Texto Sobre Silêncio
Existem batalhas que vencemos em silêncio. Só Deus entende o clamor da alma, somente Ele pode decifrar aquilo que palavras não conseguem expressar. São momentos decisivos, nossa fé é provada, somos levados a depender somente Dele, e quando pensamos que tudo acabou; o milagre acontece! E Deus nos mostra que Ele está no controle de tudo, e que nada acontece por acaso.
Nem todos os momentos nos sentimos completos , nem todos os momentos sentimos a certeza das sensações que sentimos . Nem todos os momentos podemos mostrar realmente o que se passa dentro de nós , e só nos resta uma única alternativa que é, ficar em silêncio . O silêncio muitas vezes renova nossas energias , mas em outras partes nos tortura de tal forma ,que nós nos sentimos exatamente como no começo do texto , reféns de um sentimento incerto .
O que dizer quando o silêncio é maior... quando as palavras perdem o sentido diante de nós. É verdade que o silêncio grita, e pede socorro, pare! Ouça o sentido que a vida nos dá, quando não se diz nada! Olhe, a vida passar muda, sem julgamentos. Sinta a vibração de ser apenas você, o céu, o mar, e as estrelas, nada mais. Maeve Phaira
adoro o colorido dos pássaros, fazem-me lembrar a frescura dos bosques, o perfume das manhãs orvalhadas, a chuva que faz tremer os ramos, até as mais frágeis memórias atadas, e lá surge a saudade dos pintassilgos saltando nas margens do rio, desenhando rastos formosos e suas notas musicais nos claros silêncios da minha memória... aí, onde eu vou resgatar a infância que sempre por mim espera...
Ao contrário do que as pessoas pensam, um artista pode ser muito solitário. Por mais que você tenha um séquito atrás de você, uma equipe gigantesca, quando você chega do seu show e deita no seu travesseiro, é só você e o seu travesseiro. Muitas vezes isso é perturbador, é um silêncio angustiante.
É a noite no silêncio ao se deitar que pensamos na vida, ela nos traz muitos mistérios que até mesmo o homem ainda não conseguiu desvendar, são sentidos, um olhar, um sabor, em fim para podermos nos despertar, será que para futuro, meio ou fim? Enigmas e questões se levanta em um jovem que quando criança, não sabia oque estava por vir.
Eu vi , o teu choro calado; quando mesmo triste você conseguiu esboçar aquele leve sorriso quase apagado; o teu desespero velado; quando você se conteve para não sair correndo,sem rumo, para qualquer lado à procura de um sonho há muito perdido, não realizado; os teus gritos abafados... Eu vi. Você não me viu. Mas eu estava ao teu lado!
Eu só quero poder entender o por que desses dias tão longos assim,onde nada parece ter fim? Hoje é um dia desses que parece não querer anoitecer e quando anoitece também não sei por que mas a noite se esquece que eu estou sem você e teima em não escurecer; mas quando finalmente escurece, até parece que nunca mais vai amanhecer. Faça o que faça... tristeza e solidão não passa. É lágrimas e vinho em uma mesma taça. E quando finalmente amanhecer...vou fugir! Correr! Só para ver o que pode acontecer de diferente... esvaziar a mente... E só vou parar quando você me chamar. Quero procurar em você algo que não existe em mim. - Talvez um começo ou até mesmo um trágico fim! Acordo... adormeço... lembro... finjo que esqueço... O tempo não quer passar. Novamente adormeço e acordo aos pedaços...e de repente eu me ponho a andar de passo em passo, seguindo levemente o meu caminho, como se eu estivesse viajando tranquilo no espaço infinito, silencioso, sozinho... - procurando por você ou por algo que já não existe em mim... E já não sei se o que eu procuro é um recomeço ou até mesmo um trágico fim!
Um poeta faz-se de muita dor. E a sua alma é repleta do mais puro amor. A sua vida nunca é completa - pois ele é um eterno sonhador. Um poeta é o mais puro quimerista... Um incessante alquimista... Demiurgo de seu próprio mundo - Grande criador...um visionário,um idealista,um fantasiador,um realista... Às vezes um ser que parece invisível,sem cheiro,nem sabor... Um forjador imprevisível,ludibriador... - Sabe o poeta que algumas poesias é uma espécie de leitura fria . O poeta é a voz daquele que clama no deserto. E mesmo quando tudo é ilusão,ao escrever,ele consegue trazer aquilo que está longe para bem perto. Ora o poeta é uma alma feliz - Ora uma alma aflita. E mesmo quando calado,sua alma grita!!! O poeta é tão forte que ele escreve sobre a dor,a alegria,o amor,a morte,o medo,o vazio e a solidão que em seu mundo vaga. - Pois ele é a verdade e a mentira escrita que nem mesmo o tempo apaga!
Chora o vento num acorde monótono... E vai adiante e leva as palavras e cala-se... E de repente não fica mais do que o silêncio... Assim também chora a triste Lola por coisas distantes. E tudo vira um horizonte sem luz por um instante! Em teus devaneios febris uma vaga lembrança parece querer sorrir ao longe. - Mas parece que esta são tardes sem manhãs! Outrora o mundo era pequeno e o coração imenso. O tempo passa e chega a noite sem avisar...Vendo passar diminuto em seus olhos, como vultos ligeiros, amores antigos... Olhando pela janela aberta na madrugada, ouvindo o barulho das águas do mar, tentando superar amarguras tão fundas que lentamente querem ceifar a luz de fogo em que um dia à sua morna esperança o amor acendeu... Palpitam seus doirados seios entre leves e doloridos suspiro...E de repente, não mais que de repente um pálido sorriso!... E da varanda de seu dormitório atira o mal fadado anel às águas ondulantes e frias! Então uma lágrima perdida rola sobre a sua perfumada face e a bela e sofrida moça salta desesperada e aflita como um pássaro louco, cego e sem asas fazendo flutuar pelo ar seus ecos no instante fatal da queda bruta ao chocar-se com os cruéis rochedos!... - Heis que jaz debaixo do céu nu e tranquilo sob a luz do luar a formosa moça que um dia ousou sonhar!...
Na trajetória efêmera do existir, o tempo, como hábil alquimista, desvela sua magia sutil. Com sua pátina invisível, ele sutilmente dissolve as camadas supérfluas, revelando a essência que permanece intocada. O desnecessário, como pétalas desprendidas, é carregado pela brisa temporal, deixando para trás o cerne vital. O relógio, silencioso e implacável, é o artífice dessa metamorfose contínua.
O Inferno e o Paraíso se equivalem reciprocamente; ambos desaguam-se no tédio infindável do não existir do Bem ou do Mal. Se no Paraíso não há o Mal, lhe é imperceptível o Bem. Se no Inferno não há o Bem, logo, também, lhe é imperceptível o Mal. Para que haja o Bem, o Mal deve advir, e vice-versa.
Toda e qualquer forma de vida racional, consciente das suas sensações físicas, psicológicas ou espirituais, dentro ou fora deste plano, carregará consigo a eterna dúvida sobre o propósito da sua existência. Deste modo, jamais obterá a paz eterna. Esta “está” apenas no inexistir. O verdadeiro Céu é o silêncio, o vazio e o nada.
Ao se preparar para comunicar uma notícia, ao ler um convite que considera relevante, a pessoa fica esperançosa e feliz. No entanto, ao dar a notícia, a reação imediata da pessoa contemplada foi o silêncio em vez do júbilo. Mesmo com a resposta positiva posterior, a verdade permaneceu no silêncio.
O progresso na vida é essencial, é como uma nota ascendente, mas também há beleza na pausa, como um silêncio que prepara o próximo acorde. Assim como a flor precisa do repouso da noite para desabrochar, nós também necessitamos de momentos de quietude para renovar nossas forças. É nesse intervalo, onde a alma encontra sua canção mais suave, que nos reabastecemos de sonhos e esperanças, prontos para seguir em frente sob o céu estrelado da existência.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
A sabedoria divina nos ensina que a língua é a vida e a morte; há pessoas que morrem precocemente porque padecem da síndrome da psicopatia linguística e adverbial, cujo CID171, provoca caos e aborrecimentos agudos. Por isso, o silêncio é sempre uma boa defesa imunológica para proteção contra o mal que assola a humanidade e viola com pena de morte o espírito de Francesco Petrarca da boa convivência
UTILIZE OS SEUS SENTIDOS plenamente. Apenas observe, permita que um sorriso interno aconteça, não interprete, apenas sinta! Sinta seu corpo, as luzes que se formam a partir de você, perceba as formas, as cores, as texturas. Esteja consciente da sua presença silenciosa. Esteja consciente do espaço que permite que cada coisa exista. Ouça os sons, não os julgue. Ouça o silêncio por de trás dos sons.
Muitas vezes, o pensamento se torna o maior adversário. Ele cria cenários que nunca existiram, revira velhas feridas e nos prende em um ciclo de dúvidas e medos. O que poderia ser simples, ele complica; o que já passou, ele revive. E assim, no silêncio da mente, travamos batalhas invisíveis contra nós mesmos, esquecendo que, às vezes, tudo o que precisamos é de paz interior para silenciar essa voz interna que nos inquieta.
Uma demonstração de fé verdadeira acontecerá quando você silenciar a sua insignificância para agir sem tremer as bases. A liberdade no planeta está sob a responsabilidade do mundo material, que sempre manteve os olhos fechados para evitar interferências no processo de crescimento dos seus ramos.
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