Texto de Amor Ensinamentos de Vida
Você pode ser um bom filósofo sem nunca ter estudado lógica ou qualquer 'técnica de argumentação', mas não pode sequer ser um filósofo de segunda categoria se não souber MEDITAR, isto é, rastrear as suas idéias até a sua raiz mais profunda -- às vezes totalmente oculta -- na experiência real. Um esforço análogo ao que é o exame de consciência na religião. TODO o platonismo é uma sondagem desse tipo, e o platonismo é o modelo imortal de toda filosofia. Não conheço nenhuma escola de filosofia, no mundo, que ensine a praticar isso. O estudante aprende a argumentar, mas não adquire a menor idéia do que é meditar. Considero um escândalo que um filósofo profissional como Sir Michael Dummett defina a filosofia como uma atividade 'para quem gosta de argumentos abstratos'. TODA argumentação é filosofia de segunda-mão. Só um cretino, lendo Sto. Tomás ou Duns Scott, imagina que eles passassem o tempo todo buscando argumentos. Eles eram homens de formação monástica, para os quais a prece era TUDO. Seu esforço era todo interior. Alcançada a necessária concentração espiritual, os argumentos vinham sozinhos, sem esforço.
Talvez nasci na hora errada, dia errado, país errado, escolhi a profissão errada. Talvez!? - Mas, já que o relógio não para na melhor das horas, eu que nasci às 13 horas de um novembro outonal, sei que estou de passagem nesta vida, assim como passam as horas e os dias, como acontece com as folhas que caem e se renovam em outono, por conta da passagem de uma estação a outra. Sou cidadão do mundo, e ter nascido neste país é só um detalhe. A escolha de minha profissão não foi uma roleta. Antes, trata-se de uma minuciosa construção baseado em testemunhos, responsabilidade e experiencia relacional. Fui como todos ou a maior parte das pessoas matriculado em uma escola que fez parte de minha vida, da qual aprendi valores que sem eles seria impossível conviver em sociedade. A relação na escola não foi sempre amável, fui obrigado ir a escola, logo, contra minha vontade deixei mãe(pai saia cedo para o trabalho) e irmãos, cama quentinha, desenho animado na tv, brincadeiras de criança, etc... para ir a escola. Lá(na escola) foi-me imposto regras estranhas as que tinha em casa, fui condicionado por uma sirene que anunciava ficar em fila parado, e a cantar um hino que a letra até o hoje não sinto alegria de entoa-lo, seja pela falta de coloquialidade semântica em sua letra, seja por contradições históricas gritante em suas estrofes. Mas na verdade eu queria era correr, pular, gritar como um sujeito livre. Foi me imposto sentar junto com quem não queria, a escrever o que não desejava,e a pensar, e isso me era doloroso. Então melhor é rebelar contra toda essas injustiças e no quebra de braços com os grandões, percebi que era o mais fraco. Assim covardemente fui ameaçado... "se não me comportar direito(como eles, grandões-estranhos queriam) minha mãe vai saber de tudo!" Então muito contrariadamente fazia o que mandavam, como um animal domestico, como um brinquedo, não uma bola de futebol que ao chuta-la na direção do gol ela resolve obedecer leis da gravitação universal em Kepler contra às leis de movimento de um carrinho de empurrar que obedece leis da inercia em Newton, muito mais condicionais, como um objeto e não um sujeito da natureza. Assim é que foi depositado nos primeiro anos de minha vida escolar os conteúdos programáticos. Com efeito, fui alfabetizado sem letramento ou criticidade, estes chegaram ate mim de modo prazeroso através da leitura uma década e meia depois. Reconheci prontamente os códigos da escrita que fazia parte da escolarização imposta no contexto em que vivianos, naqueles anos duros do regime militar. Foi assim que fui aceito no bojo da escola, em meu principio de vida escolar. Obviamente manuscrever sintaticamente orações, destas os textos e criar um repertorio a partir daí, é como aprender a andar de bicicleta, nunca mais esquecemos. Outra coisa, foi produzir sentido para construção do meu discurso