Texto para a Pessoa que eu Amo
Sleepless night: Pude sentir seu cheiro, um doce aroma de solidão, invadiu minha respiração, eu não estava acordada, não de verdade e sabia disso. Depois de ouvir sua voz em meus ouvidos e sentir seu corpo quente ouvi um barulho e este barulho não vinha de dentro de casa. Olhei pela janela. Você estava ali, balançando-se no balanço antigo o outro balanço – aquele que ficava ao lado deste – estava molhado por culpa da chuva. Você não percebeu minha presença, fiquei da janela a te observar, não queria que eu fosse vista.
Seus lindos cachos castanhos-escuros balançavam ao vento. De repente, alguém; era ela. Esse magnífico protótipo que tem o doce coração da minha jovem, em meu lugar. Ela foi até você, olhou para ti por uns segundos e lhe abraçou. Grande abraço, linda demonstração de afeto que era minha em outros sonhos. Ela disse algo em seu ouvido, algo que a deixou tímida e vermelha. Ela segurou sua mão, olhou para seu rosto, olhou para cima – pude ler seus lábios, ela disse: “essa não, chuva!” acompanhado de gotículas minuciosas de chuva. Você desviou o olhar dela, olhou para cima, ao voltar seu olhar para frente, ela não estava mais ali, havia desaparecido deixando para trás seu cheiro, aquele, o cheiro da manhã. Você estava sozinha novamente, segurando o ar. Abaixou seu rosto, pude sentir a frieza daquela lágrima ao cair no chão.
Sussurrei para mim : “eu sabia!”. Você olhou para a janela, logo seus olhos me encontraram. Como eu esperava, você sorriu. Continuei olhando para ti, com um olhar triste e doloroso.
Seus lábios não conseguiam pronunciar uma única palavra, aquela engasgada em sua garganta. Você precisava, e disse. Quando disse, já era tarde demais, suas últimas palavras ecoaram dentro de mim, ao me fazer acordar: “hoze!”. Um som rouco, por consequência do choro preso dentro de ti e da noite gelada que estava por vir.
Outra longa noite de insônia!
Eu percebi, depois de muito pestanejar que aquela moça era mais do que mostrava-se, muito mais do que o mundo estava adaptado a ver. Ela era uma mistura de doçura e acidez, caos e calmaria, turbulência e dias quentes. De fato, aquela moça era um ser ainda tão indescritível que eu, na ânsia de desvendá-la, decifrei com meus olhos míopes um dos tantos labirintos construídos em seu coração.
Aos outros olhos aquela moça fez-se sorrisos e cuidados. Sem pedir nada se foi ouvidos para aqueles que melancólicos necessitavam de acalanto. Era a ponte, o pedestal, a âncora dos naufragados, a luz dispersa na escuridão. Ela nada pedia ao mundo, doava-se de coração aberto e por vezes esquecia suas próprias e silenciadas dores, ia, com o sorriso brilhando sobre a face, cuidar dos corações alheios, das almas que procuravam incansáveis por paz.
Mas quem diria que aquela moça –a do sorriso largo- traria consigo o segredo do sentir? Quem, neste mundo tão individualista, olharia para aquela moça aparentemente forte e veria uma menina com medos, receios e dores? Creio que nessa troca de sentir, poucos pararam para ouvi-la e raras pessoas a conheciam de fato.
Porque ela, ah, ela era mais do que o rosto dizia, do que a risada falava. Ela era a maturidade de uma mente firme, cheia de princípios e verdades. Ela era o medo do erro, a tentativa árdua dos acertos, o receio do não conseguir. A vi por muitas vezes gargalhar com uma sombra pairando no olhar, e entendi por fim, que o silêncio é necessário e revelador quando deixamos o coração trocar confidências.
Hoje talvez eu ainda não a conheça, pois esta moça é mutável como o vento que dança em seus cabelos, mas acredito que sei enxergá-la como poucos conseguem. Eu vejo seu coração, falo com sua alma, desvendo suas entrelinhas. Mas acima de todas as coisas, eu aceito os seus silêncios.
RETICÊNCIAS .....
Quando você diz: EU SINTO MUITO ter te magoado
Você está tentando justificar seu erro ou pecado
Pois nem sempre o SINTO MUITO é necessário
E jamais terá o seu lugar
Se acompanhado não está
De arrependimento e misericórdia
E quando você diz: FOI SEM QUERER que feri você
Não acredite, pode crer,
VOCÊ não está sendo sincero
Pois o que você quer ou o que quero
Tem seu poder dentro de você e de mim
Por isso, o FOI SEM SEM QUERER, mesmo assim,
Pode ser coisa decidida e pensada
Precisa ser acompanhada
De arrependimento e perdão
E quando você afirma: "NUNCA/JAMAIS" quero saber de ti
Desconfie, pois por aqui
Ninguém tem palavra determinante para assim afirmar
O mundo suas voltas dá
E nestas Idas e vindas pra lá e pra cá
Ninguém deve jamais esquecer
Que amanhã é outro dia
E que tudo pode acontecer
Se você teima em dizer:"NÃO SINTO SAUDADE"
Está aí uma grande inverdade
Saudade faz parte de quem amou, viveu, se apaixonou
Ela está bem no fundo do baú do coração
Às vezes suas lembranças nos fazem sofrer, outras vezes não
Só não podemos achar que ela não exista e então,
Nos convençamos que ela solenemente
Acompanha a vida da gente
Quer queiramos ou não.
