Texto para um Amor te Esquecer

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Eu pedi mais um dia, pedi outra chance, pra fazer tudo do começo, melhor que antes, por isso agradeço o dia de hoje e faço tudo que estiver ao meu alcance. Carrego nas costas o peso do mundo, nessas horas a fé vale mais que o tamanho, vale mais do que a força, é maior do que o medo, porque no fundo VOCÊ É DO TAMANHO DOS SEUS SONHOS.
Aqui nessa cidade faz tanto barulho, e eu sei que há tantos outros problemas nesse mundo pra eu pedir um minuto só pra mim, só quero agradecer, eu sei… sou só mais um na multidão, mas se eu pedir com o coração não será em vão minha oração, deixo nas suas mãos, anjos de plantão me respondam… Onde estão? Onde estão os anjos de plantão? Sei como é difícil atender todos os pedidos e que a minha prece é mais uma na multidão, será que Deus pode me ouvir? Só quero agradecer tudo que um dia eu já consegui... Agradecer também faz parte da oração!

⁠Compreensão fria
Numa noite quente
Quem te falta,
Na madrugada vazia?
A solidão e a saudade
Que você nega.
Mas que te pega todo dia
Deitado na cama
Ou sofá da sala.
Que fura seu peito.
Igual um menino
Que pisou
Num espinho.
Meu coração anda assim
Sentindo em cada passo.
Mancando entre as passadas.
Mas me deito
Mesmo assim.
E respeito
Que tudo nessa vida
Tem um fim.

⁠Cada um dá aquilo que tem !!!
Se você tem plena confiança em si, você pode confiar no seu irmão, porque mesmo que ele falhe, não lhe afetará, senão a ele mesmo.
Se você tem caridade no coração o que você distribui é bem-vindo e o que você faz é sempre digno de gratidão.
Se você no entanto tem ódio no coração, o que podemos esperar ou receber de você ? pois o Salvador Jesus Cristo disse - “do que há em abundância no coração disso fala a boca”
Ney P. Batista
May/06/2021

APENAS UM SONHO

Noite mal dormida é danada,
Sempre acontece coisa errada.
Às vezes não leva à nada,
De vez em quando, vem uma porrada.

Noite passada sonhei profundo,
Parecia o fim do mundo.
Sonhei com um Rei nem um pouco pudibundo,
Queria a treva de um povo jucundo.

Detestava a alegria alheia,
Mandava matar quem era feliz em sua aldeia.
Nesta noite que me chateia,
Conto a história desse Rei que o demônio arreia.

Seus tímpanos doíam ao som musical,
Cobria de algodão o seu ouvido do mau.
Primeiro, proibiu a tocata de músicas em bares e restaurantes,
Logo após, em shows e autofalantes,

Proibiu a apresentação de artistas em rádios e televisão,
Proibiu ao maestro fazer a sua apresentação.
Música estava proibida de ser ouvida,
A alegria foi-se embora, era pra ser esquecida.

Não contente com esta proeza,
Aumentou sua malvadeza.
Em autos fornos mandou incinerar todos os instrumentos musicais,
A arte ficou muda, a música não existia mais.

Queria a treva. Queria a tristeza.
A alegria foi-se embora na correnteza.
O capeta na sua ligeireza,
Travestiu em humano realizando a sua proeza.

A liberdade ficou no passado,
O livre arbítrio foi massacrado.
O direito de ir e vir foi dilacerado,
O sorriso foi degolado na guilhotina do pecado.

Sorte que foi só sonho,
Por alguns minutos fiquei tristonho.
Mas nada é impossível, eu suponho,
A vigilância deve ser constante, mesmo em sonho, eu proponho.

Élcio José Martins

Estrese, mal humor, arrogância, ignorância. Sintomas de quem tenta aguentar tudo calado, mas por o fardo ser muito pesado vê isso como forma de alívio.

Noites perdidas, lágrimas sentidas, olho ao redor nem uma mão vejo erguida, olho para os céus a aí sim vejo uma mão estendida, e essa mão sim é uma mão amiga!

Difícil está para viver, e cada um tenta esconder, ou fazer uma forma de esconder o seu sofrer.

A vida está difícil, mas sem um ombro amigo a caba aumentando o sofre.

