Texto sobre Medo de Mario Quintana
Quer se deitar no escurinho comigo? Ficar pertinho conversando e em silêncio. Falando sobre tudo e sobre nada. Rindo de qualquer coisa e de coisa nenhuma. Contando sobre planos e sonhos e a vontade de largar tudo e só ir... Trocar carinho ou só deixar uma mão sobre a outra... só sentir o cheirinho bom do cabelo ou do creme de pele... mesmo depois de um dia cheio... só ficar deitados.
Precisamos falar sobre isso, isso mesmo, você sabe oque é, não adianta se esconder atrás desses sorrisos, porque seu olhar não diz isso, pode confiar, sou seu amigo, feche seus olhos, deite no meu ombro, estou contigo, já passei por isso também, não fique envergonhado, chore o tanto que puder, calma respira devagar, continuarei aqui ti abraçando, até você conseguir desabafar.
É passado o tempo para refletirmos sobre o discurso da separação entre os seres humanos, pois as grandes bolhas já estão no limite da irracionalidade. Esse é o sinal dos tempos, para uma transformação mais à altura com o Grande Plano traçado pelo Verdadeiro Autor da Vida, desde que tenhamos consciência disto!
Viver um dia por vez é a arte de focar no que está ao nosso alcance agora. É sobre acordar e decidir que este dia será bem vivido, independentemente do que ele traga. É sobre respirar fundo, aceitar os desafios como degraus para o crescimento e celebrar as pequenas vitórias que colorem nossa jornada...
O hábito de refletir sobre mim mesmo finalmente me fez perder o sentimento e quase a recordação de meus males; descobri, assim, por minha própria experiência, que a fonte da verdadeira felicidade está em nós e que não depende dos homens tornar realmente miserável aquele que sabe querer ser feliz.
É óbvio que toda doença mental tem uma instância neurológica, mas isso não diz nada sobre a sua causa. Se é verdade que a depressão é constituída por baixos níveis de serotonina, o que ainda resta a ser explicado são as razões pelas quais indivíduos em específico apresentam tais níveis, o que requereria uma explicação político-social.
Aja com paz, luz e sabedoria sobre os homens que mantêm uma cultura inútil, arcaica e obsoleta, sobre aqueles que distorcem a verdade e desejam ser notáveis entre os sábios, usando os valores da transformação espiritual para que os díscipulos bem-resolvidos na descoberta e sustentação de sua verdadeira felicidade.
É preciso, às vezes, admoestar certas pessoas no momento oportuno, sobre a importância de sua almas para que não corram o risco de serem perseguidas pelo infortúnio, de se tornarem vítimas ocasionais ou de serem ceifadas da terra, sem entenderem o motivo de seus sofrimentos ou de tragédias incompreensíveis, por falta do conhecimento que Deus já escreveu a todos os seres humanos na terra por meio da Bíblia.
Todo homem que proceder com boas ações da fé sobre a esfera terrestre serão levados à presença de Deus para entrarem em uma outra esfera espiritual, onde o mau e seus aliados ficarão distantes dela e sofrerão eternamente por causa de suas más escolhas em família que formaram assim a classe dos condenados.
Note que as pessoas que falam sobre os maus hábitos e comportamentos das outras são estressadas, deprimidas, covardes, tímidas, mal-resolvidas e incompreensíveis, porque elas externam mais suas injúrias, frenesis e ignorâncias espirituais do que o bem que elas poderiam ter feito quando passaram por elas, perdendo inúmeras oportunidades de ajudá-las com o que sabe a seu respeito em vez de melhorar a vida alheia com coragem, ousadia, amizade, simpatia e discernimento.
Em um matrimônio cristão os cônjuges se mantêm fiéis sobre o fundamento da Palavra de Deus, sem a menor possibilidade de apelar para os recursos do mundo, onde as decisões pessoais causam sua divisão ou a escolha de uma separação legal, cujas consequências são as piores possíveis, emocionais, familiares, sociais e espirituais.
Quer você goste ou não, sempre me manterei firme nos meus principios; continuarei a falar sobre as coisas da forma como eu as vejo e as sinto, mesmo quando os meus pensamentos mudarem de direção. Deixo a você suas próprias conclusões de como eu vejo o que acredito ver e sinto o que acredito sentir. Sei que vejo e sinto tão perfeitamente como qualquer outro pode ver e sentir.
A única coisa que eu acho revolucionária é a conscientização – sobre o que é a vida, o que é o mundo, o que são os outros –, que é o que, de fato, evolui a conduta humana. Infelizmente, a falta disso é o motivo por que tão poucos compreendem isso. Alguns poucos, na verdade muito poucos compreendem, sabem, ou podem compreender isso.
