Texto sobre Medo de Mario Quintana
Coração não deve ser frio como uma geada, ou duro como um cubo de gelo.
Mesmo quando sentimos calafrios!
Buscamos um bom café para nos aquecer.
O amor tem que ser quente como o café, que tomamos sempre juntos, valorizando nossos momentos de conversas.
Por que dizem que duas coisas nao servem frios!
O café e o amor.
Que esse calor, que ainda aquece meu coração nunca acredite que tudo terminou.
Mais sim um recomeço para reescrevermos juntos uma nova história de amor.
É no momento que você decide deixar de lado suas fraquezas, que você encontra a sua verdadeira força.
As vezes descobrimos nossa força interior, quando ser forte é sua única opção.
Por que no mundo!
O lugar mais visitado por muitos é o fundo do poço.
Aí você descobre que quando você atinge o fim dele!
Agora só te resta a subida.
Quando seu coração der um aperto, e você se sentir vazio!
Não significa que o peso do mundo está caindo sobre você.
Se a sua intenção é buscar uma mudança!
A melhor opção é realmente se sentir vazio.
Assim você poderá preencher em você novas oportunidades.
E atualizar uma versão melhor de você mesmo.
Quanto mais queremos um amor forte! Maior será o fardo de sofrimento por ele.
Não podemos medir algumas dores e magoas em nosso coração.
Mais quando passa os dias, ele pode se tornar menor mesmo que um pouco menor.
As lágrimas seca em nossos olhos, mais o dor da agonia, pode permanecer em nosso peito.
Todos vivenciamos essa dor, e transformamos ela em saudades.
Amar são escolhas difíceis e únicas.
É normal que no meio desse caminho você se machuque! Ou chegar em pensar deixar esse amor morrer.
Mais se viver esse amor de maneira correta! Seremos um sobrevivente dele.
E saberá que certos amores é único e eterno em nossa vida.
Enfrentar um grande amor mesmo que obscuro, é a força que move nossas vidas para um lugar de paz.
O amor é um sentimento tão puro! que nasceu em Deus, é foi compartilhado a seus filhos.
Para que todos nós além de aprender a amar!
Saber que o sofrimento não é antagônico ao amor.
Por que Cristo amou o mundo de tal maneira! que em sacrifício, carregou nossas dores em morte de cruz.
Para que o amor dado a nós, seja poderoso o suficiente florescer até mesmo nas terras mortas do nosso coração.
A SÍNDROME DE TÂNTALO
O gosto do inefável
Não vivenciado
Drapeja e se sedimenta
Viscosa e manentemente
Pelas papilas gustativas
Da estrela oniricamente sibarita
Como também (na realidade)
ANACORETA:
Pois --- ao nadar seguindo o contrafluxo
Do vórtice refratário á canção do horizonte ---
O totem da soledade
Testemunha a olência das macieiras
Passar inexoravelmente ao longe,
Além de o converter no mais feraz bioma da orfandade insone.
Embora, contudo,
---- Apesar de o mundo
Parecer soturno,
A cor de ÉBANO
Sofrer uma procela de insultos
Ou o BÓSON DE HIGGS
Flutuar imperceptível
Tal qual uma deidade inútil ---
O rio Nilo da vida
Continua a delinear seu curso:
Compelindo o astro bruno
A lutar de modo contumaz e diuturno
Para encontrar seu rumo.
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
Reflexão da Alma
Fugir dos problemas é recuar diante da batalha da vida, e esconder-se deles é negar a força divina que habita em nós. O Criador, em Sua suprema misericórdia, não permite que enfrentemos tempestades que não possamos suportar. Cada fardo traz consigo a semente da superação. A vitória pertence aos que insistem, aos que caem e levantam com fé no amanhã. E a solitude, por vezes, não é ausência, mas presença — de si, do silêncio, de Deus.
A vida, em sua complexidade, não faz distinção entre os caminhos. Todos nós carregamos lutas ocultas, dores disfarçadas, sonhos adiados. Mas há uma graça escondida em tudo isso: a certeza de que o tempo, sábio e paciente, traz consigo a solução. Ela pode não vir da forma que esperamos, mas vem. Sempre vem.
O ciclo da existência é feito de contrastes. Há dias em que o sol brilha com força e outros em que as nuvens pesam sobre a alma. Mas são esses altos e baixos que moldam o espírito e esculpem o caráter. Cada dia, cada experiência, cada dor e cada alegria é um tijolo na construção da nossa melhor versão. E essa transformação só depende de nós — de nossas escolhas, de nossa coragem em seguir mesmo sem certezas.
