Texto sobre eu Amo meu Irmao

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Eu quero desabafar, não tenho ninguém p conversar(nunca tive), então vou digitar, vou começar... Hoje eu acordei, meio sei lá, eu não sei e nem entendo, só entendi a parte do meu sofrimento, eu não sabia do que sofria, como eu disse eu não entendia, não sabia o que estava acontecendo. Então peguei meu celular e falei "e aí mãe, hoje eu vou pra aí, tudo bem?"
Sentado na janela e olhando lá p fora, pensei, repensei, e pensei de novo, por que as pessoas tem q ir embora? Deixando tudo no mundo? filhos, amigos, vizinhos, padrinhos, e eu como neto não consigo, não consigo entender, por que temos que nascer pra depois morrer? Não faz sentido, deixar na terra todos momentos bons que eu passei com meus filhos, todas zoação com meus amigos, as fofocas dos vizinhos e os carinho do meus padrinhos.

Eu sou assim mesmo

Se eu sou assim é porque eu vim assim, não to aqui pra agradar ninguém não. Sou negra, branca, amarela, azul, sou todas as cores, meu cabelo é liso, cacheado, crespo, ondulado, preto, ruivo, de todos os tipos, meus olhos são verdes, castanhos, vermelhos, amarelos, do jeito que eu vim, sou alta, baixa, magra, gorda, e dai? Se você acha que é defeito pouco me importa, alias vai cuidar da tua vida, eu não mudar por conta de uma pessoa que só olha as aparências, aponta o dedo e como metade do mundo fica pensando que o mundo tem que tem um padrão de beleza. Se esse padra existir eu que não quero estar dentro dele, pra que? Para eu me torna mais uma copia, eu não. Eu sou unica, insubstituível, igual a muitas outras pessoas assim como eu. Ninguém deve mudar por causa de ninguém. Se deus quando veio a terra não agradou a todos não vai ser eu que vou para meu tempo para agradar o mundo. Eu não nasci por causa ou motivo de ninguém, eu não vim ao mundo para ser do jeito que a sociedade quer, eu vim para SER EU MESMA.

Sabe vey eu tô triste tlgd tem dias que eu choro, tipo a pessoa que eu gosto não tá nem aí pra me tlgd e eu acho que ela nem me ama vey e muito menos se importa comigo, eu nunca pedi nada demais nessa vida cara eu só queria que ela me amasse da mesma forma que eu amo ela e meu único objetivo é ver ela feliz eu faço de tudo pra ver ela feliz, mesmo que ela não me ame, ou nem esteja nem aí pra me tlgd, mas ela tá feliz sem me vey e isso me deixa triste ao mesmo tempo feliz porque ela está bem.

Sabe eu posso ficar com várias negas pow, mas tipo só vem ela na minha cabeça cara e tipo a pessoa que eu amo é ela aff eu amo muito ela e não consigo esquecer ela tnc tem dias que eu choro cara.

Eu amo ela não por causa de beleza, ou menos por interesse é porque quando eu mais estava precisando ela apareceu na minha vida, e foi a única pessoa que conseguiu me ajudar, e eu fico bem ao lado dela eu esqueço do mundo e dos meus problemas. Mas ela acabou desistindo de me cara e eu não sei porque, eu me culpo todos os dias por isso.

⁠Um coração para duas alma
sentimento compartilhado.
Falo que a amo, sinto que sou amado.
Já não tenho ideias para escrever.
Mas esse poema é pra você.

Posso escrever mil rimas sobre seu sorriso.
Nenhum irá dizer o quanto vale seu brilho.
Posso escrever mil letras falando sobre nossa paixão.
Nenhuma irá conseguir dizer o que realmente tenho no coração.

Imagino nós dois, em beira de mar.
Somos livres para viver, livres a amar.
Sinto seu amor no teu abraço.
Vamos fortalecer nosso laço.

Quero novamente sentir seu calor.
No seu beijo quero sentir o amor.
Nossa relação não tem falhas.
Realmente é como se fosse… Um coração para duas almas.

Perdi tudo aquilo que eu achava que era bom.
Perdi amigos, perdi dinheiro, perdi pais, perdi irmãos, minhas coisas...
Perdi meus avós, que tanto brincaram comigo na infância.
Perdi aquela tia que fazia a diferença e aquele primo que era sempre meu inimigo número 1.
Perdi tudo o que eu achava que daria certo.
Perdi aquele amor avassalador, perdi o meu trabalho, minha casa, minha paz.
Perdi tudo aquilo que cumpunha a saudade.
Perdi tudo o que era importante e material...
Só não perdi minha vida.
Enquanto vivo, confio.

