Texto sobre Luta
Maria Quitéria
Maria Quitéria, valente e destemida,
Na luta pela independência, decidida.
Vestiu-se de homem, desafiou convenções,
E provou que mulheres também são leões.
Com bravura e coragem, no campo de batalha,
Lutou pela liberdade, sem medo ou falha.
À frente dos soldados, com ousadia e ardor,
Maria Quitéria mostrou seu grande valor.
Na luta contra a opressão portuguesa,
Mostrou ao mundo sua força e destreza.
Símbolo de resistência, exemplo de bravura,
Maria Quitéria é nossa eterna figura.
Seu legado perdura, como luz a brilhar,
Inspira gerações a lutar e a ousar.
Maria Quitéria, heroína imortal em nossa história,
Sua coragem e determinação são fonte de glória.
Deus é bom o tempo todo.
Acordei cansado? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei triste? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei desanimado? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei sem forças? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei ansioso? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei com medo? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei sem motivação? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei preocupado com o futuro? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei sentindo-me sozinho? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei sem esperança? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei doente? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei frustrado? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei com o coração ferido? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei com dúvidas? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Acordei sem saber o que fazer? Agradeça, levante-se e vá à luta.
Não importa como você acorda, o importante é levantar-se, agradecer ao Criador pela dádiva da vida e seguir sua caminhada com fé, coragem e determinação.
Paz e Luz!
GENOCÍDIO X ETNOCÍDIO (Discurso Oficial)
O texto em discussão, menciona a luta dos povos indígenas brasileiro acerca de seus direitos à terra e sua exploração. Manutenção de sua cultura e suas etnias. E propõe o declínio de quinhentos anos de segregação e execração àqueles atores sociais.
No entanto, não podemos ignorar que desde o Brasil colônia esta luta vem se perpetuando até a atualidade, para ser mais preciso, desde meados do século XVIII, momento em que se acirra e assume um caráter legalista por parte do Estado Monárquico através de leis forjadas para atender os interesses da classe dominante de então.
E diante desse contexto, os povos indígenas sempre foram submetidos a um patamar de submissão, exploração e cerceamento de direitos, pior, relegados ao abandono pelas autoridades e pela própria sociedade não indígena que por sua vez, apoiados em um discurso separatista e sectário, reivindicavam que os índios não deviam exercer nenhum poder de propriedade sobre as terras as quais, lhes pertenciam por natureza, alegando que eles não mais se identificavam como “puros”. Não obstante eram preguiçosos e ladrões, o que autorizava o sistema governamental em um processo de expropriação distribuí-la com os povos não indígenas e membros da coroa.
Todavia, somente através das ações do CIMI (Conselho indigenista missionário), aqueles sujeitos passam a galgar apoio em defesa de seus direitos elementares e, na busca de consolidação de seu perfil identitário. Uma vez que tudo fluía em antagonia à sua afirmação enquanto povos indígenas através de leis legitimadoras dessa barbárie. Era sob a égide desse discurso imposto pelo coroa que aqueles povos eram submetidos à toda sorte de desumanidade e cerceamento de direitos.
Muitas foram as lutas deflagradas contra o discurso oficial que também refletia na sociedade daquele contexto histórico a fim de subtrair suas terras, conquista natural e legitima daqueles atores, uma vez que os próprios, ali existiam bem antes daqueles que os colonizavam.
Sobretudo, é de bom alvitre dizer que toda essa saga de luta e resistência teve seu ápice de crueldade durante os famigerados anos de chumbo no apogeu dos governos autoritários do regime militar dos anos de 1964, em que esses povos foram brutalmente excluídos de seu habitat.
É permissível dizer quase extintos, para dar vazão ao capitalismo e interesses das mineradoras estrangeiras, latifundiários, grileiros e a agroindústria.
Momento em que essas entidades de apoio àqueles povos são fortemente perseguidas e dizimadas para favorecer outras de cunho oficial e caráter repressivo.
Concomitantemente, com o advento da constituição federal de 1988, em seu art. 231, capitulo VIII da “ordem social” uma demanda da sociedade civil organizada e rechaçada veementemente pela classe dominante através de seus representantes no congresso nacional, consegue, ainda que de modo “goela a baixo”, inserir no texto da carta direitos avançados em defesa dos indígenas, mesmo não estando a contento do que mereciam aqueles “indivíduos”, haja vista serem os mesmos, subjetivos, e que não os agracia em sua plenitude. Conforme propõe o texto da CF em seu artigo 231. Vejamos o que reflete o mencionado.
Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
§ 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.
§ 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.
§ 3º O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei.
§ 4º As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis.
§ 5º É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, ad referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco.
§ 6º São nulos e extintos, não produzindo efeitos jurídicos, os atos que tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras a que se refere este artigo, ou a exploração das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, ressalvado relevante interesse público da União, segundo o que dispuser lei complementar, não gerando a nulidade e a extinção direito a indenização ou a ações contra a União, salvo, na forma da lei, quanto às benfeitorias derivadas da ocupação de boa-fé.
Em suma, é plausível falar que esse discurso oficial perpassa as fronteiras do tempo e espaço, e se consubstancia na atualidade apresentando-se com moderna indumentária. Mas com o mesmo propósito de aniquilar essas etnias apresentando um modelo de dominação ainda mais pernicioso, configurado em uma associação entre o genocídio e o etnocídio perpetrado explicitamente e chancelado pelo aparelho estatal, no afã de mortificar a jovem democracia conquistada à duras penas em nosso país.
Deixando cintilante a existência de uma utopia quando se fala em “Emancipação Indígena” por assim dizer. Ante o que já fora mostrado acima no texto constitucional expresso.
RESISTÊNCIA
A luta feminista, antirracista e anticapitalista é a outra face da medalha da disputa machista, racista, capitalista. A opressão leva à luta, que por sua vez, legitima os lutadores e a luta como tal. A força do lutador vem-lhe muitas vezes das vítimas que não vê, mas deixa, no seu caminho!
António da Cunha Duarte Justo, in Pegadas do Tempo
O grito será ecoado
Sobre a voz da preta
Que luta contra
O preconceito
A discriminação
Na pele a ancestralidade
Grifada em negrito
Pra dar origem
Ao pertencimento
É herança
É liberdade
É vivência
Talvez o mundo
Se esqueça
Mas a resistência
É Negra
Sobre os olhos
Sobre os cabelos
Sobre a vida
Enfim
Saudosas e
Guerreiras
Mulheres pretas
Mulher
Que luta pela sobrevivência
Dia após dia
É a resistência feminina
Em uma sociedade
Que os direitos são desiguais
E que o respeito
Muita das vezes são meramente esquecidos
Mulher que é a base e
O alicerce da família
Que com suas próprias mãos
Cuidam e zelam
Para garantir o pão de cada dia
E os valores
Mulher , mulher
Beleza genuína
Que cativam
Com um olhar
A todos que conseguem
Enxergar a potência
De ser simplesmente mulher
Entre a Fé e a Luta
Nascido em terras de montanha e sol,
Caminhei por estradas de sombra e farol.
Da família, o laço que um dia apertou,
Se tornou um peso que o tempo afastou.
Na fé encontrei o meu próprio caminho,
Macumba, Umbanda, sem medo, sozinho.
Enquanto o mundo tentava calar,
Minha alma insistia em se levantar.
No ferro e no treino, suor derramado,
Forjando um corpo, um sonho moldado.
Cada repetição, um grito interno,
Buscando um futuro forte e eterno.
Influenciador, guerreiro da mente,
Mostrando ao mundo que a luta é pra gente.
Do Brasil aos sonhos de terras distantes,
Construo meu nome em passos gigantes.
Que falem, que julguem, não vou recuar,
Meu destino sou eu quem vai desenhar.
Da dor fiz força, do medo, coragem,
E sigo escrevendo a minha passagem.
Caminhar é preciso...
Ainda que a estrada se erga em desafios
Ainda que a luta pese
Ainda que a dor cale fundo
O medo paralise
A sabotagem cerque
O comodismo chame
A insegurança grite
Sigamos...
Sejamos audazes,
radicais na fé que nos move
Desvendando, dentro de nós,
as impossibilidades que o tempo insiste em soprar
A força virá
Por vezes, de mãos conhecidas
Outras, surgirá de onde nunca imaginamos
E mesmo assim
A cada passo,
haverá algo a celebrar
Por menor que seja a conquista
Por mais sutil que seja o avanço
Pois o caminho não se faz sozinho
Deus está nele
E na maioria das vezes, Ele é o próprio caminho
Siga, siga...
O horizonte te aguarda
Luta e Esperança
Lute, alma querida, não se deixe vencer,
Nos braços da sombra, não pode se perder.
Tente sorrir, mesmo que o peito pese,
Pois teu sorriso é luz, o mundo ele aquece.
Cada lágrima que cai é força a se erguer,
Teu coração valente vai sobreviver.
Ainda que a dor tente te consumir,
Dentro de ti há brilho que insiste em fluir.
