Texto para fim de Curso para Filhos
É essencial que os pais eduquem os filhos sobre os desafios da vida, enfatizando a importância inquestionável da saúde e segurança. Eles têm a responsabilidade de resistir às birras e comportamentos inadequados dos jovens quando se trata de proteger a saúde e a segurança.
É dever deles exercer a autoridade parental, garantindo que seus filhos adotem medidas essenciais de precaução, como imunização, aplicação de protetor solar e uso do cinto de segurança.
Embora haja espaço para negociação em outras áreas, como participação em eventos sociais, questões que ameacem a vida dos filhos são indiscutíveis.
É imprescindível estar atento ao grau de apatia ou aversão que os filhos possam manifestar em relação a determinadas atividades cotidianas, como o estudo e a execução de tarefas domésticas, uma vez que atitudes de indiferença excessiva podem denotar questões mais profundas, como transtornos do espectro autista ou quadros depressivos.
Portanto, cabe aos genitores orientá-las rumo à autonomia, incentivando a proatividade e a autoconfiança, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades interpessoais e emocionais, como a capacidade comunicativa e a empatia.
A determinação e a habilidade de superar adversidades também se mostram essenciais para vencer obstáculos e aprender com os fracassos.
Essas competências são fundamentais para enfrentar os desafios inerentes à vida humana e para alcançar uma existência pessoal bem-sucedida e relacionamentos interpessoais saudáveis.
Nas famílias pós-modernas, pais e filhos parecem pertencer à mesma geração, o que se reflete de maneira impressionante na harmonia dos gostos em roupas, comidas e atividades compartilhadas, como assistir a filmes juntos, praticar esportes, jogar videogames, ouvir músicas e ir a baladas.
Apesar do envelhecimento, a busca pela continuidade da juventude é evidente, levando ao adiamento das responsabilidades adultas. Isso resulta em hesitação em compromissos amorosos formais, desespero diante da ideia de formar famílias e uma constante busca por mudanças de carreira, sem nunca concretizar nada de significativo.
Os pais muitas vezes projetam em seus filhos uma imagem idealizada de si mesmos, esperando que eles curem suas próprias frustrações.
Essa pressão pode levar a reações diversas nas crianças, às vezes resultando em distúrbios emocionais e uma sensação de abandono, decorrente da falta de uma relação genuína com os pais.
Os filhos podem se sentir sobrecarregados pelas expectativas parentais, perdendo a autonomia sobre seus próprios desejos.
A complexidade da vida cotidiana, caracterizada pela interação com os filhos, compromissos profissionais, obrigações financeiras e desafios conjugais, culmina em uma percepção de "tirania da intimidade".
Este fenômeno é amplamente ilustrado pela rotina doméstica, que pode se tornar avassaladora devido à multiplicidade de responsabilidades mencionadas.
Como resposta a essa sobrecarga, muitos indivíduos atualmente buscam refúgio na esfera pública, onde podem desfrutar de momentos de solidão e introspecção.
A procura por parques e jardins para atividades como caminhadas reflete essa necessidade de distanciamento e desconexão temporária do ambiente doméstico.
Além disso, observa-se uma tendência à centralização do discurso em torno do eu, indicando uma preferência por reflexões e diálogos centrados no âmbito pessoal e individual.
A permissão de usufruto do quarto pelos filhos está condicionada à demonstração contínua de comportamento respeitoso e responsável por parte destes.
Consequentemente, à medida que demonstram um uso adequado e ponderado, os progenitores podem, de maneira progressiva, estender concessões adicionais, como a permissão para manter as portas do quarto fechadas ou a cortesia de solicitar autorização prévia antes de adentrar.
Todavia, é imperativo salientar que a posse de tais prerrogativas não é garantida, pois está sujeita à avaliação contínua do comportamento e à conformidade com os padrões estabelecidos.
Em última instância, a atribuição e manutenção de privilégios residenciais, seja relacionada a um espaço específico como um quarto ou a um bem material como um dispositivo celular, repousam inteiramente na capacidade dos filhos de manterem um vínculo harmonioso e respeitoso com as normas e expectativas familiares.
