Texto de Amor Ensinamentos de Vida

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⁠O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?





Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.

Sieg Heil!


Escrito em março de 2022

Inserida por FabiDiAlmanti

⁠Escola de Todos
Nas salas de aula, cores e vozes,
Crianças de todos os cantos e escolhas,
Com sonhos iguais, distintos desejos,
Unidas no aprendizado, sem entrelinhas ou folhas.
Lápis e livros, em mãos pequeninas,
Aprendem sobre o mundo, suas linhas e sinais,
Em cada rosto, uma história se alinha,
Diferentes trajetórias, iguais ideais.
Na escola inclusiva, não há barreiras,
Cada aluno é um universo a explorar,
Diferenças não são mais fronteiras,
São pontes para juntos caminhar.
Professores, como faróis, guiam,
Neste mar de conhecimento e emoção,
Respeitando cada mente que se abriga,
Cultivando a igualdade em cada coração.
Nas brincadeiras e nos estudos, aprendizado,
Que vai além do alfabeto e dos números,
A lição mais preciosa, com amor legado,
É a da inclusão, que une todos os rumos.
Neste espaço de aprender e ser,
Cada criança é uma estrela a brilhar,
Na escola da vida, o saber
É que todos temos nosso lugar.

Inserida por Douglasabreupestana

⁠Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por colinas verdejantes, uma escola que se destacava não por sua arquitetura imponente, mas pelo brilho que emanava de dentro dela. Lá, a educação não era apenas uma transferência de conhecimento, mas uma jornada mágica de descobertas e conexões humanas.
O diretor, Sr. Oliveira, acreditava que cada criança era um universo único, repleto de estrelas ainda a brilhar. Ele incentivava os professores a não só ensinarem matemática ou história, mas a contarem as histórias por trás dos números, a música nas palavras, a arte nas ciências e a poesia nas geografias.
Naquela escola, os corredores eram galerias de arte, onde desenhos e projetos de ciências eram expostos com orgulho. As salas de aula eram laboratórios de sonhos, onde cada pergunta era celebrada como um passo em direção ao desconhecido. E o pátio, ah, o pátio! Era um palco de risadas e aprendizados, onde o recreio se misturava com lições de vida.
Certa vez, um novo aluno, Lucas, chegou à escola. Tímido e desconfiado, ele carregava nas costas não só sua mochila, mas o peso de experiências passadas em escolas menos acolhedoras. No início, Lucas se mantinha isolado, observando à distância. Mas, aos poucos, a magia daquele lugar começou a tocar seu coração.
Foi na aula de ciências, quando a professora Ana transformou uma simples experiência de vulcão em uma aventura pelas placas tectônicas, que Lucas sentiu o primeiro faísca de curiosidade. Em seguida, na aula de artes, ele descobriu que suas mãos, que tanto tremiam, podiam criar beleza. E nas aulas de educação física, ele aprendeu que cada queda era apenas um convite para se levantar com mais força.
Com o passar do tempo, Lucas não só se abriu para o aprendizado, mas também para as amizades. Ele descobriu que cada colega tinha sua própria história, seus próprios medos e sonhos, e que juntos, eles poderiam aprender muito mais.
No final do ano, quando a escola realizou sua tradicional feira de ciências, Lucas apresentou um projeto sobre as estrelas. Ele explicou, com os olhos brilhando, que cada estrela no céu era como um aluno naquela escola, única e cheia de potencial. E que, assim como as estrelas formam constelações, juntos, eles formavam uma comunidade de aprendizado e apoio.
A pequena escola na cidade rodeada por colinas continuou a brilhar, não só pelas luzes em suas janelas, mas pelo calor humano e pela paixão pelo conhecimento que habitava em cada coração ali dentro. E assim, dia após dia, a educação naquela escola não era apenas sobre ensinar, mas sobre tocar vidas e construir um futuro mais brilhante para cada pequena estrela que por lá passava.

