Texto para um Amor te Esquecer

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Vai com calma.
A melodia mais sonora um dia se cala, o amanhecer mais esplendoroso acaba, o sol logo se põe, a noite sempre chega, por isso, de tempo. Assim como o sol espera o tempo certo para amanhecer, espere o tempo certo para à vida amadurecer. Há um tempo certo, um momento exato, um instante específico para você sentir, tocar, saborear, rever, reviver, por isso, viva seus instantes, pois de momento em momento você vai tecendo sua vida. Vive o hoje sem sofrer pelo amanhã, mas sem se esquecer do depois de amanhã. Não esqueça de sentir o sabor do beijo, a intensidade do abraço, a profundeza do cheiro, a leveza da voz, a textura da pele, a sensação do sussurro, a vontade de querer mais. Viva a vida que sempre sonhou viver, sinta tudo o que desejou sentir, arrisque em tudo o que desejar conquistar, lute por quem vale a pena, sofra tentando ser feliz, caia buscando por um sonho, perca, mas sem desistir. Quem aprende a viver os instantes não perde tempo vivendo passado. Tudo vai dar certo, mas apenas na hora certa, quando realmente for o melhor momento. Ajeite as velas e confie nos ventos, pois, enfim, chegou a hora de tudo acontecer e verás que cada tempestade foi necessária para te trazer até aqui.

A tarde cai. O sol se põe.
Cenário envolvente
Espetáculo indescritível...
Mais um dia que termina.
Mais uma volta completa da terra...
Confusão de sentimentos
Melancolia...paz...
silêncio que cala fundo na alma.
É tudo muito rápido!
O sol que se vai
A escuridão que desce
Amanhã tudo estará novamente preparado
Para que o espetáculo se repita
Ande, venha ver o sol poente!

FIM SEM FIM

Demétrio Sena, Magé - RJ.

É um fim arrastado, preguiçoso e lerdo...
desistiu até mesmo dessa desistência...
fez a cama no beco do seu tanto faz
e se fez reticência que não tem mais fim...
Um adeus esticado, sonolento e turvo...
que se deu e no entanto não deu a partida...
uma ida que fica pra mostrar que foi,
mas não sai do que foi, como se fosse ainda...
O passado é presente na versão dos olhos,
temos corpos presentes que já não se têm,
porque somos ausências, apesar de corpos...
Este fim infinito, rebuscado e tenso
no silêncio acuado que refina o grito,
é um mito que paira sobre o que morreu...

Ela: Toma um sorvete comigo?
Ele: Nesse frio?
Ela: Qual o problema?
Ele: Vai pegar um resfriado..
Ela: Idai? ninguém liga para mim mesmo
Ele: Eu ligo, e você não vai tomar
um sorvete agora.
Ela: Vou sim, você querendo ou não
Ele: Não não vai!
Ela: Vou
Ele: Não vai
Ela: Vou
Ele: Não vai.
Ela: Porque não? porque se importa tanto comigo?
Ele: Porque você, é metade do meu coração fora do corpo,porque você é a MINHA princesa, porque você é a MINHA pequena, porque você é MINHA, e eu não quero te ver doente.
Ela: Awwwn que fofo
Ele: Desistiu de tomar sorvete?
Ela: Não.
Alguns dias depois...
Ele: Viu..tomou sorvete e agora ta ai, gripada
Ela: E sabe,foi bom..
Ele: Bom? tú ta ai gripada e foi
BOM?!
Ela: Sim...
Ele: Porque?
Ela: Porque tem você aqui, para cuidar de mim
Ele: Então não precisava ficar doente, porque eu sempre vou ta aqui, para te cuidar e te proteger.

Fui aquilo que você um dia amou e depois odiou, se fiz você chorar, se fiz você sorrir não importa, o importante é que tudo isso passou. Eu vou vivendo sem você, não ligando o que tem por ai pelo mundo, enfrentando tudo que eu tinha que enfrentar antes, com ou sem você eu consegui, simplesmente conquistei o que realmente importava.
Era isso que eu achava, entre o tudo ou nada eu escolhi o que menos importava, você era tudo o que eu precisava. O amor que me dava valia mais do que tudo isso que eu tenho agora, me fazia sentir alguém, uma pessoas especial dentre as outras. Temei em mentir pra mim mesmo pra ser mais feliz, só que isso só me fez ver o quanto eu era mais dependente de ti, então, cada dia se tornou um sofrimento e um tormento, nada que eu buscasse alcançava aquilo que você me dava. Quem sabe algum dia você me perdoe, e me levanta da cova que mesmo cavei, e compensa aqueles dias em que tanto teimei, enxugando aquelas lagrimas que tanto derramei...

José Luiz Lourenço, o Mestre Conga, é um dos dez filhos do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduino Gonzaga e Dona Cacilda Lourenço. Nasceu em 2 de fevereiro de 1927, na cidade de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Mudou-se para Belo Horizonte com 6 anos para morar no bairro Sagrada Família, à época, Vila Brasílina. Desde muito cedo, a forte tradição popular religiosa de Minas aguçou e despertou seu ouvido. Cresceu na congada, usando uniforme branco, enfeitado com fitas coloridas, levando amarrada logo abaixo do joelho uma correia com guizos presos aos tornozelos. É dessa época o apelido, pois o uniforme adornado era motivo de gozação entre os meninos da escola em que estudava o Grupo Escolar Flávio dos Santos. A Congada, o calango, a batucada, o samba rural, todo este rico acervo artístico constituiria, posteriormente, as bases do trabalho musical de mestre Conga. Assim, culturalmente equipado, logo descobriu na dança de salão os primeiros rudimentos que o conduziria ao reduto do samba de Belo Horizonte. Com base adquirida nas cerimônias dedicadas a Nossa Senhora do Rosário e motivado pelo sonho de uma vida melhor, em 1942, com apenas 15 anos, ele passou a freqüentar aulas de dança de salão. Aos 16 anos, com a morte do pai, foi trabalhar numa fábrica de calçados para ajudar no sustento da casa. A partir da proibição de desfiles e manifestações de rua, vigente durante a II Grande Guerra Mundial, os bailes de salão tornaram-se um fenômeno de publico, alcançando grande importância na capital mineira. Um dos mais tradicionais era o Original Clube do Barro Preto - praticamente restrito às classes populares -, um grande reduto de compositores e interpretes, passistas e belas mulatas assanhadas. Sem rodeios, vivo nos gestos, cheio de inventividade e molejo, sempre vestido com terno marrom impecável e um belo par de sapatos de couro com biqueira perfurada, o jovem Conga se tornou uma das figuras mais representativas e festejadas das rodas de samba, destacando-se como passista. Foi desses encontros que, aos 18 anos, pelas mãos de colegas de gafieira, Conga ingressou na bateria da inesquecível escola de samba Surpresa, remanescente da Pedreira Unida (Pedreira Prado Lopes), fundada em 1938 por Popó e Xuxu - Mário Januário da Silva e Jose Dionísio de Oliveira. Em 1946, aceitou o convite do maioral Ildeu Amario, o compadre Dórico, para dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidência da então escola de samba Unidos da Floresta. O reconhecimento oficial de seu trabalho deu-se em 1948, quando ganhou o título de ‘’Cidadão do Samba’’, eleito em concurso promovido pelos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Conhecedor das formas antigas do samba, sobretudo no plano rítmico, o experiente batuqueiro sempre afirmou a si próprio que um dia montaria uma escola de samba. Toda aquela expectativa valeu a pena, pois, em 5 de dezembro de 1950, fundou o Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, juntamente com Oscar Balduino (Kalu), Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis (Filipinho), Silvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino e Madalena, além de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão). A escola fez sua estréia em janeiro de 1951, participando das Batalhas do Galo, em que era eleita a rainha do samba com duas grã-duquesas, e a grande Batalha Real, que marcava o encerramento oficial do Carnaval. Em 1952, após conviver com cariocas, fazendo figuração para o filme ‘’Alvorada de Glória’’, de Gino Palmizzano (com José de Arimatéia e Henriette Morineau), Conga mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fixaria residência até 1954. Durante a temporada na cidade exerceu diversas funções dentre as quais a de sapateiro e de vez em quando descolava um bico no teatro amador de Solano Trindade, chamado ‘’teatro de Arte Popular’’. Conga freqüentou a noite carioca, deslumbrou-se com tudo à sua volta. Nessa ocasião, teve oportunidade de apreciar bem de perto um desfile carnavalesco. O acontecimento cintilou na cabeça; Conga percebeu que as escolas de Belo Horizonte precisavam firmar uma unidade temática - o samba de enredo era cantado às carreiras, ou seja, uma turma cantava um verso improvisado (uma quadra ou um dístico), e a outra respondia. Enfrentando incontáveis dificuldades, mas capaz de influenciar as pessoas com a força de sua argumentação simples e direta, ao retornar a Belo Horizonte no final de 1954, organizou a primeira ala de compositores de escola de samba da capital Mineira. Na noite de 14 de fevereiro de 1955, colocou na avenida Afonso Pena o primeiro samba-enredo inteiro, desfilando com vários carros alegóricos e tema inspirado em Tiradentes. A saída se deu com mais de meia hora de atraso, mas assim que o tamborim começou a soar, foi um frenesi. Na história do samba e do carnaval belo-horizontino, mestre Conga teve inúmeras facetas.

