Texto eu Amo meu Namorado
Lirismo de um albino
Albino sou eu,
eu e mais aquela que está a minha frente,
na minha imaginação,
contente,
Será que alguém me compreendeu?
Albino,
aquele ser tão especial,
mas nada fora do normal,
onde teu sorriso é cativante.
Albino,
aquele que muitos gostam de falar,
ao teu lado caminhar,
e alguns têm vontade de abraçar.
Um manifesto de Deus,
na vida dos filhos teus.
Aquele que cativa a cada olhar,
sem te dar
o direito de pensar.
Albino,
pessoa de verdade,
o mais querido da cidade,
porque a todos sabes cativar.
Assim eu sou,
assim nós somos,
um ser carregador de amor,
da mais profunda emoção,
que trago no coração.
A crise está aí e é global!
Ela veio ensinar a humanidade a deixar de competir...
Sim, eu sei que parece estranho, pois todos nós aprendemos desde pequenos a sermos mais e mais competidores.
É isto que as escolas pregam, e é o que faz com que os palestrantes de business vendam milhões de livros sobre o assunto!
Enfim, aprendemos que este é o caminho do sucesso!
Mas se deixarmos de competir e buscarmos nos associar ao outro-empresa-ser, sairemos todos vencedores.
Enquanto houver um perdendo, todos estão perdendo!
Minha nova canção!
Eu quero ser o amor
que chama por Deus!
Eu quero ser a escada de Deus
E que Ele desça por mim neste mundo!
E toque tudo
E floresça a vida
Sem dor por Deus...
Eu quero ser o nome de Deus!
Eu quero perdoar
e manifestar a tua graça
Eu quero dançar e exalar o Teu perfume
Eu quero ter o movimento que imita Deus!
Eu quero pintar e abraçar
com os braços de Deus!
Eu quero ser o amor que imita Deus!
Eu quero cantar e curar
o destino da Terra
e que daqui surja a paz
onde houver ainda guerra no universo!
Eu quero ser o amor
que chama por Deus numa nave espacial
Numa árvore de natal
Num desfile de carnaval!
Deeeuuuussss...
Eu não queria que houvessem construções...
Casas ou ruas pavimentadas
eu não queria!
Eu queria que fosse tudo árvore
E que morássemos na árvore...
Queria que o mundo fosse mato!
Que só ficassem de pé
os museus
os teatros
as bibliotecas públicas
os templos religiosos que pregassem o amor e a caridade...
E as casas de chocolate!
O Viajante Interplanetário
Eu quero que lembrem de mim quando eu partir
Como sou realmente sou
(Uma mariposa enlouquecida na lâmpada!)
A verdade do que eu era...
Um caboclo cantador
Um feiticeiro da cobra coral
Um marinheiro...
navegador de estrelas
Um, que feito poucos
sonhou um mundo integrado,
igualitário, feliz e co-lo-ri-do!
Mal compreendido por isto
Bravo guerreiro errante
Arredio mas assertivo
Delicado e estrondoso
Dual!
Um, que cantou acima de tudo!
Apesar do mundo...
E uniu em seu próprio corpo
Paraísos e Infernos!
Um que tentou mil vezes
E que voltou até No Tempo
para pode fazer melhor!
E fez
Deu cerro
Ele cantou!
POETA as suas entranhas são de fogo puro!
Bandido do tempo
Arredio dançarino
Nigisnki do Metaverso!
Carmen e suas bananas de dinamite subatômicoss!
Se eu levasse em conta
toda esta poesia
que nasce de mim
eu seria pleno
eu não faria mais nada da vida
eu só cantava!
Mas só de vez 'enquando'
é que eu consigo tocar
este fogo vivo
este vendaval
este manancial
que brota de mim
E nestes dias raros
Eu canto como se a minha vida
nunca tivesse fim
feito a música que Deus fez
brotar de mim...
Uma prece, uma Jura!