Não sei ao certo onde estou, se perto ou longe do meu destino, se no caminho certo ou em desvios necessários. Mas sigo. Um passo de cada vez, carregando memórias, aprendizados e, acima de tudo, pessoas que marcaram minha caminhada. Hoje, sei que não estou só — carrego no peito cada gesto de amor, cada lição vivida, cada presença sentida.
E mesmo que o amanhã não traga exatamente o que desejo, saber que não sou mais o mesmo de ontem é prova suficiente de que a jornada valeu a pena.
A vida é feita de estações. As ruins nos ensinam a resistir; as boas, a agradecer. Uma fortalece, a outra consola. Ambas nos moldam e nos lembram: haverá sempre um novo começo para quem não desiste de caminhar.
Com fé, amor e esperança,
H.A.A
Um minuto de reflexão
A vida, com suas curvas inesperadas e desafios diários, nos convida constantemente à superação. Em meio a erros, tropeços e decisões impensadas, é fácil sentir-se desanimado ou perdido. No entanto, é justamente nesse ponto que a resiliência revela sua força: não apenas na capacidade de suportar as quedas, mas principalmente na coragem de reconhecê-las.
Aceitar os próprios erros não é sinal de fraqueza — é um ato de grandeza. É nesse reconhecimento sincero que nasce a oportunidade de mudança, de aprendizado, de evolução. Corrigir o que se fez de forma equivocada é dar a si mesmo uma nova chance de ser melhor, de seguir com mais consciência e sabedoria.
A verdadeira resiliência não nega a falha, mas a transforma em degrau. Ela nos levanta, não como quem ignora o passado, mas como quem o entende e o usa como impulso. Hoje, permita-se refletir: o que posso fazer diferente? O que posso consertar? Como posso me erguer melhor do que antes?
Porque todo cidadão, ao reconhecer e corrigir suas falhas, se torna mais digno, mais forte — e mais humano.
H.A.A
DEUS no comando sempre!
A vida é um vazio constante
Sem sentido, sem rumo, sem chance
Nada importa, tudo é inútil
Não há esperança, apenas tormento fútil
Os sonhos são apenas ilusões
E as realizações, meras confusões
O amor é uma fraude passageira
E a felicidade, uma mentira esperançosa e vã
Não há verdade, apenas percepção
E a morte é a única libertação
Então por que lutar, por que tentar
Se tudo se resume ao mesmo, ao pesar
E assim eu me perco nesta escuridão
Sem rumo, sem fé, sem coração
Vagando nesta vida sem sentido
Em busca de algo que jamais encontrarei, um fim ao vazio.
A vida é uma viagem sem sentido,
Um caminho que nos leva ao nada.
Nossos esforços são em vão,
E tudo que fazemos é passageiro.
Não há propósito na existência,
Apenas a dor e a solidão.
Não há verdade ou justiça,
E toda a luta é inútil.
Nossos sonhos e ambições,
Desaparecem com o tempo.
Tudo o que resta é a tristeza,
E a esperança de tempos melhores.
Mas mesmo assim, nós seguimos,
Como marionetes controlados pelo destino.
Caminhando sem rumo,
Em busca de algo que nunca encontraremos.
Assim é a vida, cruel e vazia,
Um labirinto sem fim.
Mas não há escapatória,
E nós somos presos aqui para sempre. Ou será que não somos?
Em teu caminho, muitos se perdem sem luz
Mas eu, como um guerreiro, luto contra a luz
E procuro encontrar minha verdade, minha razão
Sem medo de encarar a escuridão
Porque sei que é nela que se encontra a força
A força que move o universo, a força da vida
E eu quero viver como um verdadeiro guerreiro
Sem temor de enfrentar a dor, sem medo de sofrer
Porque é na dor que se encontra a sabedoria
E é na sabedoria que encontraremos a verdade
Então, eu sigo em frente, sem medo de cair
Porque sei que, no final, encontrarei a minha luz
E viverei como um ser livre, como um ser humano.
Eu sou o orfão da alma, o navegante solitário,
O homem que habita múltiplos lugares e ainda assim é nenhum,
Eu sou o disperso, o eterno indeciso,
O poeta que se esconde atrás de máscaras. O homem que escreve a sua vida como se fosse épica.
