Texto de Carlos Drumond de Andrade - Antiguidades

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Prezado Professor, sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver. Câmaras de gás construídas por engenheiros formados. Crianças envenenadas por médicos diplomados. Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades. Assim tenho minhas suspeitas sobre a Educação. Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e saber aritmética só são importantes se fizerem nossas crianças mais humanas.

Sabe, tá difícil amar, tá difícil esquecer, tá difícil achar alguém pra amar, mas que não seja você. Tá difícil chorar, tá difícil escrever, porque as lágrimas correm, na carta que escrevo pra você. Lagrimas malditas, que escorrem sem querem, chamam por teu nome, porque o que queria era te ver. Queria esquecer, e nunca mais lembrar, lembrar do teu sorriso, que ainda me faz viajar. Esquecer o teu olhar, queria esquecer você, mas é impossível esquecer, alguém que sempre vou amar, esse alguém sempre será você...

Se você está com olhos bem abertos, experimente fechá-los...
Agora, abra-os somente para o lado de dentro. Chegou a hora de visitar por uns instantes seu mundo interior.
Passeie calmamente aí por dentro de você, detendo-se longamente às boas imagens que você tem guardadas.
Não há qualquer problema em visitar o seu arquivo, ou o seu velho baú, desde que seja para buscar inspiração no passado, alimentar e dar força ao presente. Atenha-se ao que de mais precioso você viveu.
Alguém especial vem se formando e se moldando pelo tempo e pela história desse tempo.
Você é feliz pelo sonho de criança que você vem cultivando dia após dia, ano após ano.
Se quiser abrir os olhos, abra-os bem e procure revelar a criança que ainda brilha em você, agradeça. A vida continua. Hoje vai ser mais um dia na construção da sua história.
Está no ar a criança que você sempre preservará dentro de si.
Coração aberto, sorriso pronto, abraço fácil, beijo sincero.
Na rua, no trabalho, em casa, todo mundo vai notar que está diante de alguém muito especial.

Ponho-me a escrever teu nome
com letras de macarrão.
No prato, a sopa esfria, cheia de escamas
e debruçadas na mesa todos contemplam
esse romântico trabalho.

Desgraçadamente falta uma letra,
uma letra somente
para acabar teu nome!

- Está sonhando? Olhe que a sopa esfria!

Eu estava sonhando...
E há em todas as consciências um cartaz amarelo:
"Neste país é proibido sonhar."

Carlos Drummond de Andrade

Em verdade temos medo.
Nascemos escuro.
As existências são poucas:
Carteiro, ditador, soldado.
Nosso destino, incompleto.

E fomos educados para o medo.
Cheiramos flores de medo.
Vestimos panos de medo.
De medo, vermelhos rios
vadeamos.

Somos apenas uns homens
e a natureza traiu-nos.
Há as árvores, as fábricas,
Doenças galopantes, fomes.

Refugiamo-nos no amor,
este célebre sentimento,
e o amor faltou: chovia,
ventava, fazia frio em São Paulo.

Fazia frio em São Paulo…
Nevava.
O medo, com sua capa,
nos dissimula e nos berça.

Fiquei com medo de ti,
meu companheiro moreno,
De nós, de vós: e de tudo.
Estou com medo da honra.

Assim nos criam burgueses,
Nosso caminho: traçado.
Por que morrer em conjunto?
E se todos nós vivêssemos?

Vem, harmonia do medo,
vem, ó terror das estradas,
susto na noite, receio
de águas poluídas. Muletas

do homem só. Ajudai-nos,
lentos poderes do láudano.
Até a canção medrosa
se parte, se transe e cala-se.

Faremos casas de medo,
duros tijolos de medo,
medrosos caules, repuxos,
ruas só de medo e calma.

E com asas de prudência,
com resplendores covardes,
atingiremos o cimo
de nossa cauta subida.

O medo, com sua física,
tanto produz: carcereiros,
edifícios, escritores,
este poema; outras vidas.