O sorriso que em ti brilha, ilumina a escuridão,
E traz ao mundo esperança, acende o coração.
Então, lute! Não desista, o amanhã vai surgir,
Teu sorriso é farol que faz a vida reluzir.
SimoneCruvinel
MULHER
Ela levanta-se como o sol, inegável,
Com olhos que carregam séculos de luta,
E um sorriso que desafia o impossível,
Ela é a voz que nunca mais será silenciada.
Não é feita para caber em moldes antigos,
Ela quebra correntes com suas próprias mãos,
E com cada palavra, ela constrói um mundo
Onde todas são livres, todas são iguais.
Ela é filha das que queimaram em fogueiras,
Das que gritaram em silêncio, das que marcharam sem descanso,
E cada passo seu ecoa pelos tempos,
Uma revolução que se tece em cada gesto.
Ela conhece o peso da injustiça,
Mas carrega em si o poder de transformar,
De reescrever histórias com tinta de coragem,
E de erguer outras mulheres ao seu lado.
Não pede permissão para existir, para brilhar,
Ela simplesmente é: mulher, em sua plenitude,
E quem ousa duvidar de sua força
Não entende que ela é feita de estrelas e aço.
Vida fácil é aquela que já não é
É aquela que já se foi um viver
Pois vida mesmo é luta constante
Viver é possuir um divino dom
É estar, é ser, é tudo poder fazer
Quando não se luta intensamente
Assim quando não há pelo quê
Mesmo existindo, mas sem fazer
Como se nada mais ser possível
A morte é um fato consumado
Quem dera pudesse acordar estes
Que tiveram a sentença resolvida
E tirar-lhes da vida fácil em curso
Para ver viverem a luta do fazer
Dançando ao eterno som da vida
Luta de Box internacional e imperdível
Calce suas luvas, vá para o corner 2021, ouça bem as instruções do seu mestre, e, ao soar do gongo, levante a guarda e parta para o centro do ringue, sem medo e com toda determinação de vencer as manobras que o adversário 2022 vai usar para tentar te nocautear.
Ainda que caia em alguns rounds, levanta, vai pra cima que você vai vencer.
O BOM POETA
O bom poeta gosta de mediar
A luta entre a pena e a espada
Não cala nem procura se emendar
Quando exagera ao contar sua toada
O bom poeta conhece os anseios mais quentes
E a natureza humana vive a espreitar
Entre suas paixões e desejos ardentes
Sua mente afiada cria vida ao recitar
Esse poeta que endurece no sofrimento
Sabe rir, entre a lágrima e o lamento
E derrama no papel sua tristeza
Ele goza, esse poeta, de merecimento
Se seus versos envolvem por um momento
Revelando a todos sua destreza
SONHOS PERDIDOS
Labuta
Grande labuta
Perigosa labuta
Prazerosa labuta
Luta
Grande luta
Perigosa luta
Prazerosa luta
Onde estão meus sonhos?
Quais caminhos agora percorrem?
Ainda ontem, tive-os tristonhos
Sonhos estes que me socorrem
Gerei ontem mesmo,
Em minha consciência
Tantos sonhos a esmo
Esparsos e sem paciência
Sonhos meus
Onde foram parar?
Tantos esforços seus
Para nunca se realizar?
Mulher, força e história
Forjadas na luta, guiadas pela coragem. Das operárias que desafiaram a injustiça às vozes que ecoam por igualdade, as mulheres transformam o mundo com determinação e esperança. Hoje, celebramos suas conquistas, mas também reafirmamos a necessidade de respeito, dignidade e oportunidades.
Que o 8 de março seja mais do que uma data — seja um lembrete do poder e do valor de cada mulher, todos os dias.
H.A.A
Semeie em...
F é em Deus
E sperança no caminho
V iver exige coragem
E steja pronta para luta
R ecomeçar também faz parte
E squeça tudo que passou
I nvente um novo dia
R umo ao desconhecido
O impulso que você precisa
#Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 02/02/2024 às 07:45 hrs
Créditos de autoria original _Andrea Domingues
E dentro daquele olhar ela lutava em uma árdua luta, que ninguém percebia, mas todos eram capazes de julgar.
Realmente a vida é feita de obstáculos, passamos por muitas aprovações, mas o que a vida espera da gente é que cada qual caminhe apenas os seus passos, sem julgar um caminho que você não conhece, uma luta que você não lutou.
Até porque ninguém sabe dos meus medos, das minhas dores. Ora essa não preciso contar a ninguém, somente a Deus. Só sei que minha luz é grande, meu coração é corajoso, cheio de fé e esperança. Sei que hora ou outra tudo vai fluir.
