Textos narrativos prontos para ler, copiar e se inspirar
Como eu cresci? Fiz o básico — Comecei a me amar e consequentemente transmiti esse meu amor próprio para outros seres.
O quão trágico é para o indivíduo se ele viver em uma Caverna inundada de tristeza e desconhecimento do que ele pode fazer para o seu próprio Mundo?
Pois se me perguntarem o que eu estaria fazendo... eu apenas responderia que estou cuidando do meu Mundo para que [o Mundo] cuide de mim.
Observe atentamente
as águas de um rio
e perceba
que não param diante das pedras que surgem
e enfrentam cada desafio,
que vivificam por onde passam,
pois isso nos faz lembrar
que na vida, atitudes são necessárias, tais como a persistência naquilo que acreditamos, avivando o ambiente a nossa volta,
continuar lutando,
não se entregar a derrota,
portanto, numa simples lembrança, uma grande lição.
A natureza tenho muito a nos ensinar,
mas precisamos prestar atenção.
FUNÇÃO DO ESPÍRITO, DA ALMA E DO CORPO NO ORGANISMO HUMANO
O Espírito tem a função de originar e orientar a Alma bem como de criar, construir e administrar o Corpo.
A Alma tem a função de servir de base para a construção do Corpo e de gerir o Corpo.
A Alma pode gerir o Corpo segundo as orientações do seu Espírito através das Intuições que exigem Completa Atenção da Alma ao seu Espírito ou segundo as orientações alheias através da educação e da aculturação.
No Dormir a Alma integra-se no seu Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo. No Morrer a Alma integra-se no seu Espírito que seguidamente abandona o Corpo. No Renascer a Alma dissolve-se no seu Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo.
Dormir é importante porque permite o Espírito reparar e restabelecer o Corpo. Morrer é importante porque permite o Espírito renovar e aperfeiçoar tanto a Alma como o Corpo. Renascer é importante porque permite a Alma Experienciar a Eternidade da Existência.
A Alma Humana Terrestre é Incapaz de Sentir, Perceber e Reconhecer o seu Espírito no Organismo, apenas reconhece o Corpo, devido ao seu estado de Separação, Desunião e Desarmonia com o seu Espírito ou devido ao seu estado de Ignorância e Obscurecimento.
A Completa Atenção da Alma ao seu Espírito e a Natureza bem como a Autocorreção contínua e gradual das Malezas da Alma ou da Consciência da Alma constituem o Início da Harmonia e da União da Alma com o seu Espírito ou o Início do Fim do estado de Ignorância e de Obscurecimento da Alma.
O Corpo tem a função de seguir qualquer Ordem da Alma, independentemente de ser uma Ordem prejudicial ou benéfica para o Corpo.
Contudo, um Corpo ou uma parte de um Corpo quando estiver cansado ou danificado não consegue satisfazer as Ordens da Alma, sendo necessário, em casos ligeiros, que a Alma espere até que o Espírito restabeleça a condição do Corpo.
Um Ode a rosa
Não conheço flor mais formosa,
e nem mesmo mais famosa,
do que a linda e delicada rosa.
Entre os amantes a mais honrosa.
Pétalas macias aveludadas,
vermelhas, rosas, alaranjadas,
brancas, azuis, arroxeadas,
e suavemente perfumadas.
A rosa não é nada indefesa,
se a esmagar ficará surpreso,
seus espinhos são sua defesa,
fazem parte de sua beleza.
Se cuidar bem dessa flor,
colherá somente amor.
E quando ela velha for,
deixe-a perder a cor,
dentro de um livro de amor.
E ainda assim terá beleza ,
mesmo morta é delicadeza.
Oh! Rosa cheia de pureza,
és a flor mais bela da natureza.
Me fizeste com coração cigano e alma encantada
E aprendi a amar desde cedo os ventos, chuva e tempestade..
E admirava os Deuses e encantados da natureza
E adorei o Amor a se revelar nos mistérios da natureza
Entre mantrans e sinfonias de esferase dimensões paralelas
Vi meu coração incendiado de paixões da carne e amores espirituais
Extasiei inevitavelmente
E em Luz e Som, iluminado de Vida, com lábios em prece te rendi Louvor
Versos de gratidão nos lábios
Manter animais acorrentados é uma crueldade absurda!
Que vida triste é essa para um ser que passa seus dias preso pelo pescoço, incapaz de correr, brincar, explorar e expressar sua natureza. Não há sentido em viver sob essas condições.
Penso ser melhor o perigo das ruas, com a liberdade garantida, do que não saber o que é ir além dos limites de uma corrente.
Não somos todos feitos de pedra
ou de aço que o sol endurece.
Há os que nascem de água,
de uma flor que desponta no silêncio,
e não sabem o peso do ferro,
nem medem a força no punho cerrado.
Mas dizem-me que são fracos,
os que não carregam montanhas,
os que não rompem o vento com o corpo.
E eu pergunto:
o que vale a muralha se a raiz cresce em silêncio,
se o vento a toca e ela cai?
Há uma força que não se vê,
uma coragem que não precisa de gritos.
