Texto Amigos de Luis Fernando Verissimo
A fonte infinita e interminável de amor e luz está dentro de nós. Mas para acessa-la primeiro temos que parar tudo que estamos fazendo. Progredir no auto conhecimento. Ingerir hongos mágicos. Vomitar todas as mentiras e enxergar as verdades. Tudo só é possível com a presença, ou seja, atenção em si mesmo, em seu ser, no aqui e agora. Tudo é dentro. A busca é pela melhora, pela sinceridade e pelo amor.
Tudo só funciona com a Presença. Um mundo presença é um mundo verdadeiro.
DIA DOS NAMORADOS
Tou solteiro tou namorando Seu presente to arrumando
Casado também namora
Pra sair da rotina
Motelzinho agora
Te conhecer foi obra do destino
Eu era menino pra lá e pra cá
E a mocinha veio me notar
Trocamos olhares
Meu corpo arrepiou
As águas correm pros mares
Assim você chegou
Pra mudar e me namorar.
Tou solteiro tou namorando Seu presente to arrumando
Casado também namora
Pra sair da rotina
Motelzinho agora.
Foi bom demais te conhecer
É bom demais amar você
A chama da paixão
Não nos deixa parados
Felizzzzzzz
Dia dos namorados. .
Poeta Antonio Luís
12/06/2015
PRESENÇA
PRESENÇA é uma técnica de meditação com mais de 5.000 anos, mas foi esquecida, trocada pelas distrações do mundo de ilusão. Na PRESENÇA nos conectamos ao Astral, a força maior da qual somos parte integrante. É a nossa condição natural nata. Você é a divindade (encarnada) e a divindade é você. Uma coisa só.
Para ficarmos PRESENTES precisamos de duas atenções simultaneamente, uma atenção no corpo (plexo solar) e uma atenção no foco da visão (de olhos fechados ou abertos) simples assim. Com a atenção no corpo você “aprisiona” a mente no agora (o corpo está no agora). A partir dai você faz outra coisa, como meditar, lavar louça, enfim o dia a dia.
Perceba que de olhos fechados o fluxo de pensamento cessa e você entra num profundo estado de paz interior. EXPERIMENTE.
Com a PRESENÇA tudo o que precisamos nos vem por sincronicidade, é o milagre em ação.
“Saiba a realidade de cada momento, e sustente esse conhecimento” (Eckhart Tolle)
Irmão, somente com a PRESENÇA podemos sair da ilusão. Desperte.
A felicidade do mundo está em vossas mãos. BOA SORTE!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Eckhart Tolle, O Poder do Agora – Um Guia para a Iluminação Espiritual.
A Voz do Silêncio é sentida pelo coração. Limitada pela mente mas mais forte do que oração. É a prática, atenção no ser.
Os olhos já não podem ver, as palavras já não podem dizer, o que é é vida, fruto do desabrochar magnífico da compaixão.
Quando as setas da sua vida deixam de apontar para todos os lados e começam todas a apontar em sua direção, o trabalho está sendo feito.
Benevolência, Auspicioso.
...E quando o barulho para, o painel se limpa, e a fonte universal de mãe se mostra...
Assim seja!
A cerveja foi um baita invento, depois, a estrada de ferro para leva-la mais longe. Porém ela azedava nos longos caminhos de trem.
Os porões também ficavam pequenos pra armazenar e conservar a produção.
Solução: oxigênio comprimido. Depois, oxigênio com hidrogênio, perfeito! Temos o freezer, bons negócios e bêbados.
Luis Pasteur, pasteurização, conserva a cerveja sem refrigeração.
Então, comprimindo oxigênio, hidrogênio mais etanol criamos o combustível dos foguetes, bombas e fomos a lua.
Conclusão: Nunca duvide das utopias, ideias e coragem de um bêbado, louco ou sonhador, você pode considera-lo um lunático e ele pode leva-lo até lá.
ENTRE O REAL E O SONHO
Ela anda pelas calçadas centenárias
devagar, lentamente, admirando os detalhes que tem cada prédio,cada canto, cada pedaço que lhe rodeia.
Ela sente no ar um quê de solidão, de saudade
É um sentimento que penetra pelos poros, se faz sentir
em seu olhar carregado de devaneio...
Ela anda pelas ruas e parece fora do tempo, está longe do agora...
Há um quê de sonho...
Aqueles paredões de pedras, os mirantes, os nomes de ruas, as escadarias, os becos e o ar de passado tão presente...
A língua que ela fala para si mesmo, em brincadeira, tem sotaque carregado do português falado em sua terra de origem, Portugal...
Ah "última flor do lácio", como és bela! Pensa em seu sonho que vê bem perto de si o poeta Camões...
Ela vai seguindo...
Rua do Sol, Praça João Lisboa, Rua de Nazaré, passando pela
Praça Benedito Leite, indo, indo, passando pelo Palácio dos Leões, chegando a Beira -Mar, Praia Grande, voltando pela Rua de Portugal, entrando e saindo por aquelas ruas onde o passado parece tão presente que não se sabe se estamos neste século ou em trezentos ou mesmo quatrocentos anos antes...
Ela ama esta cidade, não se pode negar...
Ela, se pudesse,se transportaria para o passado, e tentaria conhecer o Daniel de La Touche, mas também amaria ver e falar com Alexandre de Moura... Iria ver com certeza e adorar, os índios daquela época.
Ela continua andando, devagar, seu olhar cheio de luz do que passou...
