Texto sobre Tristeza de Mario Quintana
Texto Aniversário de Namoro
Bom,
Já fazem dois meses,
Exatamente sessenta e um dias de puro amor..
Puro amor, sim!
Amor sem brigas (pra quê brigas?),
Sem discussões nem nada...
De puro amor,
De beijos,
Beijos suaves ou quentes, lentos ou intensos,
Beijos que eu não esqueço
Que me recordo na madrugada
Que fazem eu me sentir tão bem,
E amada
Sessenta e um dias de abraços
E que abraços,
Abraços de saudade, de aconchego,
Abraços apertados, envolventes
Que eu só encontro nos teus braços
Os melhores abraços 😍
Dois meses de amassos
AQUELES amassos, dos quais eu nem preciso comentar
Melhores amassos 💞
Dois meses de olhares, e que olhares...
Eu já te disse o quanto eu gosto de olhar pra ti?
Tu é tão lindo, não dá pra parar de olhar 😍
Esses olhos tão lindos, que me olham com tanto amor, desejo, ternura...
Dois meses de uma conexão fora do normal, que nos faz pensar nas mesmas coisas e de vez em quando achar umas bolhinhas por ai ao mesmo tempo 😄
Dois meses de companheirismo, e que companheiro que eu arranjei ❤
Que me escuta, me entende, e acima de tudo me respeita
Dois meses de cafuné na hora da aula, que eu particularmente amo
Dois meses também de alegria, por ter você comigo
Me amando, nesse namoro clandestino
Enfim amor,
São dois meses de muitas alegrias, de amor, de companhia, de amassos, de tudo
Por que sim, você é meu tudo e eu não me imagino sem você
Sem um beijo que não seja o seu
Ou sem o aconchego dos seus braços ..
TE AMO
Muito
E essas duas palavras ainda são muito pouco pra definir exatamente o que eu sinto
Esse texto, foi uma parte, uma pequena parte desses dois meses
Que passaram rápido e devagar ao mesmo tempo
Que sejam os dois meses de muitos ❤
TE AMO (de novo)
Por que sim!
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
POEMA
A minha vida é o mar o abril a rua
O meu interior é uma atenção voltada para fora
O meu viver escuta
A frase que de coisa em coisa silabada
Grava no espaço e no tempo a sua escrita
Não trago Deus em mim mas no mundo o procuro
Sabendo que o real o mostrará
Não tenho explicações
Olho e confronto
E por método é nu meu pensamento
A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto
Por isso não me peçam cartão de identidade
Pois nenhum outro senão o mundo tenho
Não me peçam opiniões nem entrevistas
Não me perguntem datas nem moradas
De tudo quanto vejo me acrescento
E a hora da minha morte aflora lentamente
Cada dia preparada
A arquitetura como construir portas,
de abrir; ou como construir o aberto;
construir, não como ilhar e prender,
nem construir como fechar secretos;
construir portas abertas, em portas;
casas exclusivamente portas e tecto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(tudo se sanearia desde casas abertas)
portas por-onde, jamais portas-contra;
por onde, livres: ar luz razão certa.
Até que, tantos livres o amedrontando,
renegou dar a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando
opacos de fechar; onde vidro, concreto;
até fechar o homem: na capela útero, com confortos de matriz, outra vez feto.
Por trás do que lembro,
ouvi de uma terra desertada,
vaziada, não vazia,
mais que seca, calcinada.
De onde tudo fugia,
onde só pedra é que ficava,
pedras e poucos homens
com raízes de pedra, ou de cabra.
Lá o céu perdia as nuvens,
derradeiras de suas aves;
as árvores, a sombra,
que nelas já não pousava.
Tudo o que não fugia,
gaviões, urubus, plantas bravas,
a terra devastada
ainda mais fundo devastava.
Rasas na altura da água
começam a chegar as ilhas.
Muitas a maré cobre
e horas mais tarde ressuscita
(sempre depois que afloram
outra vez à luz do dia
voltam com chão mais duro
do que o que dantes havia).
Rasas na altura da água
vê-se brotar outras ilhas:
ilhas ainda sem nome,
ilhas ainda não de todo paridas.
Ilha Joana Bezerra,
do Leite, do Retiro, do Maruim:
o touro da maré
a estas já não precisa cobrir.
O Engenheiro
A luz, o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
Superfícies, tênis, um copo de água.
O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número:
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.
(Em certas tardes nós subíamos
ao edifício. A cidade diária,
como um jornal que todos liam,
ganhava um pulmão de cimento e vidro).
A água, o vento, a claridade,
de um lado o rio, no alto as nuvens,
situavam na natureza o edifício
crescendo de suas forças simples.
A um rio sempre espera
um mais vasto e ancho mar.
Para a agente que desce
é que nem sempre existe esse mar,
pois eles não encontram
na cidade que imaginavam mar
senão outro deserto
de pântanos perto do mar.
