Texto sobre eu Amo meu Irmao
Eu uso essa coroa de espinhos
Sobre meu trono de mentiras
Cheio de pensamentos quebrados
Que eu não posso consertar
Sob as manchas do tempo
Os sentimentos desaparecem
Você é outra pessoa
Eu ainda estou bem aqui
O que me tornei
Minha mais doce amiga?
Todos que eu conheço vão embora
No final
E você poderia ter tudo isso
Meu império de sujeira
Eu vou te decepcionar
Eu vou te ferir
Se eu pudesse começar de novo
A um milhão de quilômetros daqui
Eu me preservaria
Eu encontraria uma saída
Deitou sobre mim, como se eu fosse cama. Nem meus ossos a atrapalhavam. Fez morada aí, sobre meu corpo, como se já fosse seu, como se soubesse onde apoiar a cabeça e encaixar seu peito. Ocupou cada centímetro de minhas costas, meus braços e pernas: Acho que ela já me conhece tão bem quanto eu mesmo. Desviou-se do que poderia deixá-la desconfortável e delicadamente assentou sobre mim como se já morasse ali por anos.
Não falou nada, apenas respirava e a cada respiração mais sincronizávamos. E ali ficou, segundos, minutos, horas, dias, meses. Deitada sobre mim. Dormiu e eu aceitei seu sono, eu zelei por ele.
Em silêncio, calmamente ela se adonou de mim e eu senti como se a tivesse esperado pela vida toda. Era inegável que ela encaixava ali, como se em outras vidas, outros tempos já tivéssemos sido desenhados para morar assim, um no outro.
Tantas lágrimas caindo sobre meu rosto, tanta dor no meu peito, eu já não me reconheço mais. Você sumiu, mas e o que senti dentro do meu peito, as risadas incontroláveis, seu corpo quente, o desejo de amar loucamente, será que só eu senti? Só eu te amei? Apenas eu.
Mas o que fui pra você? Só mais uma pra saciar sua vontade? Só mais uma pra aliviar o vazio que outra deixou? Você me enganou.
Não perturbe meu silêncio
Porque você não sabe nada sobre ele,
Porque, enquanto eu falava, você não quis me ouvir;
Agora ele tomou dimensões descomunais,
Sutil, sem fúria.
Criou tentáculos entre os quais me abrigo sentindo a pulsão de sua profundidade, a viscosidade de sua pele.
Vocẽ já não consegue alcançar minhas mãos, nem eu as suas.
Lágrimas silenciosas descem, evaporam, drenam meu corpo, pouco a pouco...
Você conhece o poço dos silenciados?
Nele conversamos nossas dores sem falar.
Lá, o tempo se divide em dois,
E você poderá ouvir os ecos da mudez do mundo.
Você sabe o que é uma hiper inflação???
Eu posso te falar algo sobre ela, porque o
meu primeiro filho nasceu no meio de uma
delas no Brasil.
A hiperinflação é a consequência de uma
inflação descontrolada que já tirou sua
consciência de Cidadão e só te legou um
instinto de sobrevivência,
é o momento em que se percebe só o hoje,
mas a gente nem se dá conta disto,
porque não houve nada diferente antes...
Eu lhe sou grata...
Pelas vezes que teu olhar posou sobre mim
E você enxergou além do meu aspecto
Viu o melhor que posso ser...
O excepcional oculto pelo habitual
Pois as almas das flores não estão em seus ornamentos
E sim no perfume que deixa em nossas mãos.
Sou-lhe grata pela sua capacidade de permanecer...
Abraçando-me num laço transcendente
Equilibrando-me enquanto eu pendia para os lados
Porquanto eu caminhava em cima de um salto agulha
Enquanto o peso da depressão se abatia sobre mim
E a sua força me reinventava
Vazava-me aos poros
Tatuando em minha pele a esperança.
