Texto de Amor Ensinamentos de Vida

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A democratização da cultura é sempre uma política autocastradora. Num primeiro momento ela consiste em distribuir entre as massas os bens culturais mais altos antes desfrutados só por uma elite, mas logo em seguida as massas não aceitam mais os bens culturais escolhidos pela elite e passam elas próprias a escolher os bens que desejam. O resultado é que voltam a consumir os mesmos bens inferiores que recebiam antes da democratização, ou outros ainda piores. Os bens mais altos voltam a ser privilégio de uma elite, não porque sejam sonegados às massas, mas porque as massas não os desejam. Isso é universal e inevitável.

Não se conversa sobre espíritos, seres, vidas passadas, entidades, guias, evoluções, transcendência, vidas futuras, religiões, multiverso e tudo mais que envolve a espiritualidade e coisas sobrenaturais em alguns minutos ou horas, chega a ser até uma falta de respeito com o multiverso. Bora comer uma pizza, tomar uma cerveja, bater um papo construtivo sobre essas coisas e navegar juntos na dimensão do conhecimento e do aprendizado e em alguns anos ou décadas conseguiremos falar tudo sobre o que é conhecido dos espíritos e mais algumas décadas ou milênios das vidas passadas e assim iremos progredindo nos assuntos até o momento em que o conhecimento nos mover para um outro assunto, para uma nova evolução.

Sinto sua falta, lembro a cada instante do seu sorriso e de como me sentia bem em ter você do meu lado... Sempre e apesar de tudo, nunca fui capaz de te tornar uma lembrança, você está presente no meu coração de uma maneira que é presença, mesmo estando distante... Vejo você em tudo e, por isso, não consigo te esquecer...

Se queremos preservar e desenvolver a inteligência do nosso povo, em vez de a esfarelar em tagarelice estéril, o que temos de importar não é a novidade: é toda a História, é todo o passado humano. Temos de espalhar pelas ruas, pelos cartazes, pelos monumentos, pelas livrarias e pelas escolas as lições de Lao-Tsé e Pitágoras, Vitrúvio e Pacioli, Aristóteles e Platão, Homero e Dante, Virgílio e Shânkara, Rûmi e Ibn ‘Arabi, Tomás e Boaventura.

Se você quer mudar o mundo, comece pelas pequenas coisas que podem ser mudadas e melhoradas, comece arrumando a sua cama, jogando o lixo na lixeira, não fure fila, seja honesto em tudo, respeite o seu pai e a sua mãe, ajude-os nas tarefas, pague os seus impostos e viva uma vida baseada na Bíblia.

Por quanto tempo você será capaz de manter seu "monstro" enjaulado? Esse mundo cruel e injusto o alimenta cada dia mais e mais, o quê você fará quando perceber que ele foi e será sua única companhia? Já se perguntou o por que chamamos de monstro o produto dessa sociedade medíocre e podre? Não seria a sociedade o verdadeiro monstro? O medo do desconhecido e daquilo que consideramos sombrio nos afugenta, mas e se abraçarmos o "monstro"? A criatura que nos acolhe com suas odiosas garras e nos faz forte em momentos de fraqueza. Somos feridos por outros humanos, mas o "monstro" converte ação em reação, transforma nossa dor em ódio, covardia em coragem para revidar nossos agressores. Eu te pergunto, quem é o monstro?

A cada dia que passa as pessoas estão mais atarefadas e com menos tempo disponível. Trabalhar, cuidar da casa, dos filhos, estudar, dentre outras atividades, pode tornar o dia-a-dia sufocante. Tentar administrar e realizar multitarefas pode deixar as pessoas à flor da pele. Este é fator de risco para o desenvolvimento de um esgotamento nervoso, bem como doenças.

