Texto sobre Voce Mesmo
Intimidade é algo muito foda irmão, não é sobre quem você toca nas partes íntimas ou então vê despido porque se você acha que é isso, coitado. Intimidade é sobre você saber ler todos os tipos de olhares da pessoa, saber o que ela vai falar antes mesmo dela, conhecer todos os tipos de risada dela, ou então quando tem algo à magoando, é sobre você poder se sentir à vontade pra falar desde Machado de Assis até sobre o seu professor chato que não arredonda sua nota, é conhecer a pessoa despida mas não somente de roupa, mas de alma.
Nem sempre é sobre o que você fez. Algumas vezes é exatamente o que você não fez que mudou tudo. Você não respeitou os limites, os princípios e os hábitos dos outros. Possivelmente, você fez escolhas baseando-se apenas na sua satisfação ao invés de se questionar como os outros se sentem com relação a situação em que você as coloca. Se algo mudou, pergunte-se sempre qual foi o seu papel nessa condição, pois muitas vezes as pessoas nos cortam das suas vida, mas somos nós quem damos as tesouras.
E foi tudo tão lindo. Os dias foram todos perfeitos. Eu, você, tudo. Fizemos promessas e mais promessas, só não sabíamos que nunca iriamos cumprir. E eu não sabia que era tudo de mentira, tudo uma farsa. Eu acreditei, digo, acreditei em tudo que você disse e em tudo que eu sentia. Fui tola durante tanto tempo. E você se foi, sem ao menos se importar com o que eu iria sentir. Você seguiu a sua vida, não deve nem se lembrar de mim, já se passaram tantos anos. E todos os dias eu sento na varanda do meu quarto e observo a lua, como nós dois fazíamos juntos. Depois de você, eu passei a sentir mais, e foi horrível. Ah, eu senti tanto quando você partiu, lembro-me como se fosse hoje, você dizendo que não dava mais e que estava sufocado por meu ciúme doentio e totalmente desnecessário. Mais pra mim não era ciúmes, era cuidado mesmo. Cuidei tanto pra você não ir, mas você se foi do mesmo jeito, de nada adiantou o meu cuidado, foi só perda de tempo. Desculpe-me se eu nunca fui o suficiente pra você, se nunca te fiz feliz como você me fazia.
Eu adorava tudo em você, e quando digo tudo, é tudo. Eu adorava tuas manias, ate mesmo aquela irritante de ficar soprando o cabelo quando ele ficava atrapalhando tua visão. Adorava o teu cheiro, que me fazia viajar e parar em outra galáxia. Adorava quando você cantava, com aquela tua voz, tão desafinado mais ao mesmo tempo tão meu. Eu te adorava por completo, te amava também. Amava não, amo.
Mais do que adianta agora, você seguiu o seu rumo. E eu continuo aqui, parada, chorando e lembrando tudo. Porque eu não consigo ser como você, que esquece tão rápido de tudo? Porque eu não fui o suficiente pra você? Porque você fingia me amar, quando na verdade, estava comigo só por estar? Ah, você me dizia cada coisa linda, porque você tinha que dizer tudo aquilo? Hoje, tudo aquilo me dói sabia? Dói por tua causa, por você ter sido exatamente perfeito em uma hora e do nada mudar e decidir em embora. Se tu conseguiste me esquecer, eu vou tentar fazer o mesmo. Eu sei que mesmo não querendo, quando tu vais à tua sacada e vê aquela lua cheia, tu se lembras de mim. Mais, foda-se, agora é cada um por cada um. Eu por mim e você por você. Eu em busca da felicidade, e você em busca de outro alguém.
Preciso de um tempo, é preciso estar só, preciso apenas estar entre o real e o irreal, sentir minha carne e meu espírito. Preciso encontrar as respostas para tantas perguntas e unificar os momentos que flutuam sobre essa minha alma inconstante, voltar ao mar sentir o sal em meus pés, preciso de mim, preciso de você, preciso sim, eu preciso de mim...
Você precisa confiar em si mesmo, ainda que todos duvidem, ainda que todos desdenhem, ainda que até a pessoa que você mais ama não seja capaz de confiar.
Não espere nada de ninguém. Toda esperança é frustrada SEMPRE.
Faça sem desejar nada em troca. Faça porque te faz bem. Faça porque ao estar colocando em prática te sentes vivo.