Ainda que eu teime estar iludido no sofrimento...
Uma parte minha está Em Graça!
Ainda que eu caminhe nas escarpas...
Minha alma está em flores!
Ainda que eu veja somente escuridão...
Minha mente está ensolarada!
Eu estou seguro na Rocha do Sol!
Eu estou nas Mãos do Divino!
Eu sou nutrido pela Grande Dama!
Eu sou movido pelo Grande Espírito!
Hoje eu escolho ter fé em Deus!
Hoje eu escolho acreditar que tudo vai dar certo,
mesmo que os olhos da razão digam o contrário.
Hoje eu escolho a paz...
Hoje eu escolho a beleza
Hoje eu escolho o fácil e o leve...
Hoje eu escolho a alegria e o amor!
Hoje eu escolho aceitar o outro como o outro é.
Hoje eu escolho o perdão...
O deixar pra lá,
o distanciamento,
o silêncio e até a solidão...
Hoje eu escolho ser feliz,
sendo grato pelas pequenas coisas do dia a dia.
Hoje eu escolho você quem me escolheu!
" DUVIDAS "
Eu sei que tu duvidas! Mas, no entanto
o que é verdade está posto na mesa
e, se ainda existe dor, mágoa e tristeza
é hora de secar, de vez, o pranto!
Existe, neste história, amor, beleza,
momentos pra se recordar (e quanto)
e se houve, algum momento, o desencanto
não lhe roubou o ardor, tenho certeza!
Pra sempre é para sempre! Nunca acaba…
Se um dia uma paixão se vai, desaba,
eu sei que ainda lhe resta a própria história…
No entanto, tu duvidas! Veja! Aceite…
O que te foi, um dia, por deleite
pra sempre há de ficar em tua memória!
@poetaesoneto - @s.juniorpaulo
https://poesiaemsonetos.blogspot.com
https://aquisonetos.blogspot.com
Verso 1
É sempre assim, onde eu chego,
Foi sempre assim, desde que eu me entendo,
Bom de jogo, capoeira no peito,
Eu sou menino, vou jogar, sem medo.
Refrão
Capoeira, meu corpo se lança,
No movimento, minha alma avança,
Ginga que vai, ginga que vem,
Vou jogar, vou vencer também.
Verso 2
No toque do berimbau, a energia me guia,
Cada passo, cada queda, é sabedoria,
A roda é meu lugar, a força é de quem luta,
Capoeira é vida, é liberdade absoluta.
Refrão
Capoeira, meu corpo se lança,
No movimento, minha alma avança,
Ginga que vai, ginga que vem,
Vou jogar, vou vencer também.
Final
E onde eu chego, o jogo começa,
É sempre assim, a luta nunca cessa,
Capoeira, meu mundo, minha paixão,
Sou menino, sou guerreiro, sou da roda, do chão.
" ESCOLHO "
Escolho, eu, não saber do que inda incerto
deixando que o futuro se desnude
no tempo, na medida, na amplitude
e, de qualquer desejo meu, liberto!
Prefiro, sendo assim, que nada mude
por não sabê-lo claro, a descoberto,
exposto, na incerteza, a céu aberto
vivendo-o, a cada instante como pude.
Não mudarei-lhe as cores da aquarela
nem fecharei-lhe as folhas da janela
apenas porque o olham com temor…
Eu, não saber, escolho! É meu direito…
Ele há de vir a mim sábio, perfeito
e, ao fim, trará consigo, e só, o amor!
