Texto de Amor Ensinamentos de Vida
"Dizem que a melhor fase da vida é depois de se aposentar! Engano é a fase da doença (velhice e dor), os imprudentes nem passam por ela. Por isso, permita-me dizer, que a melhor fase é a juventude e a idade que mais somos úteis a nós e a sociedade. Época que trabalhamos em busca da realização".
Vivemos sob a sombra de uma vida que nunca chega a começar, perseguindo um ainda não que se desloca infinitamente. A sensação de estar atrasado não é fruto da escassez de tempo, mas da impossibilidade de habitar o presente, sequestrado pelo fantasma das possibilidades não realizadas. A gente vive com a impressão de que está sempre correndo atrás de algo que sequer começou direito. Um atraso crônico para uma vida que nunca nos foi entregue por completo, apenas esboçada, nunca habitada. O sujeito contemporâneo não sofre por falta de liberdade, mas por seu excesso, uma liberdade que se transformou em obrigação de otimizar, experimentar, abraçar infinitos eus potenciais. O problema não é a quantidade de opções, mas a crença de que precisamos experimentar todas elas para ser felizes. Essa exigência nos fragmenta. Cada possibilidade que se abre exige um eu que se adapte, que performe, que justifique. Estamos esgotados não pela escassez, mas pela abundância. A ilusão da autonomia absoluta esconde uma verdade mais cruel: escolher não é sobre ganhar, mas sobre perder. Cada decisão é um luto pelas vidas alternativas que não serão vividas. Escolher não é decidir o que se quer, é aceitar o que se vai deixar para trás. É reconhecer que cada caminho traçado é um adeus silencioso às paisagens não percorridas. Mas estamos nos tornando incapazes de dizer esse adeus. Temos medo de fechar portas. Só que quem vive tentando manter tudo aberto, não entra de verdade em lugar nenhum. A multiplicidade de opções não nos liberta; nos paralisa. O menu infinito não amplia a existência, mas a esvazia. Por trás do fetiche pela experimentação total, há um pavor mudo ao compromisso, à irreversibilidade da escolha. Tem algo em nós que desejaria não decidir, como se a não-escolha nos protegesse da dor do arrependimento. Mas isso vai nos matando aos poucos, com uma overdose silenciosa de tudo. Porque, no fim, o excesso não nutre; entorpece. O neoliberalismo nos vendeu a ficção de que podemos (e devemos) ter tudo, mas a realidade é que a felicidade só emerge quando aceitamos os limites, quando nos permitimos ser finitos. Essa sociedade produz não vencedores, mas perdedores glorificados, indivíduos que interpretam a hesitação como sabedoria e a acumulação de possibilidades como libertação. Mas estamos criando, na verdade, uma geração de perdedores, de pessoas para quem a vida é uma porta fechada. Não por falta de chaves, mas por excesso de entradas possíveis. A overdose de opções é um sintoma da miséria espiritual de nossa época. O arroz com feijão do cotidiano, o ordinário, o repetitivo, nos apavora porque exige entrega, exige que paremos de correr atrás do próximo estímulo. Feche o outro cardápio. É só outra versão do mesmo prato, apresentado com verniz gourmet. No fundo, é a vida pedindo presença. Mas estamos ausentes, de nós, dos outros, do mundo. Quem insiste em manter todas as portas abertas condena-se a ser eterno espectador de si mesmo, um turista da própria existência. Uma vida cheia de possibilidades, mas sem entrega, acaba rasa. A verdadeira liberdade não está em ter infinitos caminhos, mas em caminhar por um deles, e pagar o preço. No fim, quem vence não é quem tem mais opções, mas quem consegue escolher... e bancar essa escolha.
E de toda a vida que me resta, dos dias em que fui o que não escolhi ser, em que a liberdade se me impôs como uma condenação, percebo agora, no fim de tudo, que não vivi. Fui, apenas fui – e o ser que fui não foi senão um vagabundo, como um trapo sujo em que o mendigo dorme. O que me resta, afinal, senão um nome e um sobrenome na certidão de nascimento, e uma data e uma hora no obituário? Talvez a cova rasa seja mais profunda do que a minha miserável vida, que agora, afortunadamente, encontra seu único propósito: ser adubo. A terra, fria e indiferente, me receberá calorosamente como alimento para os vermes, que se banquetearão de minha carne, sem julgar o que sou, o que fui. E os vermes, esses mesmos que consomem minha decadência, não saberão, porque nada sabem, da angústia de ser.
