Texto para um Amor te Esquecer
Minha Rosa, Minha Vida
Meu amor, eu juro,
Minha flor, te prometo,
Que meu amor é maior que o mundo.
Sem você, eu não vivo,
Sem te ver, não resisto,
Por favor, eu insisto,
Quero mais que isso.
Minha estrela, meu encanto,
Minha paz, meu canto,
Minha vida, sereia,
Sem você sou areia.
Se quiser, pode sim.
Eu desisto de ser ruim.....
Part.2
Minha rosa, predileta,
Minha linda, favorita,
Eu sou menos eu sem ti.
Eu te amo, amo-te,
Eu te amo, amo-te,
Eu te amei e amo-te,
Durante períodos assim...
Cantiga antiga de amor
Só em pensar que sem você não vivo,
Fico louco, imaginando o que acontece.
Sem você, envelheço a cada instante,
Sinto a falta do seu abraço,
Esqueço do céu azul
E me perco nos seus olhos,
Da cor das montanhas do sul.
Lembro bem... e sinto falta de você.
Só em pensar que um dia posso te perder,
Ao te reencontrar, não vou sonhar,
Nem imaginar, nem recordar.
Sem sentir seu cheiro,
Sem tocar seus cabelos,
Sem o tom rosa da sua pele,
Esquecendo do sabor da sua boca,
Estremecendo meu ser.
Só em pensar em um adeus,
Meu peito arde,
Se renova, se revoga,
E volta a arder.
E assim escrevo,
E me perco ao lembrar
Do nosso amor, ao chorar.
E ao invés de apenas emocionar,
Amo mais você.
Maléfico
Ah, maléfico coração,
Que sente amor onde não tem...
Que passa a emoção,
Sem vaivém.
Ah, estratégia do amar...
Gostaste, talvez, do mar,
E estranhaste o teu olhar?
Flor de um jardim só meu,
O que foi que eu te fiz,
Pra não me amar?
Covardia é me querer
Só como um simples amigo...
Mas não vou encarnar,
Encarar ou cantar —
Pra dizer o que sinto,
Eu escrevo...
E quando morro,
Ressuscito.
Volta
Volta de novo, meu amor,
Quero, de novo, te convencer
E te chamar pra dançar
Num bar, e, de novo, te conhecer.
Olha no fundo dos meus olhos
E vê a tristeza que eu sinto.
Olha... não digo, eu não minto:
Eu sei que só amo você.
Mas, quando eu penso em te perder,
Meus olhos se enchem de lágrimas,
E quase não durmo
De tanto pensar em você.
Veja o céu azul,
Demonstre o amor por mim.
Veja a luz branca do mar,
Sonhe — e demonstre o amor.
E sonhe com uma flor
Que um dia entregaste a mim.
Mina da praia
Mina da praia, mina de amor
Vais chorar por mim?
Mina que conheci ali,
Já sente o que senti?
Tão claro quanto preto e branco,
O nosso amor se encontrou,
Entre linhas, entre artes,
Nossas emoções se formam,
Meta ventus, lista e mar...
Meu amor, vou sempre te amar.
Mina que conheci na praia,
Copacabana, Santos, bar,
Mina que nunca mais vi,
Espero que esse amor
Não venha a se acabar.
E ao escurecer do dia,
Estrelinhas vão me dizer
Que entre mar e almirante estarão
Somente por você...
Soneto da Alma Serena
E então o amor se fez real, como nunca,
Que sem seu manual, me abre, me manca.
E se vem, é bruma, cada vez que sua tranca
Se tem e se traça, com suas vertes brancas.
Ela se separa e se ajunta, de tanto amar a mim com boa ventura.
Quase o céu lembra sua figura, de tanto pensar em beleza.
Quase em mim o véu forma a solidez
De que a sutileza se fez azul — natureza,
E com grande certeza, minha riqueza.
Como uma ditadura em meu peito, a incerteza.
Hei de sempre lembrar a ti: o quanto a pintura é mistura
De amor, arte e conjuntura.
E quando te deparei nua, quis ir de encontro à lua,
Buscando ali a cura, para a doçura
Que nunca vi a sentir: ternura.
E de tantos poemas impressos, somente este hei de escrever sem mudar nada.
Que de tanto que estou de encontro à m'alma,
Escrevi somente uma vez, pra minha serena.
E juro, que em plena luz do dia,
Não há nada além de tudo, me adorna
Que me faça sempre amar-te mais, como única.
E de tanto sofrer, o amor ali termina,
Que parece que a qualquer dia,
A flor à luz de velas se queima, contagia,
Se torna florida a nobreza de uma delicadeza suave — cordura.
E de tanto ler poema, há de descobrir eternamente o que é o amor, presuma.
Sem
Pois vi o que aconteceu
Parei de ver o céu
Não vi você
Amor, por que esqueces-me tanto?