E no final de tudo é você com você mesma.
O que os outros pensam sobre você faz tanta diferença na sua vida quanto uma bicicleta faz diferença na vida de um peixe. Se preocupar com o que os outros pensam diminui drasticamente a sua felicidade, porque te afasta cada vez mais de quem você é. Se você muda a si mesmo por causa do pensamento alheio, além de se tornar alguém artificial, continuará insatisfeito, porque os outros continuarão pensando e falando mal de você e sempre encontrarão algo para criticar. Isso se torna um ciclo sem fim. Essa é a sua vida, preocupe-se com o que você pensa dela, com a sua felicidade e a sua própria satisfação. Apenas isto pode indicar se você precisa de uma mudança e se está no caminho certo ou errado.

Boa sorte!

Dominado Pelo Amor

Já houve tempo em que eu pensei que tivesse domínio sobre mim mesmo;
Houve momentos em que eu enaltecido pensei que soubesse o que fazer da vida e quando fazer;
Em alguns momentos eu me senti forte o bastante para escolher o caminho que meu coração deveria percorrer...

Hoje eu não me sinto capaz de lutar contra o meu coração que é muito mais forte que eu;
Hoje é ele quem decide o que devo fazer e quando fazer.
Perdi a capacidade de escolher o que fazer, ouço sempre a voz do coração;
Sinto-me fraco para lutar contra o meu coração;
Sou e estou dominado pelo amor que por tanto tempo evitei.

Ah, como eu perdi tempo evitando o amor!
O amor supera tudo...
O tempo, por mais severo que pareça,
A distância, por maior que seja,
A força, por mais invencível.

Sinto-me um vencedor
Sinto-me um sonhador
Sinto-me muito feliz

Hoje eu tenho tudo aquilo que inconscientemente sempre busquei.

Estou dominado pelo amor e por ele me deixo guiar.

Um sorriso serve para duas coisas: para demonstrar a alegria ou esconder sua dor. Eu escolhi usar os dois, nos momentos felizes, sorrir, e nos momentos difíceis, fingir. É uma ótima forma de enganar a si mesmo e a dor, e é mais fácil sorrir. Assim evita perguntas que levam a lembrar da dor que ainda não superou.

Realidade


Em ti o meu olhar fez-se alvorada
E a minha voz fez-se gorgeio de ninho...
E a minha rubra boca apaixonada
Teve a frescura pálida do linho...

Embriagou-me o teu beijo como um vinho
Fulvo de Espanha, em taça cinzelada...
E a minha cabeleireira desatada
Pôs a teus pés a sombra dum caminho...

Minhas pálpebras são cor de verbena,
Eu tenho os olhos garços, sou morena,
E para te encontrar foi que eu nasci...

Tens sido vida fora o meu desejo
E agora, que te falo, que te vejo,
Não sei se te encontrei... se te perdi...

Minha vida não é essa hora abrupta
Em que me vês precipitado.
Sou uma árvore ante meu cenário;
Não sou senão uma de minhas bocas:
Essa, dentre tantas, que será a primeira a fechar-se.

Sou o intervalo entre as duas notas
Que a muito custo se afinam,
Porque a da morte quer ser mais alta…

Mas ambas, vibrando na obscura pausa,
Reconciliaram-se.
E é lindo o cântico.

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As folhas caem como se do alto
caíssem, murchas, dos jardins do céu;
caem com gestos de quem renuncia.

E a terra, só, na noite de cobalto,
cai de entre os astros na amplidão vazia.

Caimos todos nós. Cai esta mão.
Olha em redor: cair é a lei geral.

E a terna mão de Alguém colhe, afinal,
todas as coisas que caindo vão.

