Texto sobre Tristeza de Mario Quintana

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Amigos

“O que torna a vida tão colorida e bela, é encontrar almas gêmeas que reconhecem a sua. Aquelas pessoas que te encontra pelo perfume ou pelo brilho.
Dessas que vê a sua beleza interna e externa, fazem festa e florescem em seu caminho. Vai caminhar ao seu lado e nunca mais te deixar sozinho.”

O seu sorriso é tudo o que eu preciso para me sentir motivado.

O teu olhar cheio de amor, pureza e verdade é tudo o que eu quero ter todos os dias para viver apaixonado.

O teu abraço é o meu lar, é a minha paz, o meu conforto e tudo o que eu preciso para nunca pensar em te deixar, mesmo distante, mesmo às vezes não podendo lhe encontrar.

Não precisava de duas ou três repostas apenas uma pra mim bastava pra entender o porque disso, de algumas pessoas. Daí me pergunto por que quando realmente se apegamos a uma pessoa ela resolve ficar diferente, estranho(a), e depois pa'h te deixa de lado, se distância? vai indo aos poucos sem motivos, sabe? se isso machuca? claro, obvio que sim. Faço faço de pra não machucar a pessoa, mais por fim quem saí machucada? Eu sim euzinha mesmo.

Mais agora cansei, cansei de expressar o que sinto se eu não falava, mais demonstrava, cansei de fazer tudo e não ser recíproco, cansei de tentar, sim eu cansei de insistir em você quem não da assistência perde pra concorrência. É uma questão em que as pessoas não liga pro sentimento dos outros só sabem brincar gentinha sem maturidade.

Esses olhinhos curiosos de Jabuticaba,
Tem a alma pura,
Acredita no amor e no sorriso,
E no doce jeito de levar a vida,

Esses olhinhos curiosos de Jabuticaba,
Me enxerga da forma mais simples,
Se aconchega no peito e adormece,
E no meu abraço se senti acolhida,
Esses olhinhos curiosos de Jabuticaba,
Tem mais a ensinar do que a aprender,
Ensina que sobre todas as dificuldades,
Poderemos sobreviver,
E que a cada gesto de humanidade,
Temos muito a crescer .... Ah! Esses olhinhos curiosos de Jabuticaba,
Preenchem meu coração de amor,
E quando se fecham e enchem de lagrimas,
Aflora meu extinto desbravador,
E procuro em todas as palavras,
A te confortar da dor

cabelos ao vento
e ele brinca com meus sentimentos
esconde meus pensamentos
sacode meu coracao
me joga de um lado pro outro
"me faz de gato e sapato"
me tira da (des)ilusão
me coloca de pés no chão
depois de me virar do avesso
de me lançar no espaço
de me dar um abraço
quando toca meus ombros
me tira o peso das costas
me livra da negatividade
me traz uma suavidade
me acalma e tranquiliza
e eu vou serenando
ao amor me entregando
me deixando levar pelo sono
e aproveito e vou sonhando
e tentando realizá-los
na medida do possível
de uma maneira incrível
graças ao meu amor-próprio
à minha própria necessidade
e também à minha vontade
de ser cada vez
e cada dia mais feliz
com o que eu (não) tenho
de tudo o que se passa
bem diante do meu nariz
quando eu consigo olhar e observar
e que os meus cabelos não estejam a atrapalhar
a visão que sai dos olhos do meu coracao
e eu choro de emoção
porque me encontro em paz
com a minh'alma!!!

e a lagarta virou borboleta
tomou um banho de amor-próprio
e de autoestima
bateu as asas e voou
pra sua imensa felicidade
tornou-se livre dentro da sua possibilidade
ganhou o mundo de presente
e foi ser feliz com o que lhe sobrou
restou-lhe apenas a digniddade
de ser quem sempre foi
com alma transparente e translúcida
assim como seu coração e suas asas!

tudo em mim há cor
de sangue
de alma
de coração
tudo em mim transborda
alegrias
amor
e paixão
tudo em mim sobra
desejo
carinho
sedução
tudo em mim sente
a pele
a boca
as mãos
tudo em mim passa
vontade
loucura
emoção
tudo em mim vibra
palavras
sentimentos
sensação
tudo em mim anseia
por paz
por luz
por compaixão
tudo em mim libera
o brilho no olhar
o tom da minha voz
o perfume do meu suor
eu sou tudo de melhor
que eu consigo ser
até eu me levantar
e começar a sofrer
infelizmente tbém sei
sentir o pior
nem queira saber!!!

