Texto Narrativos sobre Familia
"Essa PÁSCOA de quarentena com a família na "ARCA " que é a sua CASA , é uma excelente oportunidade de realinhamento de PROPÓSITO . Aproveite bem esses dias para se conectar ao Senhor, para ALINHAR suas PRIORIDADES e passar um tempo de muita qualidade no SECRETO com o PAI e na MESA com a FAMÍLIA ."
Feliz Páscoa com Cristo!!!
─By Coelhinha
- Um domingo de chuva
Eis o dia de descanso, família e lazer
Um dia celebre que todos anseiam por alegria
Mas como é que é, está chovendo?
Oh não, que desperdício vão
Infelizmente não poderemos passear em ar livre, pois o céu não está ensolarado
Eis a vida
Saúde, energia, disposição e vontade temos de viver e realizar tudo aquilo que somos capazes, a promover felicidade
Mas algo nos limita? Que isso!
FAMÍLIA
O que vem na sua cabeça quando ouve essa palavra? Definir família é complexo, mas se resume em amor. Toda família tem seu segredo, desavença. Tem o primo que não conversa com ninguém e outro primo que é todo dado. Tem a prima que passou na Federal e você tá no cursinho tentando alguma coisa. Tem a tia do "e os namoradinhos?", o tio que faz piada ruim e do "pavê". Tem a avó que dá dinheiro escondido como se fosse o mais terrível crime que alguém pode cometer. Tem a tia que manda foto de flor todo dia no grupo e ninguém sabe de onde ela tira tanta flor. Tem família que fala miando e outras gritando. Na mesa do almoço o primeiro que abrir a Coca-Cola tem que servir todo mundo. Não tem jeito, no final de tudo, família é amor, laço, abraço, aconchego e socorro. Não importam as brigas, no final as coisas ficam bem. (A não ser que você tenha pego a tupperware da sua mãe e sumiu com ela. Aí meu amigo... boa sorte. Recite o Salmo 23 o máximo de vezes que você conseguir e que o Senhor te guarde e te ilumine.)
Quem, quem sou eu para entristecer?
Diante de minha família e sorte
Diante de meus amigos e minha casa
Quem, quem sou eu para me sentir sem vida?
Quem sou eu para me sentir esgotada?
Diante de minha saúde e meu dinheiro
E onde, aonde eu vou para me sentir bem?
Por que eu ainda procuro externamente?
Quando está claro que isso não funcionará
E por que, por que eu me sinto tão ingrata?
Eu que estou muito além de apenas sobreviver
Eu que vejo a vida como uma ostra
E como, como ouso descansar em minha glória
Como ouso ignorar uma mão estendida?
Como ouso ignorar os países de terceiro mundo?
É minha virtude continuar quando não sou capaz?
E é meu trabalho ser extraordinariamente preocupada com os outros?
Minha generosidade me desabilitou por
esse meu senso de tarefa a oferecer
.
Alanis Morissette
.
PAIXÕES
família, sol, confiança, mana, chocolate branco, fotografias, Jullia, sorrir, conversar, companhia, futebol, flores, surpresas, pizza, Thais, abraço, longas ligações, Griffin&Phoenix, crespúsculos, olhares, Internacional, mensagens, sons, tons, segurança, frio na barriga, Anjos e Demônios, conhecer, morder, recíprocidade, matar a saudade, Ágatha Christie, praia, intensidade, liberdade, Adam Sandler, músicas, intimidade, individualidade, dormir, violão, cachorros, mil livros, Dermot Mulroney, artes cênicas, Taquarí, letras&melodias, esoterismo, fim de tarde, flertar, arrepios e arrepiar, programa com as amigas, dar as mãos, relação mãe-e-filha, The Sims 2, madrugada, mudar, renovar, conquista, Martha Medeiros, apoio, pessoas divertidas, Patch Adams: O amor é Contagioso, comunicação, rostos, unhas, sorrisos, expressões, sobrancelhas, corer, testes, Itália, cafuné, comida caseira, criminologia, decoração, misturar, superar, personalidade, frases, mil filmes, demonstrações públicas de afeto, começar, recomeçar, aulas do Marcelo, noites de verão, céu estrelado, meia estação, privacidade, reconhecimento, popularidade, boas piadas, Shakespeare, conforto, análise, desafio, carinho, edredom..
