Texto de Despedida do Trabalho

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Meu trabalho é grande, meu coração é vil, o diabo fica vigiando e o mundo gostaria de dizer alegremente, Aha, aha, é assim que queremos! Quanto a mim, preservar-me não posso, confiar em mim, não ouso; se Deus não me ajudar, estou certo de que não vai demorar muito para que meu coração me engane, e o mundo tome vantagem sobre mim.

Existem um ditado que diz que o reconhecimento vem atrás no trabalho. Correto? Não, errado. Errado, porque sabemos que uns fazem muito, e outros simplesmente não fazem e mesmo assim levam o mérito. Muitas vezes tenho a impressão de que, quanto mais eu faço, menos sou reconhecido. O verdadeiro reconhecimento vem através do aprendizado, através do que você consegue absolver de tudo que você aprende. Porque não existe outra coisa que pode te levar mais longe do que o conhecimento, esse, sim, ninguém tira de você.

Oração e trabalho são os recursos mais poderosos na criação moral do homem. A oração é o íntimo sublimar-se da alma pelo contato com Deus. O trabalho é o inteirar, o desenvolver, o apurar das energias do corpo e do espírito, mediante a ação contínua sobre si mesmos e sobre o mundo onde labutamos”.

AOS TRABALHADORES DA VERDADE: Nos tempos atuais, todo o trabalho de quantos se devotam à disseminação das teorias espiritistas deve ser o de colaboração com os estudiosos da Verdade. Não é o desejo de proselitismo ou de publicidade que os deve animar, porém, a boa vontade em cooperar com os seus atos, palavras e pensamentos, a favor da grande causa. Todos nós objetivamos, com a nossa árdua tarefa, ampliar o conhecimento humano, com respeito às realidades espirituais que constituem a vida em si mesma, a fim de que se organize o ambiente favorável ao estabelecimento da verdadeira solidariedade entre os homens.

Mas, o trabalho e a paixão fazem com que surja a intuição, especialmente quando ambas atuam ao mesmo tempo. Apesar disso, a intuição não se manifesta quando nós queremos mas quando ela quer. Certo é que as melhores ideias nos ocorrem (...) quando nos encontramos sentados em uma poltrona e fumando um charuto ou (...) quando passamos por uma estrada que apresente ligeiro adive ou quando ocorram circunstâncias semelhantes. Seja como for, as ideias nos acordam quando não as esperamos e não estamos sentados à nossa mesa de trabalho, fatigando o cérebro a procurá-las. É verdade, entretanto, que elas não nos ocorram se, anteriormente, não houvéssemos refletido longamente em nossa mesa de estudos e não houvéssemos, com devoção apaixonado, buscado uma resposta.

Max Weber
Ensaios de Sociologia

Temos uma favela marginalizada que nem sempre é aceita no mercado de trabalho. Para muitos o negro ou a negra que luta pelo seu direito, tem de calar a boca, logo o difama de “vitimista”. São tão marginalizados, que não podem muitas das vezes montar uma guia e sair vendendo, que a prefeitura prende, nem sempre pelo fato de ser negro ou negra, mas por ser de menos condições de vida e pertencer a uma classe menos favorecida.

O trabalho era atrapalhado, às vezes por minha falta de jeito, outras de propósito, para desfazer o feito e refazê-lo. (...) Mas os cabelos iam acabando por mais que eu os quisesse intermináveis. (...) Desejei penteá-los por todos os séculos dos séculos, tecer duas tranças que pudessem envolver o infinito por um número inominável de vezes. Se isto vos parecer enfático, desgraçado leitor, é que nunca penteastes uma pequena, nunca pusestes as mãos adolescentes na jovem cabeça de uma ninfa.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Finalmente, chegou à simples, mas profunda, conclusão, de que, embora o trabalho árduo, a boa sorte e a perspicácia nas relações humanas sejam fatores importantes, a pessoa bem-sucedida “formou o hábito de fazer coisas que os que fracassam não gostam de fazer”. Pessoas bem sucedidas também não gostam de fazê-las. Mas esse “não gostar” é dominado pela força de seu propósito.

