Texto Chines de Amor
Para você, mulher especial,
Que encanta com seu olhar sensacional,
Que inspira com sua força e coragem,
E transmite uma beleza sem igual.
Seus passos firmes e decididos,
Revelam a força que carrega consigo,
E mesmo diante das adversidades,
Não perde a doçura e o sorriso.
Seus gestos são suaves e delicados,
E seu toque tem o poder de curar,
Você é a personificação da graça,
E a sua presença é um presente a se admirar.
Que a vida lhe traga muitas alegrias,
E que você sempre encontre um caminho,
Para seguir com paixão e ousadia,
E conquistar tudo o que lhe destina.
Mulher especial, você é um tesouro,
Um ser divino e admirável,
Que merece todo o amor e respeito,
E que sempre será insubstituível.
Minha alma é escura e estranha, minha voz é calma, mas repleta de dor, minhas palavras são como um fio de navalha cortando a realidade que cerca ao meu redor.
Onde estou? Não sei dizer.
Sou uma alma em constante sofrer. Caminho sem saber para onde, em busca de mim mesmo, em um mundo que parece feito para a confusão.
Sou prisioneiro do meu próprio ser, enclausurado em uma cela invisível, mas minha mente inquieta não para de correr, como um cavalo selvagem, indomável e imprevisível. Em um mundo que parece sempre me negar o prazer.
A escrita? Minha única companhia, minha vingança, minha forma de expressar a dor que sinto a cada novo dia. O desabafo da esperança de encontrar um dia a paz que tanto anseio, a redenção da minha mente.
Sinto a minha alma a clamar por liberdade,
Por algo que me faça sentir especial.
E no silêncio da noite, solitário e perdido,
Encontro um pouco de paz e de solidão.
No meu íntimo há um mundo infinito de sonhos e desejos a me embalar, sinto-me um ser pequeno e limitado diante de tanta imensidão a me cercar.
Sou um fragmento de tudo o que existe, um grão de areia perdido na imensidão, mas ainda assim carrego em mim a chama da paixão que me move em direção a algo que a mim não parece são.
Então, deixe-me mergulhar no abismo, e encontrar a paz no nada, pois não há nada mais libertador do que a aniquilação de si mesmo.
A vida é um eterno aprender, tento dizer, as palavras fogem do meu ser, mas, dentro de mim há tanto a dizer.
Vejo o mundo além da janela, mas prefiro a solidão da cela.
Há algo em meu coração que me impulsiona a seguir, um desejo de descobrir o que há além deste existir, todavia sou um misto de alegria e tristeza. Escrevo o que sinto, o que não posso falar, e guardo comigo, para nunca mais revelar.
Os segredos mais íntimos do meu ser, são meus e de mais ninguém podem saber.
Mas, às vezes, eu sinto a solidão, e queria compartilhar essa emoção.
Com alguém que pudesse entender o que sinto, o que quero dizer.
Mas, no fim, sou eu e minhas palavras, que me acompanham até nas noites pouco calmas.
Mas talvez, em algum lugar distante eu possa encontrar a paz e o amor tanto a almejar.
Acordo tarde, esperando a ressaca do vinho barato, sem vontade de sair da cama. Abro a janela e vejo a cidade cinzenta, cheia de gente apressada e sem rumo.
Mas eu sou diferente, não quero seguir a multidão, prefiro me perder nas ruas sujas e escuras, nas várzeas, encontrando aqueles que a sociedade entende por páreas.
Eu não me importo com as convenções sociais, não me importo com o que os outros pensam de mim.
Entre os bares e becos, eu me encontro, com meus vícios, virtudes e defeitos. Eu confronto a vida e a morte, o amor e o desamor. Eu sou um sobrevivente, um lutador incansável. Eu sou o anti-herói dos desajustados, o rebelde sem causa. Somos todos experimentos, um dia tudo isso acabará, e eu partirei deste mundo sem arrependimentos.
Confesso que já senti o peso da dor, que já chorei ao me olhar no espelho, que já perdi a fé em mim e no amor, eque já pensei em jogar tudo pelo caminho.
Confesso que já bebi até cair e dormir, que já gritei palavras sem pensar, eque já magoei pessoas que amei.
Confesso que já senti a solidão, que já me senti um estranho no mundo, que já quis desaparecer sem deixar rastro, e que já senti que a vida era um fardo.
Mas hoje, confesso que vejo além, que aprendi com as quedas e levantei, que encontrei amor no meu coração, e que sou grato por tudo que aprendi com o que passei.
Confesso que hoje sou mais forte, que sou mais capaz de enfrentar a vida, que encontrei paz na minha própria sorte, eque a felicidade é uma escolha minha.
Dentro de minha alma residem mil vidas, cada uma com uma voz que deseja ser ouvida. Eu sou mil eus diferentes, cada um com seus desejos e sonhos, todos entrelaçados, que sussurram segredos a cada palavra proferida.