Lembranças tristes
Dias de sol sem calor e cor
Assim eu vou
Segurando nas mãos da Fé
Remando contra a maré
Cheia de tristeza
Coração partido
Infinita dor
Saudade do meu grande amor
Minha menina, passarinho, sorriso
Minha flor, minha vida
Pequena menina
Grande mulher
Minha mãezinha, doce e serena
Preciso te deixar ir
Não suporto essa dor, essa tristeza de tê-la visto inerte
Caixa branca, perfume das rosas misturando-se ao teu
Ternura, mamãe querida
Saudade da minha vida quando aqui você existia
Não é sem freqüência que, à tarde, chegando à janela, eu vejo um casalzinho de brotos que vem namorar sobre a pequenina ponte de balaustrada branca que há no parque. Ela é uma menina de uns 13 anos, o corpo elástico metido nuns blue jeans e num suéter folgadão, os cabelos puxados para trás num rabinho-de-cavalo que está sempre a balançar para todos os lados; ele, um garoto de, no máximo, 16, esguio, com pastas de cabelo a lhe tombar sobre a testa e um ar de quem descobriu a fórmula da vida. Uma coisa eu lhes asseguro: eles são lindos, e ficam montados, um em frente ao outro, no corrimão da colunata, os joelhos a se tocarem, os rostos a se buscarem a todo momento para pequenos segredos, pequenos carinhos, pequenos beijos. São, na sua extrema juventude, a coisa mais antiga que há no parque, incluindo velhas árvores que por ali espapaçam sua verde sombra; e as momices e brincadeiras que se fazem dariam para escrever todo um tratado sobre a arqueologia do amor, pois têm uma tal ancestralidade que nunca se há de saber a quantos milênios remontam.
Eu os observo por um minuto apenas para não perturbar-lhes os jogos de mão e misteriosos brinquedos mímicos com que se entretêm, pois suspeito de que sabem de tudo o que se passa à sua volta. Às vezes, para descansar da posição, encaixam-se os pescoços e repousam os rostos um sobre o ombro do outro, como dois cavalinhos carinhosos, e eu vejo então os olhos da menina percorrerem vagarosamente as coisas em torno, numa aceitação dos homens, das coisas e da natureza, enquanto os do rapaz mantêm-se fixos, como a perscrutar desígnios. Depois voltam à posição inicial e se olham nos olhos, e ela afasta com a mão os cabelos de sobre a fronte do namorado, para vê-lo melhor e sente-se que eles se amam e dão suspiros de cortar o coração. De repente o menino parte para uma brutalidade qualquer, torce-lhe o pulso até ela dizer-lhe o que ele quer ouvir, e ela agarra-o pelos cabelos, e termina tudo, quando não há passantes, num longo e meticuloso beijo.
Que será, pergunto-me eu em vão, dessas duas crianças que tão cedo começam a praticar os ritos do amor? Prosseguirão se amando, ou de súbito, na sua jovem incontinência, procurarão o contato de outras bocas, de outras mãos, de outros ombros? Quem sabe se amanhã quando eu chegar à janela, não verei um rapazinho moreno em lugar do louro ou uma menina com a cabeleira solta em lugar dessa com os cabelos presos?
E se prosseguirem se amando, pergunto-me novamente em vão, será que um dia se casarão e serão felizes? Quando, satisfeita a sua jovem sexualidade, se olharem nos olhos, será que correrão um para o outro e se darão um grande abraço de ternura? Ou será que se desviarão o olhar, para pensar cada um consigo mesmo que ele não era exatamente aquilo que ela pensava e ela era menos bonita ou inteligente do que ele a tinha imaginado?
É um tal milagre encontrar, nesse infinito labirinto de desenganos amorosos, o ser verdadeiramente amado... Esqueço o casalzinho no parque para perder-me por um momento na observação triste, mas fria, desse estranho baile de desencontros, em que freqüentemente aquela que devia ser daquele acaba por bailar com outro porque o esperado nunca chega; e este, no entanto, passou por ela sem que ela o soubesse, suas mãos sem querer se tocaram, eles olharam-se nos olhos por um instante e não se reconheceram.