Eu sou a música dos sonhos e das angústias.
Eu sou a busca incessante da verdade e da beleza, o homem que não se contenta com as respostas fáceis, eu sou o cético, o questionador, o provocador, opoeta que escreve para mudar o mundo, ainda que esse mundo nunca mude.
Eu sou o eterno viajante, o eterno aprendiz, ohomem que, através da poesia, busca eternamente a sua verdade e a sua liberdade.
Eu tentei ser um novo Fernando Pessoa, um homem que ainda inspira, ainda emociona, ainda perturba, mas não, eu nasci a contragosto, porém, a morte é tão sem sentido quanto a existência. Sim, eu fracassei, talvez fracassei em tudo, nunca me encaixei, tentei, Pessoa me descreveu quando disse "escrevo mais filosofias em segredo do que Kant, mas serei sempre o que não nasceu para isso, somente o que tinha qualidades". Despeço-me como um fracasso que poderia ser um sucesso, ou um sucesso que foi um fracasso. Não sei, talvez tenha algo errado comigo. Eu paro, penso, mas quem foi que definiu o fracasso e o sucesso? Pois, então, eu sou o fracasso e o sucesso de mim mesmo. O mundo não gosta de mim e eu também não gosto dele.
*A esperança se esvai a cada dia*
Sigo em busca de sentido, mas só encontro a descrença em tudo que é conhecido, a vida parece um mero acidente. Caminhos tortuosos, sem saída, onde cada caminho leva a uma nova ferida, e a cada passo que dou, sinto-me mais perdido, como se tudo que eu fizesse fosse proibido.
As portas que se abrem à minha frente são um convite a um mundo de dor. A realidade me oprime, o absurdo me rodeia.
Perdido em pensamentos angustiosos. Num sonho que se transformou em pesadelo. Um mundo distorcido e surreal, onde a realidade é um enigma notório.
Sou um ser estranho, incompreensível, com uma alma tão pesada quanto insensível. E a cada dia que passa, mais me afundo em um abismo profundo. Mesmo assim, continuo a lutar contra as forças que me tentam dominar.
A alma em desespero clama por luz, mas só encontra sombras e escuridão. A mente em conflito, sem paz nem cruz, em busca de uma salvação. A cada passo que eu dou parece que vou me perder. Talvez seja um sonho ruim ou um pesadelo sem fim, mas não importa o que eu faça não consigo achar o meu fim.
Eu sou um estranho nesse mundo, e não há nada que eu possa fazer, a não ser seguir em frente e tentar me acostumar a viver.
Sigo em frente, sem saber onde vou chegar, em meio ao caos da vida, aprendo a me conformar.
Minha alma é escura e estranha, minha voz é calma, mas repleta de dor, minhas palavras são como um fio de navalha cortando a realidade que cerca ao meu redor.
Onde estou? Não sei dizer.
Sou uma alma em constante sofrer. Caminho sem saber para onde, em busca de mim mesmo, em um mundo que parece feito para a confusão.
Sou prisioneiro do meu próprio ser, enclausurado em uma cela invisível, mas minha mente inquieta não para de correr, como um cavalo selvagem, indomável e imprevisível. Em um mundo que parece sempre me negar o prazer.
A escrita? Minha única companhia, minha vingança, minha forma de expressar a dor que sinto a cada novo dia. O desabafo da esperança de encontrar um dia a paz que tanto anseio, a redenção da minha mente.
Sinto a minha alma a clamar por liberdade,
Por algo que me faça sentir especial.
E no silêncio da noite, solitário e perdido,
Encontro um pouco de paz e de solidão.
No meu íntimo há um mundo infinito de sonhos e desejos a me embalar, sinto-me um ser pequeno e limitado diante de tanta imensidão a me cercar.
Sou um fragmento de tudo o que existe, um grão de areia perdido na imensidão, mas ainda assim carrego em mim a chama da paixão que me move em direção a algo que a mim não parece são.
Então, deixe-me mergulhar no abismo, e encontrar a paz no nada, pois não há nada mais libertador do que a aniquilação de si mesmo.
A vida é um eterno aprender, tento dizer, as palavras fogem do meu ser, mas, dentro de mim há tanto a dizer.
Vejo o mundo além da janela, mas prefiro a solidão da cela.