Passagem do ano

Passagem
O último dia do ano
não é o último dia do tempo.
Outros dias virão
e novas coxas e ventres te comunicarão o calor da vida.
Beijarás bocas, rasgarás papéis,
farás viagens e tantas celebrações
de aniversário, formatura, promoção, glória, doce morte com sinfonia e coral,
que o tempo ficará repleto e não ouvirás o clamor,
os irreparáveis uivos
do lobo, na solidão.

O último dia do tempo
não é o último dia de tudo.
Fica sempre uma franja de vida
onde se sentam dois homens.
Um homem e seu contrário,
uma mulher e seu pé,
um corpo e sua memória,
um olho e seu brilho,
uma voz e seu eco,
e quem sabe até se Deus…

Recebe com simplicidade este presente do acaso.
Mereceste viver mais um ano.
Desejarias viver sempre e esgotar a borra dos séculos.
Teu pai morreu, teu avô também.
Em ti mesmo muita coisa já expirou, outras espreitam a morte,
mas estás vivo. Ainda uma vez estás vivo,
e de copo na mão
esperas amanhecer.

O recurso de se embriagar.
O recurso da dança e do grito,
o recurso da bola colorida,
o recurso de Kant e da poesia,
todos eles… e nenhum resolve.

Surge a manhã de um novo ano.
As coisas estão limpas, ordenadas.
O corpo gasto renova-se em espuma.
Todos os sentidos alerta funcionam.
A boca está comendo vida.
A boca está entupida de vida.
A vida escorre da boca,
lambuza as mãos, a calçada.
A vida é gorda, oleosa, mortal, sub-reptícia.

Carlos Drummond de Andrade
Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002.

⁠Te desejo...

Para cada obstáculo uma certeza
Para cada soluço um silêncio
Para cada queda um impulso
Para cada medo uma verdade
Para cada estrada um destino
Para cada desilusão uma confiança
Para cada conflito um entendimento
Para cada espada uma justiça
Para cada vitória um repouso
Para cada perda um recomeço
Para cada beijo um sorriso
Para cada paz um infinito
E para cada amor uma eternidade.

Destino incerto

⁠Uma casa perdida na floresta escondida pela sombra das grandes árvores,
a chaminé acesa dando a posição do nada no meio sereno da solidão,
entre as belezas e as dúvidas do silêncio o charme do barulho do pequeno rio e dos pássaros chamavam a atenção,

escurece lá fora, a lenha queima, o cheiro de chá forte é percebido e comentado pô os animais uivantes,
o frio da selva noturna chega acompanhado da saudade e pedem para se sentar,
mesmo sem plateia as lembranças de um passado próximo começam a dar um show,

olhar parado no tempo, lágrimas secadas pelos ventos, surra bem dada pelos sentimentos, a necessidade e a dor dançando juntas ao relento,
fogueira baixa, chaminé acesa, porta fechada, uma decisão é tomada,

ao amanhecer, mochila nas costas, muitas incertezas, porém muita coragem para caminhar na estrada sem destino.

⁠[Céu e Inferno]

Não busque pelo Céu
nem tema o Inferno no futuro:
ambos já estão aqui presentes.

Sempre que conseguimos amar sem expectativas, sem barganhas ou negociações,nós já estamos no Céu.

Sempre que deixamos o ódio nos dominar,e colocamos barreiras entre nossos corações,
nós já estamos no Inferno.

Shams de Tabriz (poéta Sufi)

Choro e perco o sono
Num desespero afônico
Abandono-me às horas, sentindo o calor de uma ferida acesa.
Em mim, o precipício entre sim e não faz-me sentir desejos interinos.
Perco o tino, desafino sem clareza; sem espaço.
Num compasso, desafino e divago sobre meus desejos mais censurados.
O poeta, disse, outrora: ''Viver é melhor que sonhar''.
Mas o que seriam os sonhos senão uma coleção em desvãos daquilo que não tenho coragem de viver?⁠

⁠AMOR CONJUGAL
(Numa época em que o machismo proíbe a fidelidade)

Eu queria fazer morada em seu pensamento,
Ser parte do seu dia a dia,
Viver a espera da consciência no seu sono,
E saber a hora do seu despertar.

Eu queria morar nas meninas-dos-seus-olhos,
E ver as coisas que você vê,
Sentir o mundo mais bonito
Existindo dentro de você.

Eu queria nascer na sua tristeza,
E morrer na sua alegria,
Dar de mim o pouco que sou,
Perpetuar seu sorriso,
E fitar, sem relógio,
A gôndola de carne que são seus lábios.

Eu queria navegar em suas veias,
Sentir a maré das suas pulsações,
E, de repente, entrar num vácuo
E conhecer a maravilha da sua alma.

Eu queria colocar-me como oferenda,
E arrancar de mim meu momento mais feliz.
Em seguida, sequestrar de você
Seu instante mais triste.

Eu queria, na minha morte,
Você sem luto,
Cantando uma canção sem despedida.

Neimar de Barros
Sorrindo. São Paulo: L. Oren, 1974.

⁠Eu deixo-me estar entre o poeta e o sábio.

Vinha a corrente de ar, que vence em eficácia o cálculo humano, e lá se ia tudo. Assim corre a sorte dos homens.

Durante algum tempo ficamos a olhar um para o outro, sem articular palavra. Quem diria? De dois grandes namorados, de duas paixões sem freio, nada mais havia ali, vinte anos depois; havia apenas dois corações murchos, devastados pela vida e saciados dela, não sei se em igual dose, mas enfim saciados.

Quem me pôs no coração esse amor de vida, senão tu?

A história do homem e da terra tinha assim uma intensidade que lhe não podiam dar nem a imaginação nem a ciência, porque a ciência é mais lenta e a imaginação mais vaga, enquanto que o que eu ali via era a condensação viva de todos os tempos.

Não há juventude sem meninice.

O marido era na Terra o seu deus.

Primeira comoção da minha juventude, que doce que me foste!

Vendera muita vez as aparências, mas a realidade, guardava-a para poucos.

Amei a outro; que importa, se acabou? Um dia, quando nos separarmos...

O capitão fingia não crer na morte próxima, talvez por enganar-se a si mesmo.

Preferi dormir, que é modo interino de morrer.

Confesso que foi uma diversão excelente à tempestade do meu coração.

Ninguém me negará sentimento, se não é que o próprio sentimento prejudicou a perfeição...

Explico-me: o diploma era uma carta de alforria; se me dava a liberdade, dava-me a responsabilidade.

Eu amava minha mãe; tinha ainda diante dos olhos as circunstâncias da última bênção que ela me dera, a bordo do navio.

A beleza passara, como um dia brilhante; restavam os ossos, que não emagrecem nunca.

O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte.

Cada estação da vida é uma edição, que corrige a anterior, e que será corrigida também, até a edição definitiva, que o editor dá de graça aos vermes.

Em verdade vos digo que toda a sabedoria humana não vale um par de botas curtas.

Eu, que levava ideias a respeito da pequena, fitei-a de certo modo; ela, que não sei se as tinha, não me fitou de modo diferente; e o nosso olhar primeiro foi pura e simplesmente conjugal.

Verdade é que tinha a alma decrépita.

Talvez cinco beijos; mas dez que fossem não queria dizer coisa nenhuma.

Eram tantos os castelos que engenhara, tantos e tantíssimos os sonhos, que não podia vê-los assim esboroados, sem padecer um forte abalo no organismo.

De amor? Era impossível; não se ama duas vezes a mesma mulher, e eu, que tinha de amar aquela, tempos depois, não lhe estava agora preso por nenhum outro vínculo, além de uma fantasia passageira, alguma obediência e muita fatuidade.

Morreu sem lhe poder valer a ciência dos médicos, nem o nosso amor, nem os cuidados, que foram muitos, nem coisa nenhuma; tinha de morrer, morreu.

Mas, se além do aroma, quiseres outra coisa, fica-te com o desejo, porque eu não guardei retratos, nem cartas, nem memórias, a mesma comoção esvaiu-se, e só me ficaram as letras iniciais.

Se os narizes se contemplassem exclusivamente uns aos outros, o gênero humano não chegaria a durar dois séculos: extinguia-se como as primeiras tribos.

A conclusão, portanto, é que há duas forças capitais: o amor, que multiplica a espécie, e o nariz, que a subordina ao indivíduo. Procriação, equilíbrio.

A valsa é uma deliciosa coisa.

Ventilai as consciências!

Há umas plantas que nascem e crescem depressa;outras são tardias e pecas. O nosso amor era daquelas; brotou com tal ímpeto e tanta seiva, que, dentro em pouco, era a mais vasta, folhuda e exuberante criatura dos bosques.

Uniu-nos esse beijo único - breve como a ocasião, ardente como o amor, prólogo de uma vida de delicias, de terrores, de remorsos, de prazeres que rematavam em dor, de aflições que desabrochavam em alegria - uma hipocrisia paciente e sistemática, único freio de uma paixão sem freio.