Por entre esta cidade
ainda mais lenta é minha pisada;
retardo enquanto posso
os últimos dias da jornada.
Não há talhas que ver,
muito menos o que tombar:
há apenas esta gente
e minha simpatia calada.
Entre todas as diferentes expressões que podem reproduzir um único dos nossos pensamentos só há uma que seja a boa. Nem sempre a encontramos ao falar ou escrever; entretanto, o fato é que ela existe, que tudo o que não é ela é fraco e não satisfaz a um homem de espírito que deseja fazer-se entender.
Minhas palavras prediletas
Ando meio afastada;
Meio desanimada.
Ando um tanto sozinha;
Meio sem clima.
A solidão é minha única companhia;
É quem realmente confio.
Os dias estão frios;
Me oculto atrás dos livros.
As histórias às vezes arrancam um sorriso;
Mas, normalmente, não me fazem rir.
Meus pensamentos estão confusos;
Sem direção, sem sentido.
Qualquer barulho me distrai.
Me pego falando sozinha;
Escrevendo coisas sem sentido.
Meus contos estão desprovidos de títulos;
Os parágrafos não passam de vazio.
Entre uma linha e outra, procuro um espaço;
Porém, ele não se encontra.
Meus cadernos estão vazios.
Minhas histórias todas sem propósito.
Ando usando demais as palavras "sem sentido";
Não sei o que me leva a tanto.
Estou confusa, solitária, caneta e caderno à mão;
Porém, as linhas permanecem em branco.
Às vezes, em uma agenda, escrevo palavras e dizeres;
Como se pudesse explicar a causa de tanta tristeza.
Na realidade, não sei ao certo se é tristeza.
Talvez seja apenas um período pelo qual precise passar.
Na escola, a concentração me foge;
Escrever um texto ou responder alguma pergunta se torna difícil.
Nas músicas, nem consigo me concentrar;
As que gosto tocam e quando percebo, já estão no final.
Ando confundindo coisas, pessoas, nomes, palavras, músicas, caminhos.
Confundo tudo.
Recentemente, minhas palavras preferidas são: SOLIDÃO, SENTIDO, CONFUSÃO...
Como eu não possuo
Olho em volta de mim. Todos possuem ---
Um afecto, um sorriso ou um abraço.
Só para mim as ânsias se diluem
E não possuo mesmo quando enlaço.
Roça por mim, em longe, a teoria
Dos espasmos golfados ruivamente;
São êxtases da cor que eu fremiria,
Mas a minhalma pára e não os sente!
Quero sentir. Não sei... perco-me todo...
Não posso afeiçoar-me nem ser eu:
Falta-me egoísmo para ascender ao céu,
Falta-me unção pra me afundar no lodo.
Não sou amigo de ninguém. Pra o ser
Forçoso me era antes possuir
Quem eu estimasse --- ou homem ou mulher,
E eu não logro nunca possuir!...
Castrado de alma e sem saber fixar-me,
Tarde a tarde na minha dor me afundo...
Serei um emigrado doutro mundo
Que nem na minha dor posso encontrar-me?...
Como eu desejo a que ali vai na rua,
Tão ágil, tão agreste, tão de amor...
Como eu quisera emaranhá-la nua,
Bebê-la em espasmos de harmonia e cor!...
Desejo errado... Se a tivera um dia,
Toda sem véus, a carne estilizada
Sob o meu corpo arfando transbordada,
Nem mesmo assim --- ó ânsia! --- eu a teria...
Eu vibraria só agonizante
Sobre o seu corpo de êxtases doirados,
Se fosse aqueles seios transtornados,
Se fosse aquele sexo aglutinante...
De embate ao meu amor todo me ruo,
E vejo-me em destroço até vencendo:
É que eu teria só, sentindo e sendo
Aquilo que estrebucho e não possuo.
Por esse mundo de águas, junho, 27
Manu,
Estamos numa paradinha pra cortar canarana da margem pros bois de nossos jantares. Amanhã se chega em Manaus e não sei que mais coisas bonitas enxergarei por este mundo de águas. Porém me conquistar mesmo a ponto de ficar doendo no desejo, só Belém me conquistou assim. Meu único ideal de agora em diante é passar uns meses morando no Grande Hotel de Belém. O direito de sentar naquela terrace em frente das mangueiras tapando o teatro da Paz, sentar sem mais nada, chupitando um sorvete de cupuaçu, de açaí. Você que conhece mundo, conhece coisa milhor do que isso, Manu (...) Belém eu desejo com dor, desejo como se deseja sexualmente, palavra. Não tenho medo de parecer anormal pra você, por isso que conto esta confissão esquisita mas verdadeira que faço de vida sexual e vida em Belém. Quero
Belém como se quer um amor. É inconcebível o amor que Belém despertou em mim...