FILHOS AMADOS... APENAS AMADOS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Em uma sociedade onde ninguém conhece totalmente ninguém, havemos de confiar, ter carinho e apostar a própria vida na confiança em alguém. A própria vida. Não a de um filho; de uma filha. Um ser em formação que não saberá se defender, caso a pessoa em questão não seja quem generosamente julgamos. E qualquer pessoa com bom discernimento sabe que as grandes decepções, seguidas de atos como agressão doméstica e violação vêm exatamente de pessoas acima de qualquer suspeita, pois as pessoas que não estão neste patamar já são evitadas naturalmente. Ninguém confia.
É humanamente e legalmente inviável temer um pai, a menos que esse pai tenha dado algum sinal de perversidade ou apresente um histórico, mesmo fora de casa, de atitudes como essas. Mas um padrasto, não. Nenhuma mãe consciente de seu dever como tal, tanto quanto dotada realmente de amor deixará sua filha menor, nem mesmo o filho, aos cuidados desse padrasto, a menos que ele seja mesmo um pai, por adoção, e tenha motivos fundamentados para se sentir assim. Motivos como o de criar essa criança desde recém-nascida, com amor extremado e nenhum sinal, por mínimo que seja, dessas patologias que geram tanto sofrimento. Afora isto ele mesmo, se tiver consciência e for uma pessoa não suspeita, não aceitará que sua mulher ou companheira lhe diga: "fulano, fique aqui com (...), enquanto eu resolvo umas coisas.". Ele declinará. Dirá que não fica, que isso não é certo, e não terá medo de sua esposa se chatear e brigar com ele. Se tiver esse medo, eis um motivo a mais para se supor que não tenha uma boa índole. Pior ainda, se ele cobrar da esposa essa confiança, demonstrando ainda que veladamente, que deseja ficar a sós com a criança em questão.
Pode ser que a pessoa em que confiamos seja mesmo de confiança quase total; 99 porcento, por exemplo, como nenhum ser humano é totalmente confiável, mas... e aí? Vamos deixar os nossos filhos expostos, ainda que às chances mínimas de 1 porcento, de lhes acontecer algo danoso dentro de casa? Não. Uma pessoa que ama de todo o coração não fará isto. Só mesmo aquela mulher sem o verdadeiro instinto materno, e que apenas depois da tragédia irá dizer aos quatro ventos: "Meus Deus! Nunca imaginei uma coisa dessas! Confiava tanto nele!". Não haverá desculpa para tal mãe. Ela terá apostado a vida de um ser indefeso, por uma confiança que só era sua; não dele. Não teve olhos para as possibilidades, mesmo longínquas, do mal que poderia fazer.
Temos que ter a capacidade de optar entre a falta e o excesso de cuidados, nesta sociedade onde a falta, mesmo que mínima, pode cair nas malhas da tragédia. Será mais feliz a mãe que apostar no excesso de cuidados, pois terá fechado todas as portas para qualquer mal contra seu filho ou filha. Se muitos cuidados serão desnecessários, ela nunca saberá quais, ou até mesmo se todos foram. E se algum cuidado será de fato necessário, ela o terá tido na hora certa, mesmo sem saber, porque sua hora será qualquer hora. Já aquela que resolver pecar pela falta, quiçá pelo meio termo, correrá o risco de proteger seu rebento nas horas desnecessárias e não conseguir fazê-lo nas necessárias, também por não adivinhar.
No fim das contas, a máxima desta questão: preocupe-se com seu filho ou sua filha. mais do que isso: ame. Pelo simples fato de amar, você terá olhos atentos e atitudes zelosas com quem precisa de sua proteção a todo custo e a qualquer hora. Lembre-se de que filhos apenas mimados pelo nosso excesso de zelo terão chances de amadurecer, ainda que um pouco mais tarde, e mudar... já os filhos largados ou criados sem esse zelo, poderão se tornar facínoras... e facínoras, muito dificilmente se recuperam, além de quase sempre morrerem muito cedo. Pensem nisso.
CRIAÇÃO À MODA ETERNA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Os nossos filhos pequenos merecem todo o medo real do mundo que nos cerca. Não só merecem, como precisam desse olhar extremado que não abre a guarda e vai lá no fundo. Mesmo quando não há fundo. Mergulha intempestivamente no caos das verdades farpadas do tempo em que vivemos.