Deus ama um coração humilde.
Ele não consegue resistir a humildade.
Quando a gente se curva baixo,
Deus olha lá de cima.
Quando rendemos os nossos corações,
as nossas prioridades
e as nossas atitudes tóxicas,
Jesus levanta-se em nosso nome.
Primeiro Ele nos ajuda com nossas
batalhas de dentro,
onde as batalhas são vencidas
e esquecidas.
Depois Ele ensina-nos a ficar na autoridade
que ele nos deu.
Com a humildade de um coração
que aprendeu a descansar Nele.

⁠Desabafo de um orelhão
Tudo começou quando fui criado e instalados nas ruas da cidade
Há foi muito lindo eu era útil e todos me procuravam, também eu era jovem e bonito e um excelente ouvinte.
Fui portador de notícias, diminui as distancias, espalhei a voz ao mundo.
Transmiti notícias boas e outras nem tão boas assim.
Foram, milhares de vezes “Mamãe nasceu, nós ganhamos, deu tudo certo e assim vai” porem teve também as notícias tristes nos quais chorei junto “sou muito sentimental”
Foi um tempo feliz e eu era alimentado por moedinhas que todos chamavam de fichas, e assim podiam conversar por três minutos e era sempre uma emoção.
Os tempos foram mudando e começaram a colocar papel ao invés de moedinhas, mas tudo ainda era maravilhoso, mas o tempo sempre cruel, continuou passando e eu fui ficando velho e obsoleto.
Hoje já quase não me encontram nas ruas, perdi meu glamour, perdi minha utilidade.
Meu tempo está acabando só tenho noventa segundos, queria muito me despedir de você,
Queria falar adeus e dizer o quanto eu... TU,TU,TU,TU,TU,TU,TU,TU...

"A arte existe porque a vida não basta"
verso citado como sendo de Ferreira Gullar e nunca o foi. Ele é que o dizia, sem falar o nome do autor que sou eu. Na forma original o verso é:
"não que a poesia seja arte:
é a vida que não basta".
Jamais o autor foi Ferreira Gullar; são versos finais de meu poema "Zeugma" . Primeiramente publicado à página 13 em "ANTO- Revista Semestgral de Cultura" nº 3, primavera, 1998, Amarante, Portugal. Revista subsidiada por Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, Ministério da Cultura, Câmara Municipal de Amarante. Esse n} 3 da revista "ANTO" é uma antologia de poetas brasileiros, em que Ferreira Gullar está presente e eu também.
Peço, por favor, retirar essa indicação errônea de autoria. Será que terei de ajuizar ação para defender meus direitos autorais? Várias pessoas ouviram Gullar dizer esses versos, mas ele jamais os publicou e assinou, porque não são seus.

“ELE ERA”

Ele era um cara de sonhos, ele era um cara de uma mulher só, ele era um cara que fazia de tudo para agradar sua nega, ele era um cara obcecado em casamento e ter filhos, ele era... Até beijar a boca de outra nega achando que era a boca certa com gosto desse beijo foi deixando seus sonhos de lado e se entregando a pessoa errada e quem sempre esteve ao seu lado foi deixado de lado. Com o tempo o frio tomou conta do seu relacionamento e a distancia entre os dois foi aumentando e aquele cara de uma nega só acabou ficando sem nenhuma e a solidão inundou seus sonhos, nas noites mal dormidas, nas noites de insônia a imagem delas sempre o assombrava, em sonhos seguidos de pesadelos. Procurou acalanto em outras bocas, fez morada nas noitadas e baladas se iludindo com uma felicidade passageira sempre procurando a nega dos seus sonhos, mas ele tinha tudo e hoje não tem nada, aprendeu a viver sem, mas nunca esquecerá o beijo daquela que um dia foi seu apogeu. Ele hoje com as marcas e cicatrizes marcada na sua alma ele se tornou insensível para o amor fechando a porta para as negas de boas intenções, dirigindo na contra mão do amor, vai vivendo procurando a felicidade e outras mulheres, hoje ele é um cara de vários contrastes, não curti amores e sim prazeres. Sempre carregando a esperança de um dia encontrar o seu anjo, sua cara metade. Enquanto ela não chega ele vai amando a vida e se entregando aos prazeres que ela pode proporcionar.

Um Milagre

Tu és um milagre do senhor
Se eu fosse paralítico, tu serias para eu andar o meu milagre
Se eu fosse mudo “te amo” depois do milagre seria a primeira frase
Se eu fosse cego nos meus sonhos desejaria sempre te ver

Felizmente não sou nenhum desses personagens por isso de todas formas vou revelar que tu és mui imprescindível na minha vida.