A vida do policial constitui um exercício diário de bravura e abnegação. Ele parte para o serviço sem a garantia de retorno, expõe-se a riscos iminentes para resguardar a ordem pública e proteger cidadãos que, muitas vezes, não reconhecem sua atuação. Seu sacrifício opera de forma silenciosa, suas lutas permanecem invisíveis e, por vezes, sua morte é relegada ao esquecimento. Enquanto a sociedade repousa em segurança, ele se mantém vigilante. Quando tomba em serviço, não há grande comoção social, apenas o vazio deixado pelo rádio que não mais responderá. Não por ele, mas por seu substituto, pois, para o Estado e a coletividade, sua identidade se reduz a um número prontamente reposto e, com o tempo, inevitavelmente esquecido.
"Todo mundo tem o seu CARMA DURANTE A VIDA; alguns têm como carma os filhos, (andam pelo caminho errado) outros os irmãos, os pais, os cônjuges, vícios: bebidas, tabacos, drogas, sexos desordenados, trabalho etc. Talvez você ainda não percebeu, mas tem, por isso, prepare-se porque é mais fácil o elefante passar pelo fundo de uma agulha, do que você se livrar deles"
Viva a vida intensamente e encontre a felicidade nas pequenas coisas. Desfrute de tudo o que ela tem a oferecer, pois a vida é única. Apesar das dificuldades que surgem no caminho, continue vivendo! Persiga seus sonhos e busque realizá-los. Se não conseguir, lembre-se das tentativas que trazem lições e aprendizado pessoal. A melhor invenção é aquela que beneficia a humanidade.
Viva a vida, seja feliz, desfrute do que ela pode proporcionar, uma vez e nunca. Apesar das dificuldades pelo caminho, viva! Siga seus sonhos e realize, se não conseguir, lembre das tentativas que deram lição e aprendizagem pessoal. A melhor invenção que pode ter é aquela que beneficia a humanidade.
Seria incrível se pudéssemos mudar um ciclo como o da vida. Pra mim já é maçante a ideia de nascer, crescer, reproduzir e morrer. Na prática não é tão simples assim, os intervalos entre esses momentos são assustadoramente complexos. Algo que me sufoca, além de me deixar com uma sensação de incapacidade, é ouvir que a vida é breve. Mas é fato, então vamos simplificar - sugiro tornarmo-nos ainda mais limitados. Já que não se pode ter mais de uma vida, vamos dividir os dias em vidas. O sol me inspira a fazer isso. Vou dar-me a chance de nascer, crescer, brilhar, diminuir e morrer todos os dias. Se assim fizer, a pureza e a inocência sempre me acompanharão. Se assim fizer, descobrirei coisas novas todos os dias. Se assim fizer, serei sempre o melhor, o maior. Se assim fizer, nunca deixarei de notar o brilho dos outros. Se assim fizer, colocarei todos os dias, a sete palmos da terra, as coisas que não me fazem bem. Nunca vi o sol “triste” por ter morrido no dia anterior. Às vezes ele até se esconde atrás das nuvens, mas está sempre lá, vivo um dia após ter morrido. Nunca percebi a soberba do sol por estar acima de todos – talvez porque ele já tenha experimentado estar por baixo. E ele não permite que essa “instabilidade” atrapalhe o seu brilho-de-cada-dia. Parece que temos muito que aprender com o sol.
Ter metas e objetivos de vida não significa deixar de existir. Sim, existe um ócio saudável, aquele que precisamos recarregar as energias das lutas da vida. Muitas vezes é necessário se dar um tempo e descansar, ver um filme, simplesmente não fazer nada. O corpo e o espírito pedem. Nem tudo é conquistas e vitórias, mas sim qualidade de vida.