No invisível dos dias,
nas pequenas lutas que ninguém repara,
ali também se ergue o mundo
e o seu peso é suportado
por mãos que não seguram espadas.
O desprezo não lhes cabe,
nem o desdém dos que se crêem gigantes.
Pois no fim,
não são os músculos que seguram o tempo,
mas o coração que, em silêncio,
faz nascer o dia.
Nos jardins da vida, vejo os filhos crescerem como árvores. Cada um, uma promessa de cor e sonhos. Suas raízes fincam-se profundas na terra dos valores e da cultura, onde a memória é húmus e o amor, seiva. Os troncos erguem-se firmes, numa força que desafia ventos e tormentas, sustentando o céu com a dignidade dos que sabem de onde vêm.
Nas copas, que despontam com a graça das auroras, florescem frutos de humildade e bondade. Cada ramo, uma extensão do coração, abriga pássaros de esperança e folhas que sussurram segredos ao vento. A sombra dessas árvores oferece refúgio, um abrigo para os que buscam a paz e a quietude dos dias simples.
Assim, no compasso das estações, essas árvores crescem e se tornam majestosas, não pela imponência dos seus galhos, mas pela grandeza da sua essência. No jardim dos nossos sonhos, onde os filhos se transformam em árvores, ergue-se uma floresta de amor, onde cada vida é uma celebração da beleza e da eternidade.
Do ceú um anjo cai sobre o chão da cidade
Sem asas, olhos furados é muita crueldade
Agora a flor o beija-flor não beija mais
e isso tudo por motivos tão superficiais
Atraído pelo aroma adocicado
e pelo doce sabor de fruta
os nossos pequenos anjos passarinhos
comem os restos de chicletes jogando pela rua
a desgraça e o inevitavel acontece
sem ar e sufocado o passarinho adormece
casa de barro,agora ninguem mais faiz
A flor o beija flor não beija mais
O ceu que era tão vivo,
Agora anda tao solitario
E tudo isso por um simples motivo
que facilmente seria evitado
Ah! Doce Primavera!
Vem e floresce em meu ser
Leva tudo o que aqui pesa
E faz a esperança renascer!
Colore com suas lindas cores
Os velhos e já gastos amores
Traz às vidas mais sabores
Faz mais feliz o amanhecer!
Ah! Doce Primavera!
Tempo de renovação da alma
Antes tão pesada de rancores
Agora novamente se acalma!
Vem, Primavera! E Fecha as feridas
Planta árvores de Alegria no lugar!
Vem, ó bela! Faz esquecer as partidas
E junta os corações num só amar!
E por que não aceitar o que a vida nos oferece diariamente?
Isso é dádiva divina.
O ar, o sol, a chuva, as árvores, a exuberante natureza...
Não estamos errados em usufruir dessas bençãos
Preservá-la é o nosso dever.
Conscientizarmo-nos do poder que possuímos
Canalizando-o para o bem
E compartilharmos o que aprendemos com os que necessitam
Distribuir ALEGRIA, RESPEITO e EDUCAÇÃO
São tarefas que somos privilegiados em exercer.
Ao verde da Serra dos Cavalos, verde de um lugar abençoado.
Que essa energia possa me invadir desde o amanhecer até a noite cair, a natureza tem efeito luz e isso não é em vão, existem forças guiando toda essa existência, então que ela seja superiormente digna. Que a vida, seja nos minúsculos detalhes vivida.
"Eu vi nascer a vida,
vi o mundo ser criado e nisso ajudei.
Hoje sou mero mortal em meio aos demais,
deixando uma mensagem de paz
e harmonizando os caminhos que passo...
Sou aluno e professor,
as vezes insano outras doutor,
sou vento leve em meio a calmaria,
sou vendaval causando confusão,
como o vento, chego suave e aos poucos intensifico a minha energia,
trago paz a alguns e destruição a outros,
sou a resposta da natureza aos que procuram um novo caminho,
esse sou Eu o Filho do Vento"
Jhoon Alexo
A verdade é que ninguém quer ver a fraqueza
Nem em si mesmo nem nos outros.
Para uma grande gama de insucessos pessoais,
Toda a humanidade se faz de cego, surdo e indiferente.
Então jogamos nossos pesares para baixo do tapete,
Preenchemos o vazio estampando um sorriso e
Fingimos que o mundo em volta nos agrada.
Afinal em novela, ficção, até a pobreza é bonita.
Quem vai deter muito tempo de atenção para algo que não é estético?
O mundo quer comprar felicidade.
As pessoas estão dispostas a vender.
Ainda que não seja pura e de qualidade,
O que importa é ostentar,
Ruim é não se iludir.
Se você deseja poder, ponha imediatamente a honestidade de lado e comece a treinar a arte de dissimular suas intenções. Domine a arte e você prevalecerá sempre. Elementar para a habilidade de ocultar as próprias intenções é uma simples verdade sobre a natureza humana: nosso primeiro instinto é sempre o de confiar nas aparências. Não podemos sair por aí duvidando da realidade do que vemos e ouvimos — imaginar constantemente que as aparências ocultam algo mais nos deixaria exaustos e aterrorizados. Isto faz com que seja relativamente fácil ocultar as próprias intenções.