Pede ajuda
Pede ajuda, a nosso bom Deus pra trabalhar
E trabalha pra sua família sustenta
Corre ali, limpa La, sem ter uma trégua a descansar
Vai pra La, vem pra Ca, sempre um patrão a reclamar
Na segunda feira ele vai trabalhar,
Com a cabeça erguida mais sem descansar.
E não marca bobeira e nem mesmo faz cera
...bis
?pra continuar?
E na hora do almoço uma hora sagrada
Ele pega a panela e vem fazendo a batucada...
E o bicho pega, ele não nega, ele se entrega - quando
a rapaziada começa a cantar
REFRÃO
E já deu sua hora e sem olhar pra traz
Ele corre pro ponto sempre duas horas a mais a lotação
lotada, gente sempre indignada
?Amanhã é outro dia... e tem muito mais?
E ao chegar a casa querendo respeito
Sua mulher, gritando CADÊ O DINHEIRO DO EMPREGO?
Ele descobre não importa o que aconteça é no
serviço...
Que tem mais sossego
eu tenho umna familia muito boua coisa que jente luta pra ter vc que tem uma familia não joga ela fora como se fosse lixo se vc que que sair da sua familia da uma chanse para outro que muitos sofren e não gosta vc sofre por que gosta de sofre e despediça uma chanse que vc numca mais vai ter eu não quero despediça a chanse de
ter a confiaça delis e a amizade tem jenti que não tem com quem conta segledo desabafa chora no onbro e ter a confiança delas vc mora em uma casa linda tem tudu que muita jenti queria ter mais não tem tem jenti que mora na rua de baixo da ponte no lixao etc...
eu to aqui me esfoçando estudando aprendendo trabalhando
e vc ai fumando bebendo si drogando etc..
não joga a vida que vc tem fora pero aucontrario joge pra dentro de seu corpo.☺☻♦♥♠♣•◘○♀$§♫/:
Bertha Pappenheim (1859-1936), mais conhecida como Anna O., era de família judia de grande poder aquisitivo e estritamente ortodoxa.
De personalidade sensível, por volta dos vinte anos Bertha sofreu muito com a longa doença terminal do pai que, juntamente com as tensões da infância, foram as responsáveis pelo desencadear de um quadro chamado na época de histeria. Foi, então, levada ao médico judeu Josef Breuer, pertencente à elite de cientistas vienenses da época, e ele a tratou de 1880 a 1882, documentando o seu caso.
Inicialmente, Bertha foi submetida a sessões de hipnose mas, no decorrer do tratamento, o médico descobriu que dialogando com ela sobre a sua vida, podia levá-la a relatar traumas de sua infância do mesmo modo que sob hipnose, e que as recordações faziam que ela se sentisse bem e os sintomas desapareciam. Ela própria deu a estas conversas com Breuer, o nome de "talking cure" (cura pela palavra) e "climney sweeping" (limpeza da chaminé).
Bertha Pappenheim teve, por essa razão, um papel muito importante no desenvolvimento do método que Breuer denominou catarsis, e que viria ser o fundamento da futura Psicanálise.
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PALAVRA PARA A FAMILIA
Pr. Abílio C Santos
Coisa terrível é um lar dividido, não é mesmo! Um lar onde as pessoas cresceram juntas eram intimas e agora vivem como estranhas, com indiferença e até ódio.
O que precisamos fazer? Existem duas saídas: Abandonar a família... Ir levando como der para ver o que irá acontecer ou ter a atitude necessária e disposição para mudar e promover mudanças – Sl 127.1
Como está sua família?
Receba Jesus em seu coração e entregue sua família nas mãos do Senhor.
Você terá um lar amoroso, alegre e cheio de paz. Amém!
Que o Senhor o abençoe com toda sua família é o meu desejo.
Um abraço do Pr. Abílio... Shalon!
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abiliocarlos
abilicusvidanova@ig.com.br
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Perdendo a Juventude
Numa tarde de sabádo Julie decide contar para sua família que
esta grávida de seu namorado Leonardo.
Bom ela esta bom nervosa pois não sabe qual
vai ser a reação de seu pai ou sua mãe.
Todo mundo esta na sala vendo televisão e conversando. Ela parou e pensou: " É agora !"
Bom ela disse assim na hora em que foi falar que estava grávida:
- Mãe, pai tenho que falar algo bem importante!
Sua mãe disse:
- Fale então minha filha!