"Todos nós ao nascer recebemos um SCRIPT (roteiro de vida): devemos estudar, trabalhar e economizar, investir na poupança, porque a velhice vai chegar. Além disso, devemos contar tempo pra aposentadoria, comprar a nossa casa, fora de lugar de risco e ainda possuir um plano de saúde. Imagina quanta humilhação vai passar se não possuir nada do que foi citado. Irá passar por dias AMARGOS e não tem como retroagir"
"Você não precisa passar pelo VALE DA SOMBRA DA MORTE, pra fazer a sua vida brilhar. Deus já te deu SAÚDE E INTELIGÊNCIA, basta você agregar: esforço, trabalho, honestidade, verdade, estudos e outras virtudes -- lembre-se: Maquiavel disse: DEUS NÃO FAZ TUDO POR NOS, PARA NÃO NÓS TIRAR O LIVRE ARBÍTRIO E A PARTE DA GLÓRIA QUE NÓS CABE"
INSISTA -- PERSEVERE, se você quer vencer na vida se preocupe com o seu PERFIL. Se você não se preocupar com você, não são os outros que irão se preocupar. Estude, se esforce, insista, lute pelos seus direitos, seja honesto. Se você levar uma vida fácil, ela vai ser difícil. Não jogue no lixo o esforço, o suor de seus pais. O pior epíteto (apelido) que você pode receber é ser BOBO, quantas pessoas não conseguem perceber isto?"
Viva a vida com a simplicidade que tem que ser vivida, porque não há nada mais lindo que reconhecer que somos meros mortais diante de um fenômeno tão grandioso criado por Deus; Não corrompe-se pelo valor do ouro, até porque há pessoas que possuem diamantes , Mas são tão humildes quanto quem nunca viu nem a prata, Pois o que importa não é o que você tem, mas sim quem você é; não estou dizendo que você não possa usufruir das coisas que você conquistou, até porque sou totalmente a favor de desfrutarmos das riquezas que aqui nesse mundo foram concedidas, basta lutar para ter, Entretanto de modo com que nunca se esqueça de onde você veio e quem você é. Eu sei que todos nós sonhamos com mansões, carros importados, milhões na conta bancária; sim, eu também sonho com tudo isso e até acho que conquistarei, Mas de forma que um dia eu possa lembrar de onde vim, de quem eu sou e dizer: sonhei, lutei e conquistei tudo com muita humildade e hoje eu sou o que sou por não ter desistido e principalmente por não precisar de pisar em ninguém.
Saber sentindo a vida e sua dinâmica em movimento, é acolher que nada é igual nesse agora. A continuidade da dança da vida, marca o presente com sua perspicaz coerência de jamais ser a mesma, portanto, tomar a si ou qualquer outra referência pelos passos marcados que os pensamentos traduzem, é querer parar a roda e fixar a fluidez da existência; acreditar na estagnação do "ser" e limita-lo ao tempo e espaço, inexistentes.
Hoje, dia 4 de outubro, é meu aniversário. Sempre gostei de completar mais um ano de vida. Não importa a idade a fazer. O importante é viver e valorizar a vida. Agradecer a Deus pelo ar que se respira, por cada segundo vivido. Mas agora estou tão mal, triste, com uma dor enorme e sem fim em meu coração. Meu paizinho se foi há mais de 2 anos, minha mãezinha também partiu sem dizer adeus no último dia 20 de setembro, há exatamente duas semanas. O que vou fazer se o motivo da minha respiração e do pulsar do meu coração era para eles (meu papai e minha mamãe). Não tenho mais motivação para continuar aqui. Tristeza imensa e intensa e sei que não tem cura. Adeus! Me perdoe Jesus por desistir!
