Texto de Tristeza

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⁠*"O mundo está pesado... Uma espessa camada de tristeza está sobre nós...Cada um reage a seu modo. Alguns estão agressivos, outros intolerantes, muitos estão deprimidos... É preciso construir esperanças,derramar nos espaços que habitamos uma poeira de amor e sentimentos positivos. Ore, reflita,medite, faça caridade, busque a riqueza espiritual. Não dê ao ódio o transporte do seu corpo. Impeça-o com sua decisão de conduzir abondade. Curamos o mundo quando curamos o nosso coração"...*
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DOMINGOS MELANCÓLICOS

Aos domingos sinto uma tristeza tão profunda que não consigo nem nada ou até em pensar em nada além da solidão.
Nem mesmo as músicas que eu gosto bastante de ouvir, conseguem suprir toda essa solidão, no qual eu estou vivendo.
O vazio é tão grande que nada compensa, nada me tira dessa bolha no qual eu estou vivendo todos os dias por 22 anos.
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Todos esses sentimentos que ficam sem guerra dentro do meu peito, eu não tenho favoritismo para ganhar essa guerra. Dor, tristeza, angústia, vazio, paixão e amor são fortes concorrentes.
Domingo é cansado, traiçoeiro e manipulador, desperta tudo isso aos pobres meros mortais solitários, assim como eu.

⁠.Maldição dos cegos

Tristeza que fere,
mas por fim se eliminou,
sentimentos destruídos,
minha sanidade retornou.

A fraqueza emergida
se esconde novamente,
uma falha do sistema,
uma falha da minha mente.

A ruptura de meu consciente
foi-se a fechar,
meus pensamentos irrelevantes,
voltaram a clarear.

Do cálice da verdade,
vieram os arrependimentos,
mas com o sabor de morte,
surgiram esquecimentos.

Os acontecimentos
me ensinaram uma lição,
se meus sentimentos voltarem,
causarão desolação.

⁠Hoje eu te faço um convite.
Sem pressa, sem neura e sem amarrações.
Apenas um convite.
Sem tristeza ou obrigações.
Você pode seguir os caminhos do teu coração.
Você pode decidir se sim ou se não.
Você pode até voltar atrás, se quiser.
Meu convite é simples, tem um objetivo apenas: fazer você feliz.
Mas, nem sempre será assim, a vida prega peças na gente.
Nós dois sabemos.
Mas, lembre do meu convite.
Sempre!
Porque quando o frio aparecer,
O coração endurecer,
O mundo inteiro te fizer esquecer que eu te fiz um convite...
Estarei aqui pra dizer e provar que meu convite é simples, mas é vivo, é real.
É mais forte que a morte.
Porque ele insiste em ser apenas um convite.
Sem pressa, sem neura e sem amarrações.
No tempo que o coração disser.
Enquanto a esperança aguentar.
Nas brechas que a vida dá.
Nas voltas que se dá pra poder amar.
Sem pressa, sem neura e sem amarrações.
Vivendo de amar, um dia de cada vez.
Enquanto houver sim.
Enquanto tua alma for pra mim como tua é a minha alma.
Vem, meu amor!
Para sua flor desabrochar em cheiros e sabores.
Sem pressa, sem neura e sem dores.
Apenas pela felicidade de um simples convite de aguar de amor.

⁠...
Armazenei muita melancolia, e ao me perceber abominável, tive que decantar a tristeza para extrair alegria. Vestido com a carapaça da autossabotagem, vislumbrei mazelas inexistentes e senti que meus poros afogavam minha pele. Abdiquei do ereto e me curvei até parecer impossível caminhar até meus sonhos, antes tão palpáveis. Ao me distanciar do propósito, desesperei, e numa espécie de ecdise, arranquei minhas roupas sujas como quem troca de pele. Uma nova muda brotou e minha respiração cutânea desopilou meu lado ofegante.

Percebi que julgamentos são muito mais cruéis quando somos juízes da própria sentença, e que podemos definhar nosso corpo se nossa mente aceita passivamente a prisão perpétua imposta pela culpabilidade que entranha sem aviso prévio. Meu reflexo começou a mudar no inconsciente e minha consciência simplesmente assumiu a cegueira repleta de catarata. Passei a me ver com os olhos do açoite, e me castigar do abstrato nada concreto.

