Texto de Arnaldo Jabor sobre Traicao
Minha visão
Realmente a vida é uma caixa de surpresas
Quando você menos espera a pessoa te lesa
E nessa vida eu sou mais um na rela
As vezes é necessário apenas uma gota
Para tudo ir para os ares de pressa
E tudo que construímos ser jogado fora
Mais rápido do que VC perceba
E por aqui deixo minha dica
Temos que passar por isso.
A morte de um doce
"Quando a noite cai
a lagrima se liberta da prisão do dia
Quando a dor é maior que a força que o mantém ativo, o sono te liberta do sofrimento da dor
No céu nenhuma estrela
No mar nenhum peixe
Os olhos deixaram de ver toda a beleza da natureza e já não se pode mais banhar-se com o brilho da lua
O sol já não emite o seu calor já não se sente mais dor
Já não se sente mais amor..
Online
A rua onde moro e que namoro
É minha estrada meu refúgio.
Onde se dá a
Minha estada no mundo
Meu mar onde flutua
Minha existência em quase inércia
É só nela que eu transito
Por isto insisto
Ela é minha cidadela
onde eu me sinto bem e
o vai e vem
de carros e pedestres
Fazem-me bem
Sinto-me inclusa
Em centenas de milhares de cidades que eu jamais porei os pés
Nas suas ruas todas
Então,
deixo minha alma visitá-las
Quando fica online navegando por elas
O meu coração.
A procura do amor
Certo dia João
Saiu no mundo
A procura de um amor
Percorreu longos caminhos
Desertos, montanhas e vales.
Pegou chuva, sol escaldante.
Exausto parou numa pequena vila
Encontrou um pequeno hotel
Pediu um quarto e um café na varanda
Colocou a mochila no chão
Sentou e esticou as pernas
A cozinheira trouxe o café
Seus olhares se cruzaram
E o amor apontou Isabel
O tempo se faz de bacana, legal
mas é traiçoeiro
te devora pelos minutos a fio
te engana oferecendo algo
te livra das fraldas e do incomodo que elas aliviam
te mostra a vida pela tela da juventude
te seduz, como noiva perfeita
te leva e te faz entender que a inocência deve ser deixada para trás
o sistema seu aliado, diz que a plenitude só depois dos dezoito
tempo de moço bonito e moça perfeita até os trinta.
e ele implacavelmente vai te levando
hoje é domingo, dia de festa , alegria e ele está lá, quieto,
sorrateiro te vendo passar
aos quarenta te iludem que a vida começa agora..A essa hora?
e vem os cinquenta, sessenta
será que chego lá
lá onde, se ele ainda não desistiu, continua a passar
os primeiros fios de cabelos brancos, já nem lembro mais, são tantos
se Deus me ajudar passo bem pelos setenta e a perna já não obedece mais, cansada, por vezes se arrasta.
os amores, ah!! os amores que saudade que dá
lembro da menina namoradeira que comigo queria casar
e daquela que ao meu lado resolveu ficar...Mas não...
a vida é assim mesmo, começamos querendo ir além
e o além não nós leva a lugar a algum, todos passamos
somos passageiros de uma viagem chamada vida
onde as estações de embarque são os nossos dias
de onde sempre, ainda que a viagem fique cada vez mais curta
poderemos recomeçar..
Era apenas o meu modo de ser
decidida, bonita e audaz
nada poderia deter
a não ser o amor
Foi certeira a paixão
emoldurou todo o coração
rindo a toa
rio e canoa
entre flores e girassóis
instinto fiel
rápida como uma lança
astuta como uma leoa
Assim sou eu
leve e poderosa
viva e capaz
elegante e sábia
sem dúvidas...
( Se quiser, leia de baixo para cima )
OUSADIA
Ousado não é um homem que tenta conquistar uma mulher que passa por ele todos os dias.
