Texto Literario sobre Amizade
Carta aberta à tua atual jornada
Talvez a tua jornada agora seja sobre cura. Talvez seja o momento de tirar todos os Band Aid e deixar sangrar um pouco, vai arder eu sei, você vai querer colocar outro Band Aid no lugar, na tentativa de amenizar a dor e o sangramento, (talvez até funcione por um tempo), mas acredite, só vai piorar… o tempo é um ótimo cicatrizante, e ele te ajudará com a dor, porém além do tempo, será necessário doses de autoconhecimento, autocuidado, amor, amor por você mesma, por sua história, por suas experiências, erros e acertos.
Freud dizia, qual a sua responsabilidade na desordem que você se queixa? Então, não se esqueça das doses de autorresponsabilidade, se olhe e questione… esse é um coquetel potente e eficaz.
Aos poucos essas feridas se transformarão em casquinhas, e elas vão coçar, e muito, mas não as tire, deixa-as lá! Lembra do tempo? Então, ele se encarrega dessa parte, mas você precisará fazer a sua também, o tempo sozinho não resolve nada, não se esqueça de fazer uso do coquetel e em um dia qualquer num passeio no parque ou em qualquer lugar, você vai se dar conta que não tem mais sangramento, nem dor e nem casquinha, só terá uma marca, um símbolo, um lembrete do que ali já existiu um dia.
O amor é como uma nota musical: quanto mais você o experimenta, mais aprende sobre ele. É uma jornada de descoberta, cheia de nuances e sensações, cada vez mais profunda e mais rica. É como ouvir a nota mais alta de um violino, ou a mais grave de um contrabaixo; cada nota diz algo diferente, mas juntas, todas elas formam uma melodia intemporal. Assim é o amor: um sentimento intenso que nos ensina, nos encanta e nos completa.
A luz do sol desponta sobre os campos de algodão,
Onde um passado sombrio deixou sua marca, uma nação.
Na cenzala, os negros sofriam na dor da escravidão,
Mas suas almas, fortes e resilientes, buscavam redenção.
Na vastidão do cosmos, a ancestralidade se revela,
As estrelas testemunhas da luta pela liberdade tão bela.
Negros valentes, com suas raízes profundas,
Carregam consigo a herança que os conduz.
Era um tempo em que o sonho de liberdade ecoava,
E os tambores ressoavam, a resistência se mostrava.
De mãos calejadas e corações incansáveis,
Negros almejavam o fim da opressão inaceitável.
A alma negra, erguida em busca da igualdade,
Encontrava na solidariedade a sua maior verdade.
De um negro que quebrou as correntes da opressão,
A voz da memória e da luta,
Cronista da esperança que jamais se abjura.
Que essas palavras sejam lembrança viva,
Da história que não pode ser esquecida.
Que a força dos negros, ancestral e presente,
Inspire a busca por um mundo mais justo e consciente.
In, Machado Pesado levanta
Sobre as perdas das pessoas que fizeram parte da nossa história.
São momentos complicados. A gente só se dá conta que as perdas são realmente uma realidade quando o Tempo nos convoca à vicenciarmos, na prática, a experiência efetiva que não termos mais o mesmo tempo que tínhamos. Ninguém tem, com o passar do Tempo.
O Tempo passa, inevitavelmente, e leva todos para o infinito. Inclusive nós e os nossos amores.
Dê qualidade ao seu tempo, quando estiver com tempo para vivenciar momentos com os seus valiosos de alma e coração. Com os seus inesquecíveis. Depois, só no firmamento (quero crer que sim. Que haverá uma outra oportunidade de encontro, para o espírito).
Nota sobre mim.
Ninguém, nessa vida, pode dizer que se decepcionou comigo. Que se surpreendeu, negativamente, com alguma atitude minha.