E por fim, quando você disser "EU AMO VOCÊ"
Lembre que amor é perdão, aceitação,
Não arde em ciúmes, tudo sofre, tudo espera, tudo crer,
Tudo suporta, tudo supera
Não fere, não magoa, não pisa, não se exaspera,
Não esmaga com palavras ou ação
Se isto acontece, amor não existe, é pura ilusão
Não é que o amor cubra defeitos, não é isso não
Porém jamais irá sobreviver
Pois a maior virtude entre o outro e você.
Não há como esconder, é o próprio AMOR.
EU E VOCÊ
Me perdi em meus pensamentos
E por um momento teimei em não querer pensar
Mas me deixei levar pelas lembranças
De tudo que contigo vivi, e descobri
Que apesar de toda dor e decepção que te causei
Ainda assim,
Percebi que valeu a pena sim
E enxerguei que o amor foi maior que a dor
Porque só o amor tudo supera,
Suporta, acredita,
Consegue sobreviver a tudo
Seguir em frente é necessário
Porque somos o que semeamos pela estrada
E não adianta nada remoer o que passou
Descobrimos que a linguagem do amor
É perdão, recomeço, aceitação
É virar pelo avesso se preciso for
Só não se pode é permitir que o amor
Bata asas e nos deixe
Assim vivamos cada dia a intensidade da vida a dois
Não se preocupando com o ontem ou com o depois,
Mas com o aqui e o agora com intensidade
Sem mentiras ou falsidades
Porque o amor é essência pura e bela
Por fim, o que importa é que sou teu e tu és minha
Amada, querida, sonhada, preterida, desejada,
Nos queremos, nos pertencemos,
Mesmo com tantas diferenças é verdade
Mas na realidade, somos o côncavo e o converso
Por esta e tantas realidades eu te peço
Não deixemos a chama apagar
Tudo é mais bonito se você comigo está,
Somos o complemento um para o outro assim
Porque o grande cerne de tudo é:
Que eu não vivo sem você e não há você sem mim
SONHOS
Eu tenho sonhos
De ver o preconceito acabar
De ver os negros e brancos se abraçar
E todos descobrirem o valor de amar.
Eu tenho sonhos
De ver a pobreza acabar
E ver as pessoas uns aos outros ajudar
E uma nação desenvolvida e espetacular.
Eu tenho sonhos
De um dia saber ao acordar
Que o homem do campo tem voz, vez e lugar
Que merece também seu direito a conquistar.
Eu tenho sonhos
Que me fazem escalar montanhas
Que me levam aos patamares da esperança
Que me fazem sentir mais uma ez ser criança.
Eu tenho sonhos
De conquistar o que tiver ao meu alcance
De tornar a vida mais bela e fascinante
Pois a vida acaba, e se acabar... não tem mais nada a pensar.
Cansei da coleira.
Nasci de alma livre.
Minha alma e livra dela eu faço meu prazer.
Meu prazer sempre foi ser submissa a ter dono.
Sinto prazer em servir a quem sabe, de mim tirar meu melhor.
Seja meu Dom ,meu Sr. Serei sua ,o seu brinquedo, De coleira serei sua.
O Sr. Não se perca em seu Dom.
Não tente castigar e machucar minha alma ,que é tão livre quanto meu desejo de estar com o Sr.
Tua coleira não prende minha alma.
Está alma nasceu livre ,quer gosta ser submissa, o que Sr, não percebeu cada chicotada de dor que me dava prazer ,também fortalecida minha alma , hoje é livre forte.
Alma tão forte de ser livre que nenhuma coleira e capas me segura.
Tu foi cruel e perdeu o Dom.
Não soube reconhecer a escrava que tinha ,não soube reconhecer os desejos medos e prazeres, não soube reconhecer seu limite de até onde um Dom pode chegar.
Não quero mais sua coleira,não quero mais seu cheiro nem ouvir suas ordem.
Sou alma livre forte.
Te usei para onde hoje estou.
Sou uma Felina, e os felinos que escolhe quem vai servir.
08.02.22 .a:.d.:T. M3squ1n1 sub.