Tenhamos medo por eles, para eles não o terem depois do tempo nem nos contextos equivocados que de nada valerão. Apostemos o nosso couro, quantas vezes quisermos, mas nunca suas essências, no que não é de nosso alcance. Evitemos as ausências disfarçadas; as distâncias amenizadas por presentes; as terceirizações em nome da independência precoce. O sossego prático e frio de nossa confiança nos corações externos.
Eles tanto precisam do nosso exagero, quanto sentem profundamente a falta do excesso desse amor, quando nos rendemos ao descanso de respirar sem culpa e susto... à paz da consciência adquirida por conceitos modernos de criação menos vinculada. Só no passar dos anos, os filhos percebem todo o abandono que lhes demos com belas nominatas contemporâneas embrulhadas em bonitos discursos profissionais.
Sejamos os pais de que a inocência filial precisa. Logo a vida privará os nossos filhos dessas loucuras de amor, mas essa perda tem cura. Ela virá na saudade sempre terna e risonha do que não lhes faltou no tempo em que tiveram a proteção - ou superproteção - de tantas preocupações afetivas.
PARA VIVER UM GRANDE AMOR
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Com toda a liberdade que os filhos devem ter para brincar, fazer amigos, conviver com outras pessoas queridas, a presença dos pais deve ser a mais constante; a mais forte; mais significativa. Dar-se ao luxo do belo pleonasmo de ser a presença mais presente.
Filhos até se acomodam, mas não querem a liberdade extrema de quase não ver os pais. A tristonha liberdade – ou abandono - de ter em outros rostos os mais vistos. Em outras vozes as mais ouvidas. Em outros nomes, os mais chamados nas suas horas de angústias e dúvidas infantis.
O exercício da maternidade/paternidade exige tempo e presença. Contato constante. Evidentemente, o trabalho nos afasta um pouco desse contato, mas deve ser a única justificativa – não forjada – para não estarmos perto de nossos filhos. Melhor ainda, se os filhos tiverem a certeza de que um dos pais estará sempre com ele, na ausência do outro.
Todo filho, ao crescer, será muito mais feliz se tiver a lembrança de que foi educado pelos pais. Não por um monte de gente. A educação fragmentada deixa buracos irremediáveis na vida e no caráter do ser humano, e todo ser humano há de cobrar aos pais – ou a um deles - por esse buraco, e não há de ser das melhores formas de cobrança.
Exercite ao máximo sua maternidade, ou paternidade, no tempo de que dispõe, e procure dispor do máximo possível, de tempo. Pelo menos do seu tempo com os filhos. E se esses filhos têm sua guarda alternada, por questões de separação dos pais, a razão é mais forte ainda, para você aproveitar ao máximo esse tempo já dividido.
Quem se livra do filho, deixando-o constantemente aos cuidados de outros, mesmo nos casos em que dá para ficar com ele ou levá-lo em suas saídas, perde a chance de viver um grande amor. O maior amor de sua vida. A história mais bonita que poderia escrever.
EXPECTATIVAS FILIAIS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Filhos querem contar com nossos olhos,
nosso brilho de alerta e nosso excesso,
pois o preço daquele "deixa estar"
manda suas cobranças para eles...
Eles gritam com gritos ou silêncios
quando a vida lhes fere no vazio,
tira o brio, lhes priva de autoestima
e revela que somos vãs miragens...
Pedem erros, acertos nas ações,
atenções necessárias e nem tanto,
cismas justas, injustas, extremadas...
O que filhos não querem é distância,
nem a calma que diz que tanto faz
ou a paz que relaxa e lhes expõe...
EDUCAÇÃO VISCERAL
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Nossos filhos não aprendem quase nada com os nossos discursos profundamente moralistas e as censuras que lhes impomos. Aprendem muito mais com o que somos e comparam, passo a passo, o que fazemos com o que dizemos. Isso é lei. Não divina nem humana. Mas do tempo.
Com a nossa hipocrisia, eles podem se tornar adultos ainda mais hipócritas ou até pessoas bem melhores, mas neste caso, por absoluta falta de admiração. De uma forma ou outra, sempre haverá um abismo que os fará sofrer e amargar lembranças indeléveis.