Sou de fácil leitura. Não tenho culpa se o defcit de atenção é uma característica de algumas pessoas que me rodeiam, consequentemente dotadas de uma enorme dificuldade para fazer a interpretação "dos meus textos" e da minha transparência, na vida real.
Inúmeros são os acontecimentos que incidem sobre nós. Indiferente de serem bons ou não tão bons assim, simplesmente não temos como controlar os fatores externos que de alguma forma vão nos afetar. Mas, podemos optar por controlar a nossa reação diante eles.
O livre-arbítrio pode ser considerado uma benção ou não, tudo vai depender de como você vai encarar essa experiência extraordinária chamada vida. Se pensa que está difícil para você, pare por alguns instantes e analise melhor o seu entorno.
Cada um de nós está vivenciando o seu próprio processo. Se observar com atenção, perceberá que tudo é uma questão de ciclos. Um ciclo se fecha e outro se inicia. Às vezes, encerramos ciclos. Outras vezes, encerram o ciclo por nós.
Quando parte de nós encerrar um ciclo, tudo parece mais leve e fácil de aceitar. Somos capazes de encarar com naturalidade o fim de mais uma etapa e partimos desapegados para o novo que não tarda à chegar. A sensação de dever cumprido acalenta o coração.
Mas, quando alguém ou alguma circunstância externa nos força a encerrar o ciclo, normalmente nos deixamos dominar por sentimentos de não aceitação, medo e sofrimento. Ficamos inseguros, frágeis e resistentes.
Quando não percebemos que um ciclo precisa chegar ao fim, a vida vem e se encarrega de trazer as mudanças que se fazem necessárias. Em alguns momentos, ganhamos leves “tapas nas costas” que sutilmente nos impulsionam.
Em outros, é como se uma “tempestade” fizesse morada dentro de nós. A intensidade desse “empurrão” da vida, vai depender de como nos posicionamos diante dos nossos próprios processos internos.
Se tentarmos pular uma etapa, o processo não se completa e provavelmente irá se repetir até aprendermos a lição. Do contrário, se a lição já foi compreendida e continuamos apegados, o corte precisa ser feito.
O nosso processo muitas vezes vai doer. Não por que precisa doer, mas, por que resistimos a ele. Se permitir vivenciar cada ciclo e aceitar quando este chega ao fim, pode ser a chave para o nosso crescimento, amadurecimento e cura interior.
Às vezes, certas bênçãos de Deus entram estilhaçando todas as vidraças, eu humildemente acrescentaria, mesmo assim permaneça aberto e confie no processo. Confie que nada chega e nada se vai sem um bom motivo. No universo, mesmo que não compreendamos, tudo é perfeito.
Muitas vezes, algumas coisas precisam morrer em nós para que a nossa evolução aconteça. Sempre há para o que renascer. Somos o resultado das nossas experiências e cabe apenas a nós apreciar o caminho. Confie no seu processo.
LUSCINIA
Sob o sol ainda brando da aurora
A sutileza dos ventos pacífica sua cópula sobre a copa das árvores em bulicio.
Tinhosa, a clorofila põe -se em rosa pros acordes dedilhar.
Seu canto magestoso me embala a versejar.
Prefiro a lira do seu canto
A copla de seus versos
Suas rimas seu trovar.
O mais celebre dos poetas
Se fazia destoar.
Um dia me perguntaram sobre a transcendência, se eu acredito em alguma parte de sua suposta sagrada essência. Minha resposta, uma questão em contraparte, com simplicidade respondi, lançando outra pergunta no ar; Descobriste aquilo pelo qual morrerias? Se a resposta for não, ó alma inquirida, ainda não encontraste a luz que te conduzida.
Se por nada morrerias, meu amigo, significa que és teu próprio abrigo. Em ti reside o valor mais precioso, tu és o âmago, sublime e grandioso.
Porém, se há algo pelo qual ousarias tudo, então encontraste o bem que te conduz, pois aquilo que em ti suscita tal paixão, é a maior noção de sublime elevação.