Esse tem todas as armas disponíveis
OUSADO é um homem que tenta conquistar uma mulher que está há quilômetros de distância, não conhece nada sobre ela e a única arma que ele tem é a ESCRITA.
Esse homem merece respeito.
O TEMPO, AS HORAS...
Não deixe o tempo consumir as tuas lagrimas, nem fazer da sua vida apenas um passar de horas.
Pegue-o com mãos firmes e o conduza onde ele tem que ser aproveitado.
Se você tiver apenas um segundo para ficar perto de quem você ama, não negligencie esse segundo, pois pode ser que você não o tenha mais.
É preferível um segundo com alguém do que horas, dias, meses, anos sem ninguém...
Não me peça um atalho qualquer
Antes emenda o caminho
E entenda que sozinho
Nem pedras hão de ficar.
Em pleno vôo
Setas fora do peito, alvo perfeito
Disfarçam a solidão
E se perdem na calçada
Quem dera ser palco de um suspense
De como camuflar
O fútil pegado desejo
Que indiscreto se faz reinar
Saio sem rumo
Deixando a sombra sem lume
Com medo da escuridão
Quando nossa alma ainda poderia, içar um luar..
Esperança.
Pois eu sereia a esperança;
A esperança que a vida e linda.
DOCE meiga e adimiravel.
Na esperança que vida ainda me encontre.
Pra vida deixa esperança acreditar no amanha.
Sera a esperança de um novo horizonte de luz
de alegria.
So assim a esperança prenetrar dentro da vida,
Porque a vida e minha maior esperança.
A esperança de amar a vida.
E viver feliz na esperança de esta sempre perto da DOCE delicada razão de vc vida..
Que Deus me dê forças de onde não tenho mais.
Que me sustente, onde não vejo mais coluna, sendo proteção em dias sem visão.
Que quando meus pés não me sustentem, que eu siga ainda me esticando, arrastando.
Nesse arrastar, que consiga jamais ficar inerte, sempre em movimento.
Que me escute como um pai que verdadeiramente é e que não desampara o filho a quem ama e estima. Que sempre que amanhecer cada dia, os raios de sol sejam alaranjados e quentes e que meus olhos sempre acordem para vê-los.
Que ele se possível me proteja, não por ser especial, mas porque minhas forças dependem Dele e minhas energias com Ele se renovam.
Que me mantenha vivo, apenas vivo.
Olá PdG! Desculpe a demora em dar notícias, não por que eu não tivesse visto os posts anteriores, mas acho que ainda não consegui assimilar bem os últimos acontecimentos. Quanto a música, tenha certeza que é válida para ambos , é a tradução perfeita do que sinto neste momento.
Por aqui segue tudo bem, tenho certeza que será superado, embora fique a mágoa, mas no fundo ele esta feliz, acho que o intuito dele nunca foi pegar algo, mas sim ter cartas suficientes para cessar. Irei fazer o melhor que puder para que nosso projeto tenha uma história linda e digna do seu idealizador...Tenho certeza que nossa protetora sabe o que faz, então se as coisas tomaram este rumo, é por que de alguma forma , mesmo que eu ainda não consiga visualizar desta maneira, é o melhor para nós...para mim durou tempo suficientemente pra ser eterno... e não imagino outra pessoa em seu lugar. Fique bem e não esqueça nunca que te...
“” Você sabe que entre nós não pode haver excessos
Precisamos de equilíbrio
Nosso amor é uma musica perfeita, clara e linda.
Você sabe onde me encontrar, ainda que eu me sinta perdido
Pois é assim que sou sem você. Naufrago em meu próprio mar
Mas haverá de um dia sermos um,
Não conjunção de duas metades,
Mas num inteiro a se encontrar
E se não foi passado,
Nem presente...
Um dia será...””
Tudo que é mal tem seu lado positivo.
Isso mesmo.
Estranho não é?
Como se tirar algo positivo de uma coisa ruim?