Sou-lhe grata por ficar ao meu lado
Dentro da minha solidão
Abrindo-me os olhos para a glória de mais um dia
Quando a minha vontade era de dormir e dormir.
Ensinou-me a resistir
Dando-me a resistência de um cacto no deserto
Que tem raízes profundas, indispensáveis à sua sobrevivência.
Fez-me compreender que eu poderia ter cores
Apesar da aridez que se estendia a minha frente.
Sou-lhe grata pela paz do sono...
Meu exílio, quando dentro de mim habitava o caos
E meus olhos fechavam
Adormecendo minhas lembranças!
Os sentimentos em "carne viva"
Meu labirinto pessoal, dentro e fora de mim.
Sou-lhe grata por ser meu espelho
Enquanto eu ensaiava um sorriso diante das dores.
Um ensaio cansativo
Pois era duro disfarçar uma tristeza que persistia
E persistia...
De olhares mais atento
Onde estavam eles?
...
Porém com o tempo se aprende
A simular a máscara do disfarce
Diante das agruras da vida,
De um mundo despreparado para o sofrimento alheio...
E sorrio cada vez mais diante dos sorrisos retribuídos
Débeis, desinteressados, desabitados...
Máscaras e mais máscaras!
Cores em telas cinzentas?
Talvez... Quem sabe!
Falta de essência ou carência?
De amor, calor, solidariedade...
O mundo é uma ferida aberta.
Pode o meu sorriso julgá-los?
Não, acho que não...
Mas não vou mentir
E dizer que isso não me incomodava,
Ainda incomoda!
Mas aprendi que ficar de alma aberta
Dói bem mais que um sorriso mascarado
E que às vezes não vale a pena expor a minha nudez,
Pois nem sempre há olhos que possam me enxergar!
Sinto apenas olhares sob as minhas falhas.
Quero sentir também aquele olhar que me revela...
Os diferentes tons que me habitam,
O matiz da mulher que há em mim.
Olhares...
Semelhante ao olhar agraciado que me olhaste
Transluzindo-me através da minha tez,
Sobrepondo-se sobre a minha sensibilidade
Para o colorido que me habita
Apesar dos meus pesares.
Portanto sou-lhe grata por esse estado de graça.
Por esse mundo bonito que você me oferece...
Quando suas mãos pousam sob as minhas
E as repouso sobre as mãos do dono do mundo.
(Obrigado Deus meu!!!)
Eu oro sobre meu coração e mente
Eu sou curado pelas Tuas feridas
Teu sangue declara que eu sou livre No poderoso Nome de Jesus Hope Darst / Jacob Sooter / Lauren Sloat.
"Quando o Sol se avergonha no horizonte, eu sei que a saudade vai recair sobre o meu eu, de novo.
Ela se via como Ouro de Ofir, mas era só uma bijuteria, ouro do tolo.
Quando a vislumbrei, conclui meu hara-kiri, ela não teve dó; teve dor, ela não teve zelo; ela agiu com dolo.
A infância, a juventude, são tão boas, a inocência é tão doce, sinto falta da minha ignorância, sinto falta das vezes em que fui tolo.
Quando se ama, quando se envelhece, percebe-se que até mesmo a ausência de algo pode ser doloroso.
Um cheiro, um beijo, um olhar, uma carícia, aquele 'eu te amo', um corpo.
Quando o amor nasce, floresce em um só peito, em um só coração, é um sentimento natimorto. Recordo-me de nós, das vezes em que tentei, das vezes em que, mesmo sem errar, errei, e só me vem o desgosto.
Paguei, ah sim, mas paguei por todas as iniquidades, pecados desta e de outra existência: já não devo mais nada ao Deus, deixe minh'alma longe de outra vida com ela, Pai, não quero esse martírio, de novo.
Se fui feito para ela, então, me desfaça, Pai, destrua minha existência, me faça rastejar pelos sete infernos, mas não me faça olhar uma outra vez na constelação daquele olhar, o de minh'alma, o poço. Sei que errei, fui parvo, pecador, boêmio, nunca um bom moço.
Mas, mesmo que o Senhor, por sobre os céus, castigasse Lúcifer com o amor incondicional àquela mulher, eu rogaria para que, com o de muitas faces, fosse mais piedoso.
Nem mesmo ele merece o castigo que eu, um mero mortal, experimento dia após dia, um inverno após o outro.
Meu coração sangra ao lembrá-la, sinto meu peito roto.
Eu a escuto em toda voz, toda brisa tem seu cheiro, todo beijo tem o macio dos lábios, eu a vejo em todo rosto.
Disseram-me, certa vez, que eu estava somente apaixonado; era melhor o atestado de insanidade, terem me trancado como um louco.
Ela não ama, Pai, ela é incapaz, e, por amá-la em demasia, torno-me um ser extremamente odioso. Indiferente à dor alheia, se não posso ter o que mais almejo, por que poderia qualquer outro?
É errado, meu Deus, eu sei, mas ela me tornou um ser invejoso.
Percebo que era falácia, dela, cada choro.
E uma vez mais, eu a amaldiçoo.
Eu, que tentei ser o melhor homem que ela poderia ter ao lado, hoje parece que lancei meu espírito ao dos sentimentos, o esgoto.
O Sol parece já estar nascendo, devaneei, uma vez mais, com o copo cheio, até que tu, sobre o céu, me mates, eu hei de sofrer mais um pouco.
Pois, quando o Sol nos sorri no horizonte, eu sei que a saudade vai recair sobre o meu eu, de novo..." - EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador, A Oração do Desesperado
Nem mesmo eu me entendo para falar sobre o meu coração ou sobre os meus sentimentos que faz que eu seja o pior ou o melhor no momento que você me perceba;
Vim como um ataque cardíaco em um sistema nervoso que desatina o coração com palavras um tanto teórica;
Mas com um vê com um lugar de destaque que causa exemplo em nosso cotidiano para nosso melhor com palavras que alivia as dores sem saber;
Sobre as canções
Meu coração quebrou o silêncio, depois de muito tempo. Eu nunca consegui te dizer todas as coisas que sentia, mas isto não significa que eu não as sentia. A verdade é que eu cansei de mentir para mim mesma, fingindo que está tudo bem enquanto meu coração grita de dor. Eu precisava te dizer que eu não posso nem consigo demonstrar felicidade todo o tempo. É inevitável, às vezes, demonstrar um pouco de tristeza. Aprendi, em alguns momentos, a mostrar uma felicidade que não existe e que eu mesma criei, mas a máscara não dura muito tempo. Não sou boa em manter máscaras, esta é a verdade. Sou movida a sentimentos, embora sempre os tornem maiores do que realmente são. Sempre foi assim, desde o início e acho difícil ou quase impossível mudar, mesmo que eu queira. Eu sou como uma canção que você ouviu, gostou, mas que esqueceu largada em um CD qualquer e apesar de você não lembrar que eu exista eu ainda estou aqui, como sempre estive.
Eu nem senti a lágrima rolar do meu olho sobre minha face, solitária, estendida, sem ação, sem visão!
Alcançou seu destino, foi alguém, e ela se foi!
