Texto com a Palavra Ouse Ousar Ousadia Alma
"Os Espíritos não são, como supõem muitas pessoas, uma classe à parte na Criação, porém as almas, despidas do seu invólucro corporal, daqueles que viveram na Terra ou em outros mundos.
Aquele que admite a sobrevivência da alma ao corpo admite, pelo mesmo motivo, a existência dos Espíritos; negar os Espíritos seria negar a alma."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
"Quando a alma está unida ao corpo, durante a vida, ela tem duplo invólucro: um pesado, grosseiro e destrutível — o corpo; o outro fluídico, leve e indestrutível, chamado 'perispírito'."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
"Há, pois, no homem três elementos essenciais:
1º A 'alma' ou 'Espírito', princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral;
2º O 'corpo', invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior;
3º O 'perispírito', invólucro fluídico, leve, imponderável, servindo de laço e de intermediário entre o Espírito e o corpo."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
"A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
"A união da alma, do perispírito e do corpo material constitui o homem; a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
A alma é assim um ser simples; o Espírito um ser duplo e o homem um ser triplo.
Seria mais exato reservar a palavra 'alma' para designar o princípio inteligente, e o termo 'Espírito' para o ser semimaterial formado desse princípio e do corpo fluídico, mas como não se pode conceber o princípio inteligente isolado da matéria, nem o perispírito sem ser animado pelo princípio inteligente, as palavras 'alma' e 'Espírito' são, no uso, indiferentemente empregadas uma pela outra; é a figura que consiste em tomar a parte pelo todo, do mesmo modo por que se diz que uma cidade é povoada de tantas almas, uma vila composta de tantas famílias; filosoficamente, porém, é essencial fazer-se a diferença."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
"Desde que se admita a sobrevivência da alma ou do Espírito, é racional que as suas afeições continuem; sem o que, as almas dos nossos parentes e amigos seriam, pela morte, totalmente perdidas para nós.
Pois que os Espíritos podem ir a toda parte, é igualmente racional admitir-se que aqueles que nos amaram, durante a vida terrena, ainda nos amem depois da morte, que venham para junto de nós e se sirvam, para isso, dos meios que encontrem à sua disposição; é o que confirma a experiência.
A experiência, de fato, prova que os Espíritos conservam as afeições sérias que tinham na Terra, que folgam em se juntarem àqueles a que amaram, sobretudo quando são por estes atraídos pelos sentimentos afetuosos que lhes dedicam; ao passo que se mostram indiferentes para com quem só lhes vota indiferença."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
"Sendo admitidas a existência, a sobrevivência e a individualidade da alma, o Espiritismo reduz-se a uma só questão principal: 'Serão possíveis as comunicações entre as almas e os viventes?'
Essa possibilidade foi demonstrada pela experiência, e uma vez estabelecido o fato das relações entre os mundos visível e invisível, bem como conhecidos a natureza, o princípio e o modo dessas relações, abriu-se um novo campo à observação e encontrou-se a chave de grande número de problemas.
Fazendo cessar a dúvida sobre o futuro, o Espiritismo é um poderoso elemento de moralização."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
Quero a maxima distancia.!!!
Quero a maxima distancia , de tudo que nao aquece a minha alma, alimenta o meu ser.
Tudo que nao 'e bom, puro, verdadeiro.
Quero a maixima distancia dos pensamentos negativos,
Das coisas que leio, e que so trazem tristezas,coisas ruins.
Das noticias que nao tem valor,significado.
Quero a maxima distancia
Vou embora.!!!
Simone Vercosa.
Eu acredito que em toda mulher,
mesmo na mais anciã,
permanece sempre no fundo da alma
aquela composição menina
escrita e gravada com as letras sentimentos
para a Poesia Pai.
Toda vez que o meu coração a declama
meus olhos jorram sobre o meu rosto
a mais sentida e profunda lembrança.
*Lembro do meu pai brincando e catando tatuí comigo
na Praia de Itaipu.
Bela Flor
Semente semeou,
Teu gracejo aflorou,
Teu sorriso floresceu;
Tua alma me beijou.
Semente semeou,
A lacuna que tu viu;
A nobreza a que lhe sorriu.
A quem diga que não és amor?
Semente semeou!
Tão doce, tão bela;
Tão tudo és ela.
A quem era amargo, fez adocicado.
Semente semeou.
A quem desejo todo meu amor!
A quem me resgatou;
A moça bela... a bela Flor!
28-maio-2018
No devaneio de um poeta
nascem notas em acalanto,
versos traduzidos de sua alma,
palavras alegres, risos ou prantos
As vezes, lamentos e agonia
ressoam, como em triste madrigal,
timbrando fatos da vida em melodia
nublando o tempo emmomento outonal
Em outros, há somente alegria,
que desenha risos no branco papel,
a um poeta, não importa a hora, se noite ou dia,
tudo é inspiração, sob o manto do céu
Ela tinha uma liberdade tão grande em sua alma que até as borboletas queriam acompanhá-la.
Ela tinha sonhos tão intensos como o céu em tardes de verão.