Tudo que dói
Tudo que machuca
Tudo que consideramos ruim
Tem um lado positivo
Observemos as crianças e aprenderemos com elas.
Chorar pode ser algo desagradável. Mas com o choro as crianças ganham o peito da mãe para saciar a fome. Com o choro ganham o afago da mãe para acalmar o medo do novo. Com o choro ganham os cuidados da mãe para curar a dor.
E assim devemos ser.
Extrair do negativo o positivo.
Extrair da dor o alívio.
É caindo que se aprende a levantar e se equilibrar.
É chorando que se aprende a sorrir e gargalhar.
É apanhando que se aprende a bater e rebater os problemas da vida.
É sendo enganado que se aprende a não confiar em todos.
É perdendo amores que se aprende que novos amores virão.
É sentindo medo que se aprende a enfrentar a escuridão dos seus piores dias.
Até a morte tem seu lado positivo.
A morte nos ensina que estamos em uma contagem regressiva.
Um relógio invisível.
Que pode parar a qualquer momento.
E que devemos viver cada dia como se fosse o último. O único.
E assim tiramos proveito de tudo que a vida nos oferece.
E assim fazemos de limões azedos, doces limonadas.
Tempo
Incrível a capacidade do tempo de nos surpreender.
Em um breve segundo podemos ser, no outro deixar de ser.
O tempo nos faz lembrar e ao mesmo tempo esquecer.
O tempo nos traz à vida e por ironia nos faz morrer.
Não sabemos quanto tempo teremos realmente para viver.
Apenas pode-se viver como se no amanhã fosse morrer.
Velejar
Meu coração precisa
Do prazer que ultrapassa a razão
Estar numa constante metamorfose
Transbordando de desejos de amor
Estou pronto para voar
De Norte a Sul a todo instante
Para o teu corpo velejador
E assim poder atracar
No caís do seu coração
E por luas adentro
Viver volúpias febris
No vaguear do teu corpo
Resenha
Eu vi uma pátria amada
Idolatrada
Empunhar uma bandeira e gritar gol
E se era muito feliz...
Vi o tempo passando
Inflação chegando
E toda sorte de medo
Mas mordaças impediam de gritar
E tudo era muita dor...
Dor de fazer gemer o peito
Quando sem jeito
O filho começava a chorar
E a pátria camuflava.
Quando me tornei moço
Vi o alvoroço
Para a liberdade chegar
E era tudo um sonho
Até que então
Com a batuta na mão
Alguém gritou
Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós...
Que sorte
Tudo vai mudar
E mudou
(Mas era carnaval)
Entendi quando a tecnologia invadiu tudo
E transformou o mundo numa pequena luz a piscar
Estamos on.
E pra onde vamos. Só Deus é quem sabe.
Uma aquarela invadiu as ruas
E eram apenas gays a repudiar o preconceito
Ou conceito de que eles são do bem
Tudo bem, cada um na sua.
Vermelhos estamparam a esperança
O bit da hora é conectar
E as crianças agora, se rendem ao WhatsApp.
Não sabem mais o que é brincar.
E o que será de nós?
Meros pagadores de impostos!
Ou o salve-se, salve-se é quem puder?
"Temo que os manipuladores consigam convergir os pretensos inteligentes a cada vez mais se firmarem como absolutos donos da verdade... "
Haverá um tempo...
Haverá um tempo
em que a fundura da terra
terá as cores da água cristalina
cimentada na ternura que pressinto
na ponta dos teus dedos de ventos quiméricos
Haverá um tempo, chegado na hora
incontornável do sol-posto,
em que, do mar aberto e resoluto,
se elevarão papoilas verdes
a emoldurar o contorno recto do teu rosto.
Um tempo em que a água finalizada
se escorrerá nas faces plásticas da madrugada
de um céu encapelado denso e profundo.
Em que a noite persignada
calará a saudade e a lágrima arrecada
na original raiz duma árvore.
