Texto de Emmanuel
Evocação do Natal
O maior de todos os conquistadores, na face da Terra, conhecia, de antemão, as dificuldades do campo em que lhe cabia operar.
Estava certo de que entre as criaturas humanas não encontraria lugar para nascer, à vista do egoísmo que lhes trancava os corações; no entanto, buscou-as, espontâneo, asilando-se no casebre dos animais.
Sabia que os doutores da Lei ouvi-lo-íam indiferentes, com respeito aos ensinamentos da vida eterna de que se fazia portador; contudo, entregou-lhes, confiante, a Divina Palavra.
Não desconhecia que contava simplesmente com homens frágeis e iletrados para a divulgação dos princípios redentores que lhe vibravam na plataforma sublime, e abraçou-os, tais quais eram.
Reconhecia que as tribunas da glória cultural de seu tempo se lhe mantinham cerradas, mas transmitiu as boas novas do Reino da Luz à multidão dos necessitados, inscrevendo-as na alma do povo.
Não ignorava que o mal lhe agrediria as mãos generosas pelo bem que espalhava; entretanto, não deixou de suportar a ingratidão e a crueldade, com brandura e entendimento.
Permanecia convicto de que as noções de verdade e amor que veiculava levantariam contra ele as matilhas de perseguição e do ódio; todavia, não desertou do apostolado, aceitando, sem queixa, o suplício da cruz com que lhe sufocavam a voz.
É por isso que o Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim.
♥•*¨*•.¸¸❤ Confia em Deus e caminha
Guarda a confiança em Deus e não te detenhas.
Muitos te anotam o entusiasmo na fé que abraças e, por isso, te repelem, mas Deus te acolhe...
Muitos te conhecem o coração aberto aos sentimentos mais elevados e te envolvem no abuso; no entanto, Deus te defende...
Muitos te julgam doente e incapaz; entretanto, Deus te fortalece...
Muitos te examinam a assiduidade em serviço e te zombam da dedicação; contudo, Deus te registra o amor aos compromissos assumidos e não te desampara...
Muitos te assinalam a bondade e o desprendimento e te crivam de ironias; no entanto, Deus te contabiliza os gestos e não te abandona...
Muitos, talvez por não desejarem servir ao próximo, te solicitam o afastamento das obrigações que procuras enobrecer, mas Deus te livra do desequilíbrio e do mal...
Muitos te desconhecem o esforço no trabalho; no entanto, Deus te acompanha as tarefas de cada dia e te abençoa...
Prossegue adiante, confiando na Presença e na Justiça de Deus e Deus te concederá, hoje e sempre, tudo aquilo que te seja melhor.
Emmanuel / Chico Xavier - Do livro Hora Certa
Existia uma fabrica de armamentos, cujo o serralheiro que faz as armas diz
-faço uma incrível lança tao afiada e tao resistente que perfura qualquer coisa!
-e logo em seguida falou:
-também faço um fabuloso escudo tao firme e tao duro que nada absolutamente nada pode atravessá-lo!
-com isso um funcionário pergunta:
- O que ocorre quando sua incrível lança atingir seu fabuloso escudo?.
o serralheiro ficou sem palavras.
Enquanto o Natal se renova, restaurando-nos a esperança, derrama o bálsamo de tua bondade sobre as nossas preces, e deixa, Senhor, que venhamos a ouvir de novo, entre as lágrimas de júbilo que nos vertem da alma, a sublime canção com que os Céus te glorificam o berço de palha, ao clarão das estrelas:
- Glória a Deus nas alturas, paz na Terra, boa vontade para com os homens!
(psicografado por Chico Xavier)
Não permitas que o júbilo do Natal vibre em teu coração, à maneira de uma lâmpada encarcerada...
Toma o facho de luz, que a mensagem do Céu acende ao redor de teus passos e estende-lhe a claridade sublime.
Não te detenhas.
Avança, com alegria e humildade.
Se a fé resplandece em teu santuário interior, que importam a ventania e o temporal?
O sol, cada manhã, penetra os recôncavos do abismo, sem contaminar-se.
Segue, invencível em tua esperança e sereno em tua coragem, sob a inspiração da fraternidade e da paz!...
(psicografado por Chico Xavier)
Algo Mais no Natal
Senhor Jesus!
Diante do Natal, que te
Lembra a glória
Na manjedoura,
Nós te agradecemos:
A música da oração;
O regozijo da fé;
A mensagem de amor;
A alegria do lar;
O apelo à fraternidade;
O júbilo da esperança;
A bênção do trabalho;
A confiança no bem;
O tesouro de tua paz;
A palavra da Boa Nova,
E a confiança no futuro!...
Entretanto, ó
Divino Mestre!
De corações voltados
Para o teu coração,
Nós te suplicamos
Algo mais!...
Concede-nos, Senhor,
O dom inefável
Da humildade para que
Tenhamos a precisa
Coragem de
Seguir-te os exemplos!
Figuradamente, o espírito humano é um "pescador" dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o "barco". Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua "rede" de interesses.
(Do livro "Caminho, Verdade e Vida", Francisco Cândido Xavier)
Há momentos especiais na vida que não terminam, não acabam, apenas tomam um outro curso. São as esquinas da vida que nos fazem obrigatoriamente dobrar o caminho, criam esquinas, porem a sensação que temos e que pode nos tomar, nos dá essa falsa impressão..., de começo e de fim. Por isso se ligue somente naquilo que é bom. O futuro lhe mostrará exatamente quando e onde deverá usar aquilo que de fato aprendeu e guardado cuidadosamente em seu coração será, sem dúvida, a chave da sua felicidade, e nada e ninguém nunca aprisionar-lhe-ão!!!
O lar é, antes de tudo, a escola do caráter e, somente quando os responsáveis por ele se entregarem, felizes, ao sacrifício próprio, para a vitória do amor, é que a vida na Terra será realmente de paz e trabalho, crescimento e progresso, porque o homem encontrará na criança as bases justas do programa da redenção.
Emmanuel querido irmão tantas saudades, lembras-te quando brincavamos a fingir que eramos namorados para escandalizar as pessoas, quando nadávamos na piscina fluvial? Quando estávamos no atlier do pai? Quando me mostravas carinhosamente as tuas colecções de chocolates? Não sei porque a vida
Insistiu em separar-nos. São mistérios!
CADA AVE EM SEU NINHO
Pelo Espírito Emmanuel.
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.Livro: Construção do Amor. Lição nº 10. Página 51.
O mal reside na furna da ignorância.
O ódio respira nas trincheiras da discórdia.
A inveja mora no deserto da insatisfação.
A tristeza improdutiva desabrocha no abismo do desânimo.
A perturbação cresce no precipício do dever não cumprido.
O desequilíbrio desenvolve-se no despenhadeiro da intemperança.
A crueldade nasce no pedregulho da dureza espiritual.
A maledicência brota no espinheiral da irreflexão.
A alegria reside no coração que ama e serve.
A tranquilidade não se aparta da boa consciência.
A fé reconforta-se no templo da confiança.
A solidariedade viceja no santuário da simpatia.
A saúde vive na submissão à Lei Divina.
O aprimoramento não se separa do serviço constante.
O dom de auxiliar mora na casa simples e acolhedora da humildade.
Cada ave em seu ninho, cada coisa em seu lugar.
Há muitas moradas para nossa alma sobre a própria Terra.
Cada criatura vive onde lhe apraz e com quem lhe agrada.
Procuremos a estrada do verdadeiro bem que nos conduzirá à felicidade perfeita, de vez que, segundo o ensinamento do Evangelho, cada espírito tem o seu tesouro de luz ou o seu fardo de sombra, onde houver colocado o próprio coração.
CARTA DE SOCORRO
A quem ainda pode me ouvir,
Aos que ainda sentem a terra sob os pés,
Aos que ainda se lembram que sem natureza não há futuro:
Socorro!
Eu sou a Caatinga.
Sou o único bioma exclusivamente brasileiro.
Nasci do calor, cresci na escassez, floresci na resistência.
Durante séculos, abriguei povos inteiros, curei feridas com minhas raízes, alimentei famílias com meus frutos, e dancei com o vento seco sob o sol ardente.
Mas hoje, estou morrendo.
Tenho sido queimada, arrancada, esquecida.
Espécies que guardava como tesouros — como o pau-ferro, a baraúna, o umbuzeiro, o mororó, o juazeiro e o mandacaru estão sendo levadas embora, uma a uma.
Meus filhos verdes, meus espinhos de proteção, meus galhos retorcidos de luta, estão sendo transformados em cinzas, carvão e silêncio.
Me chamaram de pobre, de seca, de lugar sem vida.
Mas nunca perguntaram o quanto dei de mim para que a vida sobrevivesse aqui.
Nunca olharam com carinho para o que fui capaz de sustentar, mesmo com tão pouco.
Eu sangro em silêncio, mas agora grito: me recatinguem!
Me curem.
Me deixem respirar de novo.
Não quero virar lembrança em livros didáticos.
Não quero ser só nome em relatório de extinção.
Quero ver de novo as folhas do umbu se abrindo depois da chuva.
Quero ouvir o barulho das ararinhas-azuis que quase não existem mais.
Quero acolher de novo o vaqueiro, o sertanejo, o viajante.
Peço socorro aos cientistas, aos agricultores conscientes, às escolas, aos jovens, aos povos originários e tradicionais. Peço socorro a quem ainda me reconhece como vida.
Plantem o que sou.
Ensinem quem fui.
Preservem o que restou.
E devolvam-me o que me tiraram: o direito de continuar existindo.
Eu sou a Caatinga.
E eu ainda resisto — se vocês resistirem comigo.
Com dor e esperança,
Caatinga a voz esquecida do sertão.
Logo após ao almoço
Deparamo-nos, ao sairmos do almoço, com um senhorzinho aparentando os seus quarenta e cinco anos; acho que um pouco mais; ah, vá lá, beirando a casa dos cinquenta. Vinha ele ao beco onde ficava o restaurante, digo, a comedoria onde costumávamos almoçar, que localizava-se em um lote comum a um conjunto de apartamentos; sua entrada abria-se à rua Dom Bosco e a saída dava-se para a Av. Conde da Boa Vista, quase que formando esquina com os logradouros; assim não era porque um posto de gasolina já fizera-se cunhal destes. Lá vinha ele, porém antes do CB João Luís, que alcançava-lhe a uns quinze passos. Ao avistar o CB João Luís, o de mesma patente, Costa, que acabara de acompanhar-me no almoço, enquadrou-se na posição de sentido em sonoridade infante/militar, em “honrarias cínico-pueris” ao miliciano que aproximava-se, anunciou-lhe a chegada: - atenção! Quando, de repente, tomando para si as atenções, respondeu-lhe com altiva firmeza e garbo de operário da construção civil, o senhor franzino, equidistante quase aos milicianos; apresentou-se vibrante: “soldado 23732-0 Nobre, Batalhão de Cavalaria Mecanizada da 7ª Região”, e antes que concluísse sua apresentação, tomado o espírito pela emoção que lhe trouxe um embargo à voz: “desculpa, fiquei emocionado ao lembrar do tempo em que servi”, conteve-se em postura esguia e reiniciou sua apresentação militar com mais fôlego ainda, e nós, em posição de sentido como manda o regulamento, honramos seus préstimos com grandeza de espírito e orgulho.
A flâmula, já mínima em mim, acendeu-se em lume voraz...
Aquela lembrança, carregada em nostalgia, traz uma bagagem pesada, de alegrias e tristezas (sofrimentos) quais que só um soldado conhece e emociona-se ao contemplá-la, como um filme que passa à mente, que se sente como combatente, soldado! Soldado que foi unido com solda, colado, ligado, preso ao ofício que lhe orna...
Mas ao mesmo tempo fico a debater-me em raciocínio: será que o tempo em que serviu ao Exército foi o único momento que serviu à(na) vida?
Será que sua emoção foi posta como um espelho à nossa frente, por aquele homem sofrido, naquele momento, encarar-nos como se ele fosse um de nós? Ou sua emoção consternada na ideia de seus brios simplórios, afetados pelo tempo e pela falta oportuna de oportunidade ao crescimento?
Oportuna, digo eu, para a engrenagem social, que sempre demanda pessoas responsáveis fustigadas em suas vaidades, suas ambições, ao ponto de submeterem-se, de corpo e alma, às intempéries sórdidas e torpes que a vida nos impõe “oportunamente”.
CÉU
Sempre me paro olhando para o céu.
É a maior arte que existe no mundo,
Pintado por Deus num grande papel.
E as vezes chego a pensar que no fundo,
Devo ter vindo daquele lugar,
Pois o imenso azul celeste me acalma.
Talvez por isso o céu seja tão ímpar
Pra mim. É o lar eterno de minh'alma.
E então, saudoso, o vejo aqui distante,
Na esperança de um dia ao lar voltar.
Dê-me uma razão para lutar pelo mundo,
Se por entre a iniquidade não existe um ideal.
Em seus olhos, o vejo moribundo.
Esperança é uma meta irreal.
Dê-me uma razão para ver o dia passar;
A dor e a tristeza simplesmente não vão embora
Desculpas não podem disfarçar
As cicatrizes que vão ficar...
Por que em minha existência devo continuar?
Dê-me uma razão para acender as luzes,
A escuridão me cerca dia e noite,
Exacerbe minha existência de regozijo em solidão,
Onde o silêncio soa como açoite
E a paz alteia como sublime galardão.
Dê-me uma razão para ficar aqui e tentar.
Por que não posso, como a águia, para longe voar?
Memórias vão se apagar, a cada dia se afastar;
Esperanças e sonhos não realizados,
Eu gostaria de poder partir...
Minha ausência é tão despercebida
Que ninguém sequer vai sentir.
Dê-me uma razão que justifique minha existência,
No arcabouço da razão,
Emoções evadem entre os vãos;
A morte no interior é velada pela aparência;
O tempo escorre pelas minhas mãos,
Transtornado ante o mundo absorto em insolência...
Assim como a foice não é talhada pela flor,
Você desperdiça seu tempo com quem te adverse,
Acoimado por uma febre de rancor,
Além de sua estreita visão, a realidade desaparece
Como a razão perante o amor...
Consegue ver seus dias arruinados pela escuridão?
Concebido sobre a solidão que exorta,
Preso em um mundo de isolação
Enquanto a verdade bate à sua porta.
Minha solidão não pode ser roubada
Sem que me ofertem verdadeira companhia.
Parado num momento de ensimesmo,
Não sei se o medo é de nunca mais sentir igual
Ou de voltar a sentir o mesmo.
Dê-me uma razão
Para isso então justificar:
O que te impede de soltar
O peso que não te deixa voar?
Sorria!
Viva a alegria,
E acentue com euforia.
Faça da vida uma poesia
Que ressoe com melodia.
Orquestre com harmonia
E edifique com mestria.
Diga em voz alta
Do que gostaria,
Mas diga sem falta
E com muita empatia.
As luzes da ribalta
Lhe concedem autoria,
Você é o nauta
Que governa a maresia!
Não se curve à esta malta,
Vamos juntos à utopia!
Tudo começa
Com festa e alegria.
Sem muita pressa,
Com paz e harmonia.
