Texto de Reflexao Eternidade
O estranho
Verso 1:
Quem é aquele que anda sozinho?
Que sempre parece estar perdido
Ninguém sabe de onde veio
O estranho, sempre esquecido
Refrão:
O estranho, o diferente
Caminha sem rumo aparente
Busca um lugar para chamar de lar
O estranho, sempre a vagar
Verso 2:
Ele observa o mundo de longe
Sempre distante, nunca se encaixa
Mas por baixo dessa aparente estranheza
Há um coração que anseia por um abraça
Refrão:
O estranho, o diferente
Caminha sem rumo aparente
Busca um lugar para chamar de lar
O estranho, sempre a vagar
Ponte:
Talvez o estranho só precise de amor
De alguém que o escute, que lhe dê valor
Não julgue pela aparência ou pela voz
Pois por dentro, todos são feitos de dores e nós
Refrão:
O estranho, o diferente
Caminha sem rumo aparente
Busca um lugar para chamar de lar
O estranho, sempre a vagar
Final:
Pois por mais estranho que possa parecer
Todos estamos em busca de um lugar para viver
Então estenda a mão para o estranho que encontrar
Pois no final, todos queremos apenas amar.
O homem do piano
[Verso 1]
No Esmerald Bar, onde todos vão se encontrar
Onde as luzes brilham e as almas vem descansar
Lá está o homem do piano, com suas notas a acariciar
Tocando as dores e alegrias que ali vêm desaguar
[Verso 2]
José, o garçom sorridente, sempre pronto a servir
Com seu jeito simpático, faz todos os corações sorrir
E ao seu lado está Maria, a garçonete tão gentil
Com seu riso encantador, ela espalha luz por ali
[Refrão]
E o homem do piano toca leve, toca suave
As histórias se entrelaçam, no Esmerald Bar
Onde vidas se encontram, onde sonhos se encontram
E o homem do piano apenas observa, apenas toca
[Verso 3]
Há Fernando, o velho marinheiro, com olhar distante
Lembra dos mares que cruzou, das tempestades e do pulsante
Paula, a escritora solitária, com seus versos a desabrochar
Encontra nas melodias, inspiração para criar
[Verso 4]
E no canto escuro, Miguel, o sonhador
Com sua guitarra surrada, canta versos de amor
E ao lado, Ana e João, o jovem casal a dançar
Sob as teclas do piano, celebram o seu eterno amar
[Refrão]
E o homem do piano toca suave, toca forte
As histórias se entrelaçam, no Esmerald Bar
Onde vidas se encontram, onde sonhos se atraem
E o homem do piano apenas sorri, apenas toca
[Ponte]
E nas noites silenciosas, o barulho das taças a se chocar
Ecoa pelas paredes, como um clamor a ecoar
O homem do piano, com seus olhos a brilhar
É testemunha silenciosa de cada sorriso, de cada pesar
[Refrão]
E o homem do piano toca firme, toca suave
As histórias se entrelaçam, no Esmerald Bar
Onde vidas se encontram, onde sonhos se elevam
E o homem do piano, eterno guardião, apenas toca
[Final]
Assim segue o Esmerald Bar, onde o tempo não quer parar
O homem do piano, seu testemunho a ecoar
Em cada nota, em cada suspiro, em cada olhar
O Esmerald Bar, onde as vidas se entrelaçam, e o homem do piano continua a tocar.
O Homem do Piano part 2
**Verso 1:**
No Esmerald Bar, onde as luzes são suaves,
O piano ressoa, tocado pelo homem que encanta.
Conhecido por todos como o mestre das teclas,
Ele narra histórias de vidas que se entrelaçam.
**Refrão:**
O homem do piano, fiel guardião,
Em suas notas, segredos da solidão.
Esmerald Bar, onde as almas se encontram,
Em melodias, as histórias se entoam.
**Verso 2:**
No balcão, Jack, contador de piadas,
Ao lado, Mary, com suas risadas marcadas.
Garçonetes, sorrisos como luzes brilhantes,
Em cada pedido, histórias diferentes.