Haverá um tempo por fim, amado,
um tempo desabrochado, nosso, preceituado
no abstrato instante de um momento
conglutinado no corpo dum abraço.
Um abraço intenso,
implodindo telúrico para além de nós,
na imensidão infinita do Sideral Espaço.
Irmã Doroty
Irmã Doroty
Tenta o silêncio para não deixares rastro
Para os teus perseguidores.
Busca a religiosidade dos conventos de clausuras
Sem o contato com o mundo cão.
Não!
Não apares as arestas da sociedade sem lei
E impiedosa para com teus pobres.
Pára de falar mal dos maus.
“Não vou fugir e nem abandonar a luta desses agricultores que estão desprotegidos no meio da floresta. Eles têm o sagrado direito a uma vida melhor numa terra onde possam viver e produzir com dignidade sem devastar.”
Foge sim, irmã.
Do contrário não verás “as águas de março”
Enxurrarem as valas e o magnetismo das aluviões
Arrebanhando tudo o que se lhes impedem o caminho.
Não molharás mais os pezinhos ligeiros nas poças d’água
Das ruas desnudas por onde trilhas para evangelizar.
Senta irmã,
Os meninos ainda precisam ouvir tuas estórias de amor
Que contas nas aulas de catecismo
E espalhar seus risos inocentes quando fazes cócegas
Em suas orelhas pequenas.
Os olhares deles não repousarão mais
No semblante amoroso de mãe e amiga,
E não terão mais o carinho da mulher solidária
Que lhes levava alegria
E amparo para atravessarem suas travessuras
Com mais gosto.
Ah! Não irmã.
Quem irá lhes informar sobre
O Sol do céu que solda os corações
Em festa quando a primavera orquestrar
No Paraíso as pegadas dos rebanhos do Senhor?
Finge que não tem importância
Os conflitos que trovejam aí no seu Xingu.
O do Brasil dos brasileiros que só querem ver nascer
A esperança de uma Pátria Gentil
Com riquezas mil
Para todos.
Depois que será tão sombrio o amanhecer
Sem a amiga e batalhadora.
A orfandade desencadeará a morte
Dos filhos também.
Morte de sonhos,
Morte das ilusões,
Morte do alimento que lhes chegava à boca com fartura,
Pois tinham Dorothy lutando braviamente por eles,
Por geração de rendas e emprego.
Suas bocas ficarão escancaradas à espera
E famintos calarão o grito da desilusão e da revolta.
Quem importa?
Ninguém mais os ouvirá.
Cadê a pastora que lhes conduzia pelos trilhos
Da abundância
E despejava nos seus corações
A esperança de uma terra rica e generosa?
Ouve irmã,
O grito da araponga ressoando no sertão.
Dizendo não.
Não vás ainda,
O teu rebanho se perderá sem o teu norte
De tão grande porte,
Que nem tem comparação com os outros que ficarão
Chorando a verdadeira,
A filha de Maria,
A irmã da caridade que sem vaidade abarcou os pobres do
Xingu com seus mil braços de perdão,
Compaixão, generosidade,
Piedade e de amor.
O amor expandirá suas garras tentando em vão retê-la.
Quem o usará com igual propriedade?
Por caridade irmã, fica.
Só mais um pouco, uns trinta ou menos,
Vinte anos,
É claro.
Para que desprendas das mangas
Tuas cartas contra a escravidão
Dos corpos frágeis e necessitados de Anapu,
Do Xingu,
De toda a Amazônia e de Ohio também.
Têm pobres lá,
O rastro dos impiedosos atravessa fronteiras
E atinge os extremos
E até os ricos países gordos de mandos e desmandos.
Tem também famintos na América?
A tua que deixaste para trás para vires
Para o fundo do mundo.
Sim, irmã, ela os têm.
Mas quiseste viajar numa caravana de bondade
E adentrar a famigerada floresta com pertencimento
Ao estrangeirismo.
Que abismo!
