Texto Chines de Amor
Não desiste, Deus existe...!!!
(Nilo Ribeiro)
Existe dia bonito,
existe dia nublado,
importa-se com seu espírito
para que ele seja abençoado
existe água transparente,
existe água poluída,
importa é a alma da gente,
importa é ela ser benzida
erros e falhas acontecerão,
acertos e bondades também,
eleve a Deus uma oração,
receba d’Ele o Amém
arrependa-se do pecado,
Deus, sempre vai perdoar,
tenha Deus ao seu lado,
e tudo, tudo vai melhorar...
Deus É o puro amor,
por isso É Pai e Senhor...!!!
Amém...!!!
Tem dias brandos, quase tranquilos. Tem dias dolorosos que ardem, hoje está ardendo.
Eu, que uso as palavras para expulsar a dor, estou em silêncio. Não consigo o tom certo, a sílaba, não consigo alcançar o centro disso tudo e arrancar com minhas próprias mãos até sangrar, pois é sangrando que me curo, mas hoje pareço distante de mim mesma, eu não me alcanço. Então só por hoje estou em silêncio, amanhã eu reinicio.
No nome que não sei, encontro o tom certo do suspiro.
A precisão da boca que erra, sempre de propósito.
Nas minhas mãos, as suas que me tremem a alma de puro contentamento, seja do que for. Nos vão dos seios transpiro, espero, anseio... O que vem me tocar? Tudo isso me acompanha em sonhos, em pensamentos como aqueles que temos quando estamos no ônibus sozinhas ao lado de alguém que nunca vimos. A viagem é inevitável.
Há vida aqui dentro, que pulsa, exigente, curiosa de teus olhos, como será que você olha pra mim? Queria ver esse momento, do lado de fora, expectadora...Há vida (e tanta vida!) em você, no coração, palavras, na alma, em seus olhos.
Tenho amor, pressa e tanto mais para te dar! Porém suponho que nunca te entregarei "tudo" (tudo é demais! Imagina não faltar nada para desejar?).
Te dou minhas faltas, minha foto, nossa história inimaginável, surreal mas tão verdadeira quanto o pôr-do-sol.
Que seus olhos me sigam por onde eu for, que o meu vento sopre na direção desejada, contrariando as estatísticas. Que no final - começo de tudo - nossa bússola virgem oriente os nossos corações.
Você é ossos dos meus ossos,
sangue do meu sangue
e carne da minha carne.
Estamos conectados por toda vida.
Uma fusão de duas vidas em uma só.
Meus ossos estão grudados aos seus ossos,
tal como um cordão de três dobras:
Deus, eu e você.
Sinto pulsar em minha corrente sanguinea
o mesmo sangue que corre em suas veias.
Sinto na pele a dor ou o prazer
que você sentir na carne.
Minha mente pertence a você,
porque em você estão os meus pensamentos.
Meu coração pertence a você,
porque em você estão os meus sentimentos.
Não consigo mais viver além de você.
Você é minha, Vida!
Para sempre, sempre minha!
Nas horas que se esvaem, nem tempo se consome,
Nem há o que guardar, pois o dia já clareou.
Se desejas transformar o ribeirão em mar bravio,
Busca então a fonte, onde o ser tem seu início.
Enquanto o amor pulsar, haverá manhãs radiantes,
Dias melhores virão, no abraço do destino.
Ainda é tempo, sempre haverá tempo,
De cultivar o amor, de sonhar com novo alento.
Nenhuma ideia vale o sacrifício de uma vida,
E a falta de esperança jamais será caminho.
É andando, passo a passo, que se trilha a estrada,
Desvendando o mistério, construindo o destino.
Pra que adianta mandar mensagens ao vento,
Textos e poemas, canções que fiz com fervor,
Se tuas intenções não se encontram com as minhas,
E o silêncio responde, deixando apenas a dor?
Esquivas meu mel, devagarinho, paixão por paixão,
Como quem desdenha o néctar da flor.
Mas sigo escrevendo, na esperança de que um dia,
Encontres em meus versos o eco do nosso amor.
Pois sei que, enquanto houver amor, haverá luz,
Dias melhores nos aguardam, é certo.
E mesmo que as respostas não cheguem agora,
Acreditarei sempre que ainda é tempo, de coração aberto.
Houve um tempo, quem sabe você se recorda, em que a vida era inteiramente sua. Só sua. Mas, como folhas carregadas pelo vento, você se perdeu nas curvas sinuosas do caminho. Deixou-se levar pelos desejos dos outros, pelas expectativas alheias, e sua própria voz, antes tão clara e vibrante, foi ficando em silêncio.
No começo, as concessões eram pequenas, quase invisíveis. "Faça isso por mim", "Você poderia tentar aquilo?". E você, de coração aberto e generoso, aceitou. Cada passo em direção ao que não era seu fez com que deixasse partes de si pelo caminho, pedaços que, quando juntos, formavam a essência do seu ser.
Um dia, ao se olhar no espelho, a imagem refletida era estranha. Onde estava aquele brilho nos olhos? Aquela paixão que iluminava seus dias e aquecia suas noites? Ah, a saudade de si mesmo! Saudade de um tempo em que as risadas eram autênticas, os sonhos eram altos e as esperanças, infinitas.
Você se lembra? Houve uma época em que os risos ecoavam e os sonhos floresciam. Aquela época era sua. Agora, parece coberta por sombras, a alegria murchou, e os risos se tornaram ecos distantes. É triste perceber que, ao viver a vida dos outros, você esqueceu de viver a sua própria.
Mas nem tudo está perdido. A vida é como uma ampulheta, onde cada grão de areia representa um momento, uma escolha, uma lembrança. E se cada grão que caiu não pode ser recuperado, sempre existe o presente, o aqui e agora, para ser vivido com autenticidade.
Comece a juntar os pedaços deixados pelo caminho. Reconheça suas próprias vontades, seus desejos, suas necessidades. Redescubra sua essência e comece a cuidar de si novamente. Remova as ervas daninhas da conformidade, plante novas sementes de esperança, regue com suas lágrimas e adube com suas risadas. Deixe que o sol da sua autenticidade brilhe outra vez.
Lembre-se, viver a vida que é sua não é egoísmo. É um ato de coragem, de amor próprio. É redescobrir aquela criança que sonhava sem limites, que acreditava no impossível, que via beleza em cada canto. É permitir-se ser, plenamente, o que sempre foi destinado a ser: você mesmo.
E ao final dessa jornada de reencontro, quando olhar para trás, verá que a saudade de si mesmo foi o impulso necessário para redescobrir a beleza da sua própria essência. E perceberá que a vida, afinal, é uma poesia escrita com cada batida do seu coração, cada suspiro da sua alma. E essa poesia, é única e incomparável.
No sorriso de uma criança, mora a alegria,
Um sol que nunca se apaga, ilumina o dia.
São mestres de um amor puro, sem condição,
Oferecem ao mundo sua mais pura canção.
No seu olhar, a curiosidade infinita,
Cada coisa é nova, cada passo, uma conquista.
Vivem o presente, sem pressa, sem dor,
Ensinar-nos a ver o mundo com mais cor.
Ah, se em nós renascesse essa inocência,
Se a vida fosse, novamente, pura essência!
Despertar cada manhã com olhos de criança,
Abraçar o dia com renovada esperança.
São pequenos mestres de uma grande verdade,
Que no coração simples mora a felicidade.
Nos ensinam a rir, a amar sem temer,
A encontrar magia no simples viver.
E nesse dia especial, que a infância celebra,
Que cada adulto se lembre e reverbera,
A alegria inata, a curiosidade e o amor,
E redescubra no próprio peito esse fervor.
Seja cada dia um novo despertar,
Como crianças, aprender a sonhar.
Que possamos, enfim, de coração aberto,
Ver o mundo, de novo, num brilho incerto.
Pois dentro de nós, há uma criança escondida,
Que anseia por viver, por amar, por ser vida.
No dia da criança, que esse ser floresça,
E que a mágica do mundo, em nós, permaneça.
Ulisses Amava Penélope
No mar bravio, onde o vento uiva,
Ulisses navegava em ânsia viva.
De ilha em ilha, a jornada seguia,
Mas no peito, Penélope o conduzia.
A guerra findou, mas o herói perdido,
Cercado por deuses, jamais esquecido.
Sirenas cantavam, clamando paixão,
Mas era dela o eco no coração.
Penélope, fiel, em Ítaca esperava,
Tecer e destecer, enquanto chorava.
Cada fio do manto era um lamento,
Cada ponto uma prece ao firmamento.
Ulisses, cansado, porém persistente,
Desafiava o mar, astuto e valente.
Nem Calipso, nem Circe puderam deter,
O amor que ao lar fazia-o renascer.
