Texto Desejo a Voce de Pedro Bial
Talvez nasci na hora errada, dia errado, país errado, escolhi a profissão errada. Talvez!? - Mas, já que o relógio não para na melhor das horas, eu que nasci às 13 horas de um novembro outonal, sei que estou de passagem nesta vida, assim como passam as horas e os dias, como acontece com as folhas que caem e se renovam em outono, por conta da passagem de uma estação a outra. Sou cidadão do mundo, e ter nascido neste país é só um detalhe. A escolha de minha profissão não foi uma roleta. Antes, trata-se de uma minuciosa construção baseado em testemunhos, responsabilidade e experiencia relacional. Fui como todos ou a maior parte das pessoas matriculado em uma escola que fez parte de minha vida, da qual aprendi valores que sem eles seria impossível conviver em sociedade. A relação na escola não foi sempre amável, fui obrigado ir a escola, logo, contra minha vontade deixei mãe(pai saia cedo para o trabalho) e irmãos, cama quentinha, desenho animado na tv, brincadeiras de criança, etc... para ir a escola. Lá(na escola) foi-me imposto regras estranhas as que tinha em casa, fui condicionado por uma sirene que anunciava ficar em fila parado, e a cantar um hino que a letra até o hoje não sinto alegria de entoa-lo, seja pela falta de coloquialidade semântica em sua letra, seja por contradições históricas gritante em suas estrofes. Mas na verdade eu queria era correr, pular, gritar como um sujeito livre. Foi me imposto sentar junto com quem não queria, a escrever o que não desejava,e a pensar, e isso me era doloroso. Então melhor é rebelar contra toda essas injustiças e no quebra de braços com os grandões, percebi que era o mais fraco. Assim covardemente fui ameaçado... "se não me comportar direito(como eles, grandões-estranhos queriam) minha mãe vai saber de tudo!" Então muito contrariadamente fazia o que mandavam, como um animal domestico, como um brinquedo, não uma bola de futebol que ao chuta-la na direção do gol ela resolve obedecer leis da gravitação universal em Kepler contra às leis de movimento de um carrinho de empurrar que obedece leis da inercia em Newton, muito mais condicionais, como um objeto e não um sujeito da natureza. Assim é que foi depositado nos primeiro anos de minha vida escolar os conteúdos programáticos. Com efeito, fui alfabetizado sem letramento ou criticidade, estes chegaram ate mim de modo prazeroso através da leitura uma década e meia depois. Reconheci prontamente os códigos da escrita que fazia parte da escolarização imposta no contexto em que vivianos, naqueles anos duros do regime militar. Foi assim que fui aceito no bojo da escola, em meu principio de vida escolar. Obviamente manuscrever sintaticamente orações, destas os textos e criar um repertorio a partir daí, é como aprender a andar de bicicleta, nunca mais esquecemos. Outra coisa, foi produzir sentido para construção do meu discurso ideológico, essencial a escuta e a formação do carácter, sem a semente da rebeldia em minha primavera escolar contra as injustiças aqui descritas no contato com a escola, seria impossível ser o que vou sendo nesta construção do sujeito. Aprouve a Moros em grego: Μόρος na mitologia grega "o destino" eu ter frequentado a escola, e os educadores terem conseguidos atingir objetivos educacionais em mim, aprouve a Moros muito mais, eu ter tido contato com os livros muito cedo, ainda que sem o letramento maduro, mais o suficiente para ter tido um comportamento irreverente em sala de aula, ter conseguido com isso o passaporte para o mundo, e a "experiencia de mundo" que anos mais tarde já na faculdade no curso de pedagogia eu saberia que "precede o da palavra". Por ser outrora ator protagonista na relação dicotômica "ensino-aprendizagem", e a posteriore, já adulto percorrer solitariamente(autodidaticamente)o caminho inverso da mediação do conhecimento, como um professor(autodidata) em desconstrução até sua origem no aluno em construção. Concluo que não foi uma roleta a escolha de minha profissão, mais também poderia ter sim escolhido outra profissão, como a de um torneiro mecânico como foi meu pai, tomando um torno ao invés de um giz nas mãos, modulando um ferro ao invés de um aluno, tornando uma ferramenta tao afiada para o uso quanto um aluno para a vida em sociedade e ao mercado de trabalho. Eu sei que o homem perdeu sua condição de liberdade com a venda de sua força de trabalho no sistema capitalista, à lógica capitalista, ou seja, a perda do domínio sobre as técnicas agrícolas e a compreensão dos processos naturais, distanciando-o assim da natureza a da sua autonomia. No sentido capitalista, nem meu pai ou seu patrão o viam como um artesão,senão como operário, no ensino bancário não ha uma relação entre dois sujeitos, pois que, o Professor é sujeito e o aluno objeto. Tanto o movimento inverso do homem operário em direção ao homem artesão, como do Professor que deixa de transferir para mediar o conhecimento junto ao aluno, correm o perigo de se tornarem livres e produtos da natureza. Logo, para mim, vou ao encontro do perigo, sendo no redemoinho perigoso que desconstrói, mistura, reduz a pó as estruturas, não fico obrigado as escolhas contanto que na bagunça as correntes se quebrem, qualquer profissão me servirá.