Bebeu até ficar seca e tão salgada intragável, pensei em enxuga-la, mas queria a marca dessa lembrança em meu rosto, colar em minh´alma o que ela representou de bom e ruim, se um fui um tolo, eu não sei dizer?, Mas se foi você o tolo? Eu estaria com outra lagrima te segurando e apostando a ultima carta, Chico Xavier em seu estado mediúnico disse que não podemos mudar o passado, mas podemos começar agora e fazer um novo futuro. Quem muito procura, nem mesmo se achou! Que venha o futuro
Sabe, meu conceito sobre a frase “deixa rolar” mudou. Antes eu detestava quando alguém me falava isso, porque eu não entendia que às vezes, deixar rolar é mais gratificante que forçar. Quando “deixamos rolar” conseguimos ver claramente como as coisas realmente são. Obviamente que não olharemos para alguém e vamos deixar que essa pessoa se vire para entender que nós a queremos, mas depois de um papo, de uns sorrisos mais demorados, uma fugidinha de olhar, essa pessoa vai entender. Quando você já está no meio de algo, “deixar rolar” também é bom, pois assim você percebe se vale à pena esperar por mais algum tempo, ou se é melhor partir para outra e deixar a pessoa ver que ela “deixou rolar” tempo demais e você foi viver sua vida, mesmo sem ela. Pois como já dizia Cazuza: O tempo não pára!
Viva o lado LET IT BE da vida.
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” Mateus 11:28-30
Caminhei mais do que pude. Fui mais longe do que tinha forças e aqui estou ainda. Lutei, corri, enfrentei e nada adiantou. Estou cansado, enfadado contra tudo e na minha mente paira tristeza e incerteza.
Meus pés estão cansados de peregrinar. Há muito não ando, só rastejo. Olho para todos os lados: escuridão, caos, gritaria, euforia. Onde estou? Pergunto-me a alma. Cansei de andar errante, cansei de não saber para onde ir e nem mesmo onde estou.
Olho para trás e vejo meus rastros deixados a cada passada, marcas profundas, cada qual marcado na areia pelo peso da minha solidão, dos meus erros, das minhas incertezas, da minha provação.
Se me perguntam o que é que estou fazendo, o que há de ser do meu futuro, minha resposta é: Não sei! Assumo que já soube o que fazia, já soube para onde eu ia, agora não. Mas o que há hoje de incomum errar, errar e errar? Não fazem todos assim? Sabe alguém para onde vai? Sabe alguém o que está fazendo? Ou a menos entendem que estão todos perdidos em suas aflições no escuro de suas vidas sem saber ao menos por que ou para quê vivem?! Seria seguro, para mim ou para qualquer outro, saber ou ao menos enxergar o caminho no qual trilhar, mas está tudo tão escuro, a caligem do nevoeiro caiu sobre todos turvando e desfocando a visão.
Como voltar para casa? Como achar o caminho se há muito saí de lá? Estou cansado, exaustou. Queria eu poder seguir meus passos de volta à casa do pai, mas os ventos impetuosos sopraram apagando todo meu rastro. Onde estou? Medo, saudade, desespero tomam conta da minha alma.
Cansado paro, os pés estão feridos...prostrado me acho, a mente está confusa. Meus ouvidos já não ouvem, meus olhos já não veem... estou perdido. Como peregrino andei errante, já não quero continuar. Oh Deus uma coisa peço: leva-me de volta à casa do Pai. Cative meu coração novamente para ti. Aprisiona-me com teu amor e nunca mais me deixe viver longe de ti.
Miquéias de Castro
( MEU AMOR POR TI )
Enquanto,eu voava contigo sobre os vales das crises;
Talvez não tenhas percebido;
O quanto grande era esse sentimento,
eu estava contigo todo o tempo,na esperança,
de que estivesses,aprendendo algo.
Cheguei até a pensar que por ventura tu me amasses.
Não conseguir mover se quer uma só palavra de sua boca;
Era como se nada estivesse em ti;
E acabei cavando tão profundas decepções.
Decidi parti,sem nunca ter chegado,
sem nada ter ganhado;
E o pior sem nada saber.
Na minha incerteza,sem ida e sem volta,carreguei apenas,
um sufocar que quase,parei de respirar
Sobre o tempo...
Três décadas atrás comecei a contar meu tempo, tempo que eu conheci Cronos, tempo que conheci Tempo, tempo que conheci Kitangana.
Sobre o tempo, ainda é pouco tempo pra que eu escreva sobre ele, nem sei se é perda de tempo, me ajuda Tempo.