Ame a vida que Deus te deu, valorize as pessoas que Ele colocou ao seu lado, valorize o trabalho de suas mãos e principalmente, valorize esta oportunidade que Ele te concedeu hoje de acordar mais um dia e poder realizar o que o ontem não te permitiu. Às vezes nos ocupamos com tantas preocupações que nos esquecemos de agradecer, de abraçar, de sorrir, de fazer o bem, de amar devidamente, de aproveitar os segundos que nos são presenteados por Deus. Às vezes estamos tão focados em expectativas que deixamos o hoje para o amanhã, às vezes estamos tão atentos ao mal que o outro nos fez que deixamos o amor para depois, às vezes estamos tão confiantes no tempo que criamos à nossa maneira que nos esquecemos que a vida é como um sopro, hoje estamos aqui, amanhã podemos não estar.

Enquanto seres humanos, o nosso trabalho nessa vida é ajudar as pessoas a perceber o quão raros e valiosos todos nós realmente somos, que cada um de nós tem algo que mais ninguém tem - nem vai ter - algo interior que é original em todos os tempos. O nosso trabalho é encorajar cada um a descobrir essa originalidade e a encontrar formas de desenvolver a sua expressão.

Sei de cor que viver é trabalhoso e que, de vez em quando, parece que o trabalho aumenta mais. Que nessas horas, às vezes a gente sente uma vontade enorme de correr, embora não exista lugar algum para onde possamos ir sem nos levarmos. Estamos o tempo inteiro com nós mesmos e essa é daquelas verdades que não mudam de cara, por mais que o tempo passe e tudo mude. Sei de cor que não importa as diferenças de cenário, de roteiro, de elenco, de trilha sonora, de efeitos especiais, todas as histórias têm algo em comum: o desafio e a graça do aprendizado do amor. É, sobretudo, para aprendermos a amar que estamos aqui. Às vezes, eu esqueço; você também, imagino. Mas a vida, não demora, vem nos lembrar de novo.

Não, eu não tenho mais medo de ser largada, trocada, deixada no canto da sala quando o trabalho dele o impedir de vir me ver. Eu não tenho mais medo de ser aquela a qual ele busca conforto nas horas vagas. Aquela a qual ele olha nos olhos buscando olhos alheios. Meus medos mudaram. São medos novos eu diria. É isso o que me aterroriza, afinal. Tenho medo porque meus olhos acompanham as palavras por ele escritas. Medo porque eu tenho mudado sem ele sequer ter me feito algum pedido. Medo porque eu nunca quis me sentir tão próxima de alguém como quero me sentir dele. Na verdade, eu nunca quis estar na vida de alguém como eu desejo permanecer na dele. Medo porque no final das contas eu o amo, e sinto que ele me ama também. Medo pela dificuldade em usar a palavra “amor” face a face com ele. Medo pela dificuldade em citá-la quando estamos ao telefone. Medo pela distância oceânica em que nos encontramos após tantas conversas. Medo por me entregar para ele da forma que nunca quis me entregar a ninguém. Medo por querer ele grudado em mim, embora eu abomine essa prática insuportável dos casais. Medo por dizer e fazer coisas as quais eu repudiaria em pessoas apaixonadas. Medo por estar escrevendo esse texto. Medo porque ele derreteu o gelo que protegia meu coração, fazendo com que a água transbordasse pelos meus olhos. Medo porque quanto mais eu estou dentro, mais o sinto fora. Medo porque eu nunca senti por alguém essa imensidão que sinto por ele. Mais medo ainda de me perder dentro dela.

Não basta que as condições de trabalho apareçam num pólo como capital e no outro pólo, pessoas que nada tem para vender a não ser sua força de trabalho. Não basta também forçarem-nas a se venderem vonlutariamente. Na evolução da produção capitalista, desenvolve-se uma classe de trabalhadores que, por educação, tradição, costume, reconhece as exigências daquele modo de produção como leis naturais evidentes.