Só para ti que canto, encantas, amor
Gosto tanto de ti, não sei partir
Pra outro mundo
Vejo em seus olhos desejo
Não tenho brinquedos pra não amar
Tenho você comigo
Eu canto, ensino
Te mostro o mar
Vamos nos abrigar na praia
Se amar, abraçadas de tanto falar
Beija minha nuca e fala
O quanto que me vala
De tanto pensar
Digas à esperança corrida
Que nada, amiga, não hei de parar
Lembra dos dias partidos
Dos amores varridos de tanto esperar
Nota a decadência do amor
Que se fez em flor, só pra petalar
Não esqueça de mim
Quando minha vez for passar
voce
Você disse tanta coisa de amor
Depois jogou tudo em vão
Sinto que não devo dar mais flores
Pois quebraste meu coração
Você se sentiu tão segura
Em meu peito senti seu murmúrio
Passou a noite agarrada em mim
Depois pulou o muro
Eu não sei o que fiz pra te perder
E o problema é que ainda amo você
Sem deixar tudo a mim
Não consegui, não consegui te esquecer
Eu disse a mim: você vai ver!
Mas no final, quem saiu na pior fui eu
Até hoje, nas madrugadas
Eu fico andando em sala em sala
Buscando o erro em que errei
E me culpando ao me debruçar
E hoje vi que ontem me apaixonei...
Quisera eu que a lucidez marchasse com o meu amor —
mas amor e razão são inimigos antigos.
Quisera uma lucidez sã, mas só os tolos creem que a sanidade é virtude.
Quisera ser normal —
mas o normal é o cadáver da vontade,
e eu, filósofo sem causa, nem a mim mesmo defendo.
Mudei com o tempo, mas o tempo não muda.
Ele gira, e arrasta, mas não se move.
Deus — se há um — também não muda,
pois mudar é admitir erro.
E eu? Eu sou.
E quem é, não muda.
Não sou rei, nem poeta, nem profeta.
Sou a rasura entre o ser e o saber.
Sou o eco da razão que devora seus filhos.
Sou ciência — sem dogma, sem consolo.
Sou vontade de compreender, até que compreender me destrua.
Jardim do Nosso Amor
Você me confunde da cabeça aos pés
Quando me deixa esperar
Com sua fala mansa e o brilho no olhar
Já não sei o que faço, pra agora pensar
Naquilo que antes me fazia lembrar
E o que, todavia, entendia, irei explicar:
O nosso único jardim do amor
Mas eu sou o pecado humano
Que busca a luta e o desumano
Um desastre em pessoa
Quase me encanto, de tanto cantar a canção
Hoje compus mais uma emoção
De tanto pensar no jardim do nosso amor
Coração perdido
Fez morrer de febre o tenebroso e feliz amor.
Fiz-me dar tudo o que podia, pra tentar salvar...
Mas já era tarde, não havia nada além da dor.
Porém, um suspiro de contato fez-me refutar,
O pensamento — e assim, fez de novo andar.
E quando chegas em casa, se nota cansada,
E vai à cama deitar... vem, abraça-me e volta a me amar.
Percebi que você esqueceu o que aconteceu ao se deitar...
E novamente, o amor esqueceu da dor — e fez-se irradiar.
Quando anoiteceu, lembrou-se, ao meu lado,
Que morreu de dor... e que o tratamento era amor.
Esse indivíduo... chama-se meu coração perdido.
Mostra a cor do amor pra mim
Pois só eu não vi
Pois eu menti
Vai, mostra tudo, enfim
Me admite agora, meu amor
Ah, flor do jardim, floresce sem saber
Até o entardecer do dia
Vem reparar, vem fazer meu peito entender
Que tudo é por causa dela
Vai, mostra minha paz
Que falta no meu peito
Vem logo, dá um jeito
Que todo brasileiro tem
Pelos céus, eu juro, amor
Que toda flor que houver, eu lhe darei
Pelo amor, não deixe ficar sem
Sem amor, por favor
Heus Amor
Por que fui não ser eu, como antes?
Por que mudaste tanto, amor?
Me entreguei de corpo e alma
E de brinde ganhei horror
Vê se esquece meu nome
Vê se morre pra mim
Eu já estou tão triste
Não me machuque assim
Veja nos meus olhos
A imensa melancolia
Veja no fundo dos castanhos meus
E mude sua vida
Volte a voltar, mude ao mudar
Ensine a ensinar, e nada mudará
Vem, segue o meu querer
Vieste a me esquecer?
Vieres sempre a andar a rua,
Ao meio-dia, na sua
Nunca olho a lua
Pois me lembro de você
Nunca vejo o seu brilho
Por que não me concedes me esquecer?
Se soubesses como és linda
Se soubesses como és linda,
Como é vida, meu amor,
Não andaste, não negaste
Nem faltaste ao meu calor.