Meu coração, uma tela, pintada com seus matizes, cada pincelada uma lembrança do que já foi. Uma colcha de retalhos de emoções e pontos de vista, um retrato de uma vida vivida interiormente.
Eu sou o poeta, o pensador, o ignorante, o palhaço, o amante, o romântico, o desiludido, o andarilho, o sábio. Eu sou o silêncio, o rugido, o som, a luz, a escuridão, o palco.
Sou uma contradição, um mistério, um enigma que não pode ser resolvido, um quebra-cabeça sem história, uma história que ainda não foi contada.
No entanto, em meio a todo esse caos, encontro, um silêncio que ecoa lá no fundo. Uma quietude que acalma minha mente inquieta, uma paz que habita em minha alma. É o meu Daemon, que me diz o que eu preciso ouvir. Diz-me que não estou só, que todos os meus eus são um no final, que eu sou uma semente que foi semeada, e que vou crescer e transcender.
E assim, vagueio por essas tantas vidas, abraçando cada uma como se fosse a minha. Pois nesta jornada, eu descubro o que sobrevive, a beleza de uma alma que cresceu demasiadamente, mas que habita uma vida que não viveu inteiramente, e um corpo puramente ausente.
CUIDADO para você EXECUTIVO não se tornar EXECUTADO, exemplo não faltam. Perde o emprego e a necessidade familiar o empurra para um trabalho de remuneração inferior.
Às economias, originária do desligamento vão embora muito rápido, mesmo assim, vale a pena economizar. Está mudança de padrão de EXECUTIVO PARA EXECUTADO, afeta você e sua familia."
Estamos abaixo do mesmo céu, olhamos e vivenciamos o mesmo luar.
Espectadores das mesmas trivialidades, indiferentes a quão longe estão do nosso toque.
Igualmente se dá a distância que se criou entre nós, mas com a mudança das estações viemos a se habituar.
A tristezas tanto feriu, mas saiu impune,
Cicatrizou mas a custa de muito, não há nada que o tempo não cure.
E nesse campo imenso que só cabe o Eu,
Me reinvento, confessando que você nunca me pertenceu.
Não sinta muito por mim, deixe eu sentir,
Não posso me conter, oque eu sou transborda de mim.
Serei eternamente essa turbulência de sentimentos por isso não me contento
Sinto demasiado e isso me faz ser oque sou, eu mesmo, inteiro,
Um um cosmos em constante expansão, disperso, imerso,
Que a entropia ganhe vida, cores, e versos
Que minha Expressão transcenda para outros universos.
Nesta década a mentira tenta impor o seu reinado.
Por todos os lados tem alguém soprando uma "cabeluda" no seu ouvido e esses são resistentes a quem tenta refreá-los.
Muitos deles, tentando credibilidade, recorrem às velhas estratégias para que sejam ouvidos e usam termos como "estou te falando em confiança", "ca entre nós (ou aqui pra nós".
E saem por aí com as suas sutis e sujas formas de caluniar.
Alguns mais ousados juram pelo sagrado e outros citam versículos bíblicos.
Tem ate aqueles que exalam um falso "bem querer" para impregnar ali as suas "verdades", no caso, mentiras: é o famoso "eu gosto muito dele(a) mas..."
São embaixadores temporários da reputqção alheia.
Anyway....
A mentira, que tinha pernas curtas, recebeu um alongamento nos últimos tempos e agora ela anda por aí "saltitante e serelepe".
Quem irá conter essa força tão maligna que envolve muitos alienados e inocentes, outros nem tanto...(?)
Quem irá amarrar as longas pernas da mentira?
"Meu sentimento de eventos"
E meu ser é um astro estranho, partículas minhas se desprendem e se espalham no vácuo
Oque busco afinal de contas? Ser parte do todo, medíocre por definição! Ah, sentimento nefasto.
Qual grande descoberta traria-me ao me tornar uma singularidade?
Há espaço nessa realidade para as minhas barreiras físicas quebrar, ou meus sentimentos tem finidade?
Ao invés de avenidas ou rodovias, busco vias locais, essas por si me remente à vida, ao sossego de uma tardezinha de domingo. Um romance em uma aventura excitante, na qual o protagonista vive a plenitude do impossível.
Ali sinto com os olhos tudo que poderia ser de mais profundo, me perco no pensar, no sonhar de uma vida a qual não tenho. Uma via local me lembra oque não sou, e por um breve momento eu sou outro.
Ai de quem ousar acender a luz agora, vivo no mais profundo dos sonos, um sono desconexo de tudo que o Outro já viveu. Nesse momento a minha felicidade não é espera, ela é tempo bem gasto, sensação de trabalho bem feito, toque suave numa manhã de sábado. Perco-me pois acabei de me encontrar, não há outro sentimento além completude.
Estou onde devo estar, não me acorde agora, deixe-me sonhar.
"Ilha"
Ilha, de onde tiraste tamanha força? Estás aqui do outro lado dessa ponte, não te assusta essa solidão?
Ilha, de onde vem tamanha paixão? Estás aqui e teus únicos alentos são o mar e tua razão.
Ilha, não mintas para mim, sei de tudo isso e só aumenta por ti minha admiração!
Ilha, me deixe ver teus segredos, daqui só enxergo tua contradição.
"Uma ilha, uma peça"
Vim através de vias sinuosas na metade da primavera, na metade daquele estado. Como nunca antes, estava sóbrio, estava inteiro, era eu mesmo.
Não tardei em minhas considerações, era uma nova manhã para mim, o mundo todo estava de prova, o sol me deu a sua graça e o azul do céu veio como um brinde. Como um bom visitante, pedi licença, me apresentei, e desfiz minhas malas.
Explorei, admirei, escrevi oque daquela ilha exalava, dei tudo de mim, não poderia ter espaços para arrependimentos ou falhas. Fiz de mim travessia e cumpri com minhas promessas, peça por peça dei a ela os meu versos, escritas sinceras.
Mas à mim não enxergasse, nem do topo do teu forte conseguisses me encontrar. Ilha solitária, te perdes na tua razão, olha com mais calma, tuas pontes alcançariam mais que tuas mãos...
Levo de ti meu passado, oque fui e já não tornarei a ser. Serei para sempre eu, inteiro no sentir e com a coragem de não tardar. Que a Bruma seja leve e traga mais uma pétala daquele agapanthus.
Sabadouu no sertão
Às 1:00 am. fui para o sítio com meus amigos
Marcamos de encher a cara e nos divertir
Tomamos aquela bela Schin geladinha
Para esquecermos nossos problemas e nos distrair.
Foi muita curtição e risada
E também foi inesquecível
A diversão foi bem coisada kkk
Mas depois de bêbados foi incrível
O vínculo que fortalecemos na amizade
Veio do grande momento juntos
Que foi a festa da irmandade, lealdade e felicidade
Compartilhando falas e a diversidade
As loucuras que rolaram foi diferente
Mas tudo foi muito bom e coerente
Serão segredos guardados sempre
Porque o que se faz no sigilo
Faz de tudo.
Grato pelos momentos proporcionados
São dias assim que tornam a vida mágica
Novas experiências podem ser top ou trágicas
Mas com elas vem o aprendizado
Que levamos na jornada
Para sermos diferenciados.
MEU POEMA PREDILETO
O azul, a lua enfeita;
Cena feita de outrora.
Afloram horas de saudades,
Das auroras e dos poentes,
Lourejantes, em carmesim.
De tanto olhar para o céu, enfim,
O céu olhou para mim.
Percorri décadas de poesias!
Quadrinhas, sonetos, trovas,
Concretas, líricas,
Dramáticas e épicas,
Muitos metros metrificados,
Redondilhas maiores, menores,
Amores em versos espalhados!
Das rimas ricas que ouvi na vida,
Das vidas que vi nas rimas,
Em uma coletânea completa,
Esquecidos, todos os dilemas,
Abstraídos, todos os problemas,
Vem o mais belo dos poemas,
Chegou a Cora, a minha neta.
Sérgio Antunes de Freitas
23 de novembro de 2022
"Uma peça, uma paz"
Da distância logo após a travessia enxergo de uma vista panorâmica, não é Versalhes nem Jeri, mas existe uma beleza irrefutável. Observo com facilidade todos os passos que deixei para trás, consegui cumprir com meus ideais, oque me apetecia o fiz, em cada conta havia uma promessa cumprida, uma oração atendida.
Nessa cidade onde a chuva cai intermitente, percebo que o resumo da jornada fala mais sobre mim, ao que eu procurava, me encontrei onde eu não existia. A calma que me acompanhava naquele parque discreto era a única coisa minha, mas precisei ir para longe para encontra-la, longe de todo meu conforto, longe de onde eu me considerava pertencer, longe de onde julgava ser parte inerente dos meus grandes sonhos.
Agora o presente é realmente uma dádiva, uma graça não merecida, um favor me dado de bom grado. No regresso da ilha que "tinha" meu tesouro, me dei conta que a recompensa era maior do que previa, cruzar montanhas e grandes distâncias não é nada comparado a encontrar Minha importância.
De longe, hoje, me vejo melhor.
A ambição é uma prisão
Minha obsessão por perfeição
é uma espada no meu coração
A satisfação é uma sensação que nunca senti
Como viver sendo normal
é algo que nunca aprendi
Vivi tentando ser melhor em tudo
Aprendendo sobre vinho e seu odor
Lendo todos os livros clássicos de amor
Para no final a dor de não saber nada
ainda ser massacrante
Todos agora são poetas
E eu sou igual a todos
Isso me corrói
Eu sou tão básica que dói
Uma estatua esculpida
Pela influência da figura americana
E a necessidade de ser diferente
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