E é então que esqueço de tudo e vou olhar nos olhos de minha bem-amada como se nunca a tivesse visto antes. É ela, Deus do céu, é ela! Como a encontrei, não sei. Como chegou até aqui, não vi. Mas é ela, eu sei que é ela porque há um rastro de luz quando ela passa; e quando ela me abre os braços eu me crucifico neles banhado em lágrimas de ternura; e sei que mataria friamente quem quer que lhe causasse dano; e gostaria que morrêssemos juntos e fôssemos enterrados de mãos dadas, e nossos olhos indecomponíveis ficassem para sempre abertos mirando muito além das estrelas.
TRÊS RESPOSTAS EM FACE DE DEUS!
Sim, vós sois (eu deveria ajoelhar dizendo os vossos nomes!)
E sem vós quem se mataria no presságio de alguma madrugada?
À vossa mesa irei murchando para que o vosso vinho vá bebendo
De minha poesia farei música para que não mais vos firam os seus acentos dolorosos
Livres as mãos e serei Tântalo - mas o suplício da sede vós o vereis apenas nos meus olhos
Que adormeceram nas visões das auroras geladas onde o sol de sangue não caminha…
E vós!... (Oh, o fervor de dizer os vossos nomes angustiados!)
Deixai correr o vosso sangue eterno sobre as minhas lágrimas de ouro!
Vós sois o espírito, a alma, a inteligência das coisas criadas
E a vós eu não rirei - rir é atormentar a tragédia interior que ama o silêncio
Convosco e contra vós eu vagarei em todos os desertos
E a mesma águia se alimentará das nossas entranhas tormentosas.
E vós, serenos anjos... (eu deveria morrer dizendo os vossos nomesl)
Vós cujos pequenos seios se iluminavam misteriosamente à minha presença silenciosa!
Vossa lembrança é como a vida que não abandona o espírito no sono
Vós fostes para mim o grande encontro…
E vós também, ó árvores de desejo! Vós, a jetatura de Deus enlouquecido
Vós sereis o demônio em todas as idades.
um silêncio que nos ensina
Eu tive uma vizinha que não conheci.
Me alegrava o jeito que ela cantava.
Ouvindo os louvores que vinha do andar de cima.
Havia ritmo e uma voz que expressava alegria.
certo tempo depois, os louvores começaram a ser interrompidos .
Mais ou menos sempre por volta do mesmo horário.
Discussões ocupavam o espaço das melodias.
E depois de um tempo, já não se ouvia louvores em nenhuma parte do dia.
O tom de voz crescia, e uma alternância entre sussurros e gritaria acontecia.
até que um dia, o silêncio completo anuncia, que no andar de cima já não morava mais a vizinha.
A história que comove leitores em sua maioria.
é mais comum do que se imagina.
não se pode fazer nada por ela.
mas a maior lição que se aprende, é cuidar dos nossos próprios relacionamentos
Depois que se perde, sempre aumenta a percepção do valor que se tinha.
Ser paciente e agradecido, elogiar mais que do tecer críticas, são ingredientes de uma receita
Que quando bem feita, faz permanecer a alegria.
Eu destruidor de mim
O maior vilão da vida de um homem, é ele mesmo.
Somos induzidos a encontrar culpados, quando na verdade, nossas ações e reações são o fator determinante.
Quem dera fôssemos estimulados para autoconhecimento, descobririámos o motivo de tanta sabotagem.
Porque tamanha indecisão, porque das mesmas escolhas erradas, qual razão da procrastinação contumaz.
Vislumbramos o certo, e cedemos para mais cômodo, confortável.
A luta do gostoso versus saudável, do entretenimento e a educação, mesmo fazendo boa escolha, nunca é tarefa fácil.
Mesmo que quebremos o ciclo em uma área, nos mantemos presos em outras.
Como é difícil sair do lumping, furar a bolha, talvez a falta de um alvo bem definido atrapalhe, sem propósito, busca-se o ter, não o ser.
Cavamos nossas covas com a boca, arranjamos problemas que desejamos evitar.
Sem trazer a luz o começo, em nossa familia de origem, é impossível remediar o que precede o futuro.