Quem é a garota do abismo, uma artista? uma maluca?, alguem que só esta tentando?, bom eu sei e não sei quem sou, eu realmente sou uma artista, eu pinto quadros, escrevo poesia, e faço o mundo ter mais graça, porem eu tambem devo ser uma maluca, quem sabe quem é verdadeiramente são hoje em dia?, bom eu não faço ideia.
Sei que a garota do abismo é uma mulher forte e ao mesmo tempo uma mulher fragil, uma mulher feliz e uma mulher triste, Essa sou eu, a mais genuína verdade.
Pai, em Nome de Jesus, eu declaro que creio no Sacrifício de Jesus na cruz para me salvar, e na Sua ressurreição. Por isso, eu te peço perdão pelos meus pecados e que o Mesmo Sangue derramado na cruz cubra toda a minha vida e me purifique de todo pecado e injustiça.
Eu confesso Jesus como Meu Único Senhor e Salvador e recebo o Teu Espírito Santo em meu coração para que, a partir de hoje, eu me transforme na pessoa que tu desejas que eu seja.
Endireita os meus caminhos, Senhor. Escreve o meu nome no Livro da Vida e me faz um participante da Tua Herança Eterna.
Em Nome de Jesus, quebro todo o vínculo que eu tenho com as trevas para aceitar Jesus como Meu Único Senhor. Amém.”
Positividade acima da tristeza
Positividade. Uma das coisas mais importantes na vida de alguém!
Transmitir positividade, reciprocar amor e demonstrar carinho.
Ah, se toda pessoa fosse assim...
Na verdade, no interior de cada um existe um pouco de positividade.
Não conseguimos enxergar essa positividade dentro de nós, porque não queremos, se realmente quiséssemos enxergar, seríamos muito mais felizes.
Ajude as pessoas que não são felizes, ajude-as a encontrar a verdadeira felicidade.
Porque vendo alguém feliz, você se sentirá feliz. Troque energias, conheça mais pessoas, conheça o mundo! Eu concordo que o lado ruim da vida, é péssimo. Nem sempre estamos de bom humor.
Mas pense. As coisas ruins são passageiras, e quando se é feliz o tempo passa mais depressa.
Com a tristeza, reparamos em cada detalhe ruim, e não reparamos que ainda respiramos, e que estamos vivos.
Não há nada melhor, do que acordar e ver que ainda estamos vivos. Independente da sua crença, agradeça.
Às vezes somos ingratos por coisas tão desnecessárias, que nem percebemos.
Muito se escuta falar sobre a paternidade, já vi alguns falando que é como ter um coração batendo fora do peito, outros dizendo que é tanto amor que dá vontade de chorar, outros simplesmente não conseguem expressar. Minha experiência, independente das ideias que aprendemos desde cedo na sociedade, sobre a paternidade, foi um tipo de sentimento/sensação diferente de tudo que eu já experimentei na vida. Foi como se a vida tivesse feito um sentido maior, sentir orgulho, alegria, encantamento, prazer em simplesmente olhar aquele ser humano nos olhos. A paternidade pra mim é a maior ligação com nosso lado animal e instintivo. É como se mesmo que eu não soubesse de nada que sei, mesmo que eu tivesse sido criado numa selva longe da civilização, ainda assim eu sentiria o que sentir.
A paternidade é pra mim uma grande gritaria de silêncios profundos que tocam a alma.Tiago Szymel
Bom,às vezes nós temos momentos inesquecíveis que guardamos com muito carinho e amor
Esperamos que esses momentos sejam guardados pelas outras pessoas com quem passamos também.... mas não é bem assim,sinto que as vezes as pessoas não têm sentimentos ou simplesmente não enxergam quem os realmente faz bem, e quem realmente quer vê-la feliz e fazer de tudo para tirar um pequeno sorriso.
E essas pessoas que deveriam ser valorizadas são rejeitadas como algo descartável.... bom eu sou uma dessas pessoas, ja gostei de muitas pessoas e fiz de tudo por elas mas nunca deu certo.
Pra finalizar eu queria falar que quem passa pela mesma situação queria dizer pra ficar tranquilo que alguma hora vai chegar uma pessoa que faça o mesmo por nós, e não faça nenhuma besteira, sua vida não vale um amor mal compreendido
SADBØY
Uma noite. Uma única noite. Será que foi só isso? Talvez para você tenha sido, mas para mim não. Ah... pra mim significou muito mais. Aquela taça de vinho, aquela lua cheia (de vida), aquele olhar que sorria, as palavras que voavam... detalhes assim não saem da minha retina. Ficam cravados.
Eu ainda posso sentir o cheiro, a mão na nuca, sua boca na minha, o gosto de álcool e de desejo. Ainda posso sentir o coração pulsando acelerado, os pelos arrepiados e a cabeça perdida em pensamentos. Eu ainda posso sentir você aqui porque a intensidade de uma noite dura muito mais que doze horas. Foram toques que dançaram ao som de sussurros, beijos que gritaram em liberdade, sorrisos genuínos. Ainda que breve, foi real. E não posso acreditar que tenha sido unilateral. Seus olhos me contaram, seu corpo comprovou, as palavras não mentiram e um sorriso se abriu. Confessa, vai, você também sentiu.