Pode ser algo ou alguém; como a verdade, a justiça ou o amor. A causa pela qual te entregas com fervor. Qual causa te faz voar além do aqui? Transcender é lançar-se além do comum.
Para Sócrates, a justiça; para Giordano Bruno e Hipátia, a verdade; para Jesus, o amor.
A verdadeira transcendência reside na imanência, naquilo que em ti ousar e te guiar.
Isto é, se tua resposta é negativa, uma inquietude ainda habita em teu ser, pois a transcendência ainda tens que conhecer, porque somente quando encontras o propósito que te arrebata o coração, desvelas a verdadeira face da transcendência, a sublime conexão.
Se nada encontrar que te mova a sacrificar-te sem hesitar. Então és, em ti mesmo, o valor supremo a contemplar; aquele que não morreria por nada é o seu próprio cume, em seu ser reside a grandiosidade que transcende o costume.
A contrário sensu, aquele algo pelo qual ousarias enfrentar qualquer desafio, é vislumbrar a maior noção de transcendência que a alma traga. Na busca do que te eleva além, encontra-se a tua chama, a única conexão com um sagrado, a essência que te chama.
A humanidade sempre no conflito.
Julgamos sobre o bem, comparamos quando percebemos o mal.
E aí dizemos bem Deus, mal Diabo!
Mas vem outro e diz frases conflituosas feito: "há males que vêem para o bem", " o mal é o contrário do bem", " dois estados feito a lei de Newton não ocupam o mesmo espaço ou, seja quando o bem se manisfesta-se o mal se ausenta" e etc...
Não há um se quer um, que saiba oque tantos insistem em afirmar como "VERDADE!".
Mas é claro, todos teem razão.
... e eu solitária, no meu quarto, a refletir sobre o por que da sua ausência.
O som acolhedor da chuva lá fora, e este friozinho delicado me estimulam a concentrar-me em tudo que você representa, de forma crescente, em minha vida.
O cenário é perfeito para uma nova versão romântica.
Meus pensamentos estão cheios de imaginação.
Não permito que esta distância minguante comprometa a minha esperança de um encontro, em breve.
Por que precisa ser assim, sem vc?
Difícil entender a razão pela qual a natureza não está me permitindo poder deslumbrar da sua silhueta atraente, e da sua companhia que é pura magia.
Sonho com uma nova oportunidade de me perder nos seus encantos.
Por que, oh Lua, em nenhuma das suas fases, não te foi concedido o direito de se fazer presente e de brilhar, no céu, nas noites molhadas?
Conversa sobre o exaustivo amor pelas vendas…
Se você soubesse o quanto eu estou pensando em desistir de tudo isso, se assustaria, se soubesse o quanto estou em pânico, ficaria preocupado, se soubesse o quanto meus batimentos estão acelerados e minha mente um turbilhão, se afastaria.
Está tudo uma loucura e eu estou regredindo.
O plano era criar e ter uma carreira sólida e feliz no mundo das vendas, afinal é o que eu amo, mas isso que eu estou vivendo agora está me saturando está me cansando, está me sufocando.
O plano era viajar por uma semana, receber todos os treinamentos necessários e voltar pra casa. Até aí tudo bem, enquanto voltávamos da longa viagem de 6 dias que fizemos para matelândia, cidade essa que nunca tinha ouvido falar na vida, comunicaram que na segunda-feira iríamos rumo a outra cidade, mas era uma cidade próxima então não me preocupei, afinal poderia ir e voltar pra casa todos os dias. Mas já estamos na segunda semana aqui, e não evoluímos, viemos a treinamento mas acabamos treinando a equipe, viemos para crescimento da nossa equipe para a inauguração da nossa loja, mas estamos na mesma, a única coisa que evoluiu foi a loja e a equipe na qual não fizemos parte, ou fizemos afinal levamos todos o mesmo nome, o caso é, não vi progresso em mim, muito pelo contrário, eu estou regredindo e estacionando minha vontade e amor pelas vendas em um pátio de veículos aprisionados pela polícia.
Oque não acrescenta não multiplica!
Não é sobre quão alto ou veloz: é sobre gostar de voar, no céu dos seus sonhos, nas asas da gratidão e não da comparação.
O mundo é um palco imenso de provas e tribulações, funcionando de maneira de escola, em que se apresentam vários tipos de educação e aprimoramento. Mas nossa área imensa de luta pode-se perfeitamente criar os excessos da alma: a fé, a serenidade, a coragem a fortaleza... Que podem garantir a paz e a segurança dentro de você, dentro de nós. Pense nisso.
FIEL
Frenético, o verso cheio de agonia
Sobre a mágoa na escrita reclinada
Emoção e carência no peito velada
Poetadas em uma poética sombria
É sofrência versada, sensação fria
Duma saudade na prosa colocada
Sussurra o poema, na dor cevada
Impregnados na alma e na poesia
Era mais bela, outrora, só amando
Versos alegres e a poesia sorrindo
Formas plenas, agora, até quando?
Não te rias de mim, ó poema cruel
Afeto ao coração que vais pisando
Pois, insistindo, ao amor, serei fiel!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 junho, 2023, 20’00” – Araguari, MG
"Fico pensando quantas vezes leio sobre o desamor.
Acredito que já perdí as contas. Muita traição, pessoas que se unem e depois acabam descobrindo que foi tudo errado.Amores que pareciam infindos e de repente a gente vê desabar.
Mas, tudo tem um sentido, tudo tem um propósito.Os poetas que cantam amor eterno são na verdade aqueles que se acabavam na noite, madrugadas emfim, serenatas, em busca de um olhar da amada . Por que sempre era o homem, o poeta que fazia serenatas.E muitas vezes a janela nem se abria. E eles iam vagando pelas noites frias bebendo , se acabando até a tuberculose.
Sim essa era a doença dos poetas. A doença do amor.
Vejo que eu às vezes entendo pouco, e outras muito do amor.Sei que corações são machucados, que se vão embora sem despedidas, troca-se um por outro(a).
Estas coisas de amor, estas coisas de cama e lençóis perfumados , velas acesas, jantares românticos muitas vezes são apenas momentos.E não me digam que sou dura!
Não sou! Sou a pessoa mais apaixonada e movida pela paixão "ao amor." Por que na verdade tem que amar.
Mas,será a paixão, essa louca e desvairida?
Paixão é invasão, de repente se descobre que o terreno não era aquele e se muda pra outro. A famosa e doída traição.
Quem ama não trai?
Mas quem se apaixona já espera por tempo determinado?
Me pergunto: É melhor ficar a espera do príncipe encantado ou assumir de vez que eles só existem no tempo de nossos bisavós? Que os cavalos brancos , há muitos desistiram de acompanhar os príncipes?
Será que somos dependentes do amor ou ele que precisa da gente pra que reine a filosofia de que amar não é invasão, mas sim apêgo?
O amor é um sentimento amigo? É mais fácil ser amado quando voce cria um laço de amizade com alguém , do que quando voce acha uma pessoa na balada, na rua, no trabalho?
Será que existe uma forma de se amar direito e nunca ser traído por este amor?"
(Denise Lessa)
AS TRÊS PENEIRAS - DE OSÉIAS AVELAR COSTA
Sócrates falou sobre as Três Peneiras (Verdade, Bondade e Necessidade). Porém na vida, vamos passar também por três tipos de Peneiras:
1° Peneira da curiosidade;
Acontece na nossa adolescência, aonde queremos aprender tudo, ver tudo, e ter novas sensações.
2° Peneira dos Erros;
Quando adulto, você começa a perceber que a vida é um amontoado de erros, e começa a tentar fugir deles. Mas é inevitável, você ainda quer aproveitar a vida, e acaba cometendo alguns erros, porém consciente dos seus atos.