Inserida por Douglasabreupestana

Cyceru - Como um grande guerreiro, Achilles, você é um grande tolo.

Achilles - Por quê?

Cyceru - Vejas bem, você tinha a donzela em tuas mãos, mas recusou-se a ficar.

Achilles - Se eu houvesse ficado, eu não estaria aqui.

Cyceru - Não estejas, vá-te emboras ogro! Ainda não entendeis que para conquistar a fêmea é evitar fazer o mesmo que o imaculado? Fêmeas não pensam, apenas sentem, e quando sentem em demasia, o invólucro dilúvio atormentam todos nós.

Achilles - Nossa, Cyceru, falas com tanta convicção, isso me pareceu sábio. Por qual razão tu não estarias casado?

Cyceru - Pela mesma razão da sabedoria.

Inserida por Richardtaylor

Que a dimensão pedagógica do cinema negro continue sendo um catalisador para uma mudança de paradigma. Ela desafia as percepções ultrapassadas, educa corações e mentes e constrói um futuro em que a discriminação racial seja um capítulo fechado da história. Cada professor tem a oportunidade de desempenhar um papel nessa transformação, contribuindo para um mundo mais equitativo, inclusivo e harmonioso.

Cinema Negro 2023

Inserida por Douglasabreupestana

⁠O papel social da escola
O papel social da escola é multifacetado e central na formação do indivíduo e da sociedade. Primariamente, a escola atua como um espaço de educação formal, oferecendo conhecimentos fundamentais em diversas áreas, como matemática, ciências, literatura e história, que são essenciais para o desenvolvimento cognitivo e cultural dos estudantes. Além disso, as escolas promovem o desenvolvimento de habilidades críticas e analíticas, preparando os alunos para enfrentar desafios complexos e para se tornarem cidadãos informados e responsáveis. O ambiente escolar também é um espaço para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, como cooperação, resolução de conflitos e empatia, que são cruciais para a formação de indivíduos equilibrados e capazes de contribuir positivamente para a sociedade.
Além do aspecto educacional, a escola desempenha um papel vital como uma instituição socializadora. Ela introduz os jovens em estruturas e normas sociais, promovendo a integração social e a inclusão em diversos contextos culturais e socioeconômicos. Esse papel é especialmente importante em sociedades diversificadas, onde a escola pode funcionar como um ponto de encontro para diferentes grupos, promovendo a compreensão e o respeito mútuo. As escolas também são fundamentais na promoção da igualdade de oportunidades, oferecendo um caminho para a mobilidade social e ajudando a mitigar disparidades sociais e econômicas. Em última análise, a escola é uma instituição que reflete e ao mesmo tempo molda a sociedade, desempenhando um papel crucial na transmissão de valores, na construção da identidade coletiva e na preparação dos jovens para os desafios do futuro.