Julie disse:
- Eu e o Leonardo tivemos uma noite maravilhosa há uns 2 meses. Nessa noite eu e ele fizemos algo que não
era para nós ter feito.
A sua mãe logo abaixou sua cabeça pensando o que realmente tinha acontecido.
Julie continuou:
- O ponto em que eu quero chega é que eu... estou grávida!
Nossa quamdo ela falou aquilo parece que um anjo tinha passado pois ficou um silêncio total na sala.
Sua mãe olho para sua filha e disse:
- Minha filha como você pode ter feito isso você só tem 14 anos.
Julie disse:
- Mãe eu estava bem curiosa para saber como era como, e acabei engravidando pois eu me previni.
Bom depois desse fato que ocorreu Julie e sua família foram ao médico para ter certeza que sua filha estava grávida o médico falou que sim e que ela estava grávida de 2 meses e alguns dias.
Sua família não ficou com tão supresa como ela imaginava pois sua mãe engrávidou de Julie com 15 anos.
Se passaram 9 meses o filho de Julie nasceu.
Todos ficaram feliz com o nascimento de Paulo o nome de seu filho.
Emoção é ter uma familia presente mesmo que não seja todos os dias.
Felicidade é ver o rosto de quem passou por mil nesta terra e mesmo assim continua sorrindo.
Saudade é saber que tudo que passou, valeu a pena e que o presente esta valendo mais ainda.
Só quem tem certeza que viveu, são vocês que chegaram na terceira idade cheias de histórias para contar . Nós que estamos vivendo, só temos certeza disso
Viver é necessário, envelhecer espiritualmente é opcional.
Amigos...
Eles são a família que a gente escolhe ter. Mais velhos, mais novos, maiores, menores. Tanto faz! O importante é que quando a gente precisa, eles estão do nosso lado. Nos consolando, falando uma palavra de conforto ou às vezes simplesmente fazendo presença. Às vezes brigam com a gente, falam coisas que a gente não quer ouvir, mas eles sempre estão certos.
(Uma Família qualquer)
Sou sujo,sou um lixo as vezes posso ser imundo,sou o filho da sujeira,moro no buraco fundo,suas tropas,minhas tripas,sua ceda meu meu farrapo, você sempre sendo forte,continuo sendo Fraco.
A miséria é minha tia,o meu pai é a solidão, minha mãe é a tristeza sem regras poluição,Meu irmão é assassino já matou mais de um milhão,minha irmã é peçonhenta destruiu a salvação,dela ninguém escapa e fugir consegue não,pega pobre,pega rico,pega toda uma nação.
Tenho Luxo na cozinha e o lixo no quintal e nenhuma diferença está fora do Normal,minha vaca foi pro Brejo parece gostar de lá,é tão calmo e tranquilo diferente é o lugar,sou um lixo reciclável se ponha no meu lugar.
Sua vida Passageira,não tem tíquete refeição,Nada que faça no mundo te dará a salvation.
Essa é a história de uma família unida,
Porém desprovida de felicidade,
È uma família brasileira,
Que vive nas ruas de uma cidade.
Se almoçam,
Na janta não tem o que comer,
Revirando os restos,
Tentando sobreviver.
Refém da criminalidade,
Escurraçados pela população,
Encontram nas drogas,
Um ponto de salvação.
Neste ponto não importa mais a esperança,
Sua presença já é considerada
Uma vingança.
Mas que destino cruel,
È o inferno na terra,
Pra quem nunca acreditou no céu
Aos olhos de quem passa,
Apenas pobres desgraçados,
Miseraveis, mal amados.
A mercê do frio e da maldade,
Fica o sentimento que nunca tiveram: a saudade,
Da compaixão,
E de um carinho,
Que aqueceria o coração.
Vítimas da vida,
Que nunca conhecerão a solidariedade,
As lágrimas ao chão,
São apenas manchas de sangue da cidade,
Que também chora, agora !!
Quem dera um dia as crianças tivessem a inocência,
O prazer de uma brincadeira,
Essa foi a história dos humilhados,
Uma família brasileira.
A certeza da vitória
Do desprezo da tia,
Do descaso da familia,
Do ódio do pai,
Do amor da prima,
Da incansável luta...