Se existe consciência fora do corpo, sem qualquer atividade cerebral concomitante – e está cada vez mais difícil negar que existe –, e se, por outro lado, há inumeráveis estados de consciência que são inconcebíveis sem corpo e cérebro, então é forçoso concluir que o cérebro não cria a possibilidade da consciência mas limita, enquadra e determina o seu exercício dentro das condições do espaço-tempo terrestre. TER um corpo é uma modalidade de consciência.
Diante dos impulsos em mim e além de mim que me levaram, muitas vezes, a me "encaixar" a algo ou alguma coisa, sempre me vinha uma sensação de sufocamento ou até mesmo pavor e sempre, mesmo que por algum tempo experimentando esses encaixes, sempre "desencaixo" e por isso, sou grata a esse "natural" movimento que sinto tão presente a me arrastar para fora desses padrões ou pelo menos, pensados padrões, e mais, grata por me impulsionar cada dia mais para perto de mim e ir me mostrando quem sou.
Saiamos da mente apenas e sintamos para compreender o que isso significa em nós, a partir de nossas vivências íntimas e saibamos que a sublimidade é para todos e nem sempre compreendida em si, e assim, não será compreendida no outro e assim se terá essa ideia de falso e inquietante. E se inquieta, é porque algo em nós quer dizer algo que não estamos ouvindo e está chamando para ser ouvido além do que entendemos até agora. Sintamos!
Silencia enquanto podes, pois, as palavras sempre serão necessárias e precisarão desse aconchego para serem proferidas. Não cabe ao fio da navalha partir o fio da seda que recobre a alma, mas, à maciez dos dedos fazer nova trama ... esse é o segredo de toda palavra bem guardada ... modificando o mundo, degredando a fuligem que em teus olhos arderam.
Guarda o depósito da fé (Tm 6, 20). Mas que é esse depósito? É o que te foi confiado, e não o que foi achado por ti; é o que recebeste, não o que inventaste. Não é questão de invenção pessoal, mas de doutrina; não de uso privado, mas de Tradição pública (...). Tu não deves ser autor, mas guardião (...), conserva intacto e sem mancha o talento da fé católica. O que te foi confiado é o que deves guardar, depois passá-lo a seu tempo. Tu recebeste ouro, dê ouro, não substitua imprudentemente o ouro pelo chumbo.
Já perdi amores, amigos,saúde, pessoas, posição, dignidade e confiança. Mas perder é um processo natural muitas vezes de nossas atitudes... Já perdi tantas coisas, que no decorrer da vida me encontro em um labirinto existencial formado com cada um dos amores perdidos, dos amigos, das pessoas, da posição social perdida, da dignidade e confiança perdida. O que me resta?! Sobreviver!
"Aprendi uma coisa em minha vida... Muitas vezes concordo com o que algumas pessoas dizem, não porque o que falam, de fato, faz algum sentido para mim ou tenham razão.. mas porque talvez essa seja a única maneira que existe de elas se calarem ao invés de tentarem me fazer pensar como elas."
Quando o comportamento alheio nos oprimir o coração, não aceitemos passivamente sentir a negatividade para a qual fomos expostos. Se a situação for inevitável, então o que ficou no passado, no passado ficará. Cabe a nós, mudar o sentimento deixado pelas circunstâncias dolorosas e fazer delas um portal que nos modifique e transforme para sempre. Nesse momento, o desconforto oferece lugar à sabedoria, pois decidimos não mais focar energia no problema superado, mas sim na certeza da superação, no aprendizado, na força que há na proteção e no resguardo. E assim, o sentimento de carência dará lugar ao sentimento de gratidão e coragem, excelente final de semana, claro com Deus no Controle Sempre, Wan
No Evangelho de Lucas, no capítulo 17, versículo 21, nós nos depararmos com Jesus Cristo dizendo: “o reino dos céus não tem aparências externas, o reino dos céus está dentro de vós”, assim, o Mestre nos ensina que o estado de paz e plenitude de equilíbrio de harmonia interior, está dentro de nós.