Inserida por Douglasabreupestana

⁠A Dança das Palavras
Numa tarde amena, entre sombras e raios dourados de um sol prestes a se despedir, permita-me conduzi-lo por um passeio pelas vielas da linguagem. Não é uma viagem apenas de palavras, mas sim uma dança, uma coreografia intricada que molda nossas mentes e corações.
Comecemos pelos alicerces, pelos tijolos invisíveis que erguem o edifício da nossa compreensão do mundo. As palavras, como artesãs habilidosas, entrelaçam-se umas nas outras, formando uma tapeçaria que nos envolve desde o momento em que pronunciamos nosso primeiro "mamãe" ou "papai". Essas sílabas iniciais são como pedras lançadas em um lago calmo, criando ondulações que ecoam ao longo de toda a nossa existência.
À medida que crescemos, as palavras nos acolhem em seus braços, tornando-se uma extensão de quem somos. A linguagem não é apenas uma ferramenta de comunicação; é um espelho que reflete nossa essência. Como dançarinos em um palco, expressamos nossas emoções, pensamentos e anseios através de um balé de verbos e substantivos, cada frase uma pirueta que revela nossa narrativa única.
Contudo, a dança da linguagem é complexa, pois cada cultura contribui com seus próprios passos e ritmos. Somos moldados por idiomas que carregam consigo a bagagem de séculos de tradições, mitos e filosofias. O português, por exemplo, tece sua teia de sonhos de forma diferente do inglês ou do espanhol. Cada língua é uma pintura única, uma paleta de cores que pinta o mundo de maneiras distintas.
Mas cuidado, pois as palavras também têm o poder de aprisionar. Elas podem criar grades invisíveis que nos mantêm dentro de limites estreitos, definindo quem somos e quem podemos ser. As etiquetas que nos são atribuídas, os adjetivos que nos acompanham, tornam-se muralhas que nos separam do vasto horizonte de possibilidades que a vida oferece.
E assim, nessa dança constante entre a liberdade e a prisão, construímos nossas identidades. Somos marionetes e coreógrafos ao mesmo tempo, manipulando as palavras para contar a história que queremos que o mundo ouça. E, no entanto, não podemos esquecer que somos mais do que as letras que formam nossos nomes ou os adjetivos que nos seguem.
Então, à medida que o sol se despede e as sombras se alongam, permita-se mergulhar na poesia da linguagem. Celebre as palavras que dançam em seu coração, reconheça o poder que elas têm de criar e transformar. Pois, ao final dessa jornada lírica, é a dança das palavras que nos faz humanos, conectando-nos uns aos outros, entrelaçando nossas histórias num tecido único e eternamente fascinante.

Inserida por Douglasabreupestana

⁠O racismo é uma ideologia que sustenta a crença na superioridade de um grupo racial sobre outros, resultando em tratamento diferenciado e injusto. Pode ser manifestado em níveis individual, institucional e estrutural, afetando diversas esferas da vida, como educação, emprego, habitação e acesso a serviços.
É fundamental compreender que o racismo não apenas perpetua a desigualdade, mas também tem implicações profundas no desenvolvimento social e econômico de indivíduos e comunidades. A luta contra o racismo envolve a conscientização, a educação, a promoção da igualdade e a implementação de políticas que visem eliminar as disparidades raciais e construir uma sociedade mais justa e inclusiva.

Inserida por Douglasabreupestana

⁠SIGNIFICANTES DA ESCOLA

No palco efervescente da sociedade, a escola emerge como uma miríade de significantes, entrelaçando-se com os fios invisíveis que tecem a trama social. É nesse contexto intricado que a instituição educacional se revela como um epicentro de reflexões e construções simbólicas, onde os códigos da cultura e do saber se entrelaçam em uma dança sutil, moldando os alicerces do conhecimento.
A escola, mais do que uma estrutura arquitetônica, é um microcosmo de significados que reverberam nas entranhas da sociedade. Cada sala de aula torna-se um palco onde os atores, jovens mentes ávidas por compreender o mundo, ensaiam os primeiros passos na dança do aprendizado. Os significantes da escola, permeados pelo zeitgeist da época, refletem as aspirações, os valores e os anseios da comunidade que a nutre.
No tecido social, a escola é a tessitura que entrelaça diferentes fios de identidade e pertencimento. É o espaço onde a diversidade de vozes encontra eco, onde as experiências individuais convergem para criar um mosaico coletivo. Os significantes da escola ressoam com a polifonia da sociedade, ecoando não apenas a gramática formal do saber, mas também as nuances mais sutis da cultura que a permeia.
Ao explorar os significantes da escola, deparamo-nos com a dualidade intrínseca que a caracteriza. É ao mesmo tempo um templo do conhecimento, onde os dogmas do saber são venerados, e uma arena onde as mentes inquietas desafiam as fronteiras estabelecidas, questionando e reinventando os paradigmas que alicerçam a educação.
Nesse contexto, os corredores da escola se tornam corredores do pensamento, onde ideias brotam como flores intelectuais, desabrochando sob a luz do diálogo e da interação. Os significantes, como notas musicais em uma partitura, compõem a sinfonia da educação, harmonizando a busca pelo saber com a complexidade da experiência humana.
Contudo, não podemos ignorar as sombras que também se insinuam nos cantos da sala de aula. Os significantes da escola, muitas vezes, refletem as desigualdades presentes na sociedade que a abriga. É imperativo que a reflexão sobre esses significados não se restrinja apenas aos aspectos luminosos, mas se estenda à conscientização das disparidades, buscando uma educação que seja verdadeiramente inclusiva e transformadora.
Assim, os significantes da escola se desdobram como páginas de um livro em constante reescrita, onde o diálogo entre o passado e o presente molda o futuro. Cabe a nós, como agentes desse enredo, desvendar os códigos que permeiam essa instituição, para que, na cadência da educação, possamos criar uma melodia que ressoe com a justiça, a igualdade e a sabedoria.