Sem você, meu amor,
Minha vida há de ter fim,
Minha linda, minha estrela,
Que de mim se fez um sim.
Produzida, na calçada,
Me esperando na jornada.
Teu pai não permitiu,
Mas teu peito decidiu
Que eu, simples e sem véu,
Não convinha ser teu céu.
Meu amor, se cuida,
Enquanto canto sozinho.
Meu amor, não terá
O que não cabe no caminho.
Cantas, cantas, minha vida,
Minha flor do meu jardim.
Diz agora, canta e vibra,
Diz pra mim que sim.
Como encantas, minhas tantas
Poesias que escrevi,
Imaginando nossas vidas
Juntas... por aí.
Tênue Amor
Ah, tênue amor...
Se de amor, só eu senti
É amor,
Lhe deu a flor do jardim,
Que colhi pra pra mim
Mas dei a ti.
Voltes, amiga, colega, companheira.
A lida é passageira,
Mas não há de passar assim —
Nem cá, nem em mim.
Vai... jogue tudo ao ar, amor.
Não me esqueça, por favor,
Ao se deitar na cama.
A cama, amor, é colchão,
Quebra o coração
E me faz viver...
O amor é caminhar
no seu deserto,
E se alegrar com
o seu florescimento
no próprio tempo.
Onde nasce o Sol,
giram os astros
e se ergue a Lua;
O martírio não
pesa a quem ama.
Estar longe e perto
assim é o amor,
E por ele se vive
a entrega por dentro
sem medir o limite.
Onde nada foi dito
ali não é para ficar,
Porque quem ama
reconhece onde é
de fato o seu lugar.
Da Rota da Seda
dele é o aroma,
A astúcia do amor
brinca de mistério
e escapa em silêncio.
Presente nas fronteiras
seja no ar, terra ou mar,
sou eu o teu amor que
vai pelo mundo te guiar.
Ter o mesmo caminho
para nós não é preciso,
não nos basta o jardim
a paixão e o imprevisto.
Sou a flor do amor que
capturada em silêncio,
não cesso de florescer
todos os dias por dentro.
Mesmo que teus olhos
se distraiam com lendas
e com bailantes estrelas,
de ti sou a ilustre habitante.
Meu amor que aqui está
é a tua fonte de inspiração:
com astúcia e atenção
trama ir por pura perdição.
Te fazer ainda mais vivo
é a minha única ambição,
e ser bem maior do que
a Lua na tua constelação.
Prevejo que as mais altas,
duras e distantes fronteiras
serão por ti todas superadas,
somos almas predestinadas.
Da rosa damascena
a pétala solitária
carregada pela brisa,
Só do meu amor
é que você precisa,
e ninguém há
de nos desencantar.
Da mesma maneira
que você comigo
anda sonhando,
Da minha parte
não consigo seguir
adiante disfarçando.
Da rosa tremenda
a pétala repousada
na grama como sinal
da tempestade que
há de ser passageira
e das geminídeas,
elegi ser a Lua sonsa.
De tudo teu para mim
que tens premeditado
Da minha parte
a recíproca é verdadeira,
A boca segue muda
e o coração cantando.
Onde as estrelas
podem ser melhor
vistas é ali que meu
predestinado amor
pode ser encontrado.
A Bakhchisaray é
ouvida nos lábios
do etér dos séculos,
e perpetuo você
em todos os sonhos.
Tenho despertado
no meio da madrugada,
e silenciosa deparado
com o quê há de forte
lindo e infinito para nós.
A verdade é que morro
por estes lindos olhos
cansados do pesadelo
atroz e assim carrego
a nossa jura em segredo.
Bem perto do enigma,
da ampulheta e do minarete
quero encontrar a vida
com amor e apaixonado rito
e ser feliz sempre contigo.
Do Hemisfério Celestial Sul
a nossa sagrada entrega
têm todos os marcos austrais
do que é eterno, sublime
e que nunca terá limite.
A minh'alma, o meu corpo,
o meu amor e o impulso
de Hemisfério a Hemisfério
à ti estão entregues para
te derreter e fazer você
flutuar até o céu noturno
para com as tuas mãos
amenas me tocar como
eu fosse feita de estrelas.
Não é segredo para ninguém
que a cada dia você é meu,
que a gente de pertence,
que um dia você vem
e o amor tem sido o regente.
A rota equatorial orienta
que toda a fortuna poética
do teu amor por mim se
encontra onde as estrelas
são sempre mais visíveis.
Sei que não é do nada
que a insônia romântica
tem me tirado da cama
para sonhar de olhos abertos
com o teu desejo e chama.
É a tua fascinação tão sidérea
que pela lei da atração
tem me feito tua por intuição,
que na madrugada surge dizendo etérea que é o amor chegando para ficar.
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