A felicidade não se resume a um céu de poucas nuvens, um caminho sem acidentes ou um trabalho fácil. A felicidade é também, colher lições dos fracassos para evitá-los mais tarde, viajar no seu próprio mundo e, apesar das dificuldades, esquecer as derrotas e escrever a própria história. A felicidade é agradecer a todo instante pelo milagre da vida. Quem assim procede diariamente, certamente fará a diferença nesse mundo de iguais.

Nunca devemos imaginar que nosso trabalho de contender contra o pecado, mortificá-lo e subjugá-lo está perto do fim. O lugar de sua habitação é inescrutável e, quando podemos pensar que o vencemos completamente, ainda há algum remanescente que ainda não vimos, do qual não temos conhecimento. Muitos conquistadores foram arruinados por seu descuido depois de uma vitória e muitos foram espiritualmente feridos depois de grande sucesso contra esse inimigo. Foi o que aconteceu com Davi. Sua grande perplexidade com relação ao pecado aconteceu depois de uma longa carreira de fé, depois de múltiplas experiências com Deus e de uma longa vigilância contra sua própria iniquidade. É, em parte, por esse motivo que a carreira de fé de muitas pessoas declina em sua idade avançada. Essas pessoas param de mortificar o pecado antes que sua obra esteja no fim. Não há como perseguir o pecado em sua habitação inescrutável a não ser que nossa perseguição não tenha fim.

Com o avanço da divisão do trabalho, a ocupação da maior parte daqueles que vivem do trabalho, isto é, da maioria da população, acaba restringindo-se a algumas operações extremamente simples, muitas vezes a uma ou duas. Ora, a compreensão da maior parte das pessoas é formada pelas suas ocupações normais. O homem que gasta toda sua vida executando algumas operações simples, cujos efeitos também são, talvez, sempre os mesmos ou mais ou menos os mesmos, não tem nenhuma oportunidade para exercitar sua compreensão ou para exercer seu espírito iventivo no sentido de encontrar meios para eliminar dificuldades que nunca ocorrem. Ele perde naturalmente o hábito de fazer isso, tornando-se geralmente tão embotado e ignorante quanto o possa ser uma criatura humana. O entorpecimento de sua mente o torna não somente incapaz de saborear ou ter alguma participação em toda conversação racional, mas também de conceber algum sentimento generoso, nobre ou terno, e, conseqüentemente, de formar algum julgamento justo até mesmo acerca de muitas das obrigações normais da vida privada. ... Assim, a habilidade que ele adquiriu em sua ocupação específica parece ter sido adquirida à custa de suas virtudes intelectuais, sociais e marciais. Ora, em toda sociedade evoluída e civilizada, este é o estado em que inevitavelmente caem os trabalhadores pobres — isto é, a grande massa da população — a menos que o Governo tome algumas providências para impedir que tal aconteça.

Eu sou da politica da boa vizinhança, da boa relação no trabalho, do respeito no atendimento das pessoas pelas instituições públicas, do convívio social construtivo, da amizade mútua, do entendimento entre as partes para a construção de valores, devemos ter o pensamento de agregar algo na sociedade, na vida, essa tem que ser a ideia de nossa vida.

Vou contar um segredo... o salário, por melhor que seja, nunca será tão digno quanto o trabalho que executamos com dedicação. Por isso, e já que temos que trabalhar de qualquer maneira, façamos dignas as nossas horas de lazer. Um salário ruim não é culpa nossa, mas um final de semana ruim, sim.

De tempos em tempos tudo muda, suas amizades, seu trabalho… a vida está em constante mudança, e está em nós o decidir as escolhas certas para que o nosso amanhã seja a grande mudança pela qual muitas vezes sempre esperamos. Decida hoje o seu caminho, porque o amanhã é incerto e a vida é curta.

Quando seu trabalho é fazer as pessoas se sentirem melhores, você é automaticamente inclinado a ver o pior nelas. É difícil lutar contra certas tendências. É importante manter a mente aberta. É como aprendemos. É como crescemos. É como avançamos. Até que isso não aconteça mais. Até que deixemos nossa tendência tomar conta. Até que sucumbimos ao que parece certo, ou bom, ou satisfatório no momento, porque mesmo assim, lá no fundo, sabemos que vamos nos arrepender.