Cheguei em um estágio onde nem minhas maiores virtudes conseguiram resgatar minha essência, integralmente sequestrada pelo medo. Quando me vi sem saída, órfão do próprio destino, diante do horizonte senti o mundo conspirando para me tocar. Um toque afávelacariciou meu coração e subitamente esvaziei de receios e inflei de anseios. Ansiei fortemente e fui operado pelo projetista daquilo que voltei a vislumbrar ao abrir os olhos da consciência.

Me percebi bipolar ao continuar sentindo os reflexos do cárcere recente. Foi como se o lado que me sentenciou à morte súbita, quisesse arbitrar novamente. Cogitei a possibilidade de uma alforria provisória, e temi pelo regresso de uma âncora em pleno mar. O oceano havia se aberto novamente, e ao invés de velejar, apavorei meu bom senso com algumas figuras de linguagem. E assim, a conspiração que me rodeava virou tapa ao invés de toque. Comecei a remar novamente, e hoje ouço o que aquele toque e aquele tapa queriam me dizer ao ouvir as pessoas que mais amo: “Não tenha mais medo, pois você é incrível.”

⁠Em todos os dias aprendemos...
Em dias de guerra, aprendemos o valor da paz; em dias de tristeza, aprendemos o valor da alegria; em dias de ausência, aprendemos o valor da presença; em dias de dor, aprendemos o valor do amor e a importância de espalhá-lo; em dias nublados, aprendemos a dar valor aos ensolarados...
E todos os dias aprendemos o valor da vida, independente da circunstância, e o valor da fé em Deus, porque é o que nos mantém firmes e de pé em todo e cada dia de nossa jornada...

⁠As pessoas acham que tristeza é horrível
Que é algo a se evitar a todo custo
Que chorar é uma porcaria
Que emoções são um problema
Uma vida sem emoções
Literalmente não tem vida
E se o mundo não for diverso e livre
Dá pra dizer que alguma coisa vive?
Sabe o que é de longe pior que isso?
Estar vivo, e não poder viver
Ter idéias e soluções incríveis, mas ninguém ajudar ou perceber
Ter mágoas e não deixar chorar
Procurar perfeição, e perder a vida e suas emoções
Se ajudem, não julguem
Pois a perfeição só existe prós que fazem valer
Dos que ajudam, não importa a quem
E dos que amam
E principalmente
Dos que sabem viver


⁠Caos interior

A tristeza invade o meu coração,
tudo fica escuro
e mesmo sendo dia claro,
ainda assim a escuridão é plena...

Não consigo falar o que sinto
Me calo...
Me calo, porque palavras magoam

Mas, o que me resta?

Me restam lágrimas, simplesmente lágrimas e vazio
Vazio profundo, deserto, desespero na alma

Quando estou sozinha, choro, choro...
E o choro acalenta, suaviza...

Chorando, mergulho no mais profundo do meu ser
E sinto o caos...

A escuridão traz caos
A escuridão transforma o poço mais raso em profundo abismo
E preciso fugir de caos

Dirijo a minha alma para a luz, caminho em direção à luz...
Mesmo cansada,
não deixo de refletir
que a vida deve ser serena, suave e plena...

Mesmo dilacerada,
procuro ser lanterna para os perdidos
na escuridão, no despenhadeiro...
Consolo os reprimidos, ajudo os angustiados...
Pois as dores do mundo são cruéis
Eu também estou a mercê dessas crueldades

Mas consigo camuflar a minha dor
Que, na maioria das vezes,
é causada pelos próximos

Mas eu entendo...
o dia a dia é um corre-corre,
as pessoas ficam sem paciência
E são capazes de magoar
Magoar com palavras e até com atitudes...
Às vezes, imperceptíveis...

