Texto quando se quer Terminar com Alguem

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A VIDA NÃO TEM GRAÇA SEM VOCÊ
Ontem quando sonhei com você
Meu coração ficou abalado
Com a noticia que eu tive de você
Quase não pude dormi
Pensando na pessoa amada
Que inspira os meus a fazeres
Durante toda minha vida
Que eu conheci você
A minha vida teve mudança
Depois que você chegou a minha vida
Rafaela Vieira dos Santos
A vida não tem graça sem você.

Toda noite, ao dormir, ela sempre agradece.
Quando o dia amanhece, ela desembrulha os olhos, desata o laço do sorriso, se adorna de esperança, usa a roupa do amor, toma posse da vida e recomeça o dia toda feliz, novamente. Porque se a vida só faz sentido, quando fazemos algo que podemos dela sentir, agradecer por respirar, suplanta qualquer outro motivo de viver.

Por que quando estamos "naqueles dias imprestáveis" usamos o condicionador no lugar no shampoo, colocamos roupas do avesso, adoçamos o café com sal, trombamos com as paredes e móveis, deixamos tudo cair das mãos, abaixamos pra pegar e deixamos cair de novo, choramos quando queremos brigar e brigamos quando queremos conversar?
Pensam que é fácil ser mulher? Não respondam!

Eu amo amar você..

Eu amo olhar você, eu amo o jeito de ser, eu amo o seu sorriso, eu amo quando que você fica toda bravinha, eu amo conversar com você, eu amo sentir você, eu amo olhar o brilho no seu olhar, eu amo e sempre amarei tudo em você, eu amo você, e quero terminar isso te dizendo, eu te amo !

Quando eu deixar de existir só restará palavras vazias
Palavras que perderam seu sentido assim como meu coração
Palavras escritas em meio ao vazio, palavras que demonstram minha dor Palavras sem valor que um dia mostraram meu ardor
Lentamente fui perdendo o calor, e a saudade me trouxe a dor...

CONFIANÇA

A confiança é algo que só adquirimos com o tempo, e quando a perdemos, dificilmente a recuperamos. Confiança é um laço que se desfeito, não se refaz do mesmo jeito. Não se conserta algo de valor inestimável que é a confiança. Podemos a té desculpar a pessoa, mas sempre existirá a desconfiança dentro de nós.

Uma pessoa não é o que ela diz ou quem tenta aparentar ser, ela é suas atitudes quando não tem ninguém observando,
ela é como trata seus pais e seus filhos longe dos holofotes.
Uma pessoa não é quem você ouviu por aí, ela é quem você não conheceu, com quem não conviveu.
Cuidado com julgamentos equivocados, por causa deles muitas vezes jogamos fora diamantes e colecionamos pedras.

Quando me descobri mulher, entendi por que não podia estudar e nem trabalhar enquanto esposa.
Mulher independente não aceita migalhas, mulher independente não aceita o posto de empregada, mulher independente não mendiga nada, não abaixa a cabeça para homem nenhum. Mulher independente é dona das suas vontades, construtora do seu futuro e realizadora dos seus sonhos!

Difícil entender as pessoas.
As vezes temos tudo nas mãos mas parece não termos nada e quando se diz ter nada, as vezes temos tudo.
Quando você está sempre disposto a agradar, surpreender, chega uma hora que suas atitudes não surpreendem mais.
Quando você é cauteloso, frio, na hora que surpreende parece ser a confissão de um crime.
Melhor agradar raramente, porquê ao decepcionar uma única vez, já era.
As poucos nos tornamos frios, tristes, perdemos à vontade de agir por não sermos reconhecidos.
Nesse momento a tristeza invade o coração e ficamos sem saída, e a dor que esse momento causa é incalculável.
Triste por querer ser feliz, essa é a ironia do destino.

Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado. Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios.

(em "Antes de Nascer o Mundo". São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2009. – Fonte: elfikurten.com.br)

Quando nos encontramos, tudo se tornar eterno.
Seus beijos são tão quentes que quanto mais tenho mais os quero.
Você diz à mim que se pudesse me daria o mundo.
Então à digo que o mundo não quero.
O que que eu quero é só você.
Você me responde da maneira mais linda.
Que meu mundo é você e o nosso amor é o universo...