ideológico, essencial a escuta e a formação do carácter, sem a semente da rebeldia em minha primavera escolar contra as injustiças aqui descritas no contato com a escola, seria impossível ser o que vou sendo nesta construção do sujeito. Aprouve a Moros em grego: Μόρος na mitologia grega "o destino" eu ter frequentado a escola, e os educadores terem conseguidos atingir objetivos educacionais em mim, aprouve a Moros muito mais, eu ter tido contato com os livros muito cedo, ainda que sem o letramento maduro, mais o suficiente para ter tido um comportamento irreverente em sala de aula, ter conseguido com isso o passaporte para o mundo, e a "experiencia de mundo" que anos mais tarde já na faculdade no curso de pedagogia eu saberia que "precede o da palavra". Por ser outrora ator protagonista na relação dicotômica "ensino-aprendizagem", e a posteriore, já adulto percorrer solitariamente(autodidaticamente)o caminho inverso da mediação do conhecimento, como um professor(autodidata) em desconstrução até sua origem no aluno em construção. Concluo que não foi uma roleta a escolha de minha profissão, mais também poderia ter sim escolhido outra profissão, como a de um torneiro mecânico como foi meu pai, tomando um torno ao invés de um giz nas mãos, modulando um ferro ao invés de um aluno, tornando uma ferramenta tao afiada para o uso quanto um aluno para a vida em sociedade e ao mercado de trabalho. Eu sei que o homem perdeu sua condição de liberdade com a venda de sua força de trabalho no sistema capitalista, à lógica capitalista, ou seja, a perda do domínio sobre as técnicas agrícolas e a compreensão dos processos naturais, distanciando-o assim da natureza a da sua autonomia. No sentido capitalista, nem meu pai ou seu patrão o viam como um artesão,senão como operário, no ensino bancário não ha uma relação entre dois sujeitos, pois que, o Professor é sujeito e o aluno objeto. Tanto o movimento inverso do homem operário em direção ao homem artesão, como do Professor que deixa de transferir para mediar o conhecimento junto ao aluno, correm o perigo de se tornarem livres e produtos da natureza. Logo, para mim, vou ao encontro do perigo, sendo no redemoinho perigoso que desconstrói, mistura, reduz a pó as estruturas, não fico obrigado as escolhas contanto que na bagunça as correntes se quebrem, qualquer profissão me servirá.
Se existe consciência fora do corpo, sem qualquer atividade cerebral concomitante – e está cada vez mais difícil negar que existe –, e se, por outro lado, há inumeráveis estados de consciência que são inconcebíveis sem corpo e cérebro, então é forçoso concluir que o cérebro não cria a possibilidade da consciência mas limita, enquadra e determina o seu exercício dentro das condições do espaço-tempo terrestre. TER um corpo é uma modalidade de consciência.
Em certa medida, fico incomodado com atitudes de muitos cristãos, ao atribuírem ao demônio todas as coisas que porventura dão errado em suas vidas, até mesmo no cotidiano. Não é que estou desconsiderando o poder do mal agir nas nossas vidas, todavia sabemos que Deus nos dotou com imensa capacidade e nos deixou o livre-arbítrio. De tal sorte que muitas das coisas erradas que nos ocorrem, dependem em grande parte das nossas atitudes e decisões equivocadas. Devemos sempre buscar intimidade com Deus e discernimento para vida neste mundo.
O pensamento ideológico não quer saber da realidade, mas busca produzir acontecimentos. Todo o conhecimento vira pretexto para forçar acontecimentos. Sou contra o próprio Gramsci, culpado dessa concepção que abre a porta ao vale-tudo. A ideologização da cultura imbecilizou as pessoas. No século XX, o malefício do pensamento ideológico é contado em milhões de mortos.
A perspectiva profissional em filosofia é muito prejudicial. Quando se quer virar filósofo ou professor de filosofia, estuda-se já com esse canal, como se fosse uma profissão. Mas a filosofia não é essencialmente isso, ela é acidentalmente isso. A filosofia é sobretudo um saber, uma consciência que se adquire.