O sol a pino, bate em seu rosto e ela se vê no tempo presente, mas o ar impregnado de saudades do que ela não viveu mas tão real como se a cidade lhe tivesse passado toda a sua história como sendo seu...
(10/06/2017)
Raimunda Lucinda Martins
Ahí va con las manos destrozadas
Ahí va derramando su dolor
Sintiendo un dolor sobre su espalda
Mi padre alambrador,
Ahí va esperando largos días
Pensando en mi madre y en nosotros
Extrañando por dentro en agonía
Mi padre el alambrador.
Ahí va el perdiendo sus sueños
Sintiendo el esfuerzo de algún tiempo atrás,
Ahí va con tensa y con grampas
Con llave y tijera
Llegando al final.
Ahí va con la pala y el pico
Pisón y con barra
Que solito esta,
Yo cierro mis ojos guitarra
Y quiero alcanzarlo poderlo ayudar.
Yo cierro mis ojos y lo veo
Llorando aquel día
Que me hizo llorar,
Yo cierro mis ojos y ciento
Que ese sentimiento
Me lo quiere dar.
Me lloran guitarras del alma
Cuando yo por dentro
Lo ciento llorar,
Yo cierro mis ojos y corro
Corro y ya lo veo
Pero no puedo llegar.
Ahí va........
Ahí va es.......
Yo quiero aquí en este momento
Llegar a su lado
Decirle papa,
Yo quiero sacar las herramientas
De sus manos secas
Que escarbando están.
Yo quiero llegar a su lado
Donde esta poceando
Piedra sin parar,
Y ahí caer arrodillado
Besando la tierra
Que a mi me dio el pan.
Besarles las manos a mi padre
Sentir ese abrazo
Que un día no estará,
Y poner mi canción en su pecho
Decirle te quiero
Te quiero papa.
Ahí va.......
Mi padre el alambrador.
Na rua Garay, a criada me disse que tivesse a bondade de esperar. O menino estava, como sempre, no porão, revelando fotografias. Junto ao vaso sem flor, no piano inútil, sorria (mais intemporal que anacrônico) o grande retrato de Beatriz, em pesadas cores. Ninguém nos podia ver; num desespero de ternura, aproximei-me do retrato e disse-lhe:
– Beatriz, Beatriz Elena, Beatriz Elena Viterbo, Beatriz querida, Beatriz perdida para sempre, sou eu, sou Borges.
Carlos entrou pouco depois.
O IMORTAL
Algo ou alguém
que apresenta imortalidade
Que não morre, que é eterno
vai além da realidade
Para tal feito
nada é impossível
Depende de talento
mas a vontade é infalível
Pelo mundo onde passa
deixa seus feitos e admirações
Um legado em escala richter
de gigantes proporções
Quanta obra
e quanto aprendizado
Só temos a agradecer
por todo seu legado
Gerson Luís Schwab
pai incrível, um gênio e grande profissional
Para mim e para muitos
o eterno imortal.
Penso em ti tantas vezes,
Com o passar de cada dia
Uma súbita palavra ou frase, reina no meu pensamento,
Estas longe… mas tão perto
Eu sei que vives dentro do meu coração,
Bem no fundo
Onde a pedra preciosa és tu
Resisto esta minha distancia… pra ficar tão perto
Estou com saudades tuas,
Neste país não longe do teu
Mas para nós ficarmos juntos,
Há distancia tem que ser nossa vizinha
Deus nosso Pai Celestial,
Minha oração é que algum dia
Ele irá unir-nos outras vez,
Portanto, não existira o "longe"…
-Menina - pensa Amaro. - Tu nunca poderias compreender. Nem tu nem ninguém sabe quanta ternura há em mim. Eu hei de ser sempre para vocês todos o seu Amaro melancólico e taciturno, o seu Amaro que trabalha num banco e faz música nas horas vagas, o seu Amaro que vai ler livros à sombra dos plátanos, o seu Amaro que não sabe fazer um gesto de amizade nem de acolhimento. Vocês nunca compreenderão. E tu, menina, não podes compreender também a alegria íntima que me dás. Porque és poesia, és música, és... nem sei o que és... Tudo isto se pode sentir, tudo isso se pode pensar. Mas nada disto se pode dizer. Seria piegas, seria idiota, como seria idiota também eu dizer que te amo. Tenho mais de o dobro da tua idade. E algumas rugas no rosto. Pirolito não pode apanhar o raio de sol. O raio de sol é de um outro mundo. Clarissa, se eu pudesse te falar, se tu pudesses entender... Eu te pediria que nunca desejasses que o tempo passasse. Eu te pediria que fizesses durar mais e mais este momento milagroso. A vida é má, menina, a vida envenena. Amanhã serás gorducha e prática como titia. Amanhã terás filhos, te transformarás numa matrona respeitável. Onde estará então a menina em flor que corria no pátio atrás das borboletas? Mas tu tens curiosidade de conhecer a vida... É natural. Talvez nem compreendas a significação deste momento. Quanta coisa eu teria para dizer se eu pudesse falar, se pudesses entender..."
Está claro que não devemos tomar as parábolas de Cristo ao pé da letra e ficar deitados à espera de que tudo nos caia do céu. É indispensável trabalhar, pois um mundo de criaturas passivas seria também triste e sem beleza. Precisamos, entretanto, dar um sentido humano às nossas construções. E quando o amor ao dinheiro, ao sucesso, nos estiver deixando cegos, saibamos fazer pausas para olhar os lírios do campo e as aves do céu”.
A política de boa vizinhança não se aplica a salvação, não há margem para uma dualidade de verdade na palavra de Deