Texto de Amor Ensinamentos de Vida
Há uma cor que não tem tom, fica entre o azul, o rosa e cor alguma...
É uma cor que não existe, mas que colore, de forma indescritível a vida de todos nós...
É uma cor que nos embala, nos dá colo, aconchego...Essa cor que não existe, mas que colore a vida... Essa cor, é a cor da preocupação de estar bem, com a gente mesmo e com os outros...
Essa cor que não existe, é a cor do RESPEITO...
É a cor, que mesmo invisível, nos ampara e nos enlaça e, mesmo à distância, nos faz sentir únicos... É a cor da apreensão com o outro de estar bem quando ele está bem, e se ele está mal, é como se uma luz se apagasse no nosso coração, tornando tudo sem cor...
Essa cor que não existe, é a cor do respeito, do amor desprendido ao próximo e desinteressada...
É a cor, que mesmo invisível, nos ampara e nos enlaça e, mesmo à distância, nos faz sentir únicos, envoltos por essa cor sem cor alguma. E, ao mesmo tempo, formada por todas as cores do arco-íris.. .Essa cor, de cor qualquer, é a cor do RESPEITO.
Essa cor que não existe que fica entre o azul e o rosa...
Essa cor passou por aqui e deixou um pouco de cor no meu dia, antes tão cinza...
Viva a nova estação.
As vitrines estão alegres, todas enfeitadas de folhas secas e roupas para o Outono. Mas quem disse que as folhas de Outono são folhas mortas? Elas dançam valsa bem lenta, quando o vento as toca para outro lado da floresta! O Outono é a estação mais gostosa do ano. Diz a música que são folhas mortas, que tiveram outrora a cor da esperança. Mas a cor em que elas ficam no Outono é muito mais bonita que a cor da esperança, que, durante todo ano, as mantém vivas. Se observarmos bem as folhas no Outono,elas tocam música num canto da floresta. Formam uma verdadeira orquestra, cujo regente é a estação. O Outono nos faz lembrar a calma, ele tem alma, é o tempo ideal, de doces palavras, que outrora ouvimos em sombras, que as folhas das árvores nos proporcionavam. Hoje, essas folhas tem um colorido lindo de um verdadeiro Outono. Elas dançam ao som da orquestra natural do Outono. Se observarmos bem, o som que as folhas fazem, quando são tocadas pelo vento, é um som de flauta, que se mistura também com um som de violino, dependendo da velocidade do vento. As folhas ficam em festa, dançam,estão alegres, felizes, quando tantos dizem que elas estão mortas. Não!... Elas estão é bem vivas e alegres. Porque a estação mais gostosa acabara de entrar, não tem o fogo que abrasa, nem o frio que nos faz tremer.
Num cantinho da floresta, o Outono toca flauta para que as folhas dancem.
Em breve, quando todo esse colorido for embora e o inverno chegar, vamos sentir saudades do bailado das folhas, que fazem alegrar a nossa vida. E, em um cantinho da floresta dos nossos corações, teremos saudades das folhas, que dançaram para alegrar a nova estação.
É por isso que hoje me vesti de Outono e o Outono se vestiu em mim!
Marilina Baccarat no livro "Pelos Caminhos do Viver" editado pela editora Scortecci.
UM CERTO BLOG, COM O NOME DE” CAFÉ COM DEUS”
Em um blog, cujo título é Café com Deus, que agora mudou para um site: www.café com deus.O proprietário do blog transcreveu um texto meu com o título de “O Bordado”, dando o crédito desse texto como sendo do professor Damásio de Jesus.
Qualquer pessoa minimamente dotada de espirito crítico e que conheça algo do professor Damásio de Jesus, uma frase qualquer dele...Não é preciso ser um grande estudioso de suas obras, para conhecer a ausência do tom lírico que permeia todos os seus escritos, só isso deveria bastar para acender uma luz de alerta nos olhos do leitor...
Alguém, em algum momento, decidiu que o texto seria muito mais “significativo” se fosse assinado por Damásio de Jesus. O espantoso é que outra pessoa o receba e engula essa autoria sem questioná-la.
O professor Damásio, é inquietante e transbordado, quando fala aos demais..
.
