Texto Desejo a Voce de Pedro Bial
Às vezes é bom ficar calado e não desperdiçar a sua paz! Seja feliz, deixe todo seu rancor do lado de fora do seu coração por alguns instantes e faça a reflexão da sua vida sem esse sentimento destrutivo, acredite no poder de Deus em te afastar dos perigos e agradeça por ele te livrar deles!
O problema da falta de perspectiva de futuro não está na "fraca metodologia do professor, sua voz rouca ou aparência desalinhada, pois eles conversam inconvenientemente e não se interessam nem mesmo quando o professor passa um filme literário feito por um cineasta profissional e atores lindos e quase perfeitos, superprodução cinematográfica desprezada por alunos, vistos pelo olhar caolho do sistema educacional, como promissores!
Fala a Loucura: “Quanto a mim, é o homem em pessoa que eu reconduzo à idade mais bela e mais feliz. Se os mortais se abstivessem totalmente da sabedoria e só quisessem viver submetidos às minhas leis, é certo que não conheceriam a velhice e gozariam, felizes, de uma perpétua juventude”. (Elogio da Loucura)
Fala a loucura: “Se, portanto, concordais em que não há nada mais precioso do que a juventude e mais detestável do que a velhice, posso concluir que reconheceis a dívida que tendes para comigo, sim, para comigo, pois que, para vos tornar felizes, sei prolongar tamanho bem e retardar um mal tão grande”. (Elogio da Loucura)
Eis porque Júpiter, com receio de que a vida do homem se tornasse triste e infeliz, achou conveniente aumentar muito mais a dose das paixões que a da razão, de forma que a diferença entre ambas é pelo menos de um para vinte e quatro. Além disso, relegou a razão para um estreito cantinho da cabeça, deixando todo o resto do corpo presa das desordens e da confusão. Depois, ainda não satisfeito com isso, uniu Júpiter à razão, que está sozinha, duas fortíssimas paixões, que são como dois impetuosíssimos tiranos: uma é a Cólera, que domina o coração, centro das vísceras e fonte da vida; a outra é Concupiscência, que estende o seu império desde a mais tenra juventude até a idade mais madura. Quanto ao que pode a razão contra esses dois tiranos, demonstra-o bem a conduta normal dos homens. Prescreve os deveres da honestidade, grita contra os vícios a ponto de ficar rouca, e é tudo o que pode fazer; mas os vícios riem-se de sua rainha, gritam ainda mais forte e mais imperiosamente do que ela, até que a pobre soberana, não tendo mais fôlego, é constrangida a ceder e a concordar com os seus rivais. (Elogio da Loucura)
Aproveite a Vida, os anos, meses, semanas, dias, horas, minutos, segundos, milésimos; Aproveite cada momento como se fosse a última batida do seu coração, mas não se esqueça de aproveitar as mais de 2,5 bilhões de batidas que Deus lhe proporcionou, entretendo não sinta-se injustiçado se esse "reloginho" criado por ele não cumprir com as suas 2,5 bilhões de batidas, pelo contrário, sinta-se realizado por ter vivenciado cada batida que lhe foi proporcionada, por que cada vez que ele bateu você viveu, nos milésimos de milésimos de segundos que ele não bateu você sentiu. Por que convenhamos não entramos nesse jogo para viver e sim para morrer, mas antes desse fato irreversível nossa missão é deixar algo de bom a quem ficar, sei lá o quê... Apenas deixe algo. E antes que eu me esqueça, ao terminar de ler esse texto seu coração terá batido mais 160 vezes, se serão 160 batidas a menos em sua vida ou a mais você escolhe, pois refletir para aprender nunca é perder e sim ganhar, assim como acabei de ganhar 400 batidas bem vividas nesses 5 minutos que levei pra chegar até esse ponto final. E algo a deixar...
Nascer e não ser, crescer e não saber, morrer e não viver; quem diria que nessa vida seríamos apenas um rastro no universo?! É... Ser, saber e viver; são detalhes tão importantes, mas que passam despercebidos por grande parte da humanidade, pois nos preocupamos com coisas quase que fúteis como "ter". Ter o que? Já não basta ter sabedoria, família, alguém pra amar, uma vida pra viver e um lugar pra voltar; querem mais o que? Ou melhor o que queremos dessa vida, nunca estamos satisfeitos com o que nos foi concedido, embora eu, você, nós sabemos que o mais importante é ser, entretanto ainda assim queremos ter, é aquela velha história né... Há duas coisas que nos diferem um dos outros: O que somos e o que temos, mas apenas uma dessas coisas é importante nos dias atuais, "o que temos", pois podemos ser pessoas incríveis, únicas, mas devemos ter, pois é esse verbo que nos torna imprescindíveis
NADA estupidifica mais perfeitamente um ser humano do que o uso habitual do vocabulário das ciências naturais em contextos que escapam ao horizonte cognitivo próprio delas. O sujeito tem a impressão de que está nomeando a realidade das realidades, quando está apenas fazendo metáforas e metonímias muito vagabundas.