O branco cristão, europeu ou americano, foi o último povo a entrar no comércio de escravos, o primeiro a sair dele e o ÚNICO que lutou para extingui-lo. Em comparação com asiáticos, africanos e árabes, foi o menos escravagista dos povos e o único decididamente anti-escravagista. Lançar sobre ele, justamente sobre ele, as culpas da escravidão universal, dando a seus concorrentes mais vorazes e cruéis a aparência de escravos e de vítimas, é uma falsificação tão monstruosa e uma injustiça tão imensurável, que nenhum pretexto racional pode justificá-la: ela nasce do mais puro e ostensivo ódio racial, que hoje faz do seu alvo o único povo, ao longo da toda a história humana, cuja extinção pode ser pregada abertamente nas cátedras e nos púlpitos sem desdouro para o pregador, nem muito menos risco de punição judicial.

Durante mais de uma década só tive, na intelectualidade, amigos entre quinze e trinta anos mais velhos, como o Paulo Mercadante, o Meira Penna, o Roberto Campos, o Romano Galeffi, o Vamireh Chacon, o Antonio Olinto, o Miguel Reale, o Paulo Francis e outros sobreviventes da época áurea da cultura brasileira. Da minha geração, só tive o Bruno Tolentino (quando voltou da Inglaterra), o José Mário Pereira, o Ângelo Monteiro e, quando mudei para o Paraná, o José Monir Nasser.

Todas nós temos uma amiga de infância com quem compartilhamos nossos primeiros sonhos, com quem dividimos sorrisos, com quem trilhamos nossas primeiras aventuras, com quem aprendemos o verdadeiro sentido da amizade... Todas nós temos aquela amiga com quem partilhamos momentos, dividimos a família e com a qual pincelamos sonhos... Todos nós temos lembranças sublimes dos abraços sinceros, das brincadeiras engraçadas e dos tombos que levamos... Encontramo-nos não por acaso, mas por um propósito de Deus para que fossemos um pouco mais felizes e, por escolha, não nos separamos nos trajetos partilhados, nos quais insistimos em permanecer de mãos dadas e com o coração em sintonia... Todas nós temos uma amiga de infância que, mesmo distante, Insiste em estar presente em nossa memória e eternamente em nosso coração...

Senhor, sei que não posso te pedir nada, mas me dê o tempo? O tempo para poder acordar, sentir o frio da madrugada e me embrulhar de novo no meu cobertor. Para voltar a ser criança peneirando areia, construindo meus castelos, sonhando com o amor. Para lembrar de novo de cada fim de tarde alegre que terminava com a gente tirando as roupas sujas pelas brincadeiras do dia, um banho quente e o sono embalado por um beijo na testa com amor. Para viver a euforia dos dias de glória. Para lembrar dos tempos de escola. E, ouvir mais uma vez cada história contada sob as estrelas e a lua quando colocávamos as cadeiras para fora e dávamos risadas na noite toda. Para sentir o gosto bom da comida da minha mãe. Para caminhar pela praia juntando conchinhas. Para a sensação do primeiro arrepio, e a expectativa do primeiro beijo. Para colocar aquela música que tanto gosto para tocar a noite toda e ser tocada por cada nota. Para voltar no dia do qual eu não gostaria de ter saído. Para um dia de pôr do sol bonito. Para abraços apertados, beijos demorados, apertos de mãos sinceros e toques na alma. Para caminhar livremente pelo futuro tendo as escolhas na minha mão. Senhor, eu quero o tempo enrolado em papel de seda amarrado em laço de fita mesmo não sendo merecedor.

Se hoje há uma ressignificação da Teologia da Libertação, enquanto sua aceitação no "alto escalão" da Igreja Católica, de que seja modelo concreto e verdadeiro de Igreja proposta por Cristo, mas os mesmos Teólogos da Libertação, ora perseguidos e condenados, hoje encontram-se com o PAPA e falam abertamente a toda a Igreja; então onde está o erro? Nos antigos inquisidores (década de 80 e 90), ou no atual reconhecimento da importância de tal corrente Teológica? E, tratando-se de erros do passado da Igreja Católica, sabemos a resposta.

A internet tem, basicamente, duas faces. A primeira é que você tem acesso a praticamente tudo, sobre tudo. Aqui, quem busca as informações é você. Você se torna capaz de garimpar e lapidar reportagens, estatísticas, bancos de dados, livros, etc. A segunda é que qualquer pessoa, inclusive você, pode criar o que quiser. Eu estou criando conteúdo sobre a internet, baseada apenas em dois aspectos dela, nesse momento. É possível encontrar mais de uma versão para qualquer assunto e todas elas suficientemente convincentes. É um risco muito grande compartilhar opiniões, quando não se sabe a fonte, ou exatamente a pessoa que publicou pela primeira vez. Ser crítico, investigativo e criterioso são qualidades do internauta 'útil' de hoje.

"Não gosto de quem fala mal dos outros, não gosto de fofocas, detesto mentiras sobre mim. Sou homem de não mandar recados a ninguém, se um dia tiver que dizer algo à alguém, faço questão que seja por minha boca, e assumo tudo aquilo que por ventura eu diga... A pior de todas as maleficências que um homem pode possuir é a fama de fofoqueiro... Hoje perdi um colega que ouviu uma fofoca sobre minha pessoa, como não me conhece preferiu acreditar em mentiras e se negou a ouvir a verdade...Um colega não poderia mesmo entender a minha posição, pois somente os amigos me abordariam para saber a verdade dos fatos, colegas são apenas colegas, apenas mais um que esta sempre pronto para ser o nosso próximo inimigo..."

Alguém já escreveu um livro intitulado: Comer, rezar e amar. Dois prazeres e uma vontade que leva a experiencia do sagrado. Conclui que faltou uma das necessidades humanas mais necessárias e prazerosas que é dormir. Para mim o livro seria melhor se fosse intitulado assim: Comer, rezar, trabalhar, estudar, amar e dormir. Talvez seria mais completo.

Se você parar neste momento para refletir e enumerar o quanto de dificuldades que já enfrentou em sua vida (e que ainda vai enfrentar) e das vezes que já conseguiu “dar a volta por cima” e que saiu vitorioso, você acreditará sempre em um “novo amanhã”, em um “recomeçar”, na “luz no fim do túnel”.

Estamos constantemente em busca de realizações, mas nunca estamos satisfeitos com o que conquistamos. No momento da conquista, temos um sentimento de euforia; o que nao é o mesmo que felicidade. Quando o prazer da realização passa, volta o vazio, porque toda realização é passageira, é temporária. O que precisamos é estar mais satisfeitos conosco.

A impotência gera o sonho de onipotência. Todo idealismo subjetivo — sobretudo os disfarçados, tão comuns na modernidade — reflete um desejo de fugir para um mundinho da nossa própria invenção. Não me curei disso estudando, mas ficando perdido no mato por quatro dias. NADA ali era o que eu pensava.

Eu devo isso a voce ? foi voce que me fez mudar foi voce que me fez ver que tudo era uma grande mentira que tudo não passava de um jogo uma brincadeira não sei! e eu amei mesmo assim eu não tive raiva, eu entendi voce, e muitas vezs sofro quando te vejo triste, eu sei quando voce esta triste e sinto não poder fazer nada, eu quero ir embora mas sempre volto eu estou sempre querendo saber como voce esta, eu sei que um dia eu vou ter que partir tudo estar contribuindo para isso a minha converssão na igreja o meu voto com Deus a minha fidelidade com a palavra do senhor tudo está se caminhando para isso e eu não posso voltar atraz porque é um amor diferente com mas sinceridade com mas força é mas real é verdadeiro eu quero isso pra mim é muito tempo ligada nos céus só penso que o que o mundo me oferece é passageiro mas o que Deus me oferece é eterno e eu quero esse amor ?

Dinheiro é apenas um objeto criado pelas mãos do homem para dar soberania e autoridade para um punhado de seres soberbos, arrogantes e prepotentes, que precisam ostentar uma posição maior que os outros para serem felizes e realizados. Em outras palavras, é uma espécie de corte absoluta na Terra que recebeu poder para determinar como o mundo será gerenciado e controlado, não dando espaço algum para a democracia e para os universos da justiça e da equidade social, escravizando o povo menos favorecido em prol de seus sórdidos, repugnantes e abjetos desejos.