Seus olhos azuis...
de um azul profundo do céu, do ar, do mar
neles navego segura
e não me importo de naufragar...
em seus braços
cada apertado abraço
mais leve me faz ficar...
no seu corpo meu corpo porto seguro a encontrar...

e a vida de leve levar
no mesmo caminho seus olhos azuis
pra sempre vão me guiar...

por que me faltam palavras
quando alto quero gritar?

Sussurro: te amo, te amo, te amo...
vou com este amor pra onde ele quiser me levar...

INSPIRAÇÃO


... De coração partido
Ele assenta na calçada...

Esboça um sorriso tímido em meio suas lágrimas
Com olhar distante ele questiona-se
Aponta para várias direções, balança sua cabeça e diz não...

Mãos ao rosto
Respiração profunda
Olhos fixos em uma direção
Coração apertado

Ele levanta
Procura por algo
Tentando encontrar...

No sorriso de uma garota
A falta de várias noites

Na velhice
A fragilidade humana

No suor
O perfume da alma

Na dor
A delicadeza de amar

Na falta de sentimentos
A alegria

Na solidão
O amor perfeito

Na plenitude da vida ou na abundância da morte
As amizades, os amores e a tristeza.

Nas xícaras de café
Verdadeiros poemas

A caminho do trabalho
Izadora, a arte, o cotidiano e os pequenos versos.

Na esperança ou na ausência dela
A força

Nos dias, nas noites e madrugadas.
O eu...

Na frieza do carinho
As lágrimas contidas

Nos ótimos livros que não leu e que agora não lerá mais
Rabiscos de uma vida

Das cartas que não recebeu e que não escreveu
Coragem...

Nos sorrisos que implorou
O sim, o abraço e a vida.

No silêncio
A inspiração que o completa.

RECIBO UM QUATRO QUATRO


Em dias tristes lembro-me daquela mãe:
O brilho no olhar
O coração apertado
A boca seca lambendo o sal
O pesar de não ter podido ir além.

Cinco bocas;
Cinco vidas;
Cinco histórias;
Cinco futuros;
Uma só certeza.

Tanta gana
Tanta esperança
Falta quase tudo!
Falta esperança.
Mas, não falta gana.

Lutando se esquece momentaneamente dos problemas
Algumas horas com a família
Alguns momentos com os amigos
Uns poucos segundos de felicidade
Uma vida inteira de necessidade e privação.

Sozinha, os sábados são intermináveis
É acometida pela tristeza
Momento de reflexão cruel.
Como se já não tivesse sofrido o bastante!
Ainda se martiriza, como pode?

Chega o domingo:
A esperança se renova
Crianças correm brincam se mostram
A mãe se esconde se perde se acha.
E esse brilho no olhar!

Olhar de quem protege
De quem cuida
De quem ilumina caminhos
Olhar cansado da vida inteira
Olhar cego a si mesmo.