Tenhamos o maior pavor,
Os mais velhos compreendem.
O medo cristalizou-os.
Estátuas sábias, adeus.

Adeus: vamos para a frente,
recuando de olhos acesos.
Nossos filhos tão felizes…
Fiéis herdeiros do medo,

eles povoam a cidade.
Depois da cidade, o mundo.
Depois do mundo, as estrelas,
dançando o baile do medo.

A Mesa (excerto)

E não gostavas de festa...
Ó velho, que festa grande
Hoje te faria a gente.
E teus filhos que não bebem
E o que gosta de beber,
Em torno da mesa larga,
Largavam as tristes dietas,
Esqueciam seus fricotes,
E tudo era farra honesta
Acabando em confidencia.

Ai, velho, ouviria coisas
De arrepiar teus noventa.

.......

Pois sim. Teu olho cansado,
Mas afeito a ler no campo
Uma lonjura de léguas
Entrava-nos alma adentro
E com pesar nos fitava
E com ira amaldiçoava
E com doçura perdoava
(Perdoar é rito dos pais,
Quando não seja de amantes)
"......."
Mais adiante vês aquele
Que de ti herdou a dura
Vontade, o duro estoicismo.
Mas, não quis te repetir.
Achou não valer a pena
Reproduzir sobre a terra
O que a terra engolirá.
Amou. E ama. E amará.
Só não quer seu amor
seja uma prisão de dois,
Um contrato, entre bocejos
E quatro pés de chinelo.

.....

Mas estamos todos vivos.
E mais que vivos, alegres.
Ninguém dirá que ficou faltando
Algum dos teus. Por exemplo:
Ali ao canto da mesa,
Ali me vês tu. Que tal?
Fica tranquilo: trabalho.
Afinal, a boa vida
Ficou apenas: a vida
( e nem era assim tão boa
E nem se fez muito má).
Pois ele sou eu. Repara:
Tenho todos os defeitos
Que não farejei em ti,
E nem os tenho que tinhas,
Quanto mais as qualidades.
Não importa: sou teu filho
Com ser uma negativa
Maneira de te afirmar.

.....
Tão ralo prazer te dei,
Nenhum, talvez...
Ou senão, esperança de prazer,
É, pode ser que te desse
A neutra satisfação
De alguém sentir que seu filho,
De tão inútil, seria
Sequer um sujeito ruim.
Não sou um sujeito ruim.
Descansa, se o suspeitavas,
Mas não sou lá essas coisas.
Alguns afetos recortam
O meu coração chateado.
Se me chateio? Demais.
Esse é meu mal. Não herdei
De ti essa balda.
.......

Turno à Janela do Apartamento

Silencioso cubo de treva:
um salto, e seria a morte.
Mas é apenas, sob o vento,
a integração da noite.
Nenhum pensamento de infância,
nem saudade nem vão propósito.
Somente a contemplação
de um mundo enorme e parado.
A soma da vida é nula.
Mas a vida tem tal poder:
na escuridão absoluta,
como líquido, circula.
Suicídio, riqueza ciência...
A alma severa se interroga
e logo se cala. E não sabe
se é noite, mar ou distância.
Triste farol da ilha rosa.

Foi-se a Copa? Não faz mal.
Adeus chutes e sistemas.
A gente pode, afinal,
cuidar de nossos problemas.

Faltou inflação de pontos?
Perdura a inflação de fato.
Deixaremos de ser tontos
se chutarmos no alvo exato.

O povo, noutro torneio,
havendo tenacidade,
ganhará, rijo, e de cheio,
A Copa da Liberdade.