Fazemos, do nosso jeito, aquilo que um dia aprendemos, não o que foi ensinado, mas nossa percepção sobre aquilo.
Demonstração de amor, noção de certo ou errado, valores, comportamentos e a capacidade de avaliar pessoas, sim julgamos com filtros adquiridos na infância.
Chamamos de evolução, a missão de colocar em pratica um novo aprendizado, abandonando antiga forma aprendida.
Só consegue quem se enxerga, a maioria de nós não, e por isso muitos nem se dão conta do problema
Estamos sempre jogando contra, somos sempre parte do problema, na maioria das vezes o criador deles.
Não basta saber, não basta concordar com o texto, se não buscarmos o autoconhecimento, continuaremos algozes de nós mesmos.
Desabafo
Eu amava a minha amiga
amava o riso partilhado, o silêncio compreendido, até os momentos difíceis, porque qual laço verdadeiro é feito só de calmaria?
ela gostava de mim mais do que eu podia oferecer, etalvez por isso tenha partido.
Na época, doeu.
fiquei mal, perdida num mar de perguntas, tentando entender se havia sido uma pessoa ruim. Mas hoje, olhando com calma, eu vejo que há dois lados em toda história.
Eu fui sincera, estive presente, do meu jeito, não prometi o que não podia cumprir. E se o meu afeto não bastou,
isso não faz de mim alguém menor,
apenas alguém que amou com as ferramentas que tinha.
Ela se foi. E tudo bem, as vezes, amar também é deixar ir, mesmo quando o coração queria segurar.
Eu sou a filosofia. Mas o que isso significa? Será que eu sou apenas um conceito abstrato, ou algo mais tangível? Será que sou apenas uma forma de pensamento, ou uma maneira de viver a vida?
A verdade é que eu sou tudo isso e mais. Eu sou a busca pelo conhecimento, a reflexão sobre a existência, a investigação do mundo ao meu redor. Eu sou a busca por respostas para as grandes questões da humanidade, como o sentido da vida, a natureza do universo e o papel do ser humano nele.
Mas ao mesmo tempo em que eu sou a filosofia, também sou um paradoxo. Pois, por mais que eu busque respostas, nunca as encontrarei de forma definitiva. Sempre haverá mais questões a serem feitas, mais mistérios a serem desvendados, mais incertezas a serem enfrentadas.
Eu sou a filosofia, mas também sou a contradição. Pois, por mais que eu tente compreender o mundo e a mim mesmo, nunca poderei ter uma visão completa e objetiva. Sempre estarei limitado pelas minhas próprias percepções e pelo meu próprio entendimento.
Eu sou a filosofia, mas também sou a subjetividade. Pois, por mais que eu busque a verdade, ela sempre será influenciada pelas minhas próprias crenças, valores e experiências.
Enfim, eu sou a filosofia. Um paradoxo, sempre em busca de respostas que nunca serão totalmente alcançadas. Mas isso não me impede de continuar a busca, de continuar a questionar e a refletir. Pois, afinal, a jornada é tão importante quanto o destino.
Pois afinal, eu sou a filosofia.
De teus abraços
Eu não me escapo
Sem teus beijos
Não quero fica-los.
Tua companhia;
A segurança que me guia,
A paz que traz... sabia
Sem isso não viveria
A tua doce voz
Carrego em minha cabeça
Não a deixo ser esquecida,
Me acalma, alegra; com certeza.
Quero-te a todo instante
De perto ou de longe
Pode ser não relevante, mas
Isso é constante!
E sei eu que não devo entrar ou permanecer em contendas
e tampouco litígios jurídicos; eis que o melhor sempre é o
caminho da tolerância, do pacto voluntário e da paz.*
*[Mateus 5 : 25] "Entra em acordo sem demora com o teu adversário
enquanto estás em caminho com ele, para que não suceda que te entregue
ao juiz, e o juiz te entregue ao seu ministro e sejas posto em prisão."
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