Criticamos as pessoas, criticamos o sistema político, econômico e social, criticamos autoridades, políticos, religiosos, atletas, cantores, instituições, a mídia, porém, às vezes, esquecemos de criticar a nós mesmos, as nossas condutas, pensamentos, atitudes e comportamento perante o mundo, perante nossa família e perante Deus. Esquecemos de fazer um exame introspectivo e minucioso para apurar o que está errado em nós e em nossas atitudes, e esquecemos de corrigir e melhorar a nós mesmos a cada dia!
Para os católicos, o trabalho é uma sentença condenatória, como reafirmará a Renum Novarum, 1981. Para os liberais, é uma disputa mercantil. Para Marx, é a única possibilidade de redenção, junto com a revolução, e por isso é um direito a ser conquistado. Somente Taylor, no plano prático, e Lagargue, no plano teórico, consideram o trabalho um mal que deve ser reduzido ao mínimo, ou evitado.
Precisamos reavaliar todos os dias as nossas vidas e observarmos as dinâmicas que acontecem, pois nada é estático. Este procedimento aprimora a nossa lucidez para as mudanças que acontecem, pois tudo é impermanente. E você, sente a necessidade de mudar rotas e trajetórias? A renovação de vida é uma tarefa constante.
Podemos dar milhões de definições do que é o amor, mas ainda vai faltar significado. Porque o amor é algo que não se explica, se sente. O que é belo pra mim, pra outro não é, o que é importante pra mim, pra você pode não ser. No amor não existe certo ou errado, existe respeito, admiração, companherismo. O resto, é resto, não importa.
O amor humano é sagaz, hoje ama, amanhã não mais. Declaração intensa de amor é uma retórica de ocasião, em primeiro momento ama, posteriormente, todo amor se transforma em ódio e ilusão. O verdadeiro amor não deixa espaço para ódio e rancor. Possa ser que venha mágoa, tristeza e desilusão, porém nunca o ódio a ocupar o espaço do amor no humano coração. Se a pessoa disser que já amou e não mais ama, enganado foi pelo sentimento avassalador da paixão, que tanto ilude e engana o coração.
Detalhes da vida é comprar filé mignon e ao comer, ter fiapos entre os dentes, quando na verdade o filé mignon de tão macio, isso não deveria acontecer, ou seja, ser enganado sem perceber, comprar uma falsa ideia mesmo que sejam de detalhes imperceptíveis mas que se pensarmos bem, possamos notar.
Nos diálogos excessivos do dia cansativo ela dormiu, tudo que ela quer é sorrir, e tudo que ele quer é ser o motivo do sorriso dela. A alma enfraquecida emana mais forte com os sorrisos excessivos, e responde a inúmeros sentimentos aleatórios. Meu coração é uma porta, e seu sorriso é a chave.
Às vezes, as hostilidades nos debates na internet me surpreendem negativamente. Aparecem os ególatras trazendo consigo a ignorância, a intolerância e a falta de educação. Será que, por ser um meio virtual, no qual o usuário se encontra confortavelmente atrás da tela de um dispositivo tecnológico, todas as boas regras de convivência devem ser alijadas? Penso que não. Os preceitos ético-morais devem valer ambivalentemente para a vida real e virtual.
Às vezes me pergunto se jovens que nunca conheceram a época em que ninguém tinha de mostrar documentos (e muito menos cartão de crédito) nos hotéis, em que se podia fumar à vontade nos restaurantes, em que só os doentes se preocupavam com a saúde, em que só as pessoas gordíssimas faziam regime e em que as mulheres se sentiam lisonjeadas em vez de chamar a polícia quando recebiam cantadas de rua chegarão um dia a compreender o que é a dignidade humana.
A linguagem das emoções humanas, usada para descrever as relações do homem com Deus — a devoção, o temor, o amor, o arrependimento, a esperança etc. — é toda constituída de metáforas e símbolos que, em vez de traduzir essas relações de maneira apropriada e fidedigna, não fazem senão assinalar, justamente, a fronteira entre o expressável e o inexpressável. O que vejo por toda parte, no mundo religioso, é no entanto um grosseiro antropomorfismo materialista que desespiritualiza a vida do espírito e a reduz ao jogo vulgar das emoções terrestres.
“A idéia de que a educação é um direito é uma das mais esquisitas que já passaram pela mente humana. É só a repetição obsessiva que lhe dá alguma credibilidade. Que é um direito, afinal? É uma obrigação que alguém tem para com você. Amputado da obrigação que impõe a um terceiro, o direito não tem substância nenhuma. É como dizer que as crianças têm direito à alimentação sem que ninguém tenha a obrigação de alimentá-las. A palavra 'direito' é apenas um modo eufemístico de designar a obrigação dos outros.”
Quando percebi na minha caminhada passos trôpegos, falta de ânimo e as forças se esvaindo, a minha fé foi o meu baluarte. Asseguradamente, Deus tem um poder infindo e sua misericórdia e graça nos sustentam e conduzem pelos melhores caminhos, sobrepujando quaisquer dificuldades que porventura apareçam.
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