Carta

Há muito tempo, sim, que não te escrevo.
Ficaram velhas todas as noticias.
Eu mesmo envelheci: Olha, em relevo, estes sinais em mim, não das carícias (tão leves) que fazias no meu rosto: são galopes, são espinhos, são lembranças da vida a teu menino, que ao sol-posto perde a sabedoria das crianças.
A falta que me fazes não é tanto à hora de dormir, quando dizias "Deus te abençoe", e a noite abria em sonho.
É quando, ao desperta, revejo a um conto a noite acumulada de meus dias, e sinto que estou vivo, e que não sonho.
(Lições de coisas)

Meu amigo, vamos sofrer,
vamos beber, vamos ler jornal,
vamos dizer que a vida é ruim,
meu amigo, vamos sofrer.

Vamos fazer um poema
ou qualquer outra besteira.
Fitar por exemplo uma estrela
por muito tempo, muito tempo
e dar um suspiro fundo
ou qualquer outra besteira.

Vamos beber uísque, vamos
beber cerveja preta e barata,
beber, gritar e morrer,
ou, quem sabe? beber apenas.

Passagem do ano

Passagem
O último dia do ano
não é o último dia do tempo.
Outros dias virão
e novas coxas e ventres te comunicarão o calor da vida.
Beijarás bocas, rasgarás papéis,
farás viagens e tantas celebrações
de aniversário, formatura, promoção, glória, doce morte com sinfonia e coral,
que o tempo ficará repleto e não ouvirás o clamor,
os irreparáveis uivos
do lobo, na solidão.

O último dia do tempo
não é o último dia de tudo.
Fica sempre uma franja de vida
onde se sentam dois homens.
Um homem e seu contrário,
uma mulher e seu pé,
um corpo e sua memória,
um olho e seu brilho,
uma voz e seu eco,
e quem sabe até se Deus…

Recebe com simplicidade este presente do acaso.
Mereceste viver mais um ano.
Desejarias viver sempre e esgotar a borra dos séculos.
Teu pai morreu, teu avô também.
Em ti mesmo muita coisa já expirou, outras espreitam a morte,
mas estás vivo. Ainda uma vez estás vivo,
e de copo na mão
esperas amanhecer.

O recurso de se embriagar.
O recurso da dança e do grito,
o recurso da bola colorida,
o recurso de Kant e da poesia,
todos eles… e nenhum resolve.

Surge a manhã de um novo ano.
As coisas estão limpas, ordenadas.
O corpo gasto renova-se em espuma.
Todos os sentidos alerta funcionam.
A boca está comendo vida.
A boca está entupida de vida.
A vida escorre da boca,
lambuza as mãos, a calçada.
A vida é gorda, oleosa, mortal, sub-reptícia.

Carlos Drummond de Andrade
Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002.

Procurei em “Vinicius”, passeei por “Drumond”, dei um pulo em “Chico” e voltei por “Camões”, tentei achar em “Gilberto”, por “Cazuza”, “Betânia” e “Gal”, mas não achei um pequeno verso onde eu encontre nosso plural, deve ser porque nós dois é impossível de explicar, cada vez eu que penso em ti sinto um cheiro novo, tão longe e tão perto, cada detalhe te traz mais certo, uma música, uma lua, um vento, uma fotografia, nos meus sonhos, na minha realidade também, eu sempre fui assim, sempre transformei em versos meus sentimentos, boba? Menina? Sonhadora? Pode ser, mas acima de tudo apaixonada por você.

Ato de Caridade

(Djalma Andrade - Minas Gerais - 1894-1975)

Que eu faça o bem e de tal modo o faça,
Que ninguém saiba o quanto me custou.
- Mãe, espero de Ti mais esta graça:
Que eu seja bom, sem parecer que o sou.

Que o pouco que me dês, me satisfaça
E, se do pouco mesmo, algum sobrou,
Que eu leve esta migalha onde a desgraça
Inesperadamente penetrou.

Que a minha mesa, a mais, tenha um talher,
Que será, minha Mãe, Senhora Nossa,
Para o pobre faminto que vier.
Que eu transponha tropeços e embaraços:
- Que eu não coma, sozinho, o pão que possa
Ser partido, por mim, em dois pedaços!

Honestidade

A humanidade cada vez mais demonstra preocupação com questões transcendentes da vida.

A consciência de que viver não se resume a aspectos materiais se dissemina pela sociedade.

Fala-se em entrar em contato com a própria essência, em desenvolver a espiritualidade.

Independentemente de filiação a determinada corrente religiosa, a ampla maioria afirma acreditar em uma força superior.

Isso revela as criaturas buscando identificar a razão de sua existência.

Como tudo no universo encontra-se em constante metamorfose e aprimoramento, conclui-se que o progresso é uma das finalidades da vida.

O anseio pelos aspectos sublimes da existência demonstra justamente as criaturas em pleno processo evolutivo.

Mas é importante recordar que a evolução dá-se de modo cadenciado.

Na natureza não ocorrem saltos.

As espécies não se transformam repentinamente.

Determinadas etapas devem ser vencidas para ser possível atingir-se a fase seguinte.

É como a construção de uma casa: ninguém inicia pelo acabamento.

Faz-se necessário antes providenciar sólida estrutura.

O mesmo ocorre com o psiquismo das criaturas.

A identificação com as faixas superiores da vida pressupõe o domínio de aspectos básicos do viver.

A harmonia e a paz são o resultado de vivências nobres do espírito.

Tais conquistas não são improvisáveis e nem surgem de um momento para o outro.

Assim, ao preocupar-se com questões transcendentes, não esqueça coisas elementares.

A honestidade é justamente uma das primeiras virtudes a serem conquistadas por quem deseja a paz e a felicidade.

O céu não é um local determinado no espaço, mas um estado de consciência, de harmonia com as leis divinas.

Mas não é possível harmonizar-se com tais leis sem o rigoroso atendimento dos próprios deveres.

Ser honesto implica demonstrar lealdade em todos os aspectos da existência.

O homem honesto realiza as tarefas que lhe cabem, com ou sem testemunhas.

Ele não inventa desculpas para avançar sobre o patrimônio do vizinho.

Infelizmente, nossa sociedade vive uma grande crise ética.

Ao tempo em que demonstram indignação com a desonestidade alheia, os indivíduos são com freqüência desleais em seus negócios particulares.

Muitas vezes, quem reclama dos políticos não paga corretamente seus impostos.

Inúmeros estudantes bradam contra a falta de ética de governantes e empresários, mas colam nas provas e copiam as tarefas dos colegas.

Esse gênero de conduta sinaliza apenas hipocrisia.

Como afirmou Jesus, é necessário dar a César o que é de César.

Ao agir honestamente, ninguém faz mais do que a obrigação.

Mas não há como desenvolver harmonia espiritual se nem a honestidade ainda foi assimilada.

É paradoxal fazer caridade sem pagar as próprias contas.

A torpeza dos outros não lhe serve de desculpa.

Antes de preocupar-se com a ausência de ética alheia, analise seu modo de viver.

Pense se você tem condições de assumir tudo o que faz e diz.

Pense nisso!

A lealdade irrestrita é uma recompensa em si mesma, pois confere dignidade e auto-respeito.

Assim, se você deseja viver em paz, seja honesto.

Afinal, a conquista da paz pressupõe poder observar o próprio proceder sem remorso ou vergonha.

Medo de perder…

Você sabe por quê o mar é tão grande?
Tão imenso?
Tão poderoso?

É porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros abaixo de
todos os rios.
Sabendo receber, tornou-se grande.
Se quisesse ser o primeiro; estaria alguns centímetros acima de todos
os rios, não seria mar, mas sim uma ilha.
Toda sua água iria para os outros e estaria isolado.

A perda faz parte.
A queda faz parte.
A morte faz parte.

É impossível vivermos satisfatoriamente.
Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer.

Impossível ganhar sem saber perder.
Impossível andar sem saber cair.
Impossível acertar sem saber errar.
Impossível viver sem saber morrer.

Se aprenderes a perder, a cair, a errar,
ninguém mais o controlará.
Porque o máximo que poderá acontecer
a você é cair, errar e perder.
E isto você já sabe.

Bem aventurado aquele que já consegue
receber com a mesma naturalidade
o ganho e a perda…
o acerto e o erro…
o triunfo e a queda….
… a vida e a morte.

Eu Preciso De Você


Como o sol precisa de um poente
Eu preciso de você, só de você
Como toda orquestra de um regente
Eu preciso de você, só de você

Como a flor precisa de perfume
E a mulher de ter ciúme
Quando o seu amor não vem

Preciso tanto de você

Como a noite busca a madrugada
Eu preciso de você, só de você
Se o poeta busca a bem amada
Eu preciso de você, só de você

Só você não sabe a solidão
De tão imensa é uma doença
Que me deu no coração

Se o ateu precisa de uma crença
Eu preciso de você

Queria desejar a todos um feliz natal, talvez o ultimo texto desse ano...
Vejo que não tem mais festas como antes, mais espero que a nossa geração crie festas como nos anos 90 há 2000 ( Minha época )
Mais um ano chegando ao fim, muitas coisas boas e ruins aconteceram, mais também, muito aprendizado...
Não podemos ver as coisas ruins, como coisas ruins, e sim como lições, que serão lembradas sempre...
Sabe, vejo pessoas falando cada bobagem, um relacionamento acaba, não tem que deixar o outro no chão, por mais chato que seja o motivo, você precisa entender o outro lado, traição é o único motivo que não vejo conversa, e nem perdão, mais as vezes é preciso, mais pra mim não...
Nesse ano, amadureci muito em pouco tempo, aprendi a não confiar em pessoas que acreditava, entendi o motivo de muitas coisas, principalmente o significado do TEMPO, pois o tempo releva as coisas dentro de nós, o que fica foi real, o que vai foi momentâneo...
Uma hora, você deixa a pessoa lá em baixo, mais se você fez errado isso volta, sempre...
Então, aproveite este novo ano, ame quem te ama, ignore quem é falso com você, aprenda a ouvir quem te passa lição de vida, quem tem mais experiência, ouça, pois sem ouvidos você não vive,
Termino esse ano, vendo AMIGOS de verdade, felizes, Não quero saber por quanto tempo, mais em saber que estão bem, já me deixa melhor, Infelizmente, vejo pessoas que ainda amo, iludidas, e com muitas desilusões, é mais o que fazer? O melhor é viver a minha vida, e deixa o Tempo resolver tudo...
Obvio, sem correr atrás não tem motivo pra conquista, pois nunca ira alcançar.
Não corra atrás do seu passado, mais veja que ele vira o seu presente,
O seu futuro ...
O amor é como um canal de televisão, tem sempre o seu favorito, mais uma hora você muda o canal, mas você sempre volta. Talvez não seja como antes, mais será sempre “ O seu canal “
O amor nunca morre, ele finge esta dormindo, mais uma hora ele acorda, e quando acordar não adianta segurar, seria um erro...
Por isso, faça de tudo para que esse canal, não se torne chato, de tempo, mais não tempo de mais para se tornar esquecido,
A vida é bela, mais acaba, não é eterna, cometa erros, faça loucuras, mais se tiver alguém, viva por ela, por ele!...
Desabafe enquanto pode, converse até tarde, viva amando, não chore por bobagem, aprenda ouvir um não, entenda um perdão, ouça uma declaração, mais com atenção, e por tudo, saiba pedir
Desculpas ... Desculpas por te magoar, Desculpas por tudo que errei, Eu a amo como nunca amei...
Não é como antes, mais tudo volta, mesmo tanto tempo, talvez haja tempo, mais não depende mais de mim...
Saiba ouvir... Saiba Ouvir...
Não sei mais o motivo de chorar, não consigo mais fazer uma lagrima derramar no meu rosto, não sei, é estranho isso, mais não me sinto mal...
Aprendi, coisas que iria aprender muito mais velho, entendi coisas que pessoas mais velhas não entendiam, amei como jamais alguém, chorei como nunca, mais amadureci, como um homem.
Não tente me comprar com o que você tem, não sou uma vitrine de uma loja, que você pode tocar e comprar, não... Sou mais do que você imagina... Mais cuidado, todos nós temos um lado mal dentro de nós , mesmo parecendo calmos, saiba tocar o nosso sentimento corretamente, sem segundas intenções, sem usar...
Mais por fim... Desejo a todos boas festas !
Amo, quem me ama... Gosto de quem GOSTA de mim.
E estou ao lado, de quem confio realmente...

