Texto teu Olhar
Eu sempre vou te ter
O teu gosto me preenche
E esse gosto tem um nome
Você estava voando por aí
Assim você firmou os pés no chão
Porque de novo teve minha atenção
É sempre assim
Vou mentir se dizer não
Você já sabia que a teria
E eu sabia que te daria
Então nessas horas eu consigo ver o futuro
E o futuro está limitado aos próximos minutos
Teu corpo é perfeito em lençóis de seda... No qual valorizam as tuas curvas que tanto me enlouquecem... Perturbam-me... Fazendo-me flagrar a pensar em você;
E translucidamente percebo a tua imensa intimidade e os meus olhos admiram desejando um momento real a teu lado...
Ah se eu pudesse! Te ganharia e até a felicidade caminharia para trazê-la para você... Te provaria que ainda valeria a pena me ter a teu lado;
Sou pássaro.
Voo longe... Nas ideias, nas distâncias, nas ausências...
E sempre pouso ao teu lado
E mesmo quando viajo para longe, quando dias longos distante fico; É para teus braços que volto, é em teu ninho que descanso, mesmo achando tantos outros pelos meus caminhos. É sobre seus cuidados que recupero as minhas asas quebradiças e em teu colo macio que curo o meu cansaço...
E assim como todo e qualquer pássaro preciso voar... Necessito sentir a brisa entre minhas asas e perceber minhas penas tremendo com o vento, me levando para longe.
Mantenha a serenidade... Mantenha a calma, amada minha
Pois logo volto!
Sempre amor meu, sempre volto!
Se
Se eu não amasse,
Talvez o mundo me julgasse
Por estar me acabando.
Mesmo com teu verbo dizendo que é engano
Mesmo com tudo que vejo sendo desumano
Mesmo com todas as mentiras
Seus ataques de ira
Não me permito nem me irritar
Visto que preciso calma ficar
Aguardando tua revolta
De algo que desconheço
Se acalmar
Nem sei se mereço
Me judiar
Talvez num dia eu enlouqueço
E me esqueço
Da tua forma de me olhar.
Tela
Comecei a pintar teu rosto
Na tela do meu pensamento
Meu sangue servia de tinta
Porém o tom vermelho forte
Não conseguiu esconder
A maldade que nele existia.
Cada traço teu pintado
Mostrava a imaturidade na testa
A traição nos olhos
A mentira na boca...
Depois da tela pronta
Olhei de outro ângulo
Sorri...
Ele não foi suficientemente amado.
Riso Neves
Bonequinha, sou teu ARTISTA,
Quero ser o teu MASSAGISTA,
Pois te farei esta MASSAGEM,
Por que fui fazer BOBAGEM,
Na tuas costas com meus TAPINHAS,
Te machuquei BONEQUINHA,
Agora tenho que REPARAR,
Pois vou até aí te MASSAGEAR,
Com habilidade e DELICADEZA,
Deslizar minhas PROEZAS,
Atá tu ficar RELAXADA,
Te fazer dormir bem SOSSEGADA,
Pois tens aqui um COMPANHEIRO,
Teu amigo teu PARCEIRO,
Teu amado Sérgio o CANCIONEIRO...
É ao teu corpo que eu quero me agarrar pra passar o frio...
É a tua respiração que eu quero sentir no meu pescoço me acordando...
É a tua voz que eu quero ouvir me chamar , quando eu estiver com preguiça...
É a tua mão que eu quero segurar pra passar por cima de todas e qualquer dificuldade...
É em você que eu quero pensar antes de dormir...
Que saudade BAITA,
Da baixaria da tua GAITA,
E teus dedinhos no TECLADO,
E eu faceiro do teu LADO,
Cantando um CHAMAMÉ,
Que saudade de ti MULHER,
Quando eras minha DONA,
Mas hoje só a CORDIONA,
Eu tenho do meu LADO,
Pois é um grande LEGADO,
Que pra mim FICOU,
Por que Deus te CHAMOU,
Para a eterna QUERÊNCIA,
Mas aqui tua EXISTÊNCIA,
Muita saudade DEIXOU,
E pra quem te ACOMPANHOU,
Nas andanças por AÌ,
Sente tua falta por AQUI,
Com tua cordiona TAITA,
E esta saudade BAITA...
Me perdi na poesia
Me perdi no teu abraço ligeiro
Me perdi na vontade de te ver
Me perdi naquele sorriso
No olhar que esconde um mundo inteiro
Naquele deboche
Nos traços do seu lindo corpo
Na forma de agir
Na forma de vê o mundo
Naquela vontade de te beija
Naquela vontade de por um minuto simplesmente não ligar para as consequências
Para o que vem depois
Para o que vão falar
Para os que vão se opor
Para o arrependimento
E se o clima ficar estanho
O silêncio matar nosso momento?
Mas...no fim são só palavras, pois quem dera eu ter coragem de dizer tudo isso a ela,logo eu.