Por tanto só venha pra perto de mim se for pra acrescentar algo bom e não pra julgar minhas fraquezas e decisões!
#Andrea_Domingues
Vou seguindo...
Vou no choro;
Vou no riso;
Vou na luta;
Atravessando meus abismos.
Em todo amanhecer
tem recomeços;
Vou seguindo...
Nem sempre vou tranquila,
mas sempre vou agradecida.
Quando abro meus olhos e coloco meus pés ao chão, a esperança teimosa, gruda no meu coração.
É por isso que vou seguindo...
Quando me falta forças, da esperança vem a razão; Com coração cheio de fé, continuo com emoção.
A vida é altos e baixos;
Aprendi a viver o agora, o passado foi embora e o amanhã ainda não existe.
É por isso que eu vou seguindo...
#Autora #Andrea_Domingues ©
Direitos autorais reservados 13/12/2018 às 14:15
Mulher
Foi ao jardim e se fez borboleta
Foi a luta e se fez sonhos
Foi ao deserto e se fez flor
Foi ao mar e se fez intensa
Foi ao silêncio e se fez cura
Foi ao medo e se fez sol
Foi ao choro e se fez abraço
Foi ao encontro de si e se fez inteira
Foi ao vento e se fez música
Foi ao verbo e se fez amar
Assim é essa mulher
Não cansa de recomeçar
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 22/05/2021 às 10:00 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
*A Luta Contra Si Mesmo: A Força para Permanecer de Pé*
A batalha mais árdua que enfrentamos não se dá contra o mundo exterior, mas contra nós mesmos. Há momentos em que a mente se torna um território hostil, onde dúvidas, medos e angústias se manifestam de maneira avassaladora. Sentimentos de insuficiência e desesperança podem obscurecer a percepção da própria existência e fazer questionar a continuidade da caminhada. Entretanto, é imperativo compreender: tais pensamentos não refletem a realidade, mas sim construções internas alimentadas pelo medo, pelo esgotamento emocional e pela solidão.
O inimigo mais perigoso não é aquele que se encontra diante de nós, mas sim aquele que habita dentro de cada um, minando a resistência e conduzindo à crença equivocada de que não há saída. Mas há. Sempre há.
Nos momentos de maior escuridão, é essencial apegar-se àquilo que ancora a alma e fortalece o espírito—seja a fé, a família, os amigos ou um propósito que transcenda a dor momentânea. A repetição de pensamentos negativos cria raízes profundas, mas a resiliência, quando cultivada, transforma adversidades em aprendizado e superação.
É necessário lembrar que os desafios sempre existirão, mas aquilo em que depositamos nossa atenção e energia tende a se expandir. Direcionar o foco para o que fortalece é um exercício diário. Nenhum fardo deve ser carregado isoladamente quando pode e deve ser compartilhado. O silêncio da dor não pode ser um cárcere. Buscar ajuda não é fraqueza, mas sim um ato de coragem e consciência.
A escuridão nunca é o ponto final, mas apenas um trecho do caminho. Assim como a noite cede espaço à aurora, a dor também é transitória.
Infelizmente, hoje nos deparamos com a perda irreparável de um irmão de farda, alguém que, vencido pelo desespero e pela solidão, sucumbiu ao próprio sofrimento. Não sabemos exatamente o que se passava em sua mente, mas é inegável que seu maior adversário foi interno, conduzindo-o ao ato extremo. Talvez tenha sido o peso do abandono, o desgaste do estresse contínuo, a exaustão mental e emocional decorrente da rotina árdua que enfrentamos diariamente.
Que essa perda nos sirva de alerta. Nenhuma batalha interna deve ser travada em solidão. O medo, a dor e a angústia precisam ser externalizados, divididos com aqueles que podem estender a mão e oferecer apoio. A vida é um bem inestimável, e cada um de nós tem um valor imensurável, independentemente das dificuldades enfrentadas.
Se você sente que está sendo consumido pelo desespero, fale. Busque ajuda. Você não está sozinho. Sua existência é essencial para aqueles que o cercam. O mesmo medo e a mesma dor que afligem você, muitas vezes, também habitam os corações daqueles ao seu redor.
*Seja resiliente. Permita-se lutar. Permita-se viver.*
Meus mais sinceros sentimentos aos familiares, amigos e a todos os irmãos de farda por esta perda irreparável, que nos conduz a uma profunda reflexão.
H.A.A
*Que Deus nos fortaleça sempre!*
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