Já não sei mais o que pensar sobre as coisas. Sobre mim. É que é tudo assim tão complicado. Não que eu fique me martirizando, me fazendo de vítima. Mas eu queria pessoas mais próximas, mais acolhedoras. Mais tuas. Já não sei mais o que pensar sobre o "amanhã", sobre eu e você. Eu acho que não quero pensar sobre isso.
Meu sobre nome revela minha insistência em ser alguém. Queria tanto ser reconhecida, que obriguei um desconhecido de toda minha vida nomear-se como meu pai. Tinha 14 anos quando fui registrada, mais não senti amor era uma coisa forçada, e depois daquele dia que eu não me lembro a data, ele chegou revoltado e quebrou toda a nossa casa, seus olhos bem vidrados, o odor forte de cachaça ele gritou bem alto: dizendo que eu era desgraça, desrespeitou minha mãe, desrespeitou minha casa e eu gritei aos vizinhos pra quebrá-lo na porrada. Nada aconteceu, sabe como é que é já dizia o ditado: em briga de casal ninguém mete a colher. Pois é...Será que chamá-lo de Painho preencheria o vazio de quem todavia sentiu-se sozinho? Bom por outro lado Chamar Mainha de pãe não tinha outro jeito, nem mais outro caminho, vivo em completo imperfeito com um vazio enorme em meu peito de quem paternamente só queria um sobrenome e reconhecimento de respeito.
Aquele que se julga elevado sobre os outros deveria primeiro contemplar-se no espelho da verdade, pois a arrogância cega mais do que a escuridão. Se a podridão veste-se de grandeza, não é a grandeza que se corrompe, mas sim a ilusão daquele que a carrega. Pois a beleza não se mede pela vaidade, mas pelo olhar daqueles que a testemunham
A inveja contemporânea não versa sobre o desejo de possuir o que o outro alcançou, mas é o ressentimento contra quem detém aquilo que eu não fui capaz, ou sequer tentei, alcançar.O desejo de ter ainda move, impulsiona, faz buscar, tentar, chegar. O ódio, porém, nasce de quem nada semeou e prefere ver ruir o que não saberia erguer. Não importa aprender com o outro a conquistar, importa que o outro não tenha mais do que eu. É isso que, dia após dia, nossas instituições alimentam: não querer subir, mas derrubar.
Acreditar que o que se pensa e senti agora, sobre os caminhos da vida, seja claro, preciso e que resume tudo e qualquer dúvida, é, na verdade, uma crença. Mas logo teremos conhecimento de novos fatos e entendimentos. E logo surgirá uma nova crença. Sem dúvidas, a crença conduz a humanidade. A crença é a única certeza.
No ciclo da vida, novamente é noite e me proponho a escrever sobre a escuridão, interna e externa. É na noite escura que podemos ver as estrelas. E é na escuridão interna que percebemos que somos mais fortes do que pensamos. Da dor nascem flores. Nascem saídas e belezas. Apenas quem cruzou a dor pode apreciar as pequenas delicadezas. Selecionar o que vale a pena. Conviver com a dor, para supera-la. E ser luz celestial para aqueles que não sabem apreciar o belo no mundo. A dor me mostrou que sou mais forte do que eu pensava. A dor fez com que eu me amasse mais. Somos poeira cósmica, na imensidão do universo. Somos também estrelas que cintilam. Hoje o dia foi sereno, ocupado por pequenos afazeres. A alma esteve calma. Lembro-me do passado, quando eu tive mais energia. Agora amadureci e me aproximo da velhice. Duas etapas, a juventude que passou e a idade que se apresenta. Se eu pudesse voltar no tempo, eu cuidaria melhor dessa estrelinha que sou. Teria me amado mais e não teria permitido tanto desrespeito. Daria e receberia o amor que eu mereço. Teria autocompaixao. Aquela menina bonita, sincera e determinada. Mas o tempo não volta. Hoje consigo ver com mais clareza meus erros e acertos. Agora na maturidade meu coração é mais calmo. Minhas emoções estão mais estabilizadas. E percebo que minha estrela nunca se acabou. Estava apenas piscando alta e resplandecente. A estrela que sempre fui.
Minha escrita é sobre como traduzir com palavras o silêncio. Como traduzir um instante vago, pleno de lembranças e memórias. Aqui nesse espaço eu falo o que a realidade me apresenta. Falo sobre a dor, mas falo também em esperança. Esperança de dias melhores, de saúde e afetos. Meus versos são livres e seguem os meus pensamentos. Sou honesta. Escrevo o que é real para mim. Escreve o que eu sinto, sem tentar mascarar o mundo que me cerca. Falo sobre saúde mental de forma lírica. Falo da força humana para continuar viva e pulsante. Todos os dias a vida me apresenta desafios de sofrimento, mas eu respondo com palavras e versos. É assim que eu proteja das falácias da mente.
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