E quando chegou, o tempo se rendeu,
O abraço dela, enfim, o acolheu.
A prova do arco, a justiça aclamada,
Ulisses e Penélope, almas entrelaçadas.
Que o amor resista, como o deles, eterno,
Ao fogo, ao tempo, ao inverno.
Pois na lenda dos dois, é clara a verdade:
O amor supera toda tempestade.
No fim das contas, sou só eu por mim mesmo. Não tem ninguém mais para culpar além de mim. Ela está com outro, e a verdade é que isso só aconteceu por minha causa. Eu não soube valorizar quem ela era, o que tínhamos, e agora tudo o que restou foi esse vazio que parece maior a cada dia.
Sou uma péssima pessoa. Por mais que eu tente encontrar uma desculpa ou um alívio para esse peso, ele não desaparece. Fui egoísta, cego, e agora pago o preço por minhas escolhas.
Estou triste, tão profundamente triste, que parece não haver saída. Mas talvez eu mereça isso. Talvez esse seja o reflexo do que eu fui. E mesmo assim, dói. Uma dor que não dá trégua, uma tristeza que me lembra, a cada instante, do que perdi e do que nunca mais vou ter.
Mas, se eu tivesse uma nova chance… ah, se eu pudesse voltar atrás, faria tudo diferente. Eu cuidaria melhor, valorizaria cada detalhe, cada momento. Mostraria que posso ser alguém melhor. Só que agora tudo isso parece distante, como um sonho que não se pode alcançar.
Ter filhos é insano. É criar uma nova pessoa desconhecida, trazer para sua casa, prometer amá-la incondicionalmente e comprometer-se a passar 18 anos legalmente responsável por ela antes mesmo de saber quem essa pessoa é.
Se você tiver sorte, a estrada será exaustiva, porém feliz, mas se a roleta russa genética exercer toda a sua frieza característica, seu novo endereço poderá ser o inferno.
Vivemos em um momento da sociedade em que é muito fácil identificarmos a personalidade de alguém.
Hoje em dia, ter atitudes ou falas egocêntricas, vaidosas ou ignorar completamente alguém já não traz tristeza a quem a comete.
Por outro lado, aqueles que levam a palavra de esperança e caridade se destacam pelo simples fato de se importar com o próximo.
Que sabe você de minha maior limitação ou problema? Ou de meu dilema? De minha constante e as vezes boba felicidade? O que entende você de mim, de verdade?
Não adianta você querer criar esse tipo de empatia comigo, porque não vai funcionar. Prefiro que minta dizendo: desculpe, mas estou muito ocupado, não consigo te escutar. Amanhã quem sabe a gente se encontre naquela mesma hora, mundo afora, sem demora, em qualquer lugar?
Enquanto uma pessoa está viva devemos:
Fazer todas as homenagens para que a pessoa saiba o quanto é importante...
Dizer o que sentimos para que a pessoa possa trocar um abraço, agradecer e se sentir feliz...
Mesmo que a pessoa consiga ouvir suas preces ou sentir a emoção que você emite depois que ela morreu... faça em vida!
Caminhando por um vale soturno e cheio de infortúnios e vicissitudes, sinto o peso das adversidades e o cansaço do percurso que me atravessa, em um breve instante, paro no intuito de retomar o fôlego, nesse momento ouço uma voz, a qual me causou tamanha estranheza, visto a amenidade e afabilidade que soava, ao me aproximar, vejo um imenso lago com águas turvas, muitos galhos e folhas em sua superfície, entretanto você estava lá, sentada em uma árvore, linda, bela e irradiante. Não conseguia deixar de adimira-la, muito menos sentir sua voz, a qual transmitia calma e tranquilidade. Nesse momento você olha intensamente nos meus olhos e me convida para mergulhar, sinto meu corpo sendo consumindo por um medo assustador, paralisando totalmente, visto a impossibilidade de enxergar o que estava por vir. Portando, aconteceu o que mais temia, você mergulhou e desapareceu em meio as folhas e galhos ali existente, fiquei espantado com tamanho desvelo e coragem. Por um instante exitei, contudo, fui tomado mais uma vez pela curiosidade e pela possibilidade de vivenciar algo que nunca tinha experiênciado. Assim sendo, pulei e fui o mais fundo possível, até o último ar que restava em meus pulmões, tudo ficou escuro e não conseguia enxergar mais nada, fui me perdendo em meio falta de viabilidade, foi quando você apareceu novamente, pegando minhas mãos e me convidou para acompanhá-la, foi nesse momento que me apropriei da possibilidade de compartilhar uma jornada, a qual você foi me ensinando que o caminho por mais difícil que seja, não precisa ser laborioso ou agitado, mas pode ser tranquilo, pacífico e principalmente impassível.