Inserida por Douglasabreupestana

⁠“Sempre me perguntaram como eu descreveria você. Desde o começo eu tentei te decifrar. Tentei lê-la nas entrelinhas, porém era impossível. O máximo que talvez eu pude te conhecer e tentar te entender foi através dos seus livros. Eles sempre deixaram rastros da sua melancolia, sempre foram firmes em sentimentos tão profundos, até então desconhecidos para nós. Ler seus livros era como pular em um lago, mergulhar profundamente e não conseguir voltar à superfície.

Encarar seu olhar era a mesma coisa, só que o dobro. Você olhava a todos, penetrava de uma forma que via nossa alma, nossos anseios, nossas fragilidades e, por fim, nosso lado mais sombrio. Porém, o que me chamava atenção era que ao mesmo tempo que seus olhos viam tudo isso, era como se você não estivesse presente. A sua face estava abatida quando estava perto do fim. O seu corpo estava frio, como se estivesse abaixo de zero.

As pessoas me perguntam se você chorava e se demonstrava reações. Eu nunca respondi, mas se um dia fosse responder, seria da seguinte forma: Ela sempre foi a mesma, sempre quieta, fria, sem expressão em seu rosto e com o olhar que penetrava a sua alma. Ou seja, ela sempre foi a mesma desde o dia em que a encontrei em nosso quarto com uma corda no pescoço, pálida, sem expressão e com os olhos abertos te encarando, como se a culpa fosse de quem a visse.”

Inserida por Ket___

A FELIZ ESPERANÇA

O Ano Jubilar de 2025 iniciou na Vigília do Natal deste ano com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, em Roma, pelo Papa Francisco. Celebramos 2025 anos do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, Filho de Maria, nosso Salvador e Redentor de toda a humanidade.

A vinda do Filho de Deus a este mundo e seu nascimento na nossa “carne humana” é o evento mais extraordinário do mundo, depois da própria criação. O Natal é a celebração da “humanização” do nosso Deus: sem deixar de ser o Filho do Eterno Pai, o Filho de Deus também assumiu a nossa condição humana, na sua pobreza e pequenez, para a enriquecer
e também dar a todos a possibilidade inaudita de serem filhos e filhas de Deus: “filhos no Filho”, como diz São Paulo (cf Gl 4,4-7).

O Papa Francisco quis que este Ano Jubilar fosse orientado pelo tema “peregrinos de esperança”. Este tema tem tudo a ver com a celebração do Natal e com nossa fé em Jesus Cristo Salvador. O Natal trouxe ao mundo a alegria e a esperança, e não é para menos! Se a humanidade era como “um povo que andava na
escuridão e nas sombras da morte”, tudo muda com o nascimento de Jesus: esse povo “viu uma grande luz” (cf Is 9, 1) e se tornou “peregrino de esperança”. A grande esperança nos orienta para Deus, que mostrou seu amor pela e não a abandonou, mas veio ao seu encontro, estendeu-lhe a mão e quer que todos se salvem (cf Jo 3,16-17).