Quem um dia decidiu que o mundo estava errado?
Quem viu o sol brilhar mas preferiu ficar deitado?
Quem nunca sentiu medo e abraçou o travesseiro?
Quem fez compromissos e não saiu o dia inteiro?
Quem estava gripado mas bebeu água gelada?
Quem acordou tarde porque deitou de madrugada?
Quem teve um segredo e não conseguiu guardar?
Quem gostava de uma música que não sabia cantar?
Quem recebeu um abraço na hora da despedida?
Quem já prometeu amar alguém pro resto da vida?
Quem pensou numa rima e inventou uma canção?
Quem já perdeu um amor e entrou em depressão?
Quem se trancou no quarto e chorou até dormir?
Quem nunca se sentiu feliz mas não deixa de sorrir...

Como posso dizer quem sou?
Nós somos o que sentimos, o que vivemos e o que pensamos.
E muda com frequência... a cada dia... mudados nossos pensamentos, sentimentos, hábitos, ideais, aprendemos, conhecimentos, experiências... Há cada dia temos algo pra adicionar ou mudar ao perfil... Simplesmente por que somos pessoas... e como pessoas mudamos.
Se hoje sou assim, penso de uma forma, tenho meus ideais, tenho minha personalidade, gosto de alguma coisa, ou não gosto... Amanhã talvez posso mudar, ou deixar de ser o que SOU pra simplesmente SER... a culpa da sociedade.

Então não posso dizer o que Sou com certeza... Porque amanhã posso não ser mais... e Nem dizer o que Serei... porque não se pode saber o que vai acontecer... o que vamos aprender... o que vamos mudar...

Talvez um dia saiba quem sou
no dia em que a SOCIEDADE PARAR!

As pessoas dizem que tudo é questão de tempo e de jeito de falar! Mas pra mim isso não é a realidade que vivemos, claro que tudo isso contribui dependendo da situação, mas nada muda, somos diferentes, com aparências e jeitos diferentes, ninguém nunca vai agradar a todos, primeiro porque todo mundo tem suas qualidades e seus defeitos, os quais de vez em quando vão " bater de frente " com seu próximo! Mas apesar de tudo somos seres humanos, erramos, e só assim aprendemos, alguns demoram, outros não, mas faz parte, e cabe a você reparar os seus fracassos primeiro, pra depois pensar em apontar o do seu próximo! Julgar, duvidar, brigar, querer andar no caminho errado, é muito fácil, e muita das vezes até bom, mas é um bem momentâneo, que com certeza não vai ter um bom fim se não houver mudanças antes. Precisamos entender que pra começar uma nova história, não podemos apenas virar a página, porque podemos enfraquecer e voltarmos nela para relembrar de vez em quando e isso nos impede de viver o nosso presente, então não vire a página, arranque ela; e comece um novo capitulo em uma nova pagina, onde não há rascunhos, e sim uma bela folha branca onde você já está curando o seu passado, vivendo o seu presente, e tendo esperança o bastante para sonhar o futuro que você molda a cada dia! E não deixe nada pra depois, o tempo passa muito rápido, e a pior coisa é se arrepender de uma coisa que nunca tentou, e não espere nada de ninguém, mude a si mesmo e tente até conseguir!
" O futuro é o presente, e o presente já passou "
Não deixe o tempo passar, e perder o que você poderia ganhar se não fosse pelo medo de tentar!

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