**Pré-Refrão:**
Ao som do piano, as portas se abrem,
Entram Tony e Sara, amor que renasce.
No Esmerald Bar, as emoções dançam,
Como a dança suave de um valsa.
**Refrão:**
O homem do piano, fiel guardião,
Em suas notas, segredos da solidão.
Esmerald Bar, onde as almas se encontram,
Em melodias, as histórias se entoam.
**Verso 3:**
Há Joe, o poeta, rimas no ar,
Versos declamados, sonhos a voar.
E no canto, Laura, a sonhadora,
Em seu olhar, esperança que encanta.
**Ponte:**
No Esmerald Bar, as horas se perdem,
Como as folhas que dançam no vento.
O homem do piano, testemunha silente,
De vidas que se cruzam, destino presente.
**Refrão:**
O homem do piano, fiel guardião,
Em suas notas, segredos da solidão.
Esmerald Bar, onde as almas se encontram,
Em melodias, as histórias se entoam.
**Verso 4:**
E quando o dia se despede,
O bar se transforma em palco de saudades.
O homem do piano fecha seu teclado,
Até a próxima noite, onde tudo é revelado.
**Final:**
No Esmerald Bar, as histórias persistem,
Como um eco suave, que nunca desiste.
E assim, a cada nota do piano que ecoa,
O homem do piano perpetua a história.
A estação abandonada
(Verso 1)
Na penumbra de uma estação, onde os trilhos esquecidos
Ecoam os murmúrios do tempo, segredos não divididos
O vento sussurra histórias, entre os vagões de solidão
Uma estação abandonada, palco da próxima canção
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende,
(Verso 2)
As portas rangem abertas, convidando almas perdidas
Fantasmas do passado, embarcam em suas vidas
Cada banco carrega histórias, como folhas ao vento
Enquanto o trem serpenteia, seu destino é um segredo
(Pré-Refrão)
O chiar dos freios ressoa, como um lamento no ar
Entre estações abandonadas, o mistério a se revelar
A lua observa silenciosa, enquanto a viagem se inicia
O trem fantasma parte, numa jornada que não se acaba
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende,
(Ponte)
Pelos campos de lembranças, o trem desliza como um sonho
Passageiros observam paisagens, onde o tempo é um enigma a ser desvendado
Uma sinfonia de suspiros, ecoando através dos vagões
Enquanto o trem atravessa horizontes, tocando corações
(Verso 3)
A melodia da viagem, é uma canção sem fim
Cada nota ressoa, em corações que buscam o além
Rostos pálidos refletidos nas janelas embaçadas
O trem fantasma avança, por trilhos onde a história é contada
(Pré-Refrão)
O tempo dança lentamente, entre os destroços do passado
Na estação abandonada, um eco de vida é ressuscitado
Os fantasmas do trem, em cada estação que passam
Deixam marcas na alma, como vestígios que jamais se desfaçam
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende
(Final)
Na última estação, o trem desaparece na neblina
Deixando para trás o eco de uma jornada divina
A estação abandonada volta ao silêncio, à espera do amanhã
Enquanto os passageiros descem, tocados por essa viagem sem fim.
O trem
(Verso 1)
Num trilho sombrio, onde a noite persiste,
Um trem fantasma, onde o tempo desiste.
Carruagens de névoa, deslizando no ar,
Desejos tecendo o destino, num silencioso mar.
(Refrão)
No trem misterioso, onde o passado é presente,
Passageiros espectrais, rostos indiferentes.
Desejos dançam, tornam-se realidade,
Eu sou o único vivo, na eternidade.
(Verso 2)
Sombras dançam nos corredores sem fim,
Almas perdidas, buscando um destino enfim.
O condutor invisível guia a jornada,
Onde o desconhecido se torna uma estrada.
(Pré-Refrão)
No eco do apito, o tempo se congela,
Nesse trem de mistérios, a verdade se revela.
Olhares vazios, segredos entre suspiros,
Cada estação, um portal para devaneios.
