Textos narrativos prontos para ler, copiar e se inspirar
"Excrementos de ideologias mortas e repudiadas ainda servem de bílis amarga por natureza (ou por oportunismo) a boa parte de cidadãos atrasando ainda mais o progresso e a maturidade democrática. Da mesma forma que ainda se vê atitudes primitivas e perversas provenientes de crenças estúpidas, ainda temos que conviver com pessoas cultuando e idolatrando ícones amaldiçoados pela civilidade e pelo moderno pensamento político."
Eu detestava todo tipo de grandes metrópoles. Eu preferia as matas, as florestas, a natureza; nada mais além disso. Minha ambição era simplesmente o mundo. Eu queria o mundo. Eu queria a liberdade de viver longe de todas aquelas obrigações. Tão irritantes quanto tediantes que tanto me fazia fugir de cada uma delas. Tudo aquilo bloqueava minha criatividade. Então eu precisava da solidão para fluir. Eu precisava da natureza para viver. Eu precisava ter um grande; verdadeiro amor para crescer. E isso eu tinha. E então numa solidão eremítica longe de tudo eu me recolhi. Para colher o êxtase que era viver em plena natureza.
Morrei livre em plena natureza. A onde com a liberdade eu me encontrava. O amor, a solidão; a natureza me fortalecia. Todo grande homem amava a solidão e a liberdade. Nas profundezas da alma e do coração de cada um deles. E no fundo sentia a emoção que tudo isso lhe trazia. Viverei e morrerei na mais total liberdade de ser... livre!
A natureza era realmente perfeita e o universo algo tão sublime. Quando a noite me via coberto por lindas estrelas. Na natureza me via então livre. E como parte dela eu me sentia. Sentia o todo da total liberdade que era ser livre. De se ser forte, de se testar-se, de chegar ao extremo de tudo. De tocar os céus com as pontas dos dedos.
Ao me ver livre eu me sentia livre. Um perdido pelas estradas. Cujo o lar era a natureza. E a própria liberdade. A emoção que aos meus olhos me trazia. Toda liberdade de poder sentir se parte da natureza. Navegar nas densidades das matas densas. Poder acalmar a fera que sempre existiu em mim. E que tanto ansiava voltar a natureza.
A natureza torna o homem o forte e dentro do seu ventre ela possibilita ao homem a nascer novamente. A natureza dá ao homem todo material para que ele construa sua própria fortaleza interior. Mergulhar numa profunda sessão de paz interior. Sentir o real sentido da vida que é sentir-se forte. No começo da tarde escalava montanhas e voltava no começo do fim da tarde.
Fui de encontro a natureza com toda sede possível. Tomado por uma sensação selvagem de retorno ao verdadeiro lar. A minha verdadeira e pura naturalidade de ser da minha alma. O que de fato eu sempre sonhei em retornar. Sonhei em buscar a verdade em tudo que eu encontrasse. Eu só busquei a verdade. Longe da corrosiva e doentia sociedade. Tudo nela me incomodava como o seu excesso de materialismo e falso conformismo. Uma enorme bolha ilusória.
Como os olhos de um falcão eu me sentia, como olhos do lince livre na natureza, eu me sentia. Como se chegasse então ao fim de um novo e esperado começo em busca de autoconhecimento e evolução espiritual. Tudo que eu sempre precisei, tudo aquilo que me tornava livre. Um selvagem em busca de aventura, um selvagem em busca de si mesmo. Um selvagem a fugir da sociedade, a fugir de todo aquele conformismo e materialismo que tanto me sufocava. Estava pronto para me superar, para superar a mim mesmo. Para busca o que minha alma sempre desejo, para busca algo no qual sempre fiz parte.
O amor em mim pela natureza era algo inquebrável, um elo eterno com a mãe terra e por isso ela me nutria. Preenchia minha alma com liberdade e leveza espiritual; também tanto física quanto mental. A caminhar com a potência nascida da verdade. Buscar a subir até o mais alto patamar que minha alma podia me levar. Alcança e superar com a própria alma o limite, longe das ilusões provida do mundo social.
Vidas entrelaçadas, abençoadas pela força e beleza singela, da natureza... Vidas em comunhão unidas por sentimentos/momentos, construindo uma relação cujo o propósito é o infinito. Tudo é finito, são às pessoas que determinam o tamanho, a dimensão da construção, se será um legado ou algo descartável... Tudo tem seu tempo e momento. Precisamos está alertas para entendermos os sinais e se for oportuno, não declinar, não deixar passar...Pessoas são como as boas músicas, umas tocam no rádio e outras entram no coração. É preciso deixar a melodia entrar... Aí o finito ganha o "in" e pode vir a ser chamado de infinito.