Existe uma lenda que diz que um jovem buscava conhecimentos subia uma montanha mais alta que a outra em busca de monges detentores da mais profunda sabedoria. A cada sábio o qual expressava sua sede em saber os indicavam sempre a próxima montanha, pois havia sempre alguém mais sábio, então ao chegar no último ouviu o conselho para voltar á todos os outros pois o verdadeiro conhecimento está nos relacionamentos verdadeiros e desinteressados, dizia também o grande monge que cada ser humano possuí uma faceta do caráter de Deus e cabe a cada um de nós extrair o melhor e isso o tornará sábio.
Ah! O destino, implacável como é; nos faz protagonistas do que vier, outras vezes coadjuvantes de um roteiro não planejado que aleatoriamente vai definindo tudo e todos sem crença, sem fé. Aliás sinto que fé nesse roteiro não existe, o destino até parece que age de má-fé, vai mudando tudo a todo tempo, desfazendo vidas, refazendo planos. Ah que ironia, nós que pensávamos ser donos da nossa própria história, com o tempo perbemos que não passamos de meros intérpretes; sim intérpretes, mas nesse caso traduzimos o tempo, agimos entre a vida e a morte, talvez tentando explicar para essas duas partes qual lugar cada uma ocupa nesse roteiro. Bom, porém eu havia dito que o mesmo segue de forma aleatória e é nesse momento que a vida e a morte se perdem na história e assim nunca sabemos "o dia de amanhã". E então somos obrigados a roteirizar o que nunca foi roteirizado; refazer a cena, seguir adiante, para que um dia possamos fechar a cortina sem nenhum aplauso, mas com muitos espectadores.
Um dos maiores desafios é da otimização do tempo. Organizar esse desafio resulta em mais ações concretizadas com resultados. Perdemos muito tempo especulando, julgando, imaginando e supondo. Ser direto, conclusivo, racional e definido, é um dos maiores desafios em um mundo cujo o tempo se tornou o maior inimigo.
Viver é como estar num carrossel em chamas, com nossas almas estúpidas montadas nos cavalinhos mais estúpidos ainda; para escapar dessa palhaçada toda e do estulto e sádico dono do carrossel e do circo, temos que pular do carrossel em movimento, saltar não com a alma, mas com o Espírito, porque o Espírito é maior e mais forte que o dono do circo, o Espírito é maior que qualquer Deus fajuto que nos empurram goela abaixo do berço ao túmulo.
Tava me perguntando sobre um trecho que li na página de uma amiga, "Ser poeta é amar todo dia um bocadinho", como seria isso? Sempre tive vontade de invadir o mundo dos poetas, falar bonito, não pensar nas palavras porque elas fluem, olhar com ternura e já declamar, olhar uma flor e brotar uma frase romântica, olhar um lindo pano e me cobrir com um texto, ver um mar e derramar versos, ver um violão e cantar prosas, como eu queria ter nascido com esse dom.... Apenas leio, ouço, assisto, participo e vibro com todos os meus companheiros e mais fiéis amigos poetas e escritores. Amo todos os dias e não consigo ser poeta, quanto mais amo menos poeta sou. O que tem de errado na frase escrita acima? Ser poeta e amar todos os dias ou, amar todos os dias e ser poeta? Nãoooooo ser poeta "é" amar todos os dias um pouquinho. Porque em tudo o poeta vê amor e beleza. Por isso ele, o poeta é amor e a poesia é amar.
Talvez o fato de termos sido um dia poeira cósmica, uma planta, um mamute, um micróbio. O fato de termos tido ou sido parte dessas e tantas outras existências. Seja o que nos faz ponderar sobre tanto, e tanto sobre o passado ou futuro com tanta profundidade. Talvez em todos os fins, é que tenhamos o esclarecimento dessas coisas. Pois seria cruel se Deus nos tivess mantido o tempo todo cegos a verdade de nos mesmos.