POEMA

A minha vida é o mar o abril a rua
O meu interior é uma atenção voltada para fora
O meu viver escuta
A frase que de coisa em coisa silabada
Grava no espaço e no tempo a sua escrita

Não trago Deus em mim mas no mundo o procuro
Sabendo que o real o mostrará

Não tenho explicações
Olho e confronto
E por método é nu meu pensamento

A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto

Por isso não me peçam cartão de identidade
Pois nenhum outro senão o mundo tenho
Não me peçam opiniões nem entrevistas
Não me perguntem datas nem moradas
De tudo quanto vejo me acrescento

E a hora da minha morte aflora lentamente
Cada dia preparada

A minha Casa é guardiã do meu corpo
E protetora de todas minhas ardências.
E transmuta em palavra
Paixão e veemência
E minha boca se faz fonte de prata

Ainda que eu grite à Casa que só existo
Para sorver a água da tua boca.
A minha Casa, Dionísio, te lamenta
E manda que eu te pergunte assim de frente:
A uma mulher que canta ensolarada
E que é sonora, múltipla, argonauta
Por que recusas amor e permanência?

O Céu e o Ninho

És ao mesmo tempo o céu e o ninho.

Meu belo amigo, aqui no ninho,
o teu amor prende a alma
com mil cores,
cores e músicas.

Chega a manhã,
trazendo na mão a cesta de oiro,
com a grinalda da formosura,
para coroar a terra em silêncio!

Chega a noite pelas veredas não andadas
dos prados solitários,
já abandonados pelos rebanhos!
Traz, na sua bilha de oiro,
a fresca bebida da paz,
recolhida
no mar ocidental do descanso.

Mas onde o céu infinito se abre,
para que a alma possa voar,
reina a branca claridade imaculada.
Ali não há dia nem noite,
nem forma, nem cor,
nem sequer nunca, nunca,
uma palavra!

Não, meu coração não é maior que o mundo.
É muito menor.
Nele não cabem nem as minhas dores.
Por isso gosto tanto de me contar.
Por isso me dispo,
por isso me grito,
por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente nas livrarias:
preciso de todos.

Sim, meu coração é muito pequeno.
Só agora vejo que nele não cabem os homens.
Os homens estão cá fora, estão na rua.
A rua é enorme. Maior, muito maior do que eu esperava.
Mas também a rua não cabe todos os homens.
A rua é menor que o mundo.
O mundo é grande.

Tu sabes como é grande o mundo.
Conheces os navios que levam petróleo e livros, carne e algodão.
Viste as diferentes cores dos homens,
as diferentes dores dos homens,
sabes como é difícil sofrer tudo isso, amontoar tudo isso
num só peito de homem… sem que ele estale.

Fecha os olhos e esquece.
Escuta a água nos vidros,
tão calma, não anuncia nada.
Entretanto escorre nas mãos,
tão calma! Vai inundando tudo…
Renascerão as cidades submersas?
Os homens submersos – voltarão?

Meu coração não sabe.
Estúpido, ridículo e frágil é meu coração.
Só agora descubro
como é triste ignorar certas coisas.
(Na solidão de indivíduo
desaprendi a linguagem
com que homens se comunicam.)

Outrora escutei os anjos,
as sonatas, os poemas, as confissões patéticas.
Nunca escutei voz de gente.
Em verdade sou muito pobre.

Outrora viajei
países imaginários, fáceis de habitar,
ilhas sem problemas, não obstante exaustivas e convocando ao suicídio.

Meus amigos foram às ilhas.
Ilhas perdem o homem.
Entretanto alguns se salvaram e
trouxeram a notícia
de que o mundo, o grande mundo está crescendo todos os dias,
entre o fogo e o amor.

Então, meu coração também pode crescer.
Entre o amor e o fogo,
entre a vida e o fogo,
meu coração cresce dez metros e explode.
– Ó vida futura! Nós te criaremos.

Tarde

Na hora dolorosa e roxa das emoções silenciosas
Meu espírito te sentiu
Ele te sentiu imensamente triste
Imensamente sem Deus
Na tragédia da carne desfeita.

Ele te quis, hora sem tempo
Porque tu era a sua imagem ,sem Deus e sem tempo.

Ele te amou
E te plasmou na visão da manhã e do dia
Na visão de todas as horas...
Ó hora dolorosa e roxa das emoções silenciosas

O meu desejo

Vejo-te só a ti no azul dos céus,
Olhando a nuvem de oiro que flutua.
Ó minha perfeição que criou Deus
E que num dia lindo me fez sua!

Nos vultos que diviso pela rua,
Que cruzam os seus passos com os meus...
Minha boca tem fome só da tua!
Meus olhos têm sede só dos teus!

Sombra da tua sombra, doce e calma,
Sou a grande quimera da tua alma
E, sem viver, ando a viver contigo...

Deixa-me andar assim no teu caminho
Por toda a vida, Amor, devagarinho,
Até a morte me levar consigo...