Ela sonhava com alguém que chegasse em casa, visse o seu olhar e soubesse que a coisa que ela mais queria naquele momento era um abraço que curasse as dores.
Ela sempre quis tocar o céu e desenhava em seus quadros a mais pura ilustração do seu ser.
Ela era mulher.
Não.
Ela era menina.
Ela tinha a menina dos olhos na palma da mão.
Ela cantava com os pássaros e iluminava onde passava.
Ela era cheia de cor, parecia um arco-íris.
Ela queria tomar café no campo num dia de domingo.
Ela sonhava sem parar.
Ela dormia e acordava com a brisa leve sobre seu rosto.
Ela era abençoada, era tão querida.
Ela pegava todas as pedras do caminho e colocava em sua bolsa, pesada.
Ela gostava de ler livros, tinha a pele macia e sua pele exalava o perfume da paixão.
Ela era apaixonada pela vida, ela era feliz e não se perdia por pouco.
Ela queria ser espelho da alma de alguém, ela era intensa, ela era doce, no fim das contas, ela levava em seu peito o desejo de ser AMADA.
Ela também era caçadora de SONHOS.
Quantas surpresas se escondem na alma humana" !
Quando pensamos que nada mais poderia nos ferir,
lá vem um novo desafio! Engolirmos em seco os espinhos de quem imaginávamos ser capaz apenas
de espalhar pétalas de flores para passarmos!
Não, não se ouvirá da nossa boca nenhum queixume,
apenas continuaremos a espalhar, por aí,
boas sementes de respeito, lealdade e amor ao próximo.
Cika Parolin
Algumas brisas nos passam deixando a alma embebecida de silêncio e saudades;
algumas recordações, alguns olhares enternecidos de amor, que deixa apurar a essência e a delicadeza da aura.
Algumas sensações,algumas cores,alguns sabores,alguns amores que ficam pela vida afora e a gente segue ainda assim lembrando!
01 se Setembro 2018
Ouve tua alma, sem menosprezar a fé;
Ouve tua voz, sem descriminar ninguém;
Ouve o universo, sem desacreditar em Deus;
Ouça bem a vida, sem ignorar a morte;
Ouve o ser humano, sem deixar que a esperança morra;
Ouça mais, critique menos;
Ame mais, julgue menos;
Aprenda a olhar diferente, O DIFERENTE.
08/09/2018
Olhos
São lumes do momento, espelho da alma, luz do coração!
Meus olhos.... não em raros momentos;
me desnudam a alma, me expondo aos sentimentos que navegam por lá.
Deles não posso fugir.
Quando a dúvida me encontra,
procuro sempre nas nuvens uma solução qualquer.
E que venha de encontro às necessidades que se fez surgir.
Disso não posso duvidar.
Meus olhos, prá te dizer a verdade
Gostam mesmo de te ver
Te veem nas manhãs de um dia qualquer, tardes e noites sem parar.
Meus olhos refletem você no interior de um coração em flor,
Que nele construiu um lindo jardim,
Só prá te amar e ver sorrir!
Alma no desespero
até o sonho despencar...
no profundo 'ser...
o espirito desprende
na sonsa e derradeira...
semântica, sendo respetiva,
sombras, na verdade sofrimento,
brando iluminar, transcendo
o ecoo de um enorme infinito.
paliativo, no que o qual respira se
um amor numa pose o fruto do destino,
até a pureza zombeteira....
são fetiches mas, são reciprocas,
nas interações apenas despedidas...
no amplo sistema que se corrompe....
nas margens... oriundas da vertente,
aonde a verdade se sobre põem,
marco algoz, beijos profundo.
nesse mundo oculto,
tua presença, o espirito desvirtua.
num moisaico de flagelos.
Alma querida e sofrida,pensa em Deus que te presenteou com a vida,não arranque sua raiz ,não vá embora sem florescer,pois o mundo ficará mais triste sem você,aprenda a se amar como Deus te ama,não vá embora sem saber que és uma das flores mais formosa do jardim de nosso Senhor.
Deus te cuide,te proteja e te guarde.
O palhaço
Por trás do sorriso uma dor.
Por trás da pintura, a alma sem cor.
Por trás de uma piada , um coração.
Dilacerado pela solidão.
Embaixo do chapéu, uma lembrança.
Entre os suspensórios, uma esperança.
Em cima dos sapatões uma dança.
Roubando o sorriso de uma criança.
Mas no seu íntimo,bem la no fundo.
Há uma dor maior do mundo.
De alguém que de tão seu,
Se perdeu e hoje é céu.
😢
Maria Helena N. Zancheta.
Alma Negra
Asas cansadas
Mulher cansada
Paredes de alma
Rebocadas
Sem combustível
Este poema escrevo
No fim do dia
Da casa arrumada
Só quero descansar
Nas minhas veias corre solidão
Percorro ao meu redor
Sempre a mesma coisa
Sofrida por um amor
Que amei
Mergulho em mim
Num sonho
Visionário
Tento
Sair daqui
Fechar os olhos
Morrer ao dia de hoje
Para amanhã
Acordar criança para o dia que inicia
Pela noite morro outra vez...
(Adonis Silva)09-2018)
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