Em um de seus escritos ele escreve:
:
“Se alguém me perguntar: - E a vida, o que é? Eu direi que ela nada mais é do que um emaranhado de fatos, acontecimentos previstos e imprevistos que nos levam para cima e para baixo, como gangorra, exatamente para nos fazer baixar um pouco a crista...”(Damásio de Jesus)
“A vida é curva de estrada, beco sem saída, atalho de capoeira, desvio de estrada sem volta”...(Damásio de Jesus)
“Nada é tão bom que não possa ser melhorado. Está a nosso alcance fazer dieta, perder quilos e ficar enxuto...”(Damásio deJesus)
“Sou espelho da cor da casa com os seus tijolos vermelhos, assim como das cortinas de renda que comprei há mais de dez anos em Viena...”(Damásio de Jesus )
“Sabe de uma coisa? Eu nem ia lhes dizer nem escrever tudo no papel. Ia ficar de bico calado, como a vó Lili também sempre me recomendou. Pensei em guardar tudo isso só para mim e deixar o tempo sozinho se encarregar do resto. Mas, como o tempo não existe, pensei melhor e mudei de ideia..”(Damásio de Jesus)
“ E não é para menos: um duradouro amor exige sentimento permanente. Cristal, diamante partido, punhado de argila moldável, luxo máximo, assim é o amor que eu sinto por você..”.(Damásio de Jesus)
O Bordado é de autoria da escritora brasileira:
Marilina Baccarat, no livro "Com o Coração Aberto" página 43.
Marilina Baccarat de Almeida Leão-escritora brasileira
Na ânsia pelo impossível, querendo resgatar o que não mais nos pertence, que é o tempo que passou...
O tempo não mais será. Com certeza, a pior idade é quando abrimos a porta para o tempo, que se passou, esquecendo o futuro, que, apesar de termos pouco tempo, muito ainda pode ser feito...
Temos que ter consciência do caminho, em que bebemos o vinho lentamente, entre o langor e a sabedoria, tal qual a flor, que bebe o orvalho, com o melhor dela mesma...
É chegada a hora de bebermos, lentamente, o vinho, com o melhor de nós mesmos e deixar fluir, do aprendizado de cada instante, as coisas que nos cercaram e nos cercam ainda, com toda a sabedoria, que a vida nos ensinou e, ainda, ensina...
Caminhar, junto com o tempo, aceitando tudo, que ele nos oferece, é ter muita sabedoria, é saber viver, intensamente, sorvendo, em pequenos goles, o vinho da vida...
Mesmo trôpegas, por termos bebido o vinho da delicadeza do inverno da vida, teremos a lucidez para aceitarmos a nova estação da vida, que já bate à nossa porta.
Marilina Baccarat no livro "A BELEZA DA FELICIDADE "
Impossível abarcar a noite, sem que uma brisa venha nos acalentar, sem que um sonho nos cause angústia, sem nos afligirmos com alguns pesadelos...
Impossível açambarcar a noite, sem que haja flores a perfumar os nossos sonhos. Não pensando no passado e muito menos no futuro, aproveitando somente o hoje...
Marilina Baccarat De Almeida Leão
PESSOAS QUE NOS TOCAM...
Há pessoas que tocam em nossos corações. São pessoas que nos marcam, assim como certas músicas ficam em nossa memória. Gente que entra em nossa vida e deixa marcas, como notas musicais escritas em uma pauta e que fazem a melodia ficar completa... A essência de certas pessoas é como se fosse uma música clássica tocando aos nossos ouvidos. Elas são calmas, esperam e sabem dizer que gostam da gente!
Outras são como um conserto de guitarras e metais, já vem gritando de longe que nos amam e deixam muitos, que estão ao nosso lado, surdos!
Adoro isso!...São espontâneas!
Quando o músico compõe uma música, ele pensa na harmonia, analisa bem antes de colocar na pauta.
Assim são as pessoas. Elas foram compostas para serem ouvidas, portanto se falarem como um violino, que toca ou as guitarras que embalam o som, temos que ouvi-las com toda atenção... Elas têm que ser compreendidas, sentidas, interpretadas, para que possam alegrar nossas vidas com toda a magia de serem o que são.
“Pessoas são como a música” como diz Quintana em um de seus poemas!