Parei de ter crise existencial, Tempo mostrou-me que eu o estava perdendo, parei de contar o tempo, agora conto com ele.
Atento-me ao tempo, tempo que não para, tempo que não começa, tempo que não termina é tudo é sempre.
Então Tempo de todo tempo, tempo que embala tempo, tempo que badala tempo, me ajude a ter mais tempo, não me faça o perder, apenas quero aproveitar você! E no tempo de minhas três décadas Zara Tempo!
*Kitangana e Tempo Nkisi de matriz Africana
A'Kawaza
muito prazer,
essa sou eu
ao meu bel-prazer
de conhecer
o mundo por cima
olhar sobre todas as coisas
em direção ao horizonte
ver a beleza do monte
onde a vida brinca
de esconde-esconde
com os tesouros do céu
nado por entre as brancas nuvens
deliro por entre a lua
ofusco o brilho das estrelas
nunca estou por cima
da carne seca
e nem da situação
tenho muito respeito
por Deus ter me dado
uma grande lição
ou eu aprendo de jeito
ou me arrancam as asas
da imaginação!
A poesia é patética, nós escrevemos sobre o amor, sobre você! Amor
Eu já tive meu amor em meus braços, quentes e aconchegantes, naquele momento eu não pensava em escrever poesias, ele era meu poeta!
Quando ele foi embora por um descuido do nosso amor, eu chorei
Depois de um mês a tranca foi se abrindo
E eu voltei, sim eu voltei
Pra poesia, minha querida e amável poesia
Ela sempre esteve comigo, mais pra que eu o teria? Eu já tinha um poeta mesmo, não é?
Mais eu percebi, eu perdi, eu perdi tudo que me fazia estar nos braços da poesia, então eu abri a porta e chamei pelo seu nome
Você não ouviu
Afinal, o que tem sido meus gritos sem você!
oi baby só queria te pedi desculpa
eu n ligo pra q os outros dizem sobre nos o meu coração não vai parar de te ama só me de um segundo pra te falar oque eu realmente sinto .
por favor não vai embora fique aqui e me escute as minhas palravas finais depois se quiser pode parti.
eu nunca esqueci aquele beijo daquela noite ate hoje eu jamais pensei que isso fosse acontece só quero te amar sem ninguém pra nos atrapalhar eu queria fujir desse lugar com você.
só pra eu e você nos amar ate o ultimo dia da nossa vida mas o mundo quis assim não tenho mais nada pra dizer por eu vejo no seu olhar que você já esta decidida a parti eu só queria dizer adeus e eu sempre te amarei.
Eu não sei
Nesta noite eu irei dizer sobre o meu timbre
Eu não sei se está doce ou simplesmente amargo
Tentei encontrar a cura para os meus sentimentos mas não tive sucesso
Irei seguir como de costume
Pensando na morte
Pensando na corda
Pensando no fim
Eu não sei mais viver
Não sei mais o que é prazer
Não sei como prosseguir
Já basta tudo o que vi
Já basta o que eu senti
Eu quero o fim
O dia se aproxima e não tenho medo
Eu sei o que eu quero
Sei como fazer e não vou me arrepender
Tentei encontrar a cura para os meus sentimentos mas não tive sucesso
Irei seguir como de costume
Pensando na morte
Pensando na corda
Pensando no fim
Eu não sei mais viver
Não sei mais o que é prazer
Não sei como prosseguir
Já basta tudo o que vi
Já basta o que eu senti
Eu quero o fim
Meu Pai, quando eu tinha 5 anos, me colocou sobre um velho balcão e falou para eu pular no colo dele.
Pulei e ele saiu do lado , me esborrachei no chão.
Ele me pegou no colo e disse que fez aquilo, para que eu nunca esquecesse, que não poderia nunca confiar 100% nas pessoas.
Lições são passadas desta forma e de formas subliminares, a questão é que de uma forma ou de outra, tem pessoas que nunca vão assimilar