Correm anos, torno a vê-la, damos três ou quatro giros de valsa, e eis-nos a amar um ao outro com delírio.

Não há amor possível sem a oportunidade dos sujeitos.

Contou-me que a vida política era um tecido de invejas, despeitos, intrigas, perfídias, interesses, vaidades.

Recordei aquele companheiro de colégio, as correrias nos morros, as alegrias e travessuras, e comparei o menino com o homem, e perguntei a mim mesmo por que não seria eu como ele.

Só as grandes paixões são capazes de grandes ações.

Vi que era impossível separar duas coisas que no espírito dela estavam inteiramente ligadas: o nosso amor e a consideração pública.

Esta é a grande vantagem da morte, que, se não deixa boca para rir, também não deixa olhos para chorar...

A intensidade do amor era a mesma; a diferença e que a chama perdera o tresloucado dos primeiros dias para constituir-se um simples feixe de raios, tranquilo e constante, como nos casamentos.

- Repito, a minha felicidade está nas suas mãos - disse eu.

Continuei a pensar que, na verdade, era feliz.

A velhice ridícula é, porventura, a mais triste e derradeira surpresa da natureza humana.

O caso dos meus amores andava mais público do que eu podia supor.

Quem escapa a um perigo ama a vida com outra intensidade.

Esta era a minha preocupação exclusiva daquele tempo.

Verá que é deveras um monumento; e se alguma coisa há que possa fazer-me esquecer as amarguras da vida, é o gosto de haver enfim apanhado a verdade e a felicidade.

Não digo tanto; há coisas que se não podem reaver integralmente; mas enfim a regeneração não era impossível.

Você não merece os sacrifícios que lhe faço.

Eu não, eu abençoava interiormente essa tragédia, que me tirara uma pedrinha do sapato.

Saiu; eu fiquei a ruminar o sucesso e as consequências possíveis.

Meu coração tinha ainda que explorar; não me sentia incapaz de um amor casto, severo e puro.

Era medo e não era medo; era dó e não era dó; era vaidade e não era vaidade; enfim, era amor sem amor, isto é, sem delírio; e tudo isso dava uma combinação assaz complexa e vaga, uma coisa que não podereis entender, como eu não entendi.

Cuido que não nasci para situações complexas.

O tempo caleja a sensibilidade e oblitera a memória das coisas.

Não a vi partir; mas à hora marcada senti alguma coisa que não era dor nem prazer, uma coisa mista, alívio e saudade, tudo misturado, em iguais doses.

Era-me preciso enterrar magnificamente os meus amores.

Era tudo: saudades, ambições, um pouco de tédio, e muito devaneio solto.

Morriam uns, nasciam outros: eu continuava às moscas.

A evolução, porém, é tão profunda, que mal se lhe podem assinar alguns milhares de anos.

Crê em ti; mas nem sempre duvides dos outros.

A vida elegante e polida atraí-a, principalmente porque lhe parecia o meio mais seguro de ajustar as nossas pessoas.

Esse sentimento pareceu-me de grande elevação; era uma afinidade mais entre nós.

Em suma, poderia dever algumas atenções, mas não devia um real a ninguém.

O leitor, entretanto, não se refugia no livro senão para escapar à vida.

Concluí que talvez não a amasse deveras.

Grande coisa é haver recebido do céu uma partícula da sabedoria, o dom de achar as relações das coisas, a faculdade de as comparar e o talento de concluir!

Quero dizer, sim, que em cada fase da narração da minha vida experimento a sensação correspondente.

Nunca me há de esquecer o benefício desse passeio, que me restituiu o sossego e a força. A palavra daquele grande homem era o cordial da sabedoria.

Vida é luta. Vida sem luta é um mar morto no centro do organismo universal.

Não havendo nada que perdure, é natural que a memória se esvaeça, porque ela não é uma planta aérea, precisa de chão.

Por que é que uma mulher bonita olha muitas vezes para o espelho, senão porque se acha bonita, e porque isso lhe dá certa superioridade sobre uma multidão de outras mulheres menos bonitas ou absolutamente feias?

De modo que, se eu disser que a vida humana nutre de si mesma outras vidas, mais ou menos efêmeras, como o corpo alimenta os seus parasitas, creio não dizer uma coisa inteiramente absurda.

Com efeito, era impossível crer que um homem tão profundo chegasse à demência.

Afirmo somente que foi a fase mais brilhante da minha vida.

Não alcancei a celebridade do emplasto, não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia Nacional, 1881.