Foi um espetáculo. Não, talvez só um ensaio, mas no palco da sorte. Não gosto de falar em sorte, mas não sou capaz de dizer o que aconteceu ali. Sorte, azar, acaso, destino, loucura... É foi uma loucura, mas não foi só uma noite. E ainda que não se repita, não foi só uma noite. Não foi.
É preciso ter forças para seguir em frente
quando o chão desaparece debaixo dos pés.
É preciso ter coragem para encarar o sol da manhã
quando a noite ainda mantém seu peito no breu.
É preciso ter coração para lutar pelos seus sonhos
quando todos dizem que você nunca vai conseguir.
É preciso ter fibra para reconhecer os erros e desvios de rota
quando todos te apontam o dedo julgador.
É preciso ter pulso para se perdoar e
assumir que nem todas as escolhas foram acertadas.
É preciso
mesmo que não baste.
"Me dói a cabeça. Sinto náuseas.
O que anda sobrando da minha vida é apenas o que não passa pelo ralo. Tudo está desmoronando.
Sinto raiva e quero chorar por continuar nessa inércia, por não tomar uma decisão. Me estresso comigo mesma por ser tão estúpida.
Por que não posso ser mais forte do que aparento ser?
Eu não caio, me levanto uma centena de vezes. Sou cabeça-dura (pra quem me conhece bem), mas não sei a hora de parar de dar corda para um brinquedo quebrado há muito tempo.
Se não funciona mais, por que continuar com a ideia de que um dia irá concertar?
Às vezes acho que o problema está em mim, afinal a vida é de quem?
Dessa vez não vou poetizar, não vou rimar, não vou fazer nada... é só um desabafo tremendo de quem cansou de ver a vida passar.
Eu não quero ter que cuidar dos problemas dos outros, não quero ser conselheira de ninguém - muito menos psicóloga - não estudo pra isso. Não sou obrigada a tentar salvar nada. É egoísta da minha parte, mas não quero o que não acrescenta. Não quero volume, entende?
Bagagens desnecessárias precisam ser dispensadas.
" - Senhores passageiros, última chamada. Embarque pela direita, e tenham uma boa viagem. Até logo"
Pele preta
Quem é esse neguinho
Dos olhos escuros
Cabelo preto
Da pela preta?
Quem é esse neguinho
Que veste bonito
Sorriso branco
Da pele preta?
Que é esse neguinho
Que corre descalço
E sonha com a vida
Da pele preta?
Quem é esse neguinho
Que se sente sozinho
Rodeado de gente
Da pele preta?
Que é esse neguinho
Que parece comigo
Tem o mesmo sorriso
E da pele preta?
Quem é esse neguinho
Da pele preta
Acorda de manhã
Toma o seu café
Já sei, ele chama Tairan.
Você sabe o que é Filatelia?
Por: Klara Wingler
O termo Filatelia é formado das palavras gregas phílos (amigo, amador) e atelês (franco, livre de qualquer encargo ou imposto), o executor dessa arte e ciência, é chamado de filatelista. Pessoa dedicada ao estudo e prática de colecionar selos postais.
O primeiro selo postal surgiu na Inglaterra, em 1840, identificando o pagamento da taxa de serviços postais e foi nomeado de “ Penny Black “ pelo Sir Rowland Hill membro do parlamento do Reino Unido, que sugeriu a coroa britância a criação de uma taxa a ser paga adiantadamente para portear uma correspondência . Em alguns países da Europa, a Filatelia chega a ser matéria obrigatória no currículo de escolas.
A coleção de selos antigamente era muito comum e já chegou a ser o passatempo mais popular do mundo. Na Chinha são mais de 40 milhões de adeptos tendo 30 milhões de colecionadores, nos EUA são quase 2 milhões e movimentava aproximadamente U$ 16 bilhões de doláres por ano.
Os selos tem como principais conceitos para os colecionadores:
- Bloco Comemorativo:
Conjunto de um ou mais selos, emitidos para marcar um acontecimento especial, impressos em pequena folha, que pode ser usado no todo ou em parte do porteamento da correspondência.
- Selo comemorativo:
Emissão temática para registrar fatos, datas, eventos de destaque e homenagear personalidades, em âmbito nacional e internacional.
- Selo especial:
Emissão temática que não está relacionada à comemorações ou eventos específicos, voltada à demanda filatélica nacional e internacional.
- Selo ordinário:
De tiragem ilimitada e prazo de circulação indefinido.
