinação nos seus objetivos e nunca se deixe manipular e influenciar por ninguém. Pense nisso!!*

"Não se limite a pequenos sonhos, não se limite à sua realidade. Seja audacioso, seja corajoso, sonhe alto e acredite nele. Quanto maior o seu sonho, maior será o desejo de alcançá-lo. Não se conforme em construir uma casa, quando você é capaz de construir um imenso castelo. Sonhe alto! . "

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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