Um abraço do Mário.
Fui tomar satisfação a meu pai sobre esses assuntos do céu: "O povo diz que o céu é la em cima e o inferno é lá embaixo. Mas se a Terra é redonda e tem céu em toda a volta, onde fica o inferno?". Meu pai, meio agnóstico, meio crente, me deu uma palmadinha carinhosa e se saiu: "O inferno é aqui mesmo. Vá brincar!"
Eu simplesmente acordei hoje e me dei conta de que eu cansei de você, é isso mesmo. Eu me cansei de esperar por um amor que nunca vai ser meu. Cansei de você me beijar com um olhar perdido que me encanta demais e depois beijar outras com esse mesmo olhar. Sim, eu quero você. Quero esse amor, mas você não sabe a importância desse amor, não entende que meu coração precisa de você, você é frio, você me machuca. Mas eu sei que no dia que você se arrepender de não ter me dado valor, você vai chorar, e vai sofrer. Porque nunca vão te amar do jeito que eu te amei, nem te fazer feliz do jeito que só eu sei. E eu? Bem, eu não vou estar nem aí no dia que isso acontecer. Vou olhar pra você, suspirar e pensar: "Passado". Porque vai ter alguém que preenche todo esse vazio que você deixa em mim, alguém que me ame, alguém bem melhor que você.
Bom, hoje estou exausta e me encontro com muito sono. Então me perdoe o próximo texto.
Nunca disse isto para ninguém, na verdade nunca senti isso antes. Naooo! Não digo de amor, calma!
O primeiro encontro que estive na presença dela, senti uma energia me puxando para perto dela o tempo inteiro, como se me empurrase para deixar as coisas bem mais próximas, entretanto, dois anos se passaram e a mesma sensação voltou. Devo me preocupar com o que os espíritos querem dizer?
01:30
às vezes sou
manancial entre pedras
e outras vezes uma árvore
com as últimas folhas
mas hoje me sinto apenas
como lagoa insone
como um porto
já sem embarcações
uma lagoa verde
imóvel e paciente
conformada com suas algas
seus musgos e seus peixes
sereno em minha confiança
acreditando que em uma tarde
te aproximes e te olhes
te olhes ao lhar-me.
Ricorda..
Non vi è mai un unica donna dietro a un volto, ma tutte quelle che ella è, ed è stata e, persino, quelle che già proietta nel suo ideale futuro.
Se è vero che ognuno di noi è una moltitudine, questo accade in diversi istanti, ma per le donne è diverso, c’è qualcosa in più, non sempre sussiste il sincronismo con le emozioni che prova.
Lembre-se...
Nunca há uma única mulher atrás de um rosto, mas todos aqueles que ela é e foi e mesmo aqueles que já projetos no seu futuro ideal.
Enquanto é verdade que cada um de nós é uma infinidade, isso acontece em momentos diferentes, mas para as mulheres é diferente, há algo mais, não há sempre sincronizado com as emoções que ela sente. (Traduzido por Bing)
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Jane Costa Rebello Somos mutantes... O ser humano é complexo em sua forma de se expressar. O corpo revela de forma silenciosa a verdade intrínseca inserida dentro de cada um de nós...mas esta verdade às vezes fica ocultada em uma expressão não condizente com a realidade dos sentimentos que carregamos dentro de nós. Mecanismos de defesa vigoram inconscientemente e, o hábil e perspicaz observador, decifra estas mensagens ocultas não vistas pelo leigo menos atento a detalhes...
Texto de Mário Gadu Boaz....
Resposta: Jane Rebello
Acredite: você vai vencer a tristeza.
Todos, vez ou outra, enfrentamos a depressão,
mal que maltrata e oprime o coração.
Mas tenha certeza, é questão de tempo,
de enfrentar a dor e conseguir ver
que nem todos soltarão a sua mão.
Há os que estarão sempre lá à sua espera,
para caminhar ao seu lado,
mesmo que, alguns momentos
não sejam assim tão bons.
De mãos dadas, com quem sabe dessa dor,
será mais fácil reencontrar da vida a beleza e o sabor.
Eu tive muitos sonhos, mas pude realizar poucos, eu tive muitos amigos, mas pude contar apenas com um, eu tive muitas paixões, mas amei só um, eu tive muito dinheiro, mas não consegui comprar a felicidade.
Hoje sou apenas um pobre homem infeliz olhando para o horizonte e lembrando de todas as oportunidades e chances que desperdicei.
O universo nos uniu a tal ponto dessa união ser algo raríssimo, somos o fogo e o gelo unidos por energia do espaço tempo. Sua presença é mágica e me satisfaz. Somos o aquilo que o universo criou em um equilíbrio, desequilibrado. Depois que te conheci meu pensamento gira em torno de você 24 horas por dia. Esse é o meu tempo.
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