VAMPIRO

Tu que, como uma punhalada,
Em meu coração penetraste
Tu que, qual furiosa manada
De demônios, ardente, ousaste,

De meu espírito humilhado,
Fazer teu leito e possessão
- Infame à qual estou atado
Como o galé ao seu grilhão,

Como ao baralho ao jogador,
Como à carniça o parasita,
Como à garrafa o bebedor
- Maldita sejas tu, maldita!

Supliquei ao gládio veloz
Que a liberdade me alcançasse,
E ao vento, pérfido algoz,
Que a covardia me amparasse.

Ai de mim! Com mofa e desdém,
Ambos me disseram então:
"Digno não és de que ninguém
Jamais te arranque à escravidão,

Imbecil! - se de teu retiro
Te libertássemos um dia,
Teu beijo ressuscitaria
O cadáver de teu vampiro!"

Culpo minha pobre e velha mãe e meu magro e triste pai, por me jogarem na vida e ousadamente me colocarem o nome de Raul. Eis-me!
Culpo ao meu próprio escárnio de repetir três vezes o mesmo erro, se é que qualquer um desses três tenham a mesma lucidez dilacerante do que é a dor do absurdo do ser.
Nada é mais que um nada mergulhado no oceano de uma dor de chibata chamada Deus! Que este tenha o meu perdão.
Só peço que um raio de amor venha do espaço, e blind as três para que a escuridão da santa divina ignorância lhes vedem a visão do apocalipse, amém!

Surge a alvorada,folhas a voar
Eo inverno do meu tempo começa a brotar a minar
E os sonhos do passado,do passado estão presentes no amor
Que não envelhece jamais
Eu tenho paz e ela tem paz
Nossas vidas muito sofridas caminhos tortuosos entre flores espinhos demais
Já não sinto saudades
Saudade de nada que fiz
No inverno do tempo da vida
Oh,Deus,eu me sinto feliz.

MEU CANDIDATO A PRESIDENTE

Ele, ou ela, tem entre 40 e 60 anos, talvez uma pouco menos ou um pouco mais, a chamada meia-idade, em que já se fizeram algumas besteiras e por conta delas sabe-se o que vale a pena e o que não vale nessa vida.

Nasceu no Norte ou no Sul, não importa., desde que tenha estudado, e se foi em escola pública ou privada, também não importa, desde que tenha lido muito na juventude e mantido o hábito até hoje, e que através da leitura tenha descoberto que o mundo é injusto, mas não está estragado para sempre, que um pouco de idealismo é necessário, mas só um pouco, e que coisas como bom senso e sensibilidade não precisam sobreviver apenas na ficção.

Ele, ou ela, é prático, objetivo e bem-humorado, mas não é idiota. Está interessado em ter parceiros que governem como quem opera, como quem advoga, como quem canta, como quem leciona: com profissionalismo e voltado para o bem do outro, e que o dinheiro seja um pagamento pelos serviços prestados, não um meio ilícito de enriquecer. Alianças, ele quer fazer com todos os setores da sociedade, e basta, e já é muito.

Ele, ou ela, sabe comunicar-se porque seu ofício exige isso, mas comunicar-se é dizer o que pensa e o que faz, e como faz, e por que faz, e se ele possui ou não carisma, é uma questão de sorte, se calhar até tem. Mas não é bonito nem feio: é inteligente. Não é comunista nem neoliberal: é sensato. Não é coronelista nem ex-estudante de Harvard: é honesto.

Meu candidato, ou candidata, é casado, ou solteiro, ou ajuntado, ou gay, pode ter filhos ou não; problema dele. Paga os impostos em dia, tem orgulho suficiente para zelar por seu currículo, possui um projeto realista e bem traçado, e não está muito interessado em ser moderno, mas em ser útil.

Meu candidato, ou candidata, é católico, evangélico, ateu, budista, não sei, não é da minha conta. É avançado quando se trata de melhorar as condições de vida das minorias estigmatizadas e das maiorias excluídas, e é retrógrado em questão de finanças; só gasta o que tem em caixa, e não tem duas.

Ele, ou ela, é uma pessoa que tem idéias praticáveis, que aceita as boas sugestões vindas de outros partidos, que não tem vergonha de não ser malandro e sim vergonha de pertencer a uma classe tão desprovida de credibilidade, e tenta reverter isso cumprindo sua missão, que é curta, e sendo curta ele concentra nela todos os seus esforços.

Pronto. Abri meu voto.