Mas eu entendo...
E o meu pranto, os poucos, vira soluço...
Prantos com lágrimas, prantos sem lágrimas
Pranto silencioso, introspectivo

Então, ouço uma melodia,
Perdoo...
Pego a minha lanterna
E recupero a alegria

eu sou o amor

⁠eu nasci antes de tudo e de todos, eu sou o que faz alegria de muitos e a tristeza de poucos, eu sou o que existe entre um olhar e outro, sou o que está entrelaçado na sua mente, sou fácil, sou rápido, sou de repente,
eu sou a ausência de ódio, eu sou tempo reduzido, eu sou a importância de momentos, sou saudades de um tempo vivido, sou lembrança de um sentimento bom , sou o motivo de alguns não dormirem a noite e todos buscam por mim,
eu sou a ligação as 3 da manhã, eu sou a resposta de uma carta, eu sou o motivo de muitos beberem, fumarem, eu tô sempre por ai eu vivo na madrugada,
sou o sorriso que você dá toda vez que lembra de alguém, e a vontade de encontrar, sou a despedida, sou a ida, sou o ponto de partida
sou dos que acreditam em mim
de vez em quando me confundem, com outros, dizendo que sou apenas passageiro, mas antes de ser eu já era, era só questão de tempo pra perceberem que sou mutável e instável, não me interprete de qualquer jeito
eu sou tudo que resta das palavras não ditas, do abraço não dado, e do tempo perdido
eu sou o motivo de você acordar todos os dias eu sou o que fez você vir ao mundo
eu sou a maior forma de demonstração
eu sou cada segundo
eu sou tudo que faz você pensar em mim
eu sou a unica forma de você sentir algo bom
eu sou incompreensível
eu sou tudo que não disseram sobre mim ainda

eu sou o amor


⁠Melancolia, tristeza, decepção e raiva me inspiram.
Me enchem de combustível para voar rumo a causa desses sentimentos como se eu fosse um míssil nuclear.
Mas transformo toda essa carga em algo menos letal para os outros, porém fatal para mim.
Vou guardando.
Guardando e aguardando, até que não haja mais espaço em minha mente e explodo em palavras e versos que só fazem sentido pra mim.
Que só importam para mim.
É tão injusto não devolver as desgraças que me jogam na cara.
E se eu devolver?
Ficariam eles chateados ou entenderiam minha licença poética?

⁠Um sorriso radiante, com tristeza "convidada"
Uma vida repleta, varias mortes simbólicas
Um sonho encantador, um pesadelo "exclusivo"
Trabalho árduo, desprezo "merecido"
Conquista brilhante, inveja "inevitável"
Casamento idílico, ingratidão "nupcial"
Família unida, separação "estratégica"
Ação decidida, erros "premeditados"
Meu nascimento talvez alegre, um peso pro resto da vida "assustador"! Prazer Eu sou o Sr. Esquecido, o protagonista do seu próprio drama.

⁠é um estado de desolação e enorme desconforto que descarrega-se em minha tristeza, parece a morte de uma alma.
é a falta de esperança e a vontade jogar tudo pro alto. parece a morte da paciencia.
como eu poderia estar tão seguro, como eu deveria estar em relação a isso tudo?
as vezes não sei se devo mais a morte ou amarte
nao quero esperar, nao quero aguardar nem mais um momento
mas nao quero desistir.
tanto tempo tanta coisa.
as vezes o passado me chama, e geralmente é quando eu percebo que o futuro me engana.
eu quero ir a morte ou a amarte?
as vezes eu nem quero nada
só a sensação de segurança.

⁠Eu já morri
Eu morri de rir
Eu morri de chorar
Eu morri de felicida e tristeza
Já morri de amor
Morri de pena e de pobreza
Eu já morri
Morri de tanto viver
Morri de tanto morrer
Eu já morri de saudades
Morri de ganhos e perdas
Morri de preguiça
Morri de tanto trabalhar
Morri por ganhos
Mas também morri pod não ganhar nada
Foram tantas as vezes que eu morri
Que de tanto morrer já não sei se
Morri ou se vou morrer ainda
Talvez eu morre de fez
No fim da minha vida...

Eu já morri

⁠Novamente me vejo caído, uma tristeza na alma, o desejo de ficar sozinho.
As madrugadas silenciosas refletem o vazio em meu coração, o escuro do meu quarto se torna meu aconchego e os sentimentos tornam-se meus maiores medos.
Ah, querida madrugada porque não és eterna assim como o inverno que existe em meu coração? ter que voltar a realidade é tão duro assim? O frio, o silêncio, a chuva, é como uma orquestra de lindas canções que se completam e se formam criando algo divino e de resplendor.
A sensação é de satisfação, mas é triste a ilusão de que tudo passa num piscar de olhos. A magia é temporária, e os sentimentos ganham vida novamente, dia a pós dia, um como ciclo sem fim.