A alma é infinita! a vida é finita! vida e alma duas coisas que convivem juntos porém cada uma em seu tempo e espaço, penso que a obra divina nestes termos foi perspicaz, em conciliar ambas as coisas e determinar tempos. Tempos para que possamos viver e se regenerar, aproveitar o que á de bom na vida, fazer o bem como também a busca do sumo bem que é a Filosofia!
Meus dedos estão em silêncio. O silêncio do outono quando tantas folhas estão caindo na passagem para uma nova estação. Minha boca aguarda em silêncio. O silêncio “das línguas cansadas” ansiosas por uma nova linguagem. Meu ouvido se aquieta em silêncio. O silêncio de quem necessita ouvir o que diz o universo. Meus olhos dormem em silêncio. O silêncio de quem reconhece a urgência de enxergar o invisível. Ah! Mas esse meu coração menino não consegue ficar em silêncio. Inconsequente, irreverente, leviano, quer soltar pipas, rodar pião, pular corda, bolinha de gude, carrinho de rolimã, amarelinha. Ainda quer bater palmas, cantar a canção, ouvir histórias, ver o mundo. Insiste ainda em brincar de esconde-esconde com a vida.
Enquanto governantes e Estados estiverem negociando economicamente o elixir da vida – a vacina – o vírus continuará se alterando, desenvolvendo outras cepas, fragilizando o conhecimento humano. Enquanto o ser humano se preocupar com seu status de ter por meio da dor alheia, ele mesmo será derrotado pelos ensinamentos do universo até que compreenda a sua pequenez humana.
Ser feliz é uma disposição interna, uma escolha, no sentido de nos responsabilizarmos por nós mesmos, ressignificando experiências "negativas" e buscando nossa qualidade de vida. Em casos específicos, como na Depressão, por exemplo, onde os recursos internos se esgotaram, é importante acionar sua rede de apoio social e buscar ajuda externa.
Meu caro, há uma diferença fundamental entre a Filosofia e a Jardinagem que vale a pena ressaltar. A Filosofia é o lugar da complexidade. A Jardinagem é o lugar da simplicidade. São territórios muito distintos. A Filosofia é o campo das perguntas e respostas. O jardim é o campo onde a vida prevalece misteriosa, mas ao mesmo tempo totalmente revelada. Por mais instigante que seja o contexto da complexidade filosófica, vez em quando a gente se cansa dele. O jardim é o lugar da contemplação, e a contemplação não é outra coisa senão o descanso do pensamento.
O amor perfeito se constrói fora do medo. Onde há amor, não há exigências, não há expectativas, não há dependência. Eu não exijo que você me faça feliz; minha felicidade não depende de você. Se você me deixasse, eu não sentiria pena de mim mesmo; eu realmente gosto da sua companhia, mas não me apego a ela.
Sabe, aproveite cada momento, cada novidade, porque não tem nada melhor do que conhecer coisas novas, cada vez que você conhece algo novo é uma nova sensação, então sinta tudo completamente, viva intensamente, e aproveite cada momento, porque eles são únicos, para depois não se arrepender de não tê-los vividos, então só aproveite cada instante, cada momentos. Então somente viva.
Ouvir as dores dos outros nos faz entender que nossas feridas não são únicas. Olhai o que sangra na pele alheia e oferece medicação para a alma. Seu abraço pode curar o que lateja. Cristo ensina o princípio da caridade. Isso, também, fez irmã Dulce e tantos outros e outras. Olhai o teu irmão e lhe ofereça a simplicidade do olhar carinhoso.
Deus nos ensina que cumprir o que promete é tão importante como o ar que respiramos. Vejamos o que Deus diz: "Assim falai e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade." Notaram?! Deus irá julgar até nossas promessas para que todos vejam, que aos olhos de Deus nada passará despercebido.
Meu dinheiro é amaldiçoado, não rende. Deve ser a eficácia de meu trabalho que não se aloja bem. Recusaram também, a mim em pessoa, serem gratos não querem. Malditos somos nós, fazendo o que não agrada os clientes forçados: vida on-line de professor é assim, como posso ser reconhecido pelos dotes positivos de uma pessoa de brilho... Como posso estar em destaque se quando volto a atenção para mim mesmo, a minha aparência não me recomenda. Só me resta então ser bem egoísta e pensar mais em mim, assim a arrogância tomará conta de mim, agravando a minha dificuldade de me relacionar com as pessoas em geral. Portanto, não vou mais adiar, para momentos mais fluidos, as conversas difíceis e as negociações delicadas. O conflito nesse momento é de meu interesse e não faço questão de expressar amabilidade alguma. Remédio para doido é um doido e meio. (Cifa
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