- Cartela temática:
Produzida em papel cartonado, ilustrada com motivos que reúnem emissões específicas, relacionadas a temas de grande apelo para colecionadores ou compradores eventuais. Podem ser personalizadas com marcas de empresas ou outras instituições que desejem transformar o produto em brinde.
- Coleção anual de selos:
Conjunto de todos os selos emitidos anualmente, organizado em álbum com capa ilustrada tendo como motivos alusivos às emissões do ano de referência e assim contendo breve texto sobre as mesmas.
Possui grande aceitação no exterior, sendo oferecida preferencialmente a clientes que realizam negócios fora do país.
Os selos são ilustrados com temas artísticos e culturais, alusivos a temas específicos, razão pela qual se tornam peças de colecionamento muito procuradas e de alto valor agregado. A atividade continua sendo exercida. Nos Estados Unidos, juntar quatro selos com a imagem do avião Jenny pode render ao colecionador quase US$ 3 milhões de dolares. O uso da internet facilitou a troca e venda para os colecionadores que possuem grupos e criam postos de trocas.
No Brasil.
O primeiro selo brasileiro foi criado em 1° de agosto de 1843, nomeado “Olho de Boi” fazendo parte de uma série de três valores: 30 réis, com tiragem de 856.617 exemplares; 60 réis, com tiragem de 1.335.865 exemplares e 90 réis, com apenas 341.125 exemplares.
Sendo o segundo país do mundo a emitir selos postais, com o passar do tempo foram criados os selos “Inclinados” (1844), “Olhos-de-cabra” (1850) e os “Olhos-de-gato” (1854).
Os primeiros selos comemorativos foram emitidos em 1900, homenageando o 4º Centenário do Descobrimento do Brasil, mas somente em 1906 foram feitas emissões comemorativas com repercussão no exterior, estando no 3º Congresso Pan-Americano.
“ Em 1969, artistas plásticos e desenhistas promissores foram contratados para melhorar a qualidade das nossas emissões comemorativas e a Casa da Moeda foi reequipada para garantir uma impressão compatível com o novo padrão, dentre as providências que foram adotadas para incrementar a Filatelia.” - Blog Correios
O dia 5 de março é dedicado aos Filatelistas Brasileiros.
QUANDO AMADURECEMOS
Quando amadurecemos, passamos a enxergar a vida de outra forma.
Quando amadurecemos, queremos simplificar a vida e as coisas.
Quando amadurecemos aprendemos a tolerar não porque o outro merece, mas para nos preservar.
Quando amadurecemos, aprendemos a podar a arrogância e a mesquinhez, a dar chances.
Quando amadurecemos enxergamos que a vida é mais bonita.
Quando amadurecemos percebemos que ainda temos muito que aprender na vida, e que ninguém pode aprender ou viver sozinho. Precisamos de Deus, de pessoas, de família, de amigos, de relacionamentos profissionais e o mais importante é que precisamos de relacionamentos saudáveis, com pessoas sinceras, honestas, pessoas que nos fazem bem, que nos querem bem e acreditam em nossos sonhos.
Querendo ou não refletimos em nossa vida exterior a nossa vida interior, ou seja, refletimos o que somos por dentro. Por muitas vezes agimos por impulso e/ou até de acordo com o nosso estado de humor, às vezes erramos, às vezes acertamos. O importante é não desistir de buscar a realização dos sonhos e a paz interior.
Fico torcendo para que as pessoas sejam mais ativas e tenham coragem de buscar a realização dos seus sonhos e procurar sua própria felicidade, pois sim, acredito que quem é feliz deseja felicidade para os outros.
“Oferecemos diariamente aquilo que temos. Se temos amor, transmitimos amor. Se temos felicidade, transmitimos felicidade, Se temos paz, transmitimos paz.”
“Devemos ser mensageiros de coisas boas e espalhar felicidade e amor para quem pudermos alcançar.”
Observando as pessoas percebo que elas não conseguem enxergar o quão o mundo e as pessoas são maravilhosos (claro que existem umas pessoas que só Deus na causa rs brincadeiras a parte), talvez eu não percebesse isso há pouco tempo também, a cada dia uma nova lição. O mundo é maravilhoso e muitas pessoas preferem colocar uma venda nos olhos e não enxergar isso. Se todos se permitissem ser feliz o mundo com certeza seria um lugar muito mais maravilhoso e incrível, mas infelizmente o ser humano gosta de buscar uma felicidade que “nunca” terá, oferecendo então infelicidade.
Sabe qual é a pior parte?
Gente infeliz fica profundamente atordoada, incomodada, possessa com a felicidade do outro, e se esforça com todas as forças, de corpo e alma, para julgar, causar infelicidade ao seu redor. Planeja e cria situações maldosas com o único objetivo de destruir alguém, inventam mentiras e discórdia para acabar com a vida da outra pessoa, tentam de toda forma apagar aquele sorriso frouxo que aparece no seu rosto.