Ouse, arrisque, viva. Não deixe que ninguém conquiste o impossível por você. Não tema o desconhecido. Enfrente se preciso for.
Tenha fé, não precisa colocar seus anseios nas mãos de nenhuma divindade, mas mantenha a fé, ela é o canal por onde toda sua força de vontade e todo o seu pensamento positivo circulará.
Seja tolerante com quem é incapaz de lhe entender. Seja rigoroso com seus compromissos. Ao se comprometer, assuma todas as consequências. Lute. Lutar enobrece a alma, fortalece o ser.
Enquanto eles dormem, nós trabalhamos. Enquanto eles se divertem, nós vamos abrindo os caminhos.
Divirta-se, esbalde-se, exercite seu limite. Se preciso for, exagere para descobrir até onde é capaz de chegar, mas faça com consciência. A consciência é a medida que determina o veneno da cura.
Quando tudo isso acabar, pois nada é eterno de fato, perceba, você proveu forças de transformação, não passou em vão por esta existência, registrou algo nesse plano.
Faça seus planos consciente de que a diferença entre o sucesso e o Fracasso é o tempo que o fracassado levou para desistir.
Não desista.
Tico Sta Cruz
Não vou perguntar por que você voltou, acho que nem mesmo você sabe, e se eu perguntasse você se sentiria obrigado a responder e respondendo daria uma explicação que nem mesmo você sabe qual é.
Só vou perguntar por que você se foi, se sabia que haveria uma distância e que na distância a gente perde ou esquece tudo aquilo que construiu junto. E esquece sabendo que está esquecendo.
É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida.
Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer à tona o que o coração vive tentando deixar pra trás.
Eu não sou legal, não mesmo. Acho que sempre tenho razão e quando minhas previsões dão certo olho com a cara mais abominável do mundo, dou um sorriso irônico e falo o clássico eu-te-avisei. É que, em geral, eu tenho razão. Essa é a primeira – e mais importante – coisa que você precisa aprender a meu respeito. (...) Não sei receber elogios, fico sem saber o que fazer, me atrapalho e acabo trocando de assunto – quando não troco as pernas e tropeço em algum canto de mim. Sorrio para disfarçar desconfortos. Se eu não gosto de você é bem provável que você tenha medo do meu olhar. E eu posso simplesmente não gostar de você de graça. Se eu gostar de você aviso de antemão que você é uma pessoa de sorte. Eu me entrego. Quem vive comigo sabe. Quem convive comigo sente. Eu amo poucos. Mas esses poucos, pode apostar, amo muito.
Vou te pedir que fique. Mesmo que o futuro seja de incertezas, mesmo que não haja nada duradouro prescrito pra gente. Esse é um pedido egoísta, porque na verdade eu sei que se nada der realmente certo, vou ficar sem chão. Mas por outro lado, posso te fazer feliz também. É um risco. Eu pulo, se você me der a mão.
Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo.
Podias ter-me dito que ias sair da minha vida. A paixão é mesmo isto, nunca sabemos quando acaba ou se transforma em amor, e eu sabia que a tua paixão não iria resistir à erosão do tempo, ao frio dos dias, ao vazio da cama, ao silêncio da distância. Há um tempo para acreditar, um tempo para viver e um tempo para desistir, e nós tivemos muita sorte porque vivemos todos esses tempos no modo certo. Podias ter-me dito que querias conjugar o verbo desistir. Demorei muito tempo a aceitar que, às vezes, desistir é o mesmo que vencer, sem travar batalhas. Antigamente pensava que não, que quem desiste perde sempre, que a subtração é a arma mais cobarde dos amantes, e o silêncio a forma mais injusta de deixar fenecer os sonhos. Mas a vida ensinou-me o contrário. Hoje sei que desistir é apenas um caminho possível, às vezes o único que os homens conhecem. Contigo aprendi que o amor é uma força misteriosa e divina. Sei que também aprendeste muito comigo, mais do que imaginas e do que agora consegues alcançar. Só o tempo te vai dar tudo o que de mim guardaste, esse tempo que é uma caixa que se abre ao contrário: de um lado estás tu, e do outro estou eu, a ver-te sem te poder tocar, a abraçar-te todas as noites antes de adormeceres e a cada manhã ao acordares. Não sei quando te voltarei a ver ou a ter notícias tuas, mas sabes uma coisa? Já não me importo, porque guardei-te no meu coração antes de partires. Numa noite perfeita entre tantas outras, liguei o meu coração ao teu com um fio invisível e troquei uma parte da tua alma com a minha, enquanto dormias.