Passeando pelo jardim da minha casa
Rego minhas flores
Que representam minhas convicções
Que cresceram nas terras das dores e valores
Até a mais fortes das certezas são oscilantes
O infinito mora em todos os instantes
O dia morre e o escuro aparece no horizonte
E o que é perfeito era o sorriso que seus lábios escondem
Saio do jardim, entro na sala
Sento no sofá e o ócio me consome
A TV reflete meu rosto
Ao ligar, os meus traços somem
Gosto de descansar os olhos
Os males da sociedade se dissolvem
Minha pálpebra filtra a luz
Sonho que os problemas se resolvem
Acordo e as horas voaram
Pela porta da sacada entre aberta
Voltando o olhar para o jardim da infância
Que visitei mais cedo, é o único lugar que visito o dia inteiro
"Foste Flor"
Foste flor. Mostraste as pétalas antes não desabrochadas. Transformaste as manhãs sem cheiro em perfumados amanheceres ajaezados. Amanheceres adornados pelo cheiro que tu exalavas, e embelezados pelo encanto que tu tinhas. Cada movimento teu era como o balançar sutil de uma pétala ao vento, e cada palavra que dizias florescia no ar, como se brotasse de um campo imenso de vida. Não havia jardim mais bonito do que aquele que os teus gestos criavam, porque em ti havia o poder de dar cor ao que antes era apenas paisagem apagada, de trazer à vida o que estava em estado de decesso.
Houve um tempo em que tu ainda te escondias, retraída, talvez com medo de revelar tua plenitude, mas aos poucos foste se permitindo abrir. Primeiro, o caule cresceu firme, e logo as folhas começaram a mostrar o verde que nunca se imaginava tão intenso. Mas as pétalas, ah, essas guardaste por mais tempo. Eram tuas, preciosas, e não se mostrariam para qualquer um. Até que chegou o momento, e no teu próprio tempo, uma a uma, elas foram surgindo. Delicadas, vibrantes, frágeis e ao mesmo tempo resistentes.
Recordo-me do instante em que percebi que já não havia volta. Não mais eras botão, mas uma flor em pleno vigor. E o mundo parecia mais bonito com tua presença, como se todo o resto ganhasse um significado mais profundo, mais verdadeiro. Caminhar ao teu lado, nesses dias, era como passear por um campo repleto de perfumes suaves e tons infinitos. Havia uma alegria que transcendia, que nos tocava de um modo único, mesmo nas coisas simples. O brilho do sol tinha outro tom, o vento soprava com uma leveza nova. O próprio tempo parecia moldar-se ao ritmo dos teus passos.
Quantas vezes desejei que aquele instante nunca acabasse, que aquele florescer fosse eterno. Como se o próprio universo, em sua imensidão, se dobrasse ao teu redor, reconhecendo em ti uma força que não era visível aos olhos desatentos. Não, tu não foste uma flor qualquer. Teu florescer foi um marco, um ponto de virada para todos os que tiveram a honra de te contemplar.
Havia algo em ti que não se podia descrever facilmente, como se cada gesto teu fosse impregnado de um significado que ultrapassava as palavras. Foste flor, mas não qualquer flor. Foste aquela que, em meio à secura, encontrou força para desabrochar. E não o fizeste apenas para ti mesma. Cada pétala tua era uma dádiva para os que te cercavam. Era como se, ao abrir-se, também revelasses o caminho para outros seguirem.
Eu, que te observava de perto, sabia que havia muito mais em ti do que a simples beleza. O perfume que exalavas era apenas um reflexo daquilo que carregavas dentro de ti: uma essência rara, quase intangível, mas que se manifestava em cada olhar, em cada gesto. E o mundo, por mais que tentasse, nunca poderia capturar completamente o que significava teu florescer.
Agora, ao rememorar esses dias, percebo que foste mais do que uma simples flor. Foste a estação inteira. A primavera em sua plenitude, e não apenas por causa das cores que trazias. Não, era a renovação que tu simbolizavas. A certeza de que, mesmo depois dos invernos mais rigorosos, há sempre algo novo pronto para surgir. E, de fato, surgiste. Com uma delicadeza que só quem conhece as durezas da vida pode ter. Foste forte na fragilidade, e tua beleza residia justamente nesse equilíbrio.