Muitas pessoas abrem mão de seus sonhos, ou então são tão acomodadas que não conseguem se levantar e correr atrás de seus sonhos, às vezes até por covardia, medo, insegurança, simplesmente inibem sua própria capacidade e tornam- se pessoas frustradas e amargas. Por não conseguir algo bom para si passam a vida procurando “pelo em ovo”, procurando maneiras de espalhar esta infelicidade e contagiar outras pessoas com esse sentimento desprezível, além de prejudicarem a si mesmo, prejudicam também os demais, principalmente se for alguém feliz, tornando-se duplamente nocivos.
A felicidade incomoda!
Em muitos momentos a vida nos prega peças e devemos saber lidar com a situação erguer a cabeça e continuar, mas essas pessoas vivem constantemente se sentindo frustradas e insatisfeitas demonstrando uma necessidade doentia de multiplicarem a infelicidade que sentem, considerando como afronta a alegria de alguém. Ao que parece, a satisfação maior que conseguem sentir, é a insatisfação do outro. A vitória para elas é ver o outro derrotado (de preferência com a sua colaboração). O prazer delas é o desprazer que conseguem proporcionar ao outro.
Querem a qualquer custo companhia na sua infelicidade, no seu sentimento de fracasso, na sua constante e infindável frustração diante da vida. O resultado, é que cada vez se sentem mais frustradas!
Caros leitores, digo-lhes mais, o mundo em que vivemos é imenso, e as possibilidades sempre existem!
Se uma porta se fecha de um lado, outra se abre em algum lugar.
Quando nos empenhamos em destruir a imagem de alguém, deixamos passar muitas oportunidades para construir a nossa própria felicidade. Quando ocupamos nosso tempo armando situações para prejudicar e causar mal para alguém, ficamos sem tempo para planejar e construir a nossa felicidade. Será que vale a pena?
Ao invés de sempre buscar um culpado para seus erros e problemas, as pessoas deveriam cuidar do seu próprio eu, e buscar a felicidade interna e externa sem culpar, invejar ou causar mal a outra pessoa.
Aceite (que dói menos) as rasteiras que a vida lhe dá, levante-se e siga em frente, não desista dos seus sonhos.
A sua felicidade depende exclusivamente de você!
“Quando amadurecemos, aprendemos a arte de dar paz a nós mesmos.”
"Kathleen Lucena"
( inspirado nos textos de: Jackye Monteiro e Maria Aparecida Francisquini
Psicóloga )
Depois de tanto sofrer por você, caminhando pelas estradas dessa vida, encontrei um motivo para continuar. Aquele vaso de flores em um momento primaveril, me fez enxergar que existia vida sem você.
Tomei coragem para levantar da cama naquela manhã de Segunda – feira, abri um belo sorriso me espreguiçando, tomei banho cantando uma canção animada e tomei o melhor café da manhã de toda a minha vida, com direito a todas as coisas mais gostosas que nos fazem engordar.
Deixei de acreditar em padrões de beleza, quebrei as regras e dei o meu ponta pé inicial brindando ao Girl Power e a igualdade entre homens e mulheres.
Deixei a vergonha escondida atrás do meu guarda – roupa, encarei seus olhares confusos e curiosos. E decidi lutar por mim e não mais por nós dois. Afinal não existia nós dois. Existia somente uma garota que foi rejeitada pelo seu amigo, grande amigo, o quase amizade colorida.
Sabe aquela música If were a Boy? Dedico a você. Porque se eu fosse um garoto, abriria a porta do carro para uma garota, levaria para tomar sorvete, a trataria como a melhor das mulheres da terra. Faria isso todos os dias e não somente quando eu a quisesse do meu lado.
Você foi egoísta, sim, você foi. Esqueceu das tardes que passei ao lado enquanto você se lamentava por algo, ou até mesmo das férias de verão jogando vídeo game.
É o tempo passa e as pessoas mostram suas verdadeiras caras, somente com o tempo pude ver quem era você. Um completo galanteador, mas com cara de nerd, pagando de bom mocinho.
É um pouco tarde para voltar atrás, e pedir perdão querido. Não vou estar te esperando, se pensou isso está completamente enganado. Desculpe baby mas não caio no seu jogo, game over pra você.
NÃO NOS RELEIO MAIS
Se nos esbarrarmos por aí, não olhe para mim franzindo o cenho, não olhe tentando decifrar, dado que vou passar com a minha face quieta e tranquila de quem não tem mais tempo para escancarar os motivos do porquê não deu certo ou para reformular aquela longa lista que vislumbra o seu mau caráter. Não olhe fingindo também que achou normal. Na verdade, olhe como quiser, quem sabe posso até cumprimentar você, e caso isso ocorra, será, sem dúvidas, sem grandes gestos de reprovação.