Por isso, nos alegramos e nos colocamos a caminho, seguindo essa luz, que é Jesus Cristo Salvador, e⁠esforçamos por seguir seus passos
Também por isso nós o anunciamos a todos e continuaremos a anunciar essa alegre esperança, “que é para todo o povo” (cf Lc 2,10), “enquanto aguardamos a feliz esperança” da realização plena de suas promessas e “a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo” (cf Tt 2, 13). Que bonito é o Natal! Quanta coisa preciosa nós anunciamos no Natal!

O Ano Jubilar de 2025 será um “tempo de graça e de bênçãos especiais” para todos. Como cristãos, somos testemunhas da alegre esperança, que recebemos como dom precioso, e que nos anima em nosso peregrinar
no mundo. A esperança sobrenatural está enraizada nas promessas de Deus, na sua veracidade e fidelidade. Sejamos também nós sinais dessa esperança sobrenatural no mundo,
mostrando de muitas maneiras, pelo nosso viver, que “a esperança não nos desilude”.

Lembro a todos que o Ano Jubilar será iniciado em nossa Arquidiocese com uma solene celebração no próximo dia 29 de dezembro, na Catedral metropolitana, às 15h.

Desejo a todos um feliz e abençoa do Natal de esperança. Que o Deus da esperança e da paz encha de alegria os seus corações e seus lares. E, neste Natal, sejamos missionários da
esperança para tantos irmãos que sofrem, estão enfermos, vivem na solidão, no luto, na pobreza... Feliz e abençoado Natal a todos!

Inserida por LiSgomez

⁠ "Poema: Canção de verão em Primavera
Era uma tarde de domingo na janela, e um menino espiava uma donzela - o nome dele: Verão, e o dela- linda princesa Primavera!
Verão por dentro trovejou de amor por ela - e a menina acenando da janela disse: -adeus Verão, pois já findou minha estação.
De onde vem este cantar tão só?
É de Verão que se apaixonou pela linda princesa Primavera!
Chora, chora, chora de dor! Lembra Primavera que partiu!
E no seu pranto brotou uma flor, lembrando primavera que partiu!
Canta, canta de amor!
Pois da Primavera, só restou uma flor! "
(Marcos Müzel- readaptado- festival de MPB Unesp-Ilha Solteira - 1998 )

Inserida por marcosarmuzel

⁠É como uma festa! Os holofotes coloridos de um palco são como as estrelas numa noite de luar, ao acender todas as luzes sinto o calor da fogueira e o público ali
faz parte de toda está natureza. E começando ouvir a música em sua linda harmonia, a Dança Cigana flui em meu sangue e começo os meus movimentos, sentindo
toda a energia do Povo Cigano ao meu redor, a presença deles é notória. Cigana de alma com alegria que me envolve, me mantenho neste estado até a música terminar. E
terminada esta festa, já em meu coração, fico com vontade de voltar.

Inserida por raqueljordao

⁠"Os Animais as Avores e toda Natureza Foi O Paraíso Prometido por Deus para Nós na Terra Mas que o Ser Vivo mais Cruel de todos! que se intitula de Seres Humanos vem Matando com o seu Gênocídio incontrolável - Por isso Grande Parte dos Seres Humanos serão Chutados para um Inferno Fora da Terra será o preço das almas por suas Crueldades Humanas."

"Os Animais e a naturaza é o maior Presente de Deus que não tem preço."

Mas boa parte dos seres humanos virarão as costas

Occultum Luciferus.