(Refrão)
No trem misterioso, onde o passado é presente,
Passageiros espectrais, rostos indiferentes.
Desejos dançam, tornam-se realidade,
Eu sou o único vivo, na eternidade.
(Ponte)
A neblina se adensa, encobrindo a visão,
O trem se perde, na última estação.
Na penumbra, um sussurro, uma metamorfose,
Eu me vejo refletido, numa sombra que se propaga.
(Verso 3)
No vagão final, a névoa se entrelaça,
O tempo desvanece, a realidade embaraça.
Eu, outrora vivo, agora parte do espectral,
Numa jornada sem fim, onde tudo é celestial.
(Pré-Refrão)
No eco do apito, o tempo se congela,
Nesse trem de mistérios, a verdade se revela.
Olhares vazios, segredos entre suspiros,
Cada estação, um portal para devaneios.
(Refrão)
No trem misterioso, onde o passado é presente,
Passageiros espectrais, rostos indiferentes.
Desejos dançam, tornam-se realidade,
Eu sou o único vivo, na eternidade.
(Outro)
Na névoa dissipada, eu me reconheço,
Um passageiro etéreo, num destino confesso.
No trem misterioso, onde o tempo se desfaz,
Eu me torno sombra, na dança que nunca jaz.
Nas noites estreladas de Tatuí,
O Natal se revela em melodia e luz a fluir.
No ar, acordes de uma música encantada,
Sinfonia que ecoa, a cidade abençoada.
No doce ABC, segredos revelados,
Sabores que dançam, são sempre adorados.
Guloseimas que pintam sorrisos na face,
Tatuí celebra o Natal com doce graça.
Um pinheiro gigante, majestoso e altivo,
Veste-se de luzes, um espetáculo cativo.
No coração da cidade, brilha e resplandece,
Símbolo do Natal que a todos enobrece.
Na praça, um cenário de magia se desenha,
Com luzes cintilantes que a noite enfeita.
Famílias reunidas, abraços apertados,
A praça iluminada, sonhos realizados.
Tatuí, nesta festa de luz e canção,
Tece memórias, fortalece a tradição.
No Natal, a cidade é um poema a brilhar,
Com alegria e amor a todos inundar.
A estação
(Verso 1)
Numa estação deserta, onde trilhos ecoam silêncio,
Entre sombras e destroços, há um mistério em evidência.
Passageiros estranhos, fantasmas do passado,
Em um trem fantasma, a jornada é entrelaçada.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Verso 2)
As portas rangem abrindo, um convite para o desconhecido,
A estação abandonada, palco de um espetáculo perdido.
Nas sombras dos vagões, rostos pálidos refletem saudade,
Cada banco conta histórias, como páginas de uma velha cidade.
(Pré-Refrão)
O vento sussurra segredos, enquanto o trem avança,
Pelos trilhos da nostalgia, onde a realidade dança.
O passado e presente se entrelaçam, num abraço etéreo,
No trem fantasma, onde o tempo é um jogo sério.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Ponte)
Pelos corredores vazios, a melodia do passado ressoa,
Cada nota é um eco, num túnel de sombras à toa.
Acredite na ilusão, onde tudo que reluz é ouro,
No trem fantasma, a jornada é um labirinto sonoro.
(Solo Instrumental)
(Verso 3)
A mulher que guia, entre as almas que vagueiam,
Acredita que o trem é um portal, onde destinos se entrelaçam.
Memórias se desdobram como pétalas ao vento,
No coração da estação, um segredo em cada momento.
(Pré-Refrão)
Os passageiros são espectros, dançando no crepúsculo,
Na trilha do desconhecido, onde cada passo é um sussurro.
O trem fantasma avança, como um vulto na escuridão,
Levando almas perdidas, numa eterna canção.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Final)
No horizonte distante, o trem se perde na neblina,
A estação silenciosa aguarda o retorno da sina.
Na penumbra, a música persiste, como um eco na eternidade,
Na estação de sombras, onde o trem fantasma encontra sua verdade.
amor verdadeiro no caos
Em um mundo caótico, perdidos na multidão,
Duas almas buscavam um amor, sem direção.
Cada sorriso falso, cada abraço de ilusão,
Eles sabiam que o amor verdadeiro era uma invenção.
No caos da cidade, eles se encontraram,
Dois corações perdidos, um ao outro se abraçaram.
Em um mundo de mentiras, eles decidiram lutar,
Por um amor verdadeiro, juntos a caminhar.
As ruas escuras refletiam o vazio da alma,
Mas entre eles, uma chama queimava, não se acalma.
Desafiando o mundo, desvendando a farsa,
Eles sabiam que o amor verdadeiro era sua única casa.
No caos da cidade, eles se encontraram,
Dois corações perdidos, um ao outro se abraçaram.
Em um mundo de mentiras, eles decidiram lutar,
Por um amor verdadeiro, juntos a caminhar.
Nas noites mais sombrias, eles eram a luz,
Construindo um refúgio, onde reinava a paz e a cruz.
Eles enfrentaram o mundo, com coragem e fé,
Acreditando que o amor verdadeiro era o que lhes protege.
No caos da cidade, eles se encontraram,
Dois corações perdidos, um ao outro se abraçaram.
Em um mundo de mentiras, eles decidiram lutar,
Por um amor verdadeiro, juntos a caminhar.
No final dessa jornada, o mundo não mudou,
Mas o amor que encontraram, nele confiaram e amaram.
Mesmo no caos, na mentira, eles encontraram a verdade,
Que o amor verdadeiro é o que dá sentido à nossa realidade.
casa de horrores
Na casa de horrores, o medo é senhor,
Sombras retorcidas, não há salvação,
Onde o mal espreita, não há coração,
E a confiança é apenas uma ilusão.
O desejo de ir embora nos consome,
Mas correntes invisíveis nos prendem,
A realidade é terrível, nos sufoca,
Neste lugar onde os horrores nos rendem.
Palavras de xingamentos, veneno nos lábios,
Agressões verbais ecoam pelos corredores,
Não se pode confiar em ninguém aqui,
Neste mundo de pesadelos e horrores.
Gritos ecoam pelas paredes sujas,
Esperança desaparece no ar rarefeito,
Nossos olhos refletem a terrível verdade,
Neste lugar onde o mal é perfeito.
As sombras se movem, sussurram segredos,
Nossos passos são seguidos por olhos famintos,
A escuridão nos envolve, a sanidade se esvai,
Neste lugar onde o medo é o que mais sinto.
Na casa de horrores, queremos escapar,
Mas as portas estão seladas, não há saída,
Nossos corações batem no ritmo do terror,
Neste lugar onde a esperança está perdida.
Em um mundo de pesadelos, tentamos resistir,
Às palavras cruéis e à maldade que persiste,
Mas o peso da desconfiança é esmagador,
Neste lugar onde a confiança não existe.
Na casa de horrores, nosso tormento persiste,
Em um labirinto de horrores, não há piedade,
Esperamos o dia em que a luz possa surgir,
E nos libertar desta terrível realidade.
Mas até lá, estamos presos neste lugar sombrio,
Onde o medo, a desconfiança, o ódio persistem,
Na casa de horrores, nossa luta continua,
Até que um dia, nossa liberdade conquistemos.
"Valdilene
Penso em vc o dia todo
Não vejo a hora de estar em seus braços
Pra sentir o carinho que vc me transmite.
Com todo o meu ser, apaixonado por você,
Cada momento que penso em vc é um sonho a florescer,
Valdilene, meu amor por ti é eterno e fiel,
Em seus olhos encontro o mais doce mel.
Mel que adoça meu coração, que bate acelerado de emoção a essa paixão.
Sinto que daremos um passo importante em nossa relação.
Quero te entregar todo meu amor e viver esse romance com esplendor.
Estou ansioso pra te encontrar e poder mostrar todo carinho que posso te dar
Nosso amor é uma chama que nunca se apagará,
Cada momento juntos será uma doce melodia a tocar.