É que eu podia estar até hoje rugindo aos quatro ventos o quão covarde você foi. Podia falar das promessas vazantes e da sua capacidade de deixar até o porteiro decepcionado com aquela cena ridícula da sua partida com direito a um forte bater dos portões, enquanto eu quem chorava e urgia embaralhando as palavras, perguntando como você havia tido coragem de fazer tudo aquilo de novo.
Eu podia falar das mentiras absurdas, e das tentativas frustrantes em que você parecia acreditar nas suas próprias desculpas, como se achasse, em tais ocasiões, ser de fato aquele personagem, um que criou tão longínquo de quem é quando a máscara cai. Eu podia falar para as pessoas as partes que elas não viram, que só a minha dor conheceu, fragmentos que são ainda piores do que os que todos os já descrentes de você conseguiram na época, captar. Eu podia escrever centenas de textos, um sobre cada situação inacreditável que me propus passar pela esperança barata que comprei de você. Eu podia expor sobre aquela vez em que desviou os olhos e fingiu por mais de cinco minutos que não ouviu nada, mesmo tendo em mente a lembrança da sua audácia de citar dias antes que quem desvia o olhar e pensa muito para responder, provavelmente não é confiável.
Podia dizer para os seus amigos para ficarem de olhos abertos, porque não duvido nada que qualquer um deles possa ser a próxima vítima dos seus surtos de vestir uma fantasia que não lhe é cabível. Podia chamar a sua mãe e sua família para conversar, e contar daquela festa em que você fez um teatro tão bem feito, que talvez a saída seja lhe matricular em um curso avançado de artes, ou em um psiquiatra.
Eu podia continuar escrevendo este texto até dar um livro só de parágrafos de tudo que eu podia fazer e falar com o rancor do que você plantou de inadmissível em mim. Eu podia. Só que o seguinte é que não sinto mais necessidade de chamar a sua atenção para tentar receber algumas novas migalhas justificativas, tampouco sinto o desespero de lembrar tanto que devo esquecer a ponto de atrasar o árduo trabalho do tempo. Já não é mais a hora de rever o que ficou embaçado, a etapa de releitura está finalizada.
Não ache que estarei sendo indiferente para que deixe em seus pensamentos o tanto de perguntas que já deixou nos meus. Não é um evento de vingança, paga na mesma moeda quem ainda faz as contas do troco, o que não é o meu caso. Não ache que estarei sendo educada para que afete alguma parte do seu ego intacto pelas vezes em que fiquei no chão frio sem reparar o tamanho do disparate. É apenas e somente, o fato de que tenho muita coisa para fazer, sem mais paciência para repetições. É apenas o meu cansaço do que nada acrescenta. É apenas, a maturidade. Ela nos acalma, nos leva a entender que não dá para consertar um carro quebrado pela milésima vez, melhor comprar um novo. Ela nos leva a querer somente o que impulsiona. Ela fez com que, eu simplesmente ingerisse e observasse que o mundo não tem os seus olhos e nem a sua cabeça errônea, ele tem muita gente que não vira as costas. Ele tem gente com princípios, gente com capacidade de crescer sem deixar rastros de sangue sujo por aí, e acima de tudo, tem gente que já alcançou o grau no qual estou: que liga mais para o curso de espanhol do que para um passado que já não faz a mínima diferença de quais tantos a mais segredos esconde. É que seguir em frente não foi difícil como eu imaginava a uns meses atrás, difícil mesmo foi estar com você, foi padecer e aguentar.
Não quero mais respostas, as que preciso estão aqui, vêm de mim, são sobre o que sei, sobre as minhas capacidades, e estas verdades agora me bastam. O que vale é a minha consciência, que vive mais do que limpa, diferente do peso que o seu travesseiro tem que suportar. O que vale é a minha leveza e meu futuro. E a única certeza que tenho é que em nenhum dos dois tem espaço para você. Não existem mais linhas em branco, mais falta e nem mais brechas, apenas olho agora para um livro velho que de tão distorcido e empoeirado atrapalhou a minha vista e a minha respiração, deixando após o encerramento apenas um gosto maior em valorizar o oxigênio que recebo ao não fixar em obras polvorosas.
Então, se nos esbarrarmos por aí, olhe franzindo o cenho, olhe tentando decifrar, e olhe até fingindo também que achou normal. Só não olhe pensando que vai conseguir despertar novamente a louca detetive que fez surgir em mim, porque será então, a primeira vez nisto tudo, que você se iludirá.
NINGUÉM AGUENTA MAIS
E agora? Para quem vou falar de nós? Sua camisa ainda está no armário, seu cheiro sempre impregna o edredom, seu fantasma ronda minha aura e nunca sei qual vai ser a próxima reviravolta. Você enche o meu baú de interrogatórios incessantes e deixa a necessidade de desabafos que o silêncio não dá conta de administrar. Treino as cenas dos próximos capítulos no espelho, na sala, nos intervalos entre uma esquina e outra, e ainda assim os receios dos diálogos manarem para outros rumos ou de não mais acontecerem, matam o meu resquício de sossego.