O desenvolver
Exige mais atenção:
Da alegria ao sofrer,
Da harmonia à tentação.
Grandes batalhas vão acontecer,
Mas vitórias também virão.
Tudo o que acontece
É passageiro.
O que parece,
É rasteiro.
O que desconhece,
É forasteiro.
Tudo termina
Num último suspiro.
O que abomina,
Ao outro se ensina
Que tudo não passava
De uma mera rima.
Um poeta é como um pássaro
Que se abstém na escuridão
E canta para se confortar
De sua própria solidão.
Seus ouvintes contemplam seu gorjeio:
Singular melodia de uma invisível canção.
Se sentem comovidos de coração cheio,
Ainda que não saibam o motivo e razão.
Insatisfeitos com sua liberdade,
Enjaulam sua virtude.
Ególatras detentores da verdade,
Juízes levianos de absoluta piedade.
Não sabem que o canto da ave
É seu aprumo de criticidade?
Engaiolado não possui identidade,
E agora suas notas não têm mais sonoridade.
Por isso te peço e te imploro
Que deixe os pássaros com cânticos livres.
Deixe-os cantar em sua feliz retidão.
Deixe-os partilhar da liberdade com os outros.
Prosperarem para além da medíocre escravidão.
Apreciem seu regorjeio de cativante galardão.
CARTA DE SOCORRO
A quem ainda pode me ouvir,
Aos que ainda sentem a terra sob os pés,
Aos que ainda se lembram que sem natureza não há futuro:
Socorro!
Eu sou a Caatinga.
Sou o único bioma exclusivamente brasileiro.
Nasci do calor, cresci na escassez, floresci na resistência.
Durante séculos, abriguei povos inteiros, curei feridas com minhas raízes, alimentei famílias com meus frutos, e dancei com o vento seco sob o sol ardente.
Hoje, estou morrendo.
Tenho sido queimada, arrancada, esquecida.
Espécies que guardava como tesouros — como o pau-ferro, a baraúna, o umbuzeiro, o mororó, o juazeiro e o mandacaru — estão sendo levadas embora, uma a uma.
Meus filhos verdes, meus espinhos de proteção, meus galhos retorcidos de luta, estão sendo transformados em cinzas, carvão e silêncio.
Me chamaram de pobre, de seca, de lugar sem vida.
Mas nunca perguntaram o quanto dei de mim para que a vida sobrevivesse aqui.
Nunca olharam com carinho para o que fui capaz de sustentar, mesmo com tão pouco.
Eu sangro em silêncio, mas agora grito: me recatinguem!
Me curem.
Me deixem respirar de novo.
Não quero virar lembrança em livros didáticos.
Não quero ser só nome em relatório de extinção.
Quero ver de novo as folhas do umbu se abrindo depois da chuva.
Quero ouvir o barulho das ararinhas-azuis que quase não existem mais.
Quero acolher de novo o vaqueiro, o sertanejo, o viajante.
Peço socorro aos cientistas, aos agricultores conscientes, às escolas, aos jovens, aos povos originários e tradicionais. Peço socorro a quem ainda me reconhece como vida.
Plantem o que sou.
Ensinem quem fui.
Preservem o que restou.
E devolvam-me o que me tiraram: o direito de continuar existindo.
Eu sou a Caatinga.
E eu ainda resisto — se vocês resistirem comigo.
Com dor e esperança,
Caatinga a voz esquecida do sertão.
Emmanuel.limap
saudades não é uma coisa qualquer
tudo é saudade.
por exemplo.
sentimos saudades daquele doce ou salgado
sentimos saudades de um amigo imagnário
que gostaria de que fosse de verdade
sentimos saudades de um amigo ou amigo que foi embora
mas nós devemos deixar as pessoas com palavras amorosas
pode ser a ultima vez que a vejamos
e que nunca se sinta só
ela estará sempre do seu lado até quando nem percebemos
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