"Haverá um dia, em que estaremos só nós dois, bem distantes da cidade e de todo este pandemônio que existe.

Nós veremos as estrelas com mais facilidade.
Veremos a lua mais facilmente.
Verei o seu sorriso, mais fácil.
Viveremos um momento único.
Contemplando esta noite única.
Nas batidas do seu coração, contarei as batidas do seu amor por mim.
Imagine! Será tão gostoso viver assim...
Viveremos como se fosse o último dia no mundo.
O que nos remete umas das histórias mais lindas, da Dama e do Vagabundo.
E vão contar a nossa história como esta fora lembrada. Por que não?
Assim, depois disso tudo, terei o seu coração"

Eis que chega mais um ano
Dessa minha existência
Tanto tenho pra mudar
E por o de começar?

A vida não espera
Ela segue alucinante
É preciso muita força
Para continuar confiante

Em um balanço anual
Percebo que fiz quase tudo igual
Mas foco no que consegui mudar
Combustível para me animar

Que venha mais um aniversário
Até lá muito por viver
Muito por chorar, sorrir e amar
E torcendo que com alguém possa tudo isso partilhar...

Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial

UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry



Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.

Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...

As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.

Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...

Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.

Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.

De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.

O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.

A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...

Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.

Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.

Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.

Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.

Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.

Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...

Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...

O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.

Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...

Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.

Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.

Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.

Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.

E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...

Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.

Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.

E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.

UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?

Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...

Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.

Um dia vc para , pensa e percebe que nem tudo na vida é para sempre , talvez aquela simples emplicancia pela demora de responder a msg tinha um propósito, que aquela chatice toda era por um bom motivo . Ai vc começa a entender as manobras da vida , tbm começa a perceber que a vida é feita de escolhas , algumas amargas e outras tranquilas ,nesse mesmo dia vc começa a dar valor às poucas coisas da vida , a um sorriso sem motivo , à um beijo sem esperar e até um "boa noite" sem sentido.
Nem todo mundo que veio até hoje na sua vida , veio pra ficar , as vezes vieram pra te mostrar algo , dizer algo ou fazer vc sentir algo que à muito tempo vc deixou de acreditar. Talvez um dia vc perceba que nem todo mundo que diz te amar , te ama .
Talvez um dia vc se esperte e comece a perceber os desígnios da vida .
Talvez um dia ...

Deus é um Pai tão justo ...
Tão justo
Que no tempo Certo Ele
ampara os seus .
Nenhum sofrimento e nenhuma escuridão
é superior a sua LUZ!

A maldade existe Sim e está ai
pra quem quiser ver .
Mas quando temos Deus como
nosso maior Porto
Sempre amanheceremos sob
as asas do seu conforto!

Ah, Sempre ...
Ele sabe mais do que ninguém ...
Quem são os Seus !

Como Um Tigre

Seria como pensar em um devaneio ou viver em uma utopia. Sou um tanto quanto antiquado para casos de amor modernos. E um tanto quanto selvagem e indomável para qualquer tipo de âmbito familiar. Raramente me sentia ou sentiria à vontade e sim como um puma ansiando por uma montanha próxima.
Meu sangue ferver, sou muito inquieto, louco e intenso, seria como enjaular um tigre, jamais cometeria tal besteira. A sociedade já me soa como uma prisão e tudo que ela construiu, parece que se auto destrói, porque tudo piora com o passar do tempo. E viver dentro disso aumentar ainda mais a minha irritação natural. Não sirvo para esse tipo de fraqueza que aprisiona e enfraquece os homens. Frouxidão, moleza no anseio familiar não é a minha, tenho sede de mais, vigor demais dentro de mim.
Nunca fui de amar fácil e nunca amei de fato, amei de outras formas: os animais, as artes, os amigos, a vida, como homem e artista as mulheres de forma geral. Elas são muito importantes para o mundo e para a arte. Mas vivo numa época em que as mulheres se inspira nos defeitos dos homens em vez das qualidades e se orgulha disso. Se embebedando em baladas e ficando com todo mundo.
Os homens de verdade ou os grandes perderam o valor e inspiração para a maioria dessas mulheres que tende até como inspiração os homens medíocres e seus defeitos. Resultando a falta de grandes homens e de grandes mulheres para o mundo.
O amor Shakespeariano por exemplo me assusta, porque quando jovens tende acabar em tragédia, já que ambos não vive sem o outro. É uma amostra do que é amar de verdade em plena juventude. E Deus me livrou disso porque certamente eu e a morrer. E nessa fase eu só sonhava com dois tipos de mulher que serviria para mim, uma louca e a mulher da minha vida em alguma parte do futuro e uma podia ser a outra, mas nunca encontrei, a maioria das garotas eram extremamente fúteis e superficiais demais.
Casamento por compromisso ou por interesse também nunca vi como opção por isso sempre preferi mesmo era está na solidão e o afastamento desse tipo de responsabilidade. Já encontrei por via do destino quem mim fizeste pensar diferente e nesse caso eu não tinha nada para oferecer além das minhas próprias loucuras e minha virilidade.
Hoje se me perguntasse se eu preferia estar amando ou não amando? Eu certamente responderia como, Johann Goethe: “É melhor estar triste com amor, do que alegre sem ele”
O desejo e o amor da azas a imaginação do poeta e na real compreensão do que é amor de fato se ver é algo sublime, intenso, inquebrável, é como tentar segurar o infinito com as palmas das mãos e ver que é tão bonito que dá vontade de segura-lo pela eternidade.