Valdilene, meu coração pertence todo a você,
E viver esse amor é tudo o que eu mais quero fazer.
Na doce esperança, meu coração se enlaça, ansioso por nosso encontro que será uma grande graça.
Tenho a certeza que ao te abraçar ficarei em pranto mas de alegria de sentir o seu encanto e logo vira um sorriso pois sei que junto a vc estarei no paraíso.
Me sinto como um jardim de emoções e cada mensagem sua é um raio de sol no meu dia."
Longivitude:
Réus da vida
Devedores do destino
Autônomos do caminho
Cativos de decisões
Omissos das emoções
Covardes das consequências
Debrios da vida
Ausentes de coragem
Depententes da história
Verdade solúvel
Manipuladores da verdade
Opositores da razão
Autêntica falsidade
Vamos ficando mais velho e compreendendo o quanto tudo é vaidade. Os que permanecem vivos acumulam lembranças dos que partem, e menos amigos conseguimos ajuntar, os sonhos e desejos diminuem, porque pouco a pouco sentimos que não temos mais tempo para gastar, porque cada porção que consumimos não tem como recuperar.
Quantos amigos já partiram, outros que se distanciaram, quantas recordações de entes queridos que nessa jornada nos deixaram.
A multidão de anos nos pesam sobremaneira, e precisamos de resiliência e sabedoria, não menos, a graça de Deus ensinando a contar nossos dias.
Em minha porta bate forte,
Pondo-me em desatino
Quem és tu ó repentino?
Sois o frio? A morte?
Logo começo a sorrir,
Antes lá que aqui dentro,
Pois então não vou abrir.
Então me chama de papai,
Mas sei que nem filho tenho,
Ja começo franzir o cenho,
Que direção isso vai?
Logo volto a sorrir,
Antes la que aqui dentro,
Ja me preparo pra dormir.
Então logo a porta cede,
Tinha certeza que tranquei,
Poxa vida, me enganei
O que agora te impede?
Logo volto a sorrir
Se entra fácil é convidado
Então convido a sair.
Pois vai te embora seu discreto,
Penso quieto em minha cama,
Sinto seu cheiro de lama
Es tu um sem teto?
Logo volto a sorrir
Vou fingir que nem vi nada
Roube ai sem me ferir.
Mas abre a porta do meu quarto
E me abraça com desejo
A quanto tempo não te vejo
Era melhor ser um assalto?
Em ti só vejo maldade
Então começo a chorar
Outra vez tu, ansiedade.
Viva a DAMA.
Qual a única peça dentro da partida de "xadrez" que não foge das suas convicções políticas partidárias e jamais cairá nas tentações, doutrinação seduções comunistas de esquerda, e sempre defenderá capitalismo: a DAMA convicta e não alienada, jamais fará o L.
"ALZHEIMER: deficiência mental decorrente da idade; há pessoas que concordam que devem tomar às devidas precauções para conviver com ela: anotam os afazeres, lêem, fazem exercícios para mente entre outras.
No entanto outras; se atrevem a cozinhar e frequentemente esquecem as panelas no fogo, colocando em risco a sua vida, de sua família e dos vizinhos. Não se tem estatística sobre o assunto, mas certamente contribuem para ocorrer muitos acidentes (são velhos teimosos). Por isso o melhor é reconhecer e colocar um freio nesta deficiência, antes de colocar fogo na casa" Ademar de Borba
"Ocorreu com o vizinho do apto que eu tinha em Vargem Grande; o safado de 80 anos, colocou a penela no fogão para cozinhar feijão, esqueceu e foi dormir, acordou com a fumaça e a chama perto dele; PULOU PARA SE SALVAR, MAIS DO QUE PIPOCA NA PANELA, o fogo, além de destruir o apto. dele, afetou o meu.
Se o bombeiro não chegasse rápido iria afetar todo prédio.