Hesitas

Quando é, dormindo, será dia?
Quando é, noite, serei recordação?
Eu alma, a minha alma, fria
Alheio o pulsar do coração
Não sei, nada sei desta arrelia
Ou se despertarei da escuridão
Onde terá sol, ou terá só magia
E se assim, acordado, serei são

Planeja o tempo, o fado em parceria
Passará a dúvida, serei oração
E nesta angústia que me agonia
Serei curiosidade sem revelação
E na velocidade vem a vida, ironia
Descendo as ladeiras da vitalidade
Inspirando hesitas na minha poesia
De uma única certeza, um dia. Sem ser brevidade!

Luciano Spagnol

Abracadabra

Quando te encontrei,
Não sei bem o que pensei.
Emaranhado de emoção.
Manchada ingratidão.

Atitude falsa,
Sonho de valsa,
Enganando este traste
Serviçal neste contraste.

Mágica sensação apática
Quisera pôr em prática;
No meu frágil coração.
Situação dramática,
falsa paixão.

Trocastes meus ideais
Por quem te prometeu mais,
A lei natural é incisiva.
Até a mais nociva
Situação é concisa
Vibração decisiva
No aprendizado do amor.
Seja lá como for, minha flor
Perdôo-te até na recidiva

Porém, sinto muito, lamento.
Há um velho contratempo
O meu coração tornou-se
Um verdadeiro convento.
Depois que se apaixonou
Por esse amor de vento.
Não sou frade
Não há nada que me enfade.
Porém, você me fez
Celibatário-otário
A falar neste plenário.

O perdão te está dado,
Porém, vou bem além,
não te quero ao meu lado.
Sinto muito meu bem...

Quando se é novo é sempre a somar. Somam-se amigos, emoções, experiências, livros, canudos, lugares, responsabilidades, preocupações e ambições, vícios e prazeres que não viciam.
Até cada ano de vida que se viveu é celebrado como se fosse uma proeza. É triunfalmente que se chega aos 6, 10, 14, 18 ou 22 anos. E com razão. Ainda consigo lembrar-me que eram obra.
Depois, não sei a que idade (é aquela em que nos deixamos de importar tanto com as coisas, daí nunca darmos por ela), começamos a compreender a alegria e a liberdade de subtrair coisas e pessoas que só nos pesam, roubando-nos tempo, paciência e a calma necessária para sobrevivermos e que se vão tornando, monstruosa e deliciosamente, cada vez maiores.
O tempo de subtrair é cruel e frio e imensamente libertador. Dá vida aos últimos anos de vida que temos. Sim, porque a vida acaba. A morte acontece e, irritantemente, dura para sempre. Há quem diga que é como o tempo antes de nascermos (até um gênio como Samuel Beckett caiu neste pensamento impreciso) mas não é. O tempo depois de morrermos é sempre pior do que o tempo antes de nascermos.
Ninguém sobrevive. Nascemos, vivemos e morremos. Sobreviver é tão estúpido como anteviver. A grande diferença entre estar perto da nascença e estar perto da morte é que a proximidade da morte é necessária e suficientemente melhor conselheira.
Antes de morrermos convém nos despirmos até estarmos nus; só com os nossos verdadeiros amores.

Miguel Esteves Cardoso

Ciclo Preto

Quando vi, me representou
Quando representou, me vi e agora sou.
Quando sou, eu sei.
Quando sei, eu posso.
Quando posso, luto.
Quando luto, ocupo.

Espaço, cidadania.
Cidadania, bem-estar.
Bem-estar, saúde.
Saúde, vida.

Fora da cela.
Fora da mira.
Fora da margem.

Com escola, escolha.
Na diferença, igualdade.

Consciência, visibilidade.
Visibilidade, representatividade.
Representatividade, empoderamento.

Nos laços desatando os nós.

Teus lábios sedosos
fazem meu corpo vibrar
A cada beijo teu meu coração dispara
Quando longe estás minhas noites são
longas e tristes.
Venha, vamos ter a lua só para nós.
De coração para coração,
De pele para pele.
Sendo apenas um de sentidos entrelaçados
a viajar pelas estrelas no bailar do amor
e da paixão, vivamos tudo sem medos e que
o doce da vida no reviva a cada dia
Na cumplicidade e na alegria
Apenas você e eu
Bom dia!
Até mais!
Estou aqui! Amor meu
Sem você , quem sou eu?