COMPREI CHIP PARA MIM !


Comprei um chip para mim!!!
Olha que chic !
Posso falar contigo, posso falar com o mundo....
Comprei um chip para mim!
Veja que bom !
Posso ver vídeos, posso ouvir som...
Comprei um chip para mim!
Parece Bobeira!
Me acham em todo lugar, me seguem a vida inteira...

Ojna Odíac


Por que senhor, com apenas um pecado
Tiraste o que tenho de mais valioso?
Por que senhor, do paraíso mais alto
Me faz cair ao vale da angústia e do desprezo
Por que senhor, com toda a sua misericórdia
apenas me deixaste o miseri, só porque amei?

Senhor eu me pergunto o porquê
Já não basta o sangue que escorre de minhas costas
Não quero viver entre aqueles que sentem
Não quero viver em um mundo esquecido
Não quero viver entre os que não sabem dar o valor
Mas se amar é pecado continuarei amando até a morte

Será que da minha ferida irá se regenerar
Será que o que tinha de mais lindo irá renascer
Espero que renasça de cores brancas como antigamente
Por que se forem negras, herdará a minha ira
De ter sido banido por amar

Me desculpe senhor já não sei mais quem sou
Depois de sentir a dor, que antes não existira
Estou me transformando em morte ou em vida?

Espero que me perdoe o quanto antes senhor
Por que todos esses sentimentos misturados
Me fazem ficar atordoado
a vida é uma sucessão de cerimonio
assim deixando meu antigo dever de lado
penso comigo, se hoje sou um anjo ou um demônio.

Nada como um dia após o outro!
Acordar, lavar o rosto, olhar pro espelho e ver que me transformei noutro.
Ver que o hoje de ontem é passado
Futuro do pretérito e passado do amanhã
E que a cada dia algo é mudado
Afinal, dizer que mudamos a cada dia não é uma filosofia vã
É real
É natural
Não somos os mesmos de ontem nem seremos os mesmos amanhã
E se assim não fosse, não viveríamos com tanto afã
Afã para melhorarmos
Ávidos para aprendermos
E os mesmos erros não cometermos
E eis que se mostra o sentido da vida
Nascer
Crescer
Aprender
Evoluir e seguir

Sonho de Um Pais Diferente​

Nesse país de tantas desigualdades onde somos todos iguais brancos, negros, ricos, pobres tanto faz. Onde se encontra a nossa pátria tão amada e Idolatrada, será que um dia iremos desafiar o peito a própria morte e conquistar com braço forte a nossa liberdade. Somos gigantes pela própria natureza, ah se o nosso futuro se espelhasse de tantas grandeza e o sonho intenso de nossas crianças fossem vividos de amor e esperanças. Glória no passado, pedindo a paz no futuro o país verás que um filho teu não foge à luta e com tantas tristezas que existem somos um povo feliz, que clava forte no peito a justiça de uma terra tão adorada.
Como eu queria sobre à luz do céu profundo, poder fechar meus olhos por alguns segundos escuta todos juntos os filhos deste solo, poder dizer tu és mãe gentil entre outras mil a minha pátria amada chamada Brasil!!!

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