Metade de mim diz que ela sente simplesmente uma atração, a outra diz que minhas chances são minimas, já a outra diz para desistir
As vezes precisamos quebrar o gelo e simplesmente se abrir
Mas sempre vem o depois, vem a reação dela e as vezes precisamos tanto de uma pessoa por perto que ocultamos sentimentos apenas para ela não se assutar e ir embora.
Eu pareço tão cafona e minhas experiências dizem que esse texto nem devia existir
Mas não sei me expressar, se não for por aqui.
Por que no final sou uma experiência de uma paixão mal resolvida.
Um poeta de coração barulhento
Moça sapeca
Esse teu jeito
De menina bonita...
Moça sapeca.
Deixa comigo teu coração,
Porque o meu
Já não te deixa mais...
Como eu quero
O brilho dos teus olhos
Iluminando os caminhos meus...
Se te afastas por um pouco,
A saudade me castiga
Ansiando teus abraços
Ah... esse teu jeito,
De menina bonita...
Moça sapeca do meu coração.
Edney Valentim Araújo
1994...
Quando pensar em abrir a boca para se lamentar,aprenda a calar e agradecer por tudo ao teu dispor,se não conseguir ore a Deus para receber a luz do entendimento,pois é feliz nesse mundo quem sabe ter gratidão por tudo por mais que sofra,por saber que nenhum sofrimento não chega por acaso,mas por razões que muitas vezes desconhecemos e sempre são para o nosso progresso não físico, mas espiritual .
Ivânia D.Farias
Enquanto tu dormias, um andarilho
Entrou no teu quarto, bem devagarinho,
Roubou uma pequena porção do teu brilho,
Depois fugiu com cuidado, bem de mansinho.
Tu nem sentirás falta da parte roubada,
Tal o tamanho da luz que Deus te deu.
Mas esta parte iluminará do ladrão a estrada,
Que escureceu desde que ele te perdeu.
Percorro uma estrada
Incansável, insegura
Um caminho responsável
Pela tamanha amargura
No teu olhar, perco-me
No teu coração, perco-me
Estarei eu a sentir falta
De um amor que não existe?
Penso estar a cair
Num buraco ilimitado
Nunca quis te magoar
Arrepender-me-ia se o fizesse
Então, que farei eu?
Percorro uma estrada
Incansável, insegura
Um caminho responsável
Pela tamanha amargura
Dar-te-ei o meu tesouro?
Lamentar-me-ei, depois?
Com o meu coração, embevecido ficaste
Já eu, com o teu, nem uma gota de amor me deixaste
Cada "amo-te" uma faca
Cravada no meu peito
Ao saber a força das palavras
Que me enfraquecem, sendo cruas
No teu olhar, perco-me
No teu coração, perco-me
Estarei apaixonada?
Então, que farei eu?
Ao perceber o teu olhar
Choro internamente
Quem me dera saber te amar
Como faço o medo parar?
O medo de te magoar...
Por querer te amar!
E não haver paixão
Estarei apaixonada?
Não, não poderia estar mais enganada!
Ao te encontrar, amor
Perderei o meu lar
Não sei onde estou
Quero me encontrar
Ao teu lado, dor
Perderei-me no meu mar
Quem sou, não sei
Quero me encontrar
Sem um barco,
Quero remar
Sem um par de asas,
Quero voar
Sem a certeza,
Quero te amar
Amor, estou perto
Estou perto de te alcançar
Perder-me-ei por completo
Para assim me encontrar
Sem Ar
Tu me desprezas em tom de amizade,
Mas não me convence esse teu álibi
Contra o crime que te imputo de espaço em sua vida me neg ar
E te agrava a pena a tão cruel tentativa de nossa sorte find ar
Como descansas dessa investida sem nem mesmo seis dias pela criação dessa união labut ar?
E ainda pensas que em juízo essa decisão é a melhor a se tom ar!
Mas quão enganoso seu egoísmo, cegos seus olhos, incapazes de outro coração sond ar
Sua mente doentia, que meu amor não avalia e tudo o que fiz para tuas falhas perdo ar
Por fim teus pés apartadores, que na direção do contra se apressam em te lev ar
Mas injusta dizem mesmo a vida, só que dela não se tira a oportunidade de tudo se renov ar
Assim termino essa queixa, com o ar no peito faltando, mas a esperança nunca há de acab ar...
AMOR IMENSO AMOR
No teu corpo, meu corpo verbaliza, passeia
Recitando versos, desejos ternos confessos
Na doçura do toque que minha pele anseia
Na beleza do amor _luz de todo universo!
E ainda que se cale no cume do monte a brisa
E os frutos da figueira sequem ao anoitecer
Ainda serás da minha poesia a razão consiza
Com a qual translado a dor do viver. ..
Pois quando vens enches meu tempo de gozo
Na gargalhada límpida _águas do ribeirinho
Nos braços, todo o remanso e repouso.
Portanto, toma meus delírios _sonho fecundo
Beija me a boca, sente o gosto doce do mel
Pois o amo agora e até o findar do mundo!