Ninguém entende. E sei que nada é completamente compreensível para quem está do outro lado de uma linha tão tortuosa, que inda que fosse linear, não anularia o fato de que só os personagens de um livro podem falar veridicamente sobre a sinopse, mais do que o narrador ou o leitor. Mas preciso dizer, sabe? É isso o que você faz comigo, planta um tumulto que não sei aclarar no isolamento. Ninguém enxerga o que você deixa nas minhas entranhas, no tapete do corredor e em cada cílio que cai, então não posso exigir que concordem com as sandices que tenho cometido nesta história. Mas é que, ao menos, antes eles me escutavam.
Nas primeiras vezes disseram que eu estava esquecendo dos outros focos da minha vida e que era para parar de rebobinar a nossa fita, afinal, nem mais existe videocassete. Então, eles ouviam seu nome enquanto eu dormia, matavam baratas na minha frente e o sangue delas já não me incomodava, qualquer outra dor e tortura era irrelevante. Tudo o que importava eram as questões que você fez de semente e a falta da nossa dimensão. Eles desistiram de mandar-me parar, apenas deixaram que eu me martirizasse pelas caóticas valas que fizemos.
Nas últimas vezes, falei para olhos desviados e mentes exaustas de descrições sobre o nosso caso perdido. Talvez porque eles soubessem que nunca era tão perdido assim, talvez porque estivessem conscientes de que nenhum conselho dito iria ser seguido. Você é minha impulsividade, e meu talvez.
Parei de falar por um tempo. Sim, eu consegui. Nos últimos meses contive as exacerbações em prol do nosso teste, estava esgotada. Não queria mais acidentar a sua imagem, mesmo que em alguns casos fosse algo merecido. Queria somente dar a chance para excluir os pontos nebulosos caso fossemos finalmente alcançar uma quietude nesta desordem. E, depois, você não fez por onde. Não me espantei. Nem eles.
Mas, e agora? Quem vai aguentar ouvir de novo o mesmo nome escandalizado na minha voz tristonha? Não há mais quem fique surpreso com a sua falta de cuidado e verdade. Mas ainda assim preciso entender e gritar, porque você faz bolas de pelos na minha garganta e sei que nenhum de nós quer que seja este o desfecho. Sei o quanto você me dói e isso é fácil de enumerar, no entanto, como explicar o quanto você me restaura? Quem vai querer emprestar os ouvidos para passar por todo esse processo outra vez?
Todos já desistiram de nós. A fé contínua é apenas nas nossas voltas confusas, mas nunca em uma permanência. E estou passando a acreditar neles, estou passando a não aguentar ouvir seu nome exalando nos meus neurônios para noticiar os mesmos plantões. O caso é que não posso falar sobre nós com você, que é com quem mais deveria... Porque sei que nossos debates findam em uma trágica visão de beijos, lágrimas e silêncios. Você explica o que nunca é suficiente, e eu canso de perguntar. Contudo, nunca a última vez é bastante para ser fim. Até que em algum momento será. Em algum ponto não serei o porém e você não terá mais poder de reformular uma vírgula, porque, meu bem, a sua camisa vai indo cada vez mais pro fundo do armário, o seu cheiro vai esvaindo-se na máquina de lavar e seu fantasma vai ficando invisível. Não são as palavras, são os atos que podem nos salvar. E já repeti este clichê mil vezes, tanto, tanto e tanto, que nem mais ele tenho forças para recolocar. Um choro e a sua volta não vão pendurar sua camisa na frente das outras e nem fazer o edredom deixar de ser lavado, mas se você fizer direito, se tiver equilíbrio e maturidade, se souber ficar, sim, aí todo o resto ficará também.
Para quem vou falar de nós se sei que falar não basta? Se sei que não há mais paciência. Se sei que nem mesmo eu suporto mais. Se sei que agora entregarei em suas mãos cada chance que vier para que tentemos uma última vez.
Pela primeira vez, estou em mudez. Não há mais para quem discorrer e nem novidades chocantes a serem ditas. Tudo está repetitivo, você concede previsibilidade. Silenciei, e quando nos calamos sobre o que está no centro do nosso peito... Bom, significa que já não está mais tão no núcleo assim. É, agora sim, pode se preocupar, com razão. Se o vício passa a não ser cometido da maneira de sempre, já não é mais tão vicioso. Porque este é o primeiro passo para determinar uma sequência de outros, de que na próxima vez já não vou cheirar, até depois já não tocar, para depois já não olhar, não procurar saber... De passo em passo fluindo e deixando, até não sobrar nada que me faça desejar o sol batendo no seu rosto numa manhã de domingo, enquanto começamos tudo outra vez.