⁠Eu sinto muito.
Sinto muito amor.
Sinto muita dor.
Tristeza, melancolia,
E uma vontade enorme de ser uma idealização minha
Sinto que posso me explodir a qualquer instante, explodir de tanto sentir.
Ja há momentos que sinto um vazio, por nenhum sentimento vir.
Sinto que estou caminhando, olhando para meus próprios pés.

⁠A vida é sobre iniciar e encerrar ciclos!
Nunca vivemos numa constante euforia ou tristeza, aliás essa alternância entre os estados nos tira da zona de conforto, levando ao rompimento com o eu daquele momento e a consequência inevitável é o crescimento pessoal!
O quanto cada um irá crescer nesse processo está diretamente ligado a capacidade de deixar aquele incômodo te levar a reflexões e se permitir conhecer o novo!
Maria Augusta Ranulfo

⁠Rimas da Realidade

A sociedade está perdida,
Tomara que não seja um beco sem saída.
Tristeza no olhar, mendigos na rua,
Políticos prometem, mas a fome continua.

Hospitais lotados, a dor é constante,
O preço dos alimentos, um custo sufocante.
Feijão e arroz caros, a carne nem se comenta,
O bolso vazio, a esperança lenta.

Intolerância religiosa, falta de respeito,
A violência e o ódio, um triste efeito.
O importante é o dinheiro, coração não tem valor,
Inocente não é inocente, é só mais uma dor.

É difícil entender por que a discriminação,
Se somos humanos, além da cor, na emoção.
Estou meio cheia, onde está o amor
Nessa nação? Fico triste, o mundo tá em dor.

Religião é comércio, amor é só discurso,
Respeito já não existe, o futuro é um recurso.
Uma bela história pra você dormir,
Mas a realidade brutal, vamos refletir.

Nem todos têm direito, nem oportunidade,
Tratados com diferenças, sem igualdade.
Difícil aceitar, é difícil explicar,
Viver em um país onde a aflição vem pra ficar.

A falta de saúde, a educação em questão,
É tão triste saber que muitos não têm a lição.
Pensamos que o mundo estava legal,
Mas é bem difícil, um pesadelo real.

Desculpa se minha poesia não é linda pra você,
Só escrevi a realidade que ainda temos que viver.
Com rimas e dor, expresso a verdade,
Em busca de mudança, clamando por dignidade.

Um abraço,
Clara Almeida.

⁠Na presença de Deus, a tristeza salta em alegria,
A sombra divina não conhece escuridão, apenas paz,
Seu caminhar não deixa pegadas, mas um rastro de milagres,
Deus, de fato, tem Seus escolhidos, mas todos são igualmente amados.

Acima de tudo, Seu amor é real,
Quase tudo pode ser explicado, exceto o milagre
De uma virgem que dá à luz um menino em Belém.
Um menino que, mesmo em sua juventude, ensina os sábios,
E em sua maturidade, realiza inúmeros milagres.

Mesmo praticando apenas o bem, ele enfrenta a morte na cruz,
E diante de toda sorte de mal que suportou na Via Sacra,
Deus, o Pai, nos perdoou.

⁠Naquele dia
A tristeza me encontrou
Invadiu meu peito
Não me perguntou
Chegou de mansinho
Sem avisar
Trouxe lágrimas e saudade no olhar

Naquele dia cinzento
Tudo mudou
O céu nublado
Meu coração se emocionou
A melancolia tomou conta de mim
E eu me perdi nas memórias sem fim

Os sorrisos se esconderam
Minha alma chorou
As palavras perderam o tom que antes soavam
O vazio se fez presente
Engoliu minha voz
E eu me vi imerso em um mar de nós

Euforia e Tristeza

A euforia que sentimos ao consumo de drogas, álcool e entres outros entorpecentes, não se compara a euforia que sinto ao te olhar de longe e imaginar como seria uma vida com você...

Porém a tristeza que sinto por não te ter por perto, te tocar ou mesmo sequer te ver, acabam me levando a euforia dos entorpecentes para me esquecer dessa sensação de tristeza...⁠