Elisa Salles
Direitos autorais reservados
NERVOSISMO
Queres progredir em teu caminho?
Aprenda a controlar o nervosismo.
A ira desestabiliza tuas ações e te deixa instável.
A raiva te desgasta e bloqueia tua razão.
Tens que tomar uma decisão e estás irritado,
É melhor aguardar um pouco e tranquilizar-te.
Só com os nervos acalmados,
É que podes pensar, refletir e escolher corretamente.
Tua ira pode se refletir em outras pessoas,
Que nenhuma causa tiveram em teu conflito.
Podes magoar alguém seriamente,
E perder a estima de quem amas.
Quantas vezes, em momentos de calmaria,
Arrependeu-se de tuas palavras e atitudes,
Quando foste capturado pela cólera?
E pensou: “Se calmo estivesse, não faria aquilo”.
Ao perder a cabeça em brandos descontrolados,
Não ouves a ti mesmo no que é mais essencial.
Acalma-te, antes de tudo,
Para encontrares uma saída.
O barco revolto por feroz tempestade,
Machuca os tripulantes, não atinge a meta.
E pode afundar de tanto remexer-se.
Quando a bonança reina no oceano sem ondas,
Seu interior fica mais visível.
Pacifica o turbilhão de tuas emoções,
Antes de seguir teu caminho.
Pessoas irritadiças são como arqueiros desgovernados,
Que saem atirando flechas em tudo e todos,
Sem notar que o alvo da solução sequer foi tocado.
Ao perceber um ente querido tomado pela cólera,
A ação sensata é silenciar…
Permita que ele descarregue a raiva,
E possa, sozinho, ouvir a si mesmo.
Não alimente a raiva com mais raiva,
Não responda ou retalie o raivoso,
Muitas vezes verás no outro um espelho,
De teus próprios defeitos e engodos.
Não te permitas, pois, ser tomado pela ira,
Quebre a corrente de irritação com uma palavra amiga,
Ou com gestos de carinho.
Uma declaração sincera de amor, na hora certa,
É capaz de romper, a toda prova,
Uma grande muralha emocional.
Não se apaga fogo com fogo,
Violência só aumenta a violência.
Deixe a água das emoções sutis,
Suavizar a sanha do fogo trepidante.
Não te ofendas com facilidade,
Não dê poder a quem não tem.
O ofensor só terá importância,
Se tu mesmo a conferes.
Não aceites provocações,
Se alguém lhe dá um presente,
Só ficas com ele se quiser.
Não sabes que pessoas inferiores,
Alimentam-se de tua raiva e mágoa?
Elas se regozijam ao perceber,
Que tu afundas até o nível delas.
Tu controlas tuas emoções, não outros.
Quanto mais alguém está encolerizado e infeliz,
Mais desejará que outros estejam como ele,
Portanto, não sucumba no jogo da raiva e da ofensa.
Tuas reações impensadas podem muito revelar,
Do que guardas em teu íntimo.
Para que nada o abale,
Cultiva, com toda dedicação, a serenidade interior.
A paz de espírito é, sem engano,
O maior patrimônio que tu podes conquistar em tua vida.
Viva em paz… e tudo estará perfeitamente pacificado.
Que esta revoada frenética de pássaros, nesta manhã, seja prenuncio de um grande dia.
Se o teu ontem deixou a desejar, que este desejo se realize agora, na glória de Deus.
Se fizermos por merecer, nossa expectativa será positiva.
E acima de tudo, muita fé, pois este será o ingrediente mais básico desta receita.
(Teorilang)
Queria amanhecer-te
Respirar teu hálito de café fresco
carregado de açúcar
e orvalho.
Inalar teu cabelo
e sufocar-me de almíscar.
Mas tu me olhavas com os olhos da noite
Ofuscados de breu
Todavia sem brilho.
Queria dizer-te que tudo foi um pesadelo
Que a nossa laranjeira continuava em flor
e que as abelhas estavam enlouquecidas
pela primavera.
Mas tu me olhavas com os olhos de ontem
Muralhas de pedras
ofuscados de breu
Então respirei o hálito da matina
não o teu.
Um inebriante perfume de azahar
bafejado pela laranjeira em flor.
DELÍRIO (soneto)
Descalço, mas pro cerrado não cabe tento
Em no teu chão, a total admiração extasia
E, em frêmitos pasmos, o meu olhar dizia:
- suntuoso, com todo possível argumento
Cantam os jatobás, encantados, ao vento
Fremente, os Joãos, Marias... os bóias-fria
Vão nos caminhos, cada qual na teimosia
Fazendo do dia em um novo nascimento
Em suspiros, seriemas, num agudo grito
No horizonte se misturam com o infinito
Regendo a alma do sertão num frenesi...
Neste fazer arrepiar em um doce arpejo
Na admiração, a diversidade em cortejo
Tudo se cala, ordena o delírio... Obedeci!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
06/11/2018, 06’06”
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
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