Pessoas têm que fazer sucesso, falar baixo ou alto, depende em que pauta ela foi colocada. Gosto das pessoas que gritam de longe: “Eu te adoro”!...Também gosto das que falam suavemente ao meu ouvido: “Sou sua fanzoca, viu?”
Essas pessoas formam uma verdadeira Orquestra Sinfônica em um dia de conserto no Municipal!
São pessoas que vibram, pois seguem a pauta e nós vibramos com elas!
Marilina Baccarat 2012
Problemas exigem soluções. Como igreja de Cristo devemos parar de procurar os culpados e buscar as soluções. Estamos demasiadamente ansiosos por encontrar quem errou e "matá-los", quando deveríamos resgatá-los. É tempo da Igreja de Jesus retornar às Suas próprias palavras em
Mt 7:1 onde insiste em que haja misericórdia de nossa parte quanto aos erros de nosssos semelhantes, do mesmo modo que esperamos que aconteça conosco!
“Os fungos são realmente bastante nocivos aos interesses humanos. Fungando, uma pessoa pode estar inalando milhões e milhões de vírus e bactérias do ambiente que se respira. Mas há também a utilidade. Uma boa fungada pode efectivamente retirar aquele catarro preso na garganta, sendo que quanto maior o som emitido pela fungada maior é a sua eficiência e precisão na retirada daquela substância indesejada. Há quem diga que fungar é porcaria mas pesquisas científicas revelam que, além de serem métodos eficientes, as fungadas fazem parte do dia-a-dia de pessoas em todo o mundo. E como diz a famosa frase: aquele que nunca deu uma fungada que atire a primeira pedra.”
Tito Raposo
Saudade da minha terra
Saudade da minha terra
Pois aqui nao sei viver
Quero ir embora
Minha mão eu quero ver
Aqui na cidade grande
tenho motivos pra sofrer
pois não tenho a minha mãe
A razão do meu viver
Tenho meu trabalho
Tenho minha profissão
So não tenho minha felicidade
Pois deixei no meu sertão
Voltarei mãe
Para ficar ao seu lado
Pra matar minha saudade
E por você ser consolado
Junto com os bons frutos, que colhemos, na horta de nos- sas vidas, colhemos, também, frutos desagradáveis e indesejados. Existem muitos altos e baixos, tempos bons e tempos difíceis. A agricultura nos fornece uma lição fabulosa. Entre o plantio e a colheita, existe uma sucessão de tempos, que mar- cam a plantação. São acontecimentos e circunstâncias, boas e ruins, nas quais a planta não tem como interferir, ela, simples- mente. tem que suportá-las, são a chuva, vento, sol, claridade, escuridão, geada, granizo e pragas. Na verdade a planta nasce, cresce, mas também sofre. Enfrenta uma sucessão de aconte- cimentos e fatores, sobre os quais não pode interferir e que determinam o resultado. A nossa vida é assim, uma sucessão de acontecimentos, sentimentos e ações agradáveis e desagradáveis. Existem os dias de “Tempo bom”, mas também os dias de “Tempesta- des”. Claro que existem circunstâncias, que, nós mesmas, cria- mos e que podem dar bons ou maus resultados.
Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro "Pelos Caminhos do Viver"
Entre ouvir músicas e cantar, algumas vezes preferimos cantar, ficamos entre o maestro e o público, entre a partitura e o piano, a nos acompanhar pelo sonho afora.
Entre os sonhos e a realidade, preferimos ficar entre a esperança e a realização, entre a espera de um sonho e a espera da noite...
Onde estão os sonhos, em que lugar eles estão? ... Lá, em um lugar, que não existe e que, aparentemente, não se toca ou se alcança.
No entanto, balançam nossas ideias, revolucionam nosso mundo e nos transformam, nos transportando para o belo, o inimaginável.
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Em Busca dos Sonhos)
Aniversário
Empolga-me poder cantar a beleza dos anos no tempo
Primeiro menina, empolgada e inocente,
Já logo adolescente, teimosa e altruísta,
E agora o que sou, nesta linha do tempo?
Olhando o passado (mesmo agora ainda sinto-o)
Não canto o sofrimento, a perseguição, o desânimo,
Canto os amigos, ainda que poucos - LEAIS e INTENSOS,
Canto os amores, teimosos e birrentos.