Na vida não escolhemos nada? Tudo é o destino? Mentira escolhemos sim, escolhemos fazer tudo o que queremos, se eu quiser sair e andar sem rumo, sairei, se eu quiser simplesmente ficar em casa sem fazer nada, também farei, somos livres para fazermos o que nos der vontade, porém tem uma coisa que ninguém consegui fugir, e isso sim somos presos e não conseguimos escolher, será? Será que conseguimos mandar no coração? Será que conseguimos desviar os olhos daquilo que ele nos predestina a olhar ou a sentir? Vivo incansavelmente a tentar resolver esse mistério que tanto me assusta, pois se sou livre na vida, também poderia ser livre a escolher a quem quero amar, mas não é assim, podemos até tentar esquecer para onde nosso coração nos mandou olhar, mas aí a guerra se inicia, guerra entre a razão e o coração, e quase sempre é o coração quem ganha à batalha, é o coração quem domina os campos de batalha da razão, e num ultimo tiro de misericórdia aflora o que mais nos dá medo, amar, pois esse amar às vezes nos fazem perder os sentidos, pois a razão já havia sido derrotada e ela não manda mais nada, desse momento em diante, viramos motorista de um carro sem freio em uma ladeira, não mais sabemos onde vamos parar, se chegaremos lá embaixo em segurança ou nos perderemos em alguma curva. E agora o que faremos, pulamos desse carro em movimento e corremos mais risco ainda? Descemos a ladeira e vemos se conseguiremos chagar lá em baixo, ou nos perderemos em uma curva qualquer no meio desse percurso? Não podemos mandar no coração, ele simplesmente faz o que quer, porém podemos dar rumo nas coisas, podemos assumir esse “volante” e com maestria de um piloto de corrida ao pilotar, fazer curva a curva desse sentimento, sem medo, e fazendo ser intenso cada metro percorrido, cada curva realizada, podemos abrir as janelas e deixar o vento entrar, podemos arriscar tudo, pois quando chegarmos ao fim terá uma reta, a reta da vitória, da missão cumprida. Portanto ame intensamente, faça valer a pena, a estrada da vida é muito curta para não aproveitarmos.
Muitas vezes nos sentimos inseguros e temerosos diante das adversidades da vida. Temos medo do futuro e passamos a viver de modo limitado, o que faz com que nos tornemos pessoas tristes e desanimadas. Isso advém da nossa falta de confiança e de fé. Acreditamos muito mais no que é ruim do que nas coisas boas. Damos mais crédito no poder do mal do que na força do bem. Esquecemo-nos, porém, do mais importante: Deus nosso Pai é bondade, justiça e amor. Logo, como acreditar que o mal tem mais força? Tenhamos mais fé e confiança em nosso Criador, pois Ele é o Senhor de tudo. Deus está dentro de nós, somos parte dele, sua criação. O mal é muito frágil e pequeno diante da grandeza de Deus. O mal só existe porque nós o alimentamos com nossos pensamentos negativos, nossas atitudes impensadas, enfim, pela nossa imperfeição. Ajamos para o bem e pelo bem. Se cada um fizer a sua parte, logo chegaremos ao mundo de paz, alegria e felicidade, que é o desejo de todos nós.
Quando pensamos no que realmente importa na vida, para de analisar com o coração e começamos a pensar de uma forma mais racional, temos dificuldades de acreditar no que vimos quando estamos amando. É uma coisa simples para alguns falar mas quando estamos no lado da pessoa que achamos “certa” que estará sempre do nosso lado vemos que o que realmente nunca nós abandonara será a nossa esperança de viver cada dia como se fosse o último, sabemos de muitas coisas que nós magoam mais o que realmente devemos fazer e parar e deixa para trás o que realmente nunca importa e sempre ver a beleza do mundo, pois ele pode ser a sua salvação.
"Nossa vida é semelhante a uma vela, que alguém colocou em pé e acendeu-lhe a chama, dando-lhe brilho. Porém, muitas vezes esse brilho é perdido conforme o vento sopra, sem ser esperado.Quando não está sendo mais útil, seu brilho é apagado por aquEle que acendeu-lhe a chama. É inútil pois,tentar brilhar, se aquEle que deu-nos vida, resolve nos apagar."
Sou o que posso imaginar,na vida não temos que ser temos que fazer,nosso destino nosso caminho,protestar e comemorar,fazermos a vitória e a derrota,fazer a vlentia e o fracasso,ter a coragem e o medo sacrificado em nossa alma,assim teremos a vitória de um tempo,a derrota de uma tempestade,a valentia de uma palavra,o fracaso de uma chuva,a coragem de um vento,e o medo de não fazer as coisas que que estão em nossa volta para sermos quem querenos ser...
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