Inserida por AutorLivros_Occultum

⁠O QUE A GENTE FAZ COM A DOR

Feridos, todos nós somos. Já fomos duramente golpeados quando estávamos mais felizes e distraídos. Já experimentamos a dor de ver a nossa confiança mais pura e amorosa ser machucada. Já sofremos perdas que devastaram temporadas de jardins. Já fomos atingidos pela fúria de tempestades repentinas que alagaram as ruas todas do nosso rosto. Já nos sentimos sozinhos nas
trilhas da mata cerrada da alma, em longas noites escuras, expostos aos perigos reais e imaginários, nenhum vestígio de sol.

Nunca conheci uma única pessoa que não traga no coração uma dor em carne viva, um pranto que ainda escoa em silêncio ou uma cicatriz para sempre falante. O que varia é a maneira que cada um de nós escolhe para lidar com isso a cada instante que o tempo desembrulha. Um jeito é, ainda assim, investir na vida; outro, é investir na morte. Um jeito é, por causa de tudo, alimentar mais o medo; outro, é, apesar de tudo, alimentar mais o amor. Nenhum deles é fácil, mas a paisagem de cada caminho é diferente.

(Extraído do livro "Cheiro de flor quando ri", Ana Jácomo)

Inserida por lubaffa

⁠- A minha paz -

Quero sentir-te paz,
Suave como a brisa por entre as árvores,
Doce como o perfume das flores,
Mas, ter-te em sua plenitude no mundo,
É um pensamento utópico desejável,
Um belo delírio irrealizável,
Tu sublime paz,
É a dádiva dos poetas amantes,
Porque somente quem ama possui a paz,
E no mundo falta amor; falta esperança; caridade; empatia,
Falta-lhe no mundo paz,
E nada mitiga tua ausência,
Porque sois bela, ó paz,
Como flores ao amanhecer primaveril,
E sois passiva,
Como o vento praiano no lusco fusco.
Rejubila-te amor,
Pois tu és a raiz da paz,
Resplandece-a porém,
Com mais êxito que a aurora,
E acalentas a euforia,
Com mais suavidade que a lua,
Ao emergir do ocaso solar,
Amo-te como o orvalho,
Que entre as pétalas e as folhas quer sempre estar,
Desejo-lhe, pois sou poeta,
E sei amar.

Inserida por ANACAROLINEALVES

⁠ONDE ENCONTRAR DEUS

Deus está nos corações dos justos e humildes; nas bocas sinceras; na reverência a arte e à sabedoria espiritual.

Deus está na força do amor de almas; na mão amiga que protege os fracos, socorre os feridos e alimenta os pobres.

Deus está no martelo do juiz que julga com justiça. Deus está onde houver as flores.

Inserida por AhmadSNeto

Dizem que nos tornamos a média de tudo que comemos, que lemos e das pessoas que conhecemos.
Se dormimos pouco, se nos alimentamos mal, se nossos programas televisivos e leituras favoritos nada agregam aos nossos objetivos, do contrário, só nos afastam deles, então dificilmente nos empenharemos em conhecer e conviver com pessoas que tenham hábitos melhores que os nossos, e portanto, nos ajude a sair da zona de conforto.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠“Se você pretende realmente conhecer sua verdadeira essência, é necessário fazer alguns sacrifícios. Mergulhe no túnel do tempo, desça as escadarias de seu passado até o submundo da realidade atemporal de seu ser. Pule no primeiro ou, quem sabe, no segundo vagão,
mas não demore muito, pois o trem da oportunidade passa apenas uma vez na vida.
Tenha coragem e esteja preparado.”

Inserida por SENORTREZE

⁠SIM OU NÃO

De tanto eu dizer "sim" e você "não"
Fiquei meio sem razão.
até que um dia o seu "não" virou "sim"
E isso gerou muita alegria em mim.
Mas a alegria virou dúvida e a dúvida agonia.
E o que antes era "sim" em mim
Virou um grande "TALVEZ"
Mas a dúvida não cabe em você.
Não cabe em muitos,
Mas cabe em mim.
Parei de dizer sim.
E não digo mais nada.