Não cavemos em nossos filhos, os buracos evitáveis. Doenças, dificuldades financeiras e até fome ou defeitos cabeludos que não deponham contra nosso caráter podem ser totalnente superados em suas memórias... mas nenhuma hipocrisia será perdoada, sob qualquer pretexto.
PORQUE SOMOS PAIS
Demétrio Sena - Magé
Filhos a gente acolhe. Repreende, critica os erros, aconselha e lamenta, mas acolhe. E como quase todo mundo é cristão, acredita em Deus, este ateu pergunta, com base na própria máxima cristã: não é esse o exemplo que O Próprio Deus dá? Ou não é dito nos templos, que Ele odeia o pecado, mas ama o pecador? E quem somos nós, meros pais/mães, para nos sentirmos superiores a um filho, uma filha?Aprendemos com os nossos erros e podemos, sim, tentar evitar que os filhos sofram com os próprios, porém, se não conseguirmos, eles farão o mesmo que nós fizemos; darão cabeçadas até entenderem onde estão os limites da vida.
Seja como for, filhos a gente ama. Não põe panos quentes, não apoia burradas nem os esconde para não pagarem por eventuais crimes, mas ama. O amor é acolhimento... abraçar para sempre, não importa a idade... é não promover o conceito inaceitável de ex-filho. É deixar levar os tombos, quando não tem jeito... ver sofrer as consequências e depois lamber as feridas, porque os nossos pais fizeram isso por nós, e se não fizeram, estavam errados, porque não agiram como pais; apenas como juízes de condenação fixa... sem julgamento justo.
Filhos a gente acolhe; ama; perdoa; respeita... entende que são seres humanos cujas falhas muitas vezes puxaram pelas nossas. E que esperam de nós o que também esperamos dos nossos pais, quando foi a nossa vez... quando fomos filhos.
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#respeiteautorias É lei
O MUNDO MELHOR A PARTIR DE CASA
Demétrio Sena - Magé
Criemos filhos com amor; informação honesta, realista, valorização cultural, cidadania e liberdade. Aprendi, como cidadão não religioso, mas que admira o cidadão revolucionário Jesus Cristo, que a graça está acima da lei... o amor é o parceiro mais confiável da justiça.
Venho de um tempo em que a vara, os punhos e pontapés eram símbolos da educaçao. Mas eu não concordava, como filho, nem com um tapa. A força física ou as ameaças como xingamentos e advertências truculentas tornam o ser humano inseguro, dissimulado ou, na maioria das vezes, violento contra filhos, cônjuge, sociedade.
Tenho duas filhas de bom caráter, trabalhadoras, incapazes de prejudicar ou machucar pessoas. Foram criadas sem surras. A vara, incentivada nas igrejas, não fez falta na formação delas. E mesmo não tendo dado surras, acho que errei quando, algumas vezes, fui mais exaltado nas palavras, que nunca foram de xingamento, porém exaltadas. Hoje nem essas palavras fariam parte da criação de outra filha ou filho.
Nascemos para evoluir. A Bíblia, que não rege minha vida, mas tem ensinamentos louváveis, evoluiu quando Cristo achou necessário transgredir as leis truculentas do Velho Testamento, para instituir o Novo, no qual prevalecem a graça, o amor e a paz, na resistência aos males da humanidade.
Precisamos contribuir com a extinção de velhos conceitos, inclusive literários, e preconceitos que amarram a evolução. Além do amor, criar filhos orientações realistas (não surreais), liberdade de pensamento e ação, principalmente com exemplos, e permitindo que eles sejam quem quiserem, é a semente para o mundo melhor.
Os testamentos do tempo precisam atender às novas realidades. Atritos de gerações, que tornam a humanidade violenta, nada mais são do que a fuga dos domínios pelo outro. Fugimos dos domínios dos pais, dos mais ricos, mais fortes e/ou poderosos, crendo na reversão, pelo domínio sobre eles, o que gera mais atritos.
Quando ninguém representar ameaça ao outro, construiremos o paraíso aqui. Não em um reino superior. Pensemos nisso, com a criação indolor, sem traumas e revoltas, dos filhos. Creio na evolução humana. Retrocessos como nos últimos anos, acho imperdoáveis.