3° Peneira da Seleção;
Quando mais velho (ou mais maduro), você começa a perceber quem são seus verdadeiros amigos. Quais devem ser suas prioridades, e quais os valores que devem ser preservados. Você não escuta qualquer coisa, você não aceita tudo, você não se joga sem antes pensar bem no que vai fazer, e como vai terminar.
É assim que percebemos o quão a vida nos ensina a crescer. A princípio queremos pressa em tudo, deixamos passar os desejos, e provamos os mais profundos sentimentos. Daí então, percebemos que existe uma seleção a ser feita, a seleção que vai definir o seu futuro, e sua história aqui. Escolha o quanto antes o quê e quem você quer levar consigo. Selecione e separe pessoas que iram te ajudar, independente da sua posição. É uma escolha difícil, dolorida. Mas é uma seleção necessária para o desenvolvimento pessoal, profissional e espiritual! (02/06/23)
Noite à fora...
Sobre uma navalha...
Ó divina esperança...
Sonho de criança...
O tempo a criar silêncio...
Tornando o sonho poeira dos tempos...
Poço imenso e fundo...
Que engoliu meus desejos...
A ver no mundo seco a seca realidade...
Dos ébrios jogados à sarjeta...
Das matronas em penunbras das ruas da esquerda...
Dos pederastas em gargalhadas...
Disfarçando as lágrimas não jogadas...
Das mocinhas vendendo favores...
Em troca de licores...
Daqueles que só encontram alegrias...
Quando deixam suas garrafas vazias...
A vã loucura a moda é prima-irmã...
Mas quando vem o senso erguer-lhe os densos véus...
Desse desgosto...
Livrai-me Deus...
Salvo o meu desejar...
Teço beleza em tudo...
No hálito podre de um sugismundo...
No idoso porchetta...
Em quem que com qualquer um se deita...
Nessa langorosa magia...
Sob a lua que irradia...
As torpes paixões...
Sigo para meu descanso...
Aguardando, quiçá ...
Outro dia...
Valei- Deus...
Ou quaisquer outros guias...
Fim de noite...
Madrugada fria...
Eu próprio me interrogo:
– Onde estou? Onde estou?
E procuro nas sombras enganosas...
Sob essas horas mortas...
As mesmas coisas repetidas...
Inúteis os sonhos e as amarras
que nos prendem ao cais...
Mas quem sou eu que não escuto meus próprios ais?
Sandro Paschoal Nogueira
(isso é sobre a minha vida e a luta contra depressão )
Abandonar o alter ego não é apenas uma decisão madura,
É um ato corajoso de resgate, de encontrar a cura.
Pois o vazio que eu acreditava existir, afinal,
Era apenas a falta de amor próprio, o sinal.
Oh solidão, não desejo mais tua convivência,
Pois encontrei a plenitude e a minha essência.
O espaço que antes pensava ser teu domínio,
Agora é ocupado por meus objetivos e amor-próprio, tão divino.
Tu, solidão, não és um adversário à minha frente,
Afinal, a inteligência que me foi atribuída sempre foi presente.
Ela apenas foi ignorada pela minha própria sombra,
Numa batalha entre razão e coerência, eu te despenho comida aos pombos, oh, sombra.
Prefiro nutrir meu ser com o alimento da verdade,
Alimentar a alma, buscar a felicidade.
Pois encontrei a sabedoria de me amar e cuidar,
E nessa guerra interna, minha luz começou a brilhar.
Não mais permitirei que a sombra me oprima,
Pois agora sou senhor da minha própria sombra.
Meu coração transborda de autenticidade,
E lanço meu amor-próprio ao vento, com serenidade.
Os pombos, símbolos de paz e liberdade,
Recebem a dádiva que é a minha sanidade.
A razão e a coerência estão em harmonia,
E a sombra se dissolve na alegria.