A beleza é infinita, pois se o contrário fosse verdadeiro, todas as leis da natureza já teriam sido descobertas, todas as invenções teriam sido feitas, todas as artes teriam chegado à perfeição, e nós teríamos chegado à verdade e cumprido a missão imposta pela evolução em atingirmos a consciência plena.
A natureza melhor da criança deve ser encorajada desde cedo, a sentir que todo animal por mais selvagem que seja necessita de afeto, e não existe força quando se percebe o bem. A força de um instinto animal é usada como defesa, quando ele se sente ameaçado pela prepotência do instinto perverso racional humano.
Admitir que as energias da natureza e humanas circulam e rebatem, nada tem com religião... Por isso palavras pesadas são o mantra das desgraças... A hipocrisia reina nessa sociedade! Eu vejo gente querendo apenas atacar as religiões, qdo na realidade deveriam olhar para o quanto colaboram para os absurdos cometidos... Ex. banal: Quando dizemos que um time de futebol ATROPELOU o outro, usamos um termo que na realidade expressa uma morte ou violência no trânsito... Somos campeões nesse quesito e não nos incomodamos... Se existem vários tipos de culturas convenientes, a CULTURA DA MORTE está entre elas... Onde foi parar a cura do câncer? Tem coisas que não é o politicamente correto, e sim apenas o correto... Quando falamos em ódio, também não ajudamos em nada... Muito pelo contrário!
A natureza livre me fazia e nela me encontrava, não mais perdido no caos social e frio da civilização. Mas como um filho no colo da mãe. Um louco a fugir do mundo viajando leve pela estrada. De encontro a natureza. Para nas matas densas por amor me perder. De tudo que a sociedade de mim rejeitava, a natureza de mim tudo aceitava. Na estrada só busquei por verdade e sinceridade nas almas das pessoas. Era a única coisa que delas exigia... verdade e sinceridade e nada mais.
Em plena natureza eu uivei como um lobo solitário olhando para a beleza da lua. Enquanto as estrelas cobriam o céu de beleza. Era tudo tão lindo quanto libertador. Estava eu em plena natureza vivendo da forma mais pura e natural possível. Longe do mundo, longe do caos caótico e cancerígeno da sociedade.
Eu podia qualquer coisa. Para mim nada tinha limite. Eu estava unificado com a natureza. Éramos únicos. Eu e a natureza éramos especiais. Não tinha mais ninguém além dela... Além da própria natureza. Nada deixei para trás. Tudo eu trouxe comigo... trouxe toda a liberdade e desapego junto comigo. Viajei e caminhei leve pela estrada... pela natureza. Não esquecerei das relações humanas sinceras e verdadeiras.
Na imensidão livre me via e na natureza nascia. Na natureza busquei viver. Nas pessoas busquei por verdade e sinceridade. As únicas coisas que fazem as relações humanas de fato serem necessária e verdadeiras. O que realmente é valioso é tudo aquilo deixado a nossa volta por Deus. Um super andarilho a viajar pelas estradas. E no mar das matas densas a navegar. Minha grande ambição... essa foi minha grande ambição. Rejeitar o mundo e cair de coração na estrada. Nada tinha a perder... nada tinha a perde além de perder a mim mesmo.
Sempre amei a natureza... sempre amei a natureza... sempre busquei a natureza. Longe dela parecia que me enfraquecia ou me sentia tão inquieto quanto um enorme tigre enjaulado. Não pode haver zoo... não pode haver zoo... não pode. Todos os animais pertencem a liberdade tanto quanto pertence a própria natureza. E a sim deve todos eles viverem e pertencer a própria natureza.
O ser humano é beligerante por natureza. Tudo é uma batalha constante, por alguma coisa, e tudo é incerteza. O que muda é o nível da luta, que aumenta, conforme o interesse incrementa. E, contra nós mesmos, vivemos em luta incessante, cujo fim será a morte determinante. Lutamos para nascer, para viver e, lá no fim, para simplesmente não morrer.
O ser humano atribuiu a si a superioridade em relação às outras raças. A natureza não sabe disto muito menos Deus. Mais um episódio de arrogância e mentira desta espécie. Aprender com a natureza e com animais e plantas. A evolução completa somente acontece somente quando se atinge a simplicidade. Os ocidentais vão evoluir tanto que chegarão á conclusão de quem estavam certos eram os os "índios" e seu modo de vida.