Há algo em meu coração que me impulsiona a seguir, um desejo de descobrir o que há além deste existir, todavia sou um misto de alegria e tristeza. Escrevo o que sinto, o que não posso falar, e guardo comigo, para nunca mais revelar.
Os segredos mais íntimos do meu ser, são meus e de mais ninguém podem saber.
Mas, às vezes, eu sinto a solidão, e queria compartilhar essa emoção.
Com alguém que pudesse entender o que sinto, o que quero dizer.
Mas, no fim, sou eu e minhas palavras, que me acompanham até nas noites pouco calmas.
Mas talvez, em algum lugar distante eu possa encontrar a paz e o amor tanto a almejar.
Acordo tarde, esperando a ressaca do vinho barato, sem vontade de sair da cama. Abro a janela e vejo a cidade cinzenta, cheia de gente apressada e sem rumo.
Mas eu sou diferente, não quero seguir a multidão, prefiro me perder nas ruas sujas e escuras, nas várzeas, encontrando aqueles que a sociedade entende por páreas.
Eu não me importo com as convenções sociais, não me importo com o que os outros pensam de mim.
Entre os bares e becos, eu me encontro, com meus vícios, virtudes e defeitos. Eu confronto a vida e a morte, o amor e o desamor. Eu sou um sobrevivente, um lutador incansável. Eu sou o anti-herói dos desajustados, o rebelde sem causa. Somos todos experimentos, um dia tudo isso acabará, e eu partirei deste mundo sem arrependimentos.
Confesso que já senti o peso da dor, que já chorei ao me olhar no espelho, que já perdi a fé em mim e no amor, eque já pensei em jogar tudo pelo caminho.
Confesso que já bebi até cair e dormir, que já gritei palavras sem pensar, eque já magoei pessoas que amei.
Confesso que já senti a solidão, que já me senti um estranho no mundo, que já quis desaparecer sem deixar rastro, e que já senti que a vida era um fardo.
Mas hoje, confesso que vejo além, que aprendi com as quedas e levantei, que encontrei amor no meu coração, e que sou grato por tudo que aprendi com o que passei.
Confesso que hoje sou mais forte, que sou mais capaz de enfrentar a vida, que encontrei paz na minha própria sorte, eque a felicidade é uma escolha minha.
Na busca pelo amor eu me perco, em devaneios, sonhos e esperanças, sinto a alma pulsar, o coração arder, e a solidão apertar, como uma lança.
Procuro nos olhos do outro a cumplicidade, a ternura, o afeto, a felicidade, mas muitas vezes só encontro desilusão, e me pergunto se há, afinal, alguma solução. Certa vez encontrei quem abracei e senti a força das minhas emoções, mas não era eu o sonho que desejavas, nem a ilusão que procuravas.
Ah, como seria bom encontrar alguém, que me amasse como sou, sem pudores, que me aceitasse com todas as minhas dores,
O amor é uma sorte, o talvez da escassez, quem sabe um dia vai bater em minha porta e me preencher de vez.
Dentro de minha alma residem mil vidas, cada uma com uma voz que deseja ser ouvida. Eu sou mil eus diferentes, cada um com seus desejos e sonhos, todos entrelaçados, que sussurram segredos a cada palavra proferida.
Meu coração, uma tela, pintada com seus matizes, cada pincelada uma lembrança do que já foi. Uma colcha de retalhos de emoções e pontos de vista, um retrato de uma vida vivida interiormente.
Eu sou o poeta, o pensador, o ignorante, o palhaço, o amante, o romântico, o desiludido, o andarilho, o sábio. Eu sou o silêncio, o rugido, o som, a luz, a escuridão, o palco.
Sou uma contradição, um mistério, um enigma que não pode ser resolvido, um quebra-cabeça sem história, uma história que ainda não foi contada.
No entanto, em meio a todo esse caos, encontro, um silêncio que ecoa lá no fundo. Uma quietude que acalma minha mente inquieta, uma paz que habita em minha alma. É o meu Daemon, que me diz o que eu preciso ouvir. Diz-me que não estou só, que todos os meus eus são um no final, que eu sou uma semente que foi semeada, e que vou crescer e transcender.
E assim, vagueio por essas tantas vidas, abraçando cada uma como se fosse a minha. Pois nesta jornada, eu descubro o que sobrevive, a beleza de uma alma que cresceu demasiadamente, mas que habita uma vida que não viveu inteiramente, e um corpo puramente ausente.
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