Mesmo assim eu não esquecia dele. Em parte porque seria impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não desejava isso. É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali.
Mas sei lá, não sei se toda essa coisa patética é mesmo necessária. Estou resolvendo umas coisas aqui viu, esses negócios de sentimentos demonstrados demais meio que estraga. Estou aqui aprendendo que nem todos dão valor ao que você pode oferecer, e acabar demonstrando afeto demais começa a encher o saco, e eu digo tudo isso da minha parte. Chega de ligações, preocupações, sentimentos demonstrados aos extremos. Vou ficar mais relax mesmo, não quer me ligar, não liga, mas também não ligarei. Não quer me ver, não me veja, mas também não sairei que nem doida atrás de você pra saber se a gente vai se ver, que horas é o nosso encontro, não mais. É apenas um aviso que eu deixo bem simples: se quiser, me procura você. E outro aviso que eu deixo também: isso tudo é só conversa mesmo, teoricamente falando, está tudo certo. É quando chega na hora da prática que ferra com tudo.
É MESMO INCRIVEL... a maneira como nos escravizaram. Até nossa autoestima arrancaram. E muitos que deveriam ser a nós aliados, são implacáveis adversários. Pura desinformação. Maldição! Não! Não! Não olhem assim pra mim. Não sou diferente e te encaro de frente. Sou um cidadão preto exigindo o direito de ser considerado gente. E o argumento que sustento pra manter a fé e partir com todo gás pra cima, vou te dizer qual é: Somos a maioria da população ativa. Sem nós essa terra não teria vida. E não há preço para essa sua dívida. Estamos há anos entrincheirados nos morros. Nas cidades do entorno são inúmeros nossos gritos de socorro... É MESMO INCRÍVEL!
Mesmo na companhia de amigos sentia-se sozinha; num quarto com milhares de pessoas se sentiria sozinha (...) Não conseguia se lembrar da última vez em que estivera verdadeiramente feliz, quando alguém ou algo a fazia rir tanto que seu estômago a incomodava e seu maxilar doía. Sentia falta de ir para cama à noite sem absolutamente nada na cabeça, sentia falta de apreciar a comida, em vez de comer ser apenas algo que precisava enfrentar a fim de continuar viva, detestava as contrações na barriga cada vez que se lembrava dele. Detestava não ter motivo algum para acordar; detestava a sensação que tinha quando acordava. Sentia falta dos seus toques, seus abraços, seus conselhos, suas palavras de amor.
Eu quero mesmo é que tudo exploda. E que seja luminosa, a explosão, que ecoe pelos quarteirões e faça tremer teus vidros, quebrar tuas janelas. Que perturbe teu sono e te faça ir pra rua pra ver o que aconteceu. Você não vai me encontrar lá. Eu não sou o piloto. Não sou o passageiro. Não sou o pedestre. Eu sou o acidente, e eu sou grave.
Prefiro esbanjar emoções. Mesmo que doa. Mesmo que, um dia, eu possa me arrepender. Meus arrependimentos duram pouco, alguma coisa me cutuca e diz olha, que bom que você fez. Que bom que você teve coragem. Que bom que você sente. Que bom que você tenta. Tentar é se arriscar. E tudo na vida tem metade de chance de dar certo. E a outra metade? De dar errado. Mas não é poupando que você saberá.
Oh, onde esta Romeu?...Quieto, perdi eu mesmo, não estou aqui e não sou Romeu. (Ato I, Scena I)" “Romeu, Romeu? Por que és Romeu? Renega teu pai e abdica de teu nome; ou se não o quiseres, jura me amar e não serei mais um Capuleto (...) Teu nome apenas é meu inimigo. Tu não és um Montecchio, és tu mesmo (...) Ó! Sê algum outro nome! O que há num nome? O que chamamos uma rosa teria o mesmo perfume sob outro nome (...). Romeu, renuncia a teu nome; e em lugar deste nome, que não faz parte de ti, toma-me toda!
Que Deus te abençoe, minha querida amiga, com paz, saúde e alegria. Mesmo nos momentos mais difíceis e inevitáveis, que você possa contar com Ele, que é o verdadeiro amigo de todas as horas. E se os degraus da vida estiverem difíceis de subir, segura na mão Dele que, com certeza, encontrarás forças necessárias para prosseguir.
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