O coração está trancado
Um paredão se ergueu
O frio das geleiras se instalou
Amar não é mais possível
O coração agoniza.

E de repente mãe!
Forte, triste, só;
Independente, feliz, solitária...
Pronta para tornar sua prole digna.

O inferno é a solidão

Nunca quis ser um peso a quem lhe podia dar a mão, estragar a vida a quem podia, talvez longe dos olhares do mundo, estar também a lutar contra a angústia

Era uma vez um homem que a dada altura da sua vida se descobriu sozinho. Sem compreender, sentiu-se num lugar remoto, onde não há estradas, onde ninguém mais está... nem vai chegar...

Ao início tomou esta angústia como algo passageiro que se desapareceria da mesma forma como tinha aparecido, mas, depois, sentiu que o desespero se estava a instalar de forma decidida e definitiva, que se alimentava das raízes do que nele havia de bom... e que, se nada fosse feito, em breve, nada restaria do que era.

... até que chegou a um ponto onde a cada noite se confrontava com o abandono absoluto. Deitado na cama, sentia o corpo carente de um calor qualquer... mas nada... temia e tremia... e era assim que, de espírito quase esgotado, se entregava ao sono.

Cada acordar era um despertar para o pesadelo... um nascer cru e cruel num mundo feito de brumas e cinzas... como se uma espécie de injustiça bruta o obrigasse a erguer-se para cima de uns carris que lhe predestinavam tempos, lugares e gestos... e se repetiam até à náusea. O corpo cedo nos trai. É o primeiro que cede aos ataques do inimigo.
Assim que o sol se punha e se confirmava que mais um dia havia passado sem que nenhuma esperança tivesse chegado perto... entristecia-se mais. Com cada noite chegava-lhe mais fome e mais frio...

O pior de tudo era não conseguir compreender a razão de tanto absurdo. A desproporção de tanta dor.

Chegou a pensar a própria fé como uma maldição, algo que lhe prendia o espírito a um estado de coma qualquer... e o mantinha em sofrimento. Uma esperança má que apenas serve para fazer sofrer quem nela se ilude...

Sentia-se só. Precisava de alguém... mas nunca quis ser um peso a quem lhe podia dar a mão, estragar a vida a quem podia, talvez longe dos olhares do mundo, estar também a lutar contra a angústia.

Sentia-se metade de qualquer coisa... do amor só tinha a saudade... que apenas punha a nu a tremenda carência... em que se estava a tornar... um buraco negro...

Numa noite muito fria compreendeu que, mais do que viver com os outros, o inferno é um deserto infinito onde não há nada, onde todos os medos se resumem apenas a um: ficar para sempre só.

Mas quem tem por quem chorar, vive com sentido. Apesar de todo o sofrimento.

Havia que travar uma luta pela vontade de acreditar no bem, uma guerra íntima, ali onde cada homem apenas se tem a si mesmo... é que a grandeza de cada um se pode avaliar também pela profundidade e paciência com que luta contra o mal.

As dores mais profundas resultam, não dos golpes feitos de súbito mas dos que, numa interminável persistência, se cravam de forma lenta e decidida na carne, uma tortura silenciosa, um trabalho persistente. Do mal no bem e do bem no mal...

Chamava-se João.

Quando a morte lhe chegou, apresentou-se a ela com o mesmo medo com que todas as noites enfrentou o nada... talvez com mais fome e frio que nunca...

Acordou numa manhã quente, tranquila e familiar... sorriu, mesmo sem compreender...

Nunca mais ia ficar sozinho."

Sonhos, doces, amargos...
Meros sonhos que não irão se realizar.
Por mais que se viva um sonho,
Nada nele passa de uma doce ilusão.

A ilusão nada é além de devaneios,
formas de fingir que a realidade não existe.
É viver o ócio, é fantasiar.
É queimar cigarros, é perda de tempo, é rimar.


Em sonhos doces eu vivi com ela,
Em pesadelos doces vejo ela se despedir,
E partir o único resto de amor que há em mim.

Em sonhos doces ela me usa, pra depois eu poder usá-la
Em sonhos doces eu experimento o veneno de sua saliva ,
Que me envolve me faz querer mais...