Da disputa
por um lugar ao sol
contra tudo
e todos
apesar
de duvidar
da certeza da fé
da virada
do abismo
do egoísmo
da inveja
da incerteza
do caminho
perdido
achado
sucumbido
desiludido
e assim
e mesmo assim
seguir em frente
mesmo com tanta gente
contra
do incondicional amor da mãe
que partiu
sem saber
que aqui
a filha
queria
e
sabia
que um dia
estaria aqui para contar esta estória.
E com todas as boas memórias
sorrir
e gritar para o mundo:
EU VENCI
em meio as lutas
as portas na cara dos amigos mais queridos
a dor da solidão
de tanta desunião
de gente amarga
e fria
que apenas queria...
vê-la
no chão.
Devaneios de uma universitária
Embora eu resida longe da minha família há alguns anos, dedico as minhas férias da faculdade a eles. A essas pessoas que me ajudam e me amam tanto. Guardo esses dias para relembrar, passear, visitar e me encontrar criança, novamente.
A volta das férias é um momento complicado. Apesar de já estar acostumada em conviver com a distância da família e dos amigos, acabo por sofrer um pouco com o retorno. A mudança de realidade choca um pouco. Não se tem o pai e a mãe me mimando todos os dias e nem o meu irmão incomodando. A vida de universitária longe da família vem à tona e com ela todas as responsabilidades que me são exigidas.
Porém, essa data também se torna um marco. O momento de enfrentar os meus medos e anseios, de eu continuar a sonhar e a lutar pelos meus objetivos, de crescer e de me fazer adulta. Por isso, ela se torna tão especial e tão complicada ao mesmo tempo.
A volta das férias também carrega consigo o cheiro do fim do verão, o ritmo do Carnaval, a ânsia do outono por aparecer, a lágrima de partida das pessoas que vão buscar oportunidades em novas terras, a certeza e a esperança de um ano letivo cheio de novidades, o brilho no olhar das crianças que adentram a vida escolar, o novo suspiro do trabalhador que retorna aos seus serviços.
Tantas cores, sabores e sensações diferentes que esse momento nos oferece nos mostram o quanto não importa nossa idade, nossa cor, nosso trabalho ou nosso estudo, o que a gente vive e o que a gente sente é muito maior do que aquilo que a gente tem e das diferenças que a gente enfrenta.
Cada vez que alguém escrever sobre a volta das férias significa que há mais crianças nas escolas e jovens nas universidades. Assim, uma nova página da história começa para o Brasil e para cada um de nós.
Família, palavra fácil, farta...
Família, sem a qual ninguém é nada...
Família, porto-seguro...
Família, como disse um sábio poeta "...oásis de toda a vida..."
A certeza do braço aberto, do papo certo, do coração perto...
Reluz, em meio à escuridão, dada sua luz intensa, imensa...
Propensa à aproximação, restauração, reconciliação...
Perfeita, em sua imperfeita conjugação, posto ser feita de defeituosos desejosos da perfeição...
Feição do amor, incondicional, superior, do Criador...
Que, em Sua essência, com paciência, pensou derramar um pouquinho do que È feito!!
Sem jeito, vendo Sua criação incrível se esvair, a despeito do que havia feito,
Novamente pensou... pensou ter sido pouco o muito que derramou.
Então abriu comportas, despejou da Sua essência... quase toda a excelência se lançou!
E a família criou!
De certo imaginou - sim, Ele "imagina" suas criações - um "lugar" , abrigo de todas as horas,
refúgio certo do riso fácil...
Colo materno, olhar paterno, abraço fraterno..
Apesar das tribulações, revoluções, intervenções, separações, discussões...
Família abriga, família afaga, família conduz, família atrai, família envia,
família traduz...
FAMÍLIA RIMA COM AMOR!!!
O doente mental e a família. 23/10/2002
Jornal Opinião de Araras
Há uma leve semelhança e uma enorme diferença entre o fechamento de uma Detenção Pública, como o Carandiru, e o fechamento parcial de um Hospital Psiquiátrico, ou sua redução de leitos. A semelhança está no fato de ambos fazerem parte de projetos do Governo Estadual. Já a diferença está nos resultados que este fato ocasiona. Ao se fechar uma Casa de Detenção, os presos são transferidos para outras; no hospital psiquiátrico, os doentes são devolvidos às suas famílias.