Depois de baixar a poeira pedi pra ele reembolsar às despesas, concordou. Mas como está com Alzheimer, estou aguardando até hoje. Lembre-se: antes de comprar um imóvel em prédios de apto, verifique se tem muitos idosos. Coloque às barbas de molho"
Meus 28 anos
O tempo passa depressa agora
O sol que entra pela janela às 5:00
O despertar para mais um dia de trabalho
O contar das horas por mais um entardecer
A descida e subida das ladeiras
Os compromissos agendados
O desfazimento de alguns
O refazimento de outros
Ora estou cansada, ora repouso em minha beleza
Porém, em meio a tantos compromissos
Há algo que chama a atenção
Não é mais sobre o externo, é sobre o que vem de dentro.
O que vem de dentro tem importado muito.
As pessoas agem como se fôssemos de ferro
Nunca estão satisfeitas dos maus feitos
Estão querendo sempre mais
Magoar mais, machucar mais, ferir mais, cutucar mais
Eles sentem alegria em te ver sangrar
Essas pessoas que falam te amar, realmente não amam você, tampouco se amam
Porque como dizia Cristo...
Amar a si próprio é necessário para amar aos demais
Como pode alguém amar o seu semelhante se não pratica autoamor, autoconhecimento?
A roupa mais certa para a passagem do ano é a de algodão, preferencialmente, branca.
Além de sua cor da paz, o algodão é um vegetal benfazejo e não só pelo fornecimento de fibras para os tecidos, que enfeitam, forram, protegem.
Ele estanca hemorragias e escuda ferimentos!
É usado pelos pássaros para fazer ninhos e pelos indivíduos para encher travesseiros, nos quais descansam suas consciências tranquilas.
Na alimentação, contribui com o óleo, ajudando a combater a fome das pessoas. E, com seus farelos, a dos animais.
Sua essência perfuma corpos e ambientes.
Para a beleza do mundo, oferece suas flores e suas lavouras em produção.
Também serve para fazer papel, base física de poemas, e papel-moeda, para satisfazer necessidades materiais.
Ele contém os atributos das mais diversas esperanças.
Seja 2024 um ano de algodão, para todos os brasileiros de boa vontade!
Sérgio Antunes de Freitas
Dezembro de 2023
Estou cansado
Estou estafado
Estou no precipício
Estou diante da ribanceira
Fico me olhando de dentro para fora
Fico remoendo o que passou
Fico cada vez mais longe de mim
Olho para os outros e vejo um espelho
Meus olhos estão vendados
Minha alma se escureceu
Não há luz
Derrepente tudo muda
Cansei de ser a luz
Vejo tristeza no olhar das pessoas
Elas representa ser o que não são
Palco da vida sem plateia
Não há aplausos, pura dramaturgia
Me sobrou o canarim
Se volto para o espelho
E percebi que era apenas um espetáculo
Agora tem sequência
Troco o texto, troco o cenário
E volto em cena
E grito nada me cala diante dos tolos
Eu sou meu universo
Sou aquilo que te inveja
Aquilo que te incomoda
Mas agora tem gente sentado
Esperando eu entrar em cena
Mas apenas digo
A vida é apenas uma peça de teatro
Somos os protagonista da nossa própria história.
Fim...
Muito se vê por aí frases do tipo: "Quem é amigo de todo mundo não é amigo de ninguém" ou "O falso se dá bem com todo mundo".
Essa semana me peguei questionando e pensando sobre essas falácias e cheguei à conclusão que, não concordo com nenhuma dessas frases. Porque pra mim, quem se dá bem com todo mundo é só alguém que entendeu que pessoas são plurais, que têm seus dias ruins, seus temperamentos confusos, conflitos internos, opiniões próprias e que na maioria das vezes vai confrontar com a sua e, tudo bem.
Às vezes podemos até não concordar com algum comportamento ou alguma visão de mundo, mas isso não vai fazer que eu desgoste delas por isso.
Porque pra eu gostar ou me dar bem com alguém ela não precisa ser perfeita, nunca ter me magoado ou caber dentro de caixas estabelecidas por mim sobre o que é certo e errado.
E a compreensão sobre as nuances do ser humano, definitivamente não me faz uma pessoa falsa.
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