Em sonhos doces eu a tive comigo,
E agora isso não passa de nada além de ilusão.
De loucura, de fobia ,de um passado que não vai voltar,
De um clichê, de falsa esperança que o pra sempre existia.

Mas nada continua,
Nada pára e nada volta,
O passado não volta...
O presente some,
E o futuro não existe,

É disso que sonhos doces são feitos.

Com Deus sempre há um recomeço... uma nova esperança... uma nova chance de se viver e ser feliz...
Ele é quem desenha um novo dia... traz o sol ou chuva sobre todos... assim como sua bondade e misericórdia estão sendo trazidas para todos neste amanhecer...
Cabe a cada um de nós decidirmos se queremos, se aceitamos as bençãos que Ele nos dá... e tomamos posse delas pela fé...

" Sois benditos do Senhor, que fez os céus e a terra."
Salmos 115:15

Um dia muito abençoado pra você ....
......................... Débora Aggio

Razão e emoção!... Uma não deve ser a senhora da outra.
Pender unicamente para um lado (razão) ou para outro (emoção),
fará que oscile como um pendulo...
Se conseguir a comunhão perfeita destas duas partes,
elas tomarão decisões juntas em perfeita cumplicidade...
Encontrará assim o equilíbrio das suas ações e da sua alma...

Autoestima

Se um dia alguém fizer com que se quebre
a visão bonita que você tem de si,
com muita paciência e amor reconstrua-a.
Assim como o artesão
recupera a sua peça mais valiosa que caiu no chão,
sem duvidar de que aquela é a tarefa mais importante,
você é a sua criação mais valiosa.
Não olhe para trás.
Não olhe para os lados.
Olhe somente para dentro,
para bem dentro de você
e faça dali o seu lugar de descanso,
conforto e recomposição.
Crie este universo agradável para si.
O mundo agradecerá o seu trabalho.

Quando aprendemos a ser despreocupados ficamos desapegados dos problemas e naturalmente felizes. Ao criarmos o hábito de pensar apenas o que é necessário, haverá uma grande economia de pensamentos e energia. Por outro lado, se o nosso tempo é perdido em pensamentos inúteis, o intelecto torna-se fraco e cansado. Assim como as preocupações inibem e ocultam os nossos talentos, a calma na mente inspira e desenvolve a criatividade.

Poesia oposta

Nos encontramos em um caso do acaso,
no inesperado do esperado,
unidos por uma por uma semelhança distinta.
Mas na espera da pressa o romance passou depressa,
e o amor maior se fez menor, transformando o plural em singular.
A antiga verdade, que agora é a nova ilusão,
fez acabar com a calma da alma,
que tornou-se companheira da solidão.
Mas no final, o sol renasce da escuridão,
iluminando a descrição de uma nova história,
transcrevendo as alegrias do presente
sobre as tristezas da memória.

Ele não é o destino. É um cara. Existem muitos destinos. Ele é só um cara que mal sabe escolher os próprios perfumes, que mal se importa com a sua existência, é só um cara que não te liga quando você esta mal. É um cara que não tem noção de como você gostaria de estar ao lado dele num final de semana qualquer. Ele não sabe sangrar, não sabe que nome daria a um filho, não pode ficar mais tempo. Ele é só um cara perdido como muitos outros caras que você encontrou, e perdeu. Ele é só um cara. E você já esqueceu outros caras antes…”

“Não acredito em nenhum homem porque, infelizmente, tenho muitos amigos e, pra piorar, nasci espertinha.”