Nota: Trechos do livro.

...Mais

⁠A vida ta tão bagunçada, mas fica aqui comigo
Prometo te amar até o fim, tua voz me deixa com o coração quente. Seu sorriso é meu maior presente.
Mesmo nos dias mais sombrios você tá aqui. Minha tristeza chega ao fim com um olhar seu. Igual você não tem não, é minha perdição. Quando te vi na rua pela primeira vez já sabia que ali nesse momento que ia te amar. Você é uma obra de arte. Perto de tu eu perco o chão. Você é perfeita demais pra ser real. .

Canto pra te ver feliz. Te dou flores, carinho, amor e felicidade. Você me da tudo isso e me deu um lar.
Quero te apresentar ao mundo como minha garota, minha razão, meu motivo pra viver. Tenho tanto medo de te perder.

Existem milhares de pessoas no mundo, mas eu amo você. Quanto mais escrevo lembro ainda mais do teu abraço. Você é luz pra tudo. Foi difícil achar alguém como você que me apoia, que ajuda a me levantar quando eu caio. Segura minha mão e passa toda a confiança que eu precisava. Quando eu estava quase desistindo do amor você chegou e mudou tudo, minha bela princesa.

Eu levaria um tiro por você, faço qualquer coisa por você. Porque eu te amo. Sim, eu morreria por você

Me tirou da escuridão dos meus pensamentos. Escrevi diversas musicas, poemas e livros pra você. Não consigo te dar a lua, mas posso te dar meu coração. Daria minha vida por você. Odeio te ver chorar, quero nunca lhe fazer algum mal, estou aqui por você
Tava tudo escuro por aqui, ai tu chegou e iluminou meu mundo. No meio de tanto caos e guerra, me encontrei no teu sorriso, tua voz na tua presença.
Não preciso de bens materiais com você aqui, a gente da um jeito pra tudo meu amor. Desde o primeiro beijo eu já sabia o que você seria na minha vida.

Amar pode doer, mas quero tentar com você. As vezes somos machucados pelas pessoas que mais amamos, mas com você é diferente. Não trei que dizer adeus, porque não tera uma despedida. Pegue meu coração, cuide dele.

⁠Conexões mentais
O que foi isso que aconteceu?
Você me alcançou, se ligou a mim.
Primeiramente uma conexão mental,
uma forma de ligação por mim desconhecida.
Um acontecimento transcendental,
um encontro libidinoso de almas.
Ainda estou tentando compreender,
foi tão intenso e surreal, com sensações
Uma transmutação mental, real ou utópico.
Senti seu cheiro, seu calor seu amor.
Senti uma sinestesia louca por meu corpo,
senti você a quilômetros daqui, em mim.
Só posso entender que foi de fato,
Um encontro íntimo de almas poéticas
Que se conheceram e se reconheceram
Como almas que estavam perdidas e se acharam.
E você ainda está em mim!

Será fácil!




⁠Cada passo dado tem um significado,

Tua simplicidade e tua objetividade na relação me renovam todos os dias,
quando estou com saudades o que aumenta são as minhas sinceras vontades de está com você sozinhos no pico de uma montanha olhando a lua,

minha respiração é controlada, mas os meus mergulhos são profundos,

manter uma fogueira acesa e vibrante talvez eu ainda não entenda como, porém aprender com o tempo será fácil para um iniciante querendo ganhar a experiência de uma vida.

⁠Se alguém me disser que amor existe, não vou rir.
Só não vou acreditar, já me machucou tanto esse negócio de amor.
Que prefiro ignorar, qualquer sentimento por agora.
Esse negócio de dizer amanhã é outro dia.
Que as coisas mudam, a partir de agora.
Esse tal sentimento não vai me abalar mais,
vou ignorar totalmente!

Há perdas que podem não ser recuperadas, e nestas circunstancias a única escolha que nos resta é olhar para a frente, aprender com as experiências, fortalecer nossa resiliência e perscrutar as possibilidades que ali se apresentam para continuarmos nossa caminhada, mesmo com o coração dilacerado e com as feridas emocionais abertas que ainda sangram.

Soraya Rodrigues de Aragao

⁠Ainda que as circunstâncias possam parecer desfavoráveis, é importante lembrar que Deus sempre tem algo extraordinário reservado para aqueles que creem Nele. Ele não nos colocaria em um caminho que não pudéssemos percorrer. Portanto, em meio aos desafios, devemos confiar que Ele nos capacitará e nos conduzirá para realizar coisas grandiosas...

- Edna de Andrade

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