Estão levando-a como se leva algo insignificante
E assim “como quem não quer nada”,
Roubam-na a impenetrabilidade
E a grande biodiversidade.
Irão reduzi-la, nesse passo, ao nada absoluto
E o pulmão do mundo morrerá.
Junto com ele, também, a Stang.
Que pena amiga!
Saudade...
Tim Lopes
Olá Tim,
Preciso segredar-te algo
A respeito dos homens impiedosos:
Eles possuem um comportamento
Avesso aos mandamentos de Deus:
Não matar.
E não matar, eu,
Na minha sensibilidade quase infantil diria que é tudo,
Desde uma formiga até um Arcanjo como foste tu.
Então,
Deixa tuas investigações seguirem um curso mais ameno.
Sobe o morro sim,
Mas desvia o tema para os rebolados
Das meninas na dança Punk
Onde se enrolam suados corpos encharcados de bebida
E desejos libidinosos.
Deixa prá lá os meninos grandes
Que as usam como depositárias
De seus espermas que de carícias só as que rugem
No interior das feras criadas no mundo sem princípios,
Sem amor, sem piedade.
Estes meninos grandes não sabem o valor da vida
Construída
Na fé de uma força pacificadora que se entranha
Estranha na fartura de um rico servidor do amor:
Deus.
Deixa Tim,
Que todos já sabem o que vais investigar.
A sociedade sabe,
Os da Lei sabem.
E todos só lamentam,
Apenas lamentam impotentes
Diante da gigantesca serpente
De dentes afiados e não têm coragem de desafiá-la
Para ela parar com seus botes nos seus co-irmãos.
Ela vai arrebanhando na sua enorme gula,
Cada vez mais aficionados,
Viciados,
Entediados filhos do caos.
Sua artimanha é fabricada
Nos virulentos labirintos das dores humanas.
Ela aproveita das fraquezas do solitário
Sem apego às coisas Divinas.
Das meninas.
Dos meninos.
Filhos do horror.
Sem esperança.
Sem luz.
Caem nas redes que o submundo tece tão bem.
Ai, pobre deles!
Que não tiveram como Tim,
Uma direção delineada,
Desenhada por mãos de amor.
Seja como for, não vás Tim.
O Prêmio Esso, esofágico,
Regurgitará a ira dos narcotraficantes
Que irão torturar-te sem pena e conhecerás
Os horrores da dor quando ultrapassa
Os limites do humano
E derruba o homem para a condição de feras acuadas
E indefesas.
Esquece o prêmio Tim.
Leva tua micro câmera
Para a praia de Copacabana
E enquadra os quadris das meninas untadas
De bronzeadores e enegrecidas pelo namoro no sol.
Elas vão retribuir
Com um sorriso ingênuo
E despretensioso,
Tanto quanto à vida que lhes entorna
Pelos passar dos anos,
Promessas de encontros casuais
E poucos compromissos nupciais.
Nem precisa Tim,
Elas querem viver o momento
Que é breve demais para se correr atrás
De perigos escondidos num morro habitados
Por narcotraficantes
E frios matadores de gente de boa fé.
Eles vão matar
O menino que era um pedaço de dona Maria do Carmo.
Tecido no ventre de Maria,
Era um pedaço do coração dela
E era só coração
E alegria.
Como disseste no Crônica que tão bem compuseste
Para ela, a mãe.
Carne, coração, alegria, também tristeza e um pouco ela.
Então, não vás, pois ela jamais será inteira
Depois de tua partida.
E tem o Bruno que órfão
Não terá mais um colo autenticamente paterno.
Não Tim,
Se mãe é única,
Pai não tem substituto igualmente.
Fica para que a mulher,
A Alessandra, não sofra o horror do vazio de abraços.
Não deixes Tim,
Que se percam teus espaços de esposo,
De pai e de filho tão queridos.
Ah! Sei... Tua consciência te chama amigo.
Teus ideais... Que dor! Que pena!
Então até mais.