MADRUGADA VIVA


Um copo da bebida de colarinho branco, você e sua nicotina distribuída, o vento, a noite, as pessoas, o avesso de pessoas, o som, o mover das árvores, indicação de vida na madrugada adentro.
Troca de conversas, olhares, sentimentos, carícias, troca de alma.
Me vejo exatamente vivenciando tudo outra vez, vivenciando a sua cara de avesso ao ambiente, seu desejo de liberdade tão aparente, como uma águia em vôo rasante no céu.
As olheiras marcantes de noites mal dormidas e bem bebidas, ou comidas. As mãos macias e oxigenadas a percorrer em toda extensão da minha perna, a fim de promover a troca de calor.
Ameaças de invasão em banheiro público, quando o instinto do cinqüenta tons fala mais alto.
A maneira, a doce maneira de tragar toda a fumaça do cigarro, ou a advinda de mim e depois soltar, formando nuvens, algodão doce, sombras, vestígio, pegadas, me formando ou tornando-me uma passiva ativa ou vice e versa.
A linda vista, a vista mais linda e instigante, despertadora de todas as emoções e desejos possíveis, o perfume sedutor, o natural e o artificial ao fim da trama, corpos predisponentes as armadilha da sedução.
O cheiro de bebida, embebida com a fumaça do cigarro, a despedida, e a certeza de não passar de uma farsa, teatro enriquecido, encenação eloquente. Bem vindo ao espetáculo da madrugada!

A importância de um sorriso

Alguém já ouviu falar que sorrir é proibido?
Crenças, religião, música, cultura, geografia, filosofia, num bar, numa determinada região, em cima do telhado, diante de um juiz, dentro de um avião, na favela, numa colônia de protozoários, amebas ou fungos, num Palácio, no presídio, na chuva, na rua ou na fazenda? Sei lá. Alguém? Alguém?
Até mesmo em uma celebração fúnebre, existem leis, códigos de ética, estatutos, ou uma portaria lhe impedindo de sorrir? Saiu em um edital?
Sorria carapanã, mesmo que um sorriso nervoso ou sem graça. É sem graça, mas passa!
Sorria por fora, mesmo todo dolorido por dentro! "Esteja atento à Força viva, meu jovem Padawan”. A dor alivia bem e depois passa!
Conheço sorrisos falsos, vulgares, criminosos. Esses são amargura pura. Pula!
Eu gosto mesmo é do sorriso incipiente dos nenenzinhos.
Sorriso grande de uma criança. O sorriso da ingenuidade de um adolescente.
O sorrisão meio estranho da Sandra Bullock no filme de Miss...sensacional!
Não importa se fez clareamento, se tem dente torto ou não. Só não vale deixar crescer um pé de alface, aí não há sorriso que ajude!
Mas um sorriso me chama muito a atenção;
Aquele que nasce do inesperado, do acaso. É o sorriso sincero, de coração. Vem de estímulos que causam um verdadeiro prazer. Aqui, os olhos sorriem também!
Esse sorriso, hummm, não sei se todo mundo sabe dar não.
Sabe o porquê?
Eu sei.
Porque ele é único, singular.
E sai do SEU coração!
Não sabe como ajudar?
SEU SORRISO JÁ É UM BOM COMEÇO!

Patricia Renata

Sente-se a falta do calor humano.
Sente-se a falta de não ter um plano.
Atrasado, arrasado, sem horário...
Vive-se a vida em busca do salário.

Vive-se o mundo assim tão solitário.
Sente-se a dor que vem no aniversário
Em que o tempo lhe mostra o ledo engano
De ilusões que se criou ano após ano.

Canta-se ao mundo inteiro o desconforto
Ao perceber seus sonhos distanciando.
Mas se cantas: porque não estás morto.

Conecta-se. Transforma-se, minguante!
Reascende-se a vida sempre quando
Busca-se pela flor que existe adiante.

Um vazio tão grande...
Que me parece mentira ser...
Essa dor que o tempo passa e ela me engana dizendo passar...
Ontem fechei meus olhos e por um pouco pensei ser mentira e lhe chamei...
Abri meus olhos e de novo os fechei,ai eu vi a realidade,fria e triste ,uma tristeza sem fim...
Vontade de gritar e sentir sua pele quente,seu sorriso vibrante...
POrque se cobrou tanto o ser " Perfeito?" Porque??
Jamais terei como explicar a dimensão da dor e do sofrer que sinto...
Ouço sua voz,lembro me do tom de sua voz naquele dia,sinto seu cheiro e muitas vezes prefiro mentir a mim mesma que estas a viajar..
Sapeca...Vc me faz falta demais!!

Você faz falta demais a nós!

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