Aproveito as palavras para
acarinhar minha alma.
Mas quando a palavra
me é desfavorável bato no peito
e digo que sou mais forte que
tudo o que me for contrário.
Sou melhor, pois não me abalo
Posso estar desmoronando
por dentro, mas o sorriso vem
sempre a frente.
Baixo o semblante e vou seguindo
a luz que me conforta e a certeza
que tudo ficará bem

"Difícil dizer"
Todos os dias espero ao amanhecer para dizer que TE AMO, mas quando te vejo as minhas mãos ficam frias,a minha língua trava,o meu coração pulsa rapidamente e a única atitude que consigo ter é ficar parada e olhar a cada movimento seu. Gostaria que você não contasse as vezes que não disse que te amo,mas sim as vezes que se sentiu amado.

"Meu Pecado"
Quando estou perto de você me desconcentro,ah...os meus princípios são as ultimas coisas em que penso,pois o teu olhar me consome,o teu corpo me enlouquece e a tua alma se junta a minha até nos meus sonhos,eu carrego no peito uma grande agonia de pensar em você toda hora e todo dia,já tentei te esquecer,mas parece que quanto mais eu tento,mais eu lembro de você.

Paisagens em movimento

Quando vocês estiverem lendo isto aqui, estarei viajando. E estarei bem porque estarei viajando. Vem de longe essa sensação. Não apenas desde a infância, viagens de carro para a fronteira com a Argentina, muitas vezes atolando noite adentro, puxados por carro de boi, ou em trem Maria Fumaça, longuíssima viagem até Porto Alegre, com baldeação em Santa Maria da Boca do Monte. Outro dia, seguindo informações vagas de parentes, remexendo em livros de História, descobri que um de meus antepassados foi Cristóvão Pereira de Abreu, tropeiro solitário que abriu caminho pela primeira vez entre o Rio Grande do Sul e Sorocaba, imagino que talvez lá pelo século XVII ou XVIII. Deve estar no sangue, portanto, no DNA. Como afirmam que “quem herda aos seus não rouba”, está tudo certo e é assim que é e assim que sou.
Pois adoro viajar. Quem sabe porque o transitório que é a vida, em viagem deixa de ser metáfora e passa a ser real? Para mim, nada mais vivo do que ver o povo e paisagem passar e passar além de uma janela em movimento. Talvez trouxe esta mania dos trens (janela de trem é a melhor que existe), carros e ônibus da infância, porque mesmo em avião hoje em dia, só viajo na janela. Quem já viu de cima Paris, o Rio de Janeiro ou a antiga Berlim do muro sabe que vale a pena.
Topo qualquer negócio por uma viagem. Quando mais jovem, cheguei a fazer mais de uma vez São Paulo-Salvador de ônibus (na altura de Jequié você entende o sentido da palavra exaustão), há três anos naveguei São Luís do Maranhão-Alcântara num barquinho saltitante (na maré baixa, você caminha quilômetros pelo manguezal), e exatamente um ano atrás, já bastante bombardeado, encarei Paris-Lisboa de ônibus, e logo depois Paris-Oslo de ônibus também. Não por economia, a diferença de avião é mínima — mas por pura paixão pela janela. Sábia paixão. Não fosse isso, jamais teria comprado aquela f i ta de Nina Hagen numa lanchonete de beira de estrada nos Países Bascos (tristes e feios) à margem dos Pireneus, ou visto a cidadezinha onde nasceu Ingrid Bergman, num vale belíssimo na fronteira da Suécia com a Noruega.

Para suportar tais fadigas, é preciso não só gostar de viajar, mas principalmente de ver. Para um verdadeiro apaixonado pelo ver, não há necessidade sequer de fotografar, vídeo então seria ridículo. Quando não se tem a voracidade de registrar o que se vê, vê-se mais e melhor, sem ânsia de guardar, mostrar ou contar o visto. Vê-se solitária e talvez inutilmente, para dentro, secretamente, pois ninguém poderá provar jamais que viu mesmo. Além do mais a memória filtra e enfeita as coisas. Até hoje não sei se aquela Ciudad Rodrigo que vi pela janela do ônibus, envolta em névoas no alto de uma colina no norte da Espanha, seria mesmo real ou metade efeito de um Lexotan dado por meu amigo Gianni Crotti em Lisboa. Cá entre nós, nem preciso saber.

Mando esta da estrada, ando com o pé que é um leque outra vez. Lembro um velho poema de Manuel Bandeira — “café com pão/ café com pão” — recriando a sonoridade dos trens de antigamente. Pois aqui nesta janela, além dela, passa boi, passa boiada, passa cascata, matagal, vilarejo e tudo mais que compõe a paisagem das coisas viventes, embora passe também cemitério e fome. Coisas belas, coisas feias: o bom é que passam, passam, passam. Deixa passar.
Caio Fernando Abreu, in Pequenas epifanias

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