(trecho do texto As 48 Leis do Poder - Lei nº 3)
Vento
Vento tu arrastas contigo as folhas
Que nelas estão sentimentos
Tu trouxeste-me esta folha folha
Que me lembra um grande sentimento
Vento.
Deste-me o maior desgosto que alguma vez passei
Ao dar-me esta folha passaste o sentimento para mim
Dando cabo da minha alma
Isto e o chamamento da morte
Pois a minha alma esta a cair aos bocados.
Vento
A minha alma pode estar aos bocados
Por causa da morte, mas o meu coração esta inteiro
Com um sentimento mais puro
Com ele pretendo
Erguer a minha alma e derrotar a morte para viver
Do meu amor.
Vento
Agora devolver-te esta folha e irei atrás
Do meu amor,porque tu ensinaste-me
Que mesmo que esteja a cair do céu
Sempre posso voar se não desistir.
Cultivei irmãos ao longo dos tempos ,
plantei confiança e amor para colher o mesmo,
mas nem todos que reguei , cresceram e se tornaram arvores altas e firmes.
muitos apodreceram ao longo dos anos , alguns nem frutos deram ,
e não interessa se o solo é fértil ou se é tratado com amor,
pois é a natureza que cuida de tudo.
e irmão que antes eu vigiava seu crescimento com admiração,
hoje não vale o solo que piso.
Então ele ficou bastante triste,
havia bastante luz e cor na cidade ,
mais pouca vida,
as pessoas viviam sobre tubos de tv's,
Tudo era tão diferente da natureza,
Sentiu saudade daquele verde,
Sentiu saudade da natureza ,
Ele era bem diferente de tudo ,
Não se sentia feliz com bem's é presentes artificiais,
Era um idiota.
Se sentiu a pessoa mais triste do mundo,
em meio a prédios é sorrisos vazios,
é sonhos de riqueza.
Queria fugir daquele mundo ,
Era tudo Preto é branco.
"O homem mais triste do mundo ,
Não é o Homem que não têm amigos,carros ,namoradas, dinheiro.
O homem mais triste do mundo é aquele que não sabe amar a natureza."
Então ele se foi.
Sabe, não descanso nunca...tais reticências me fazem ir em frente...sempre.
Basta estar de pé, talvez até mesmo que não, mas não descanso minha mente e um dia quero uma cadeira de frente a uma janela com bonita paisagem, onde apreciarei a obra da Natureza ali fundamentada e outra cadeira, de frente pra uma parede branca, onde poderei criar na mente qualquer obra.
Continuarei em frente, forte como um trator e sábio como um pincel.
As Lendas da Criação - Conto IV
Animais de Sabedoria
Conta-se em uma lenda que no início das eras quando os animais podiam falar e possuíam dons fantásticos, o homem na sua ignorância tentava os imitar, mas sempre fazia tudo errado do que eles ensinavam. Até que um dia os animais vendo que seus esforços eram inúteis, decidiram parar de falar e agir como seres evoluídos, mas antes disso concederam ao homem um pedido que seria realizado.
O homem pediu ao lobo: Quero poder ouvir e sentir o medo nas outras criaturas. E assim foi feito.
Pediu a onça: Quero ter agilidade e rapidez. E assim foi feito.
Pediu a águia: Quero poder ver tudo o que eu preciso ver. E assim ele passou a ver o que precisava.
E por fim achando que não ia precisar de mais nada, pediu à serpente: Quero saber os mistérios da terra. E então ele soube.
Soube tanto, que passou a pegar e pegar tudo o que ela tinha.
A coruja triste ficou, pois o homem pediu tudo menos algo que ela tinha, que era sabedoria, e assim aconteceu.
O homem pôde ouvir mais, sentir a fragilidade uns nos outros, a ser rápido, a ver apenas aquilo que precisa e a manipular a vida no seu mundo. Sem sabedoria, sem escrúpulos, sem ver o essencial, correndo, e correndo, passando por cima dos outros e a frente dos outros, sem ética e amor. Conheceu a terra como a palma da sua mão e com este conhecimento tira dela até aquilo que ela não os deu. Os animais silenciaram-se, mas o mundo não. Até o dia que ele se cansou e acordou.
Olhou para tudo a sua volta e para dentro de si e decidiu pegar de volta tudo aquilo que ela deu e o que tiraram. Mas diferente dos animais, sua voz pode ser ouvida de outra forma. Através do fim, porém não silencioso.
Não se sabe ao certo se esta história realmente aconteceu, o que se sabe, é que neste presente, estamos sofrendo o efeito disso. Cabe a você refletir a respeito. E olhar a sua volta com mais atenção, talvez não só os animais, mas toda a vida neste mundo ajuda a aprender algo. Percebemos que no reino animal todos são apenas um, uma cadeia de vidas que se completam. Tudo esta em harmonia o que não esta, é nossa culpa.
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