Sinto que, ao te recordar, revivo cada detalhe daquele tempo. Os dias corriam de um jeito diferente, como se, ao teu lado, o ponteiro do relógio tivesse outra função. E as horas, tão fugazes para tantos, pareciam se expandir, como se quisessem prolongar a experiência de estar contigo. Cada segundo era vivido com intensidade, mas pacientemente. Porque, no fundo, sabíamos que o tempo, contigo, não se media em minutos ou horas, mas em momentos. Momentos que, mesmo breves, carregavam uma eternidade dentro de si.
Hoje, quando penso em ti, é impossível não pensar no que teu florescer significou para mim. Não foste apenas uma presença que passou; foste a transformação. E agora, embora o tempo tenha avançado, o que deixaste continua aqui, como uma marca inextinguível. Teu perfume, embora sutil, ainda está no ar, lembrando-me de que há coisas que o tempo não consegue apagar.
E assim, foste flor. Uma flor que não apenas enfeitou os dias, mas os transformou. Foste luz, cor, perfume e, acima de tudo, foste o renascer de algo maior do que nós mesmos. E, por isso, permaneces viva, mesmo que os dias de florescer tenham ficado para trás. O que plantaste em mim e nos outros jamais será esquecido. Porque, ao desabrochar, ensinaste-nos o que é viver plenamente, e isso, por mais que o tempo avance, não se perde. Foste flor, e isso é tudo o que se precisa saber.
Sempre nos amamos loucamente
Vivíamos sorrindo e felizes
Mas do nada tudo mudou
A tristeza tomou conta do seu olhar
O brilho que existia não estava mais ali
Algo errado que fiz, não sei dizer
Nunca terei essa resposta
Você não é mais quem eu amei, nem a pessoa que conheci
Mas sentimentos não se acaba assim....
Se é tade ou não
Só você que me diz...
Então sua mão encostou no meu peito.
Olhando para mim você veio.
Veio de encontro com seus olhos tão perfeitos.
Castanhos, puxadinhos, que me faz ter borboletas de montinhos.
Dançamos...
Sentimos...
Vivemos....
Enfim, nos beijamos, aquele beijo de cinema. sabe.
Aquele de romance que encanta a gente e deixa tudo mais. perfeito.
Mas quem disse ?.
Disse oque ?.
Eu te amo.
Sem querer.
Sem entender, eu te amo.
Eu te amo, sim !.
A noite está indo embora, meu amor.
Então, adeus !.
Eu vou te ver em mais um sonho ?.
Uma pergunta não respondida tinha ido para o além.
Pois já era tarde, não existia mais este além.
Enfim, acordei.
Quando o coração dói.
Há um nó na garganta, um sufocamento no peito, um peso, um vazio, um vácuo no coração, o corpo fica pesado, parado, estático, te cansa até de ficar deitado, andar dói o corpo, os músculos, há uma falta de sede, uma falta de ar, há um vácuo no peito, há um nó na garganta, há um desconforto no estômago, cabeça não pensa direito, fica tudo lento, tudo confuso, tudo que se quer é o escuro, nem música anima, nem passear fascina, nem ver gente simpatiza. Nem mesmo o eu se estima.
Não se abandone, não se deixe de viver, não se deixe de cuidar-se.
O coração dói por vários motivos, sei disso, mas insista em recomeçar mesmo sem motivo, mesmo sem amigos, mesmo sem conhecidos, você precisa fazer isso, independente de não haver sentido, motivo.
Procure sentir o que você precisa para sair disso, para saber quais são seus novos reais motivos.
Escrita para viver.
Crer para ver...!!!
(Nilo Ribeiro)
De tudo, não sei,
nem poderia saber,
conheço apenas uma lei,
“Deus tudo pode resolver”
na doença, Deus é cura,
é conforto na depressão,
É Luz Divina e pura,
é Amor e imaculado Perdão
Jesus pode tudo,
dê a Ele uma oração,
Ele É o seu escudo,
que lhe conduz pela mão
a benção é sagrada,
e Jesus vai prover,
Ele não lhe pede nada,
apenas para você crer...!!!
“Crer para ver,
e não ver para crer,
é a fé que nos faz vencer”...!!!
Amém...!!!