Meu cântico é Família, âncora do BEM ESTAR,
O jardim que vislumbro:
Não se tem a Tela sem Pintar!
No poema que rimo,
Tão linhas deste meu mar,
Se chama SABEDORIA - a bíblia do meu ALTAR!
Livros para quê?
Talvez para descobrir
O interior do Brasil
Viajando com Guimarães,
Sob um céu de anil.
Para quem gosta de contos,
Ricardo é boa opção,
Dá vida a mundos incríveis
Sempre com muita emoção.
Porém se queres saber,
De nossos antepassados,
Conheça Os Sertões
Por Cunha imortalizado.
Analisando o bicho homem,
Bandeira põe-se a desvendar
As falhas deste sistema,
Que o deixa a desejar...
Caso ainda não entenda,
Para que é preciso tê-los?
Com ele Freire ensina:
Melhor compreendermo-nos.
Compreender nossos instintos,
A nossa sociedade...
Valorizar este país lindo,
Que clama por responsabilidade.
Somos o que propomos viver, somos o que granjeamos, o que estragamos, o que constrangemos e o que nunca impetramos.... Fazer as pazes, com nossa história, é muito libertador.. Do que nos serve ter interstícios na fronteira da vida, no limite do tempo, se tornamos inacessíveis as lembranças, não permitindo um resgate saudável do vivido, bloqueando as lembranças, que nos levam a voejar, pelo passado prosaico...
É empobrecedora essa mania de achar que só o que dura, para sempre, é o sucesso... É eterno...
Marilina Baccarat (escritora brasileira)
Pois corre em nossas veias, um rio que sabe sobreviver as tempestades e, quando desembocamos no mar da vida, sabemos vencer as mais violentas ondas...Somos rio, somos mar, mas, sabemos vencer todas as desditas, que por acaso aparecerem em nossas velejadas pela vida...
Marilina Baccarat no livro "Corre como um Rio"
Se decidirmos seguir em nossas caminhadas e não conseguirmos avançar nos caminhos, é sinal de que precisamos tentar novas trilhas, novos rumos...
E, assim, poderemos chegar aonde desejamos, mudando o percurso. Mas, quantas vezes, preferimos desistir, esquecendo da fatuidade, que é um sentimento de grandeza, que habita o nosso ser...
Origem do cômico. — Quando se considera que por
centenas de milhares de anos o homem foi um animal
extremamente sujeito ao temor, e que qualquer coisa repentina ou
inesperada o fazia preparar-se para a luta, e talvez para a morte, e
que mesmo depois, nas relações sociais, toda a segurança
repousava sobre o esperado, sobre o tradicional no pensar e no
agir, então não deve nos surpreender que, diante de tudo o que seja
repentino e inesperado em palavras e ação, quando sobrevém sem
perigo ou dano, o homem se desafogue e passe ao oposto do
temor: o ser encolhido e trêmulo de medo se ergue e se expande —
o homem ri. A isso, a essa passagem da angústia momentânea à
alegria efêmera, chamamos de cômico. No fenômeno do trágico,
por outro lado, o homem passa rapidamente de uma grande e
duradoura alegria para um grande medo; mas, como entre os
mortais essa grande e duradoura alegria é muito mais rara que as
ocasiões de angústia, há no mundo muito mais comicidade do que
tragédia; rimos com muito mais freqüência do que ficamos
abalados.
VIVER COMO AS FLORES!
Precisamos viver como as flores!
Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo mal cheiroso tudo aquilo que lhes é importante, útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
Devemos extrair dos momentos ruins, a chance de aprender a rejeitar o que é negativo, pesado e traiçoeiro...Absorver o bem, a verdade, o amor, a justiça. Isso sim é viver como as flores.
Jesus disse ao paralítico para ele "levantar e andar". E ele o fez, mesmo sem nunca ter andado um dia. E sem questionar!
Às vezes, sabemos que temos potencial para arriscar, tentar algo novo, mas por medo, por nunca termos feito, a gente prefere ficar como e onde está - ainda que infeliz. Acredite, se você sabe que Deus é contigo, não há razão para simplesmente não tentar. Vamos aproveitar as oportunidades e sair da zona de conforto. Que a gente prefira o "friozinho na barriga" ao invés da mesmice acompanhada da insatisfação por nunca se mover.
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