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#respeiteautorias É lei
A responsabilidade são dos pais em preparar os filhos para lidar com os desafios da vida entender o mundo mostrando que nem todos são iguais, então, identificar e vê o comportamento das pessoas e o mesmo que vê seus caracteres. E isso é um ponto fundamental.
Eles devem ensinar os jovens a discernir entre as armadilhas do mundo e a agir com sagacidade e firmeza. A metáfora de "andar com porcos" reflete a sabedoria de manter distância de influências prejudiciais, tanto por uma questão de prudência quanto por preservação da própria integridade.
A responsabilidade dos pais em preparar os filhos para lidar com esses desafios é um ponto fundamental. Eles devem ensinar os jovens a discernir entre as armadilhas do mundo e a agir com sagacidade e firmeza. A metáfora de "andar com porcos" reflete a sabedoria de manter distância de influências prejudiciais, tanto por uma questão de prudência quanto por preservação da própria integridade.
"Ao ver ontem na tv, o drama de certas mães, rogando internaçao forçada aos filhos drogados,
me veio essa triste reflexão."
É muito fácil amar um filho bom e obediente.
É muito fácil amar um filho honesto e trabalhador
É muito fácil amar um filho Doutor (vaidade das vaidades)
É muito fácil amar um filho que te enche de mimos e carinhos
Difícil é amar um filho drogado
Que não seja este último ítem, a parte que à tí caiba nesse latifundio Mãe!
☆Haredita Angel
"O pai pode ser responsável por garantir aos filhos; boa alimentação,
boa educação escolar, boa moradia...
O pai pode ser responsável por dar aos filhos bons conselhos,
por dar bons exemplos, por indicar bons caminhos...
A única coisa coisa que o pai não pode ser responsável é pelo acabamento no caráter de cada filho!"
☆Haredita Angel
Pais e filhos
Sem crítica!
Argumentos tais como:
Vocês que que não têm filhos, crianças, animais...
São argumentos pobres e nada nobres, inclusive ofensivos.
-Hoje sexagenária vos digo: de tudo e mais um pouquinho já tive, possuí e criei.
Então, falo de cadeira sobre criar gente e entregar à sociedade gente de bem.
Filhos tenho dois. Criados, bem criados e, entregues à sociedade com muito gosto, posso dizer. - Meus filhos meus hóspedes! - Esse foi o meu lema ao criá-los.
Hospedei-os em meu útero, minha casa, minha vida e meu coração. Mas de nada disso os fiz proprietários e sim beneficiários. -Vejo com tristeza que nos dias atuais está faltando essa noção entre pais e filhos
(talvez por ânsia de conseguir um amor que só se concebe posteriormente com a admiração).
Com isso está sendo jogado na sociedade criaturas fracas, egoístas, tiranas, sem objetivos e até suicidas. Pois pelo simples fato de nascerem, já lhes são implicitados que a tudo têm direito. O mestre mundo não costuma recepcionar bem essas criaturinhas. Pensemos nisso e criemos filhos melhores para o mundo e com isso eles terão o mundo melhor para viverem.
Glória a Deus, paz e luz!
☆Haredita Angel
Deus fez o homem e a mulher. Quis Deus que fossem dois e não somente um a transmitirem aos filhos o lado masculino e feminino da afeição, do respeito, da caridade e do amor que deve reger um Lar. Quando a humanidade se conscientizar de que os Mandamentos das das Leis de Deus devem ser aplicados em todas a situações, não admitindo qualquer exceção às legislações iníquas que campeiam na terra, aí sim, todo o mal será varrido da nossa crosta.
Que Deus seja conosco!
☆Haredita Angel - 05.12.13
Mães faíscas de luz
- Mães, às vezes se entristecem com seus filhos.
Ficam magoadas.
Dão-se um tempo para digerir algumas situações.
Frustram-se.
Explodem...!
Mas, essas pequenas porções cósmicas,
faíscas de luz divina,
perfumes da natureza,
que Deus sorrindo usou para criar Vidas...
Nunca e jamais deixam de amar seus filhos.
☆Haredita Angel
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