Nessa jornada de encontro com meu ser,
Descubro a verdadeira essência de viver.
Abandonando a solidão e abraçando o amor-próprio,
Desperto para a plenitude, num horizonte límpido.
Que a vida seja uma sinfonia de amor e autenticidade,
Onde a sombra não mais turve a minha claridade.
Em cada passo dado, eu me reconstruo,
E abraço a grandeza que há em mim, eu floresço.
Que a minha jornada inspire outros a seguir,
A trilha do amor-próprio, a rota do existir.
Abandonar a sombra, encontrar a verdade,
E viver plenamente, em total liberdade.
- [Magaiver Braga Santana] Pensadores livres
Era uma tarde ensolarada, o céu azul se estendia infinitamente sobre a cidade. Os ruídos do cotidiano preenchiam o ar, misturando-se ao burburinho das conversas e aos passos apressados dos transeuntes. Era nesse cenário que se desenrolavam as histórias, as pequenas crônicas do dia a dia.
Nas ruas movimentadas, as pessoas seguiam seus trajetos, cada uma com seus pensamentos e preocupações. Havia aqueles que pareciam perdidos em seus próprios mundos, absortos em seus problemas e questões pessoais. Outros compartilhavam risos e sorrisos, espalhando alegria por onde passavam.
No meio dessa agitação, um olhar atento poderia perceber os detalhes, as nuances que compunham essa crônica urbana. Nas esquinas, artistas de rua encantavam com sua música e suas performances. Nas cafeterias, os aromas do café fresco se misturavam ao som das conversas animadas.
Em meio ao caos da cidade, havia também momentos de calma e contemplação. Nos parques, as árvores se erguiam majestosas, testemunhando o vai e vem das estações. Pessoas se sentavam nos bancos, entregando-se ao prazer de ler um livro ou simplesmente observar a vida passar.
No coração da crônica urbana, estavam as relações humanas. Amores que nasciam e se desvaneciam, amizades que se fortaleciam, encontros e desencontros que marcavam os destinos das pessoas. Cada interação, por menor que fosse, tecia a teia da vida na cidade.
E assim, no ritmo frenético da metrópole, a crônica se desdobrava. A cada esquina, uma história se desenrolava, personagens cruzavam caminhos, sentimentos se entrelaçavam. E mesmo diante da correria do dia a dia, havia momentos de pausa, de reflexão, em que a vida se revelava em sua plenitude.
Essa crônica urbana, como a própria vida, era uma mistura de caos e ordem, de encontros e despedidas, de sonhos e desafios. Era uma dança complexa, em que cada passo dado deixava uma marca, uma lembrança na memória coletiva da cidade.
E assim, nesse emaranhado de histórias e emoções, a crônica seguia seu curso. O tempo passava, levando consigo os momentos vividos, mas deixando a essência de cada pessoa, cada experiência, impregnada nas ruas, nas esquinas, nos corações.
In, O divino entre os tendões da vida
Sobre um amor ❤️
Amo vc de um jeito único, ímpar.
Jamais ninguém te amará do jeito que te amo e eu jamais irei amar alguém , como eu o amo...
Amo o de um jeito tão intenso, que nossas almas se encontram todas as noites para se amarem, puramente...
Acordo todas as manhãs com um cheiro tão bom na alma, que chega a exalar pelo meu corpo, pelos lençóis, pelo quarto inteiro...
Isso é o amor que sinto por ti...amor intenso, amor feliz, amor gostoso, amor seguro, amor tranquilo, amor eterno.
Educamos as crianças e uma toda sociedade africana com histórias distorcidas sobre seus ancestrais, resultado "amantes incondicionais de uma religião inventada por aqueles mataram e roubam seus ancestrais", e qual é o pior mal nisso, é uma toda geração futura condenada por aqueles que se recusam enxergar à luz da verdade;
In, A semente do mal entre nós
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