Isto nos remete ao questionamento da função social das instituições de acolhimento e tratamentos de doentes mentais. Sabemos que a família nem sempre está preparada para lidar com o doente mental. Surge, então, um ciclo natural que causa dependência das famílias pelas instituições, estabelecendo um vício de internações que desgasta e esgota a todos os envolvidos, abrindo espaço para o surgimento de sentimentos de impotência familiar e rejeição, sentido principalmente pelo doente.
Com efeito, a instituição passa a ser a válvula de escape da família, haja vista que ainda não há ninguém melhor – por enquanto- para tratar de seu doente. Deste modo, surge uma nova necessidade da instituição, além de acolher o doente: amparar a família no seu convívio – em casa - com o doente mental.
Neste caso, a atuação das Assistentes Social e dos Psicólogos é indispensável. Pude observar de perto, ao conversar com Isabel Cristina, Assistente Social que há nove anos trabalha no Hospital Psiquiátrico da Cidade e tem como objetivo fazer uma reaproximação do doente com sua família. Ela busca instaurar no ambiente familiar, sentimentos que visem aceitação. Sem dúvida é uma tarefa bastante difícil, pois “re-aproximar” é aproximar novamente alguém ou algo que antes estavam próximos. E estavam mesmo? Este trabalho merece admiração.
Trata-se, pois, de um esforço fenomenal, tanto da família quanto da instituição, pois é preciso que a rejeição familiar, há tempos presente, seja quebrada, resgatando e substituindo-a por um sentimento de amor, cujo fim busca amparar a tudo que gostamos; não de pena, porque ela só aparece quando a fraqueza nos toma.
Enquanto procura-se trabalhar neste sentido, o fechamento de leitos não pode ser feito bruscamente, partindo de uma política econômica arbitraria. O governo não pode dizer às famílias: “Toma que o filho é teu!”. Na verdade, o “filho” também é nosso e é obrigação do Estado ampará-los, bem como a sua família.
edneybaptista@ig.com.br
Dia 22/01/2010
Hoje eu e minha familia estamos indo para Barao de Cocais
la mora minha vo minhas tia e minhas primas ela sao muito legais ai hoje a gente esta indo pra la pa ficar ate domingo meu pai vai levar a gente nun clube ,mais eu so tenho a parte de baixo do biquine hahsasahas mais quando a gente chegar la a gente vai comprar um biquine para mim shhshs
26/01/2010_________________________20:51
Mais a minha Família é toda contra, eu sei o que eu quero, mais me abala a chantagem da minha mãe, acho que ela não tem direito de fazer isso comigo, eu não quero mais nada alem de ficar com ele, eu nunca tive certeza de nada quanto a que eu tenho hoje, mais também tenho medo de não conseguir controlar a raiva dele e que ele me jogue na Rua, e a única pessoa que pode me ajudar se eu for pra junto dele é ele mesmo, não sei mais o que fazer, penso besteiras não sei o que eu fiz pra merecer isso, eu não sei mais a quem recorrer, tentei conversar com a minha mãe, mais ela não me deu muito ouvidos, vou tentar falar com a minha tia amanha, não sei qual será a reação dela também, mais eu vou fazer o que o meu coração esta pedindo, vou fazer por onde não ir, mais não vou descartar a possibilidade de ir, porque se ele me esperar é porque ele me ama mesmo, se não é porque tava iludido, não quero dar a minha vida por uma ilusão, tenho coragem de jogar tudo por ele, tamanho é o meu amor por ele, mais tenho que me impor, fazer com que ele entenda que eu tenho que trabalhar e que eu posso respeitá-lo e trabalhar ao mesmo tempo, que eu posso ter amizades sem que elas me levem pro mau caminho, eu não sei como vai ser essa conversa, mais eu vou tentar, tentei falar coma minha mãe, ela melhor do que ninguém sabe como é difícil ficar longe de quem a gente ama, porque quando a gente ama, fazemos tudo, para o amor não existe humilhação, sei que as vezes certas decisões são dolorosas mais para que elas dêem certo temos de nos dar de corpo e alma, não sei o que fazer, nem sei se eu tenho experiência o bastante pra lidar com uma situação tão complicada como essa, mais eu to fazendo o que eu posso, ninguém queira me falar que é fácil lidar com isso, porque não é melhor rir do que chorar, minha cabeça esta a mil por hora, quero minha felicidade, quero ser feliz, quero tudo mais quero que a minha família me aceite do jeito que eu acho que eu sou feliz.
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