Estou aprendendo a lutar contra mim mesmo, e a me vencer - é incrível, um mega desafio. Estou aprendendo também, que o que a vida me proporciona, são apenas experiências vindouras de momentos, que me fortificam e me fazem crescer, às vezes ligeiramente as vezes não. E lutar contra mim mesmo, é melhor que perder batalhas ou até mesmo guerras contra outrem. A minha mente estando sã, mesmo que o mundo caia ao meu redor, ela me fará permanecer sentindo bem, comigo mesmo, já que a nossa própria mente é quem nos faz ser quem realmente somos.
Ainda que minha consciência seja aniquilada e meu cosmo seja extirpado para além das profundezas da escuridão, os resquícios de minha reles aura ainda assim sorrirão ao lembrar de sua linda e desanuviada presença. Encantado, eu passearei alegremente pelos bosques floridos, pintando seu semblante nas paredes eternas do meu coração e desenhando seus belos olhos na cripta sagrada do amanhã, sonhando que um dia inexplicavelmente sua alma me venerará, amará e reverenciará.
Quando guardamos na memória as feridas, dores e mágoas já vividas, nos tornamos escravos do passado, ensejando a impossibilidade de viver plenamente o dia de hoje e passamos a julgar todas as coisas do presente com os olhos do passado, porque a vivemos. Livre-se dessas amarras tristes e viva o melhor de Deus e em Deus, hoje. Plante as sementes da paz, da sabedoria, do amor e do perdão e receba a cura para uma vida livre de dor e repleta de alegrias e felicidade.
Só chegaremos em nosso objetivo, se permanecermos em constante movimento, sempre buscando conhecimento, colocando em prática a cada aprendizagem que adquirimos,sabendo-se que sempre haverá obstáculos, mais não será isso que irá lhe parar, não procrastine, e prossiga sempre adiante, não perca o FOCO!!
Mais uma vez o efeito 'bermuda cotton' aparece. Se você dissesse que a bermuda era confeccionada em algodão, era taxado como pobre, mas se a bermuda fosse de 'cotton', era 'chique'! Hoje se você disser 'picolé recheado', recebe olhares asquerosos e arrogantes; Mas se disser 'paleta mexicana' escuta de longe: 'Adóóóro!'
Boooaaaa tardeee! Primeiro quero que saibas que estou morreeendo de saudades... depois gostaria de deixar me ponto de vista a respeito do "desabafo". Acredito que homens e mulheres podem ter desejos momentâneos por uma pessoa, seja por algum atrativo físico ou emocional, no entanto, é fato que a mulher pondera muito mais antes de atender seus instintos, pq justamente lhe foi colocado desde sempre que é assim que deve ser, como se fosse um mandamento a que esta deve seguir. Mas também é fato, que esse paradigma tem se enfraquecido cada vez mais, basta observar o quão comum esta se tornando a infidelidade por parte das mulheres. Mas acho que podemos adentrar nesse assunto, na cia de algumas estrelas pessoalmente... agora passo o "Back" pra Vc rsss e se de alguma forma ameniza , estava buscando aqui através de posts e datas, o ocorrido se deu logo após a primeira vez que estivemos no pub, quando usei aquele vestidinho claro de manga longa, então faz tranquilamente mais de 72 semanas segundo fotinhos do insta... já Vc não pode me dizer o mesmo não é Baby rsss ops.. chegou gente, continuo assim que possível... te...algumas pessoas da redondeza conseguem ouvir essa Bjos
Na minha juventude fiz muitas concessões ao culto brasileiro do medíocre e do banal, porque temia desagradar as pessoas. Era como se eu tivesse vergonha de ser mais concentrado e mais sério do que aquele bando de avoados e dispersos em torno. Só me tornei um homem maduro quando me livrei dessa fraqueza.
"Quem é Deus? Deus é o 'Eu sou.' Ter um eu, uma autoconsciência, um para-si, uma personalidade interior, é a maior força do ser humano, porque é o que faz dele uma imagem de Deus. Só Deus e, por delegação dele, o ser humano, podem dizer 'Eu sou.' Essa sempre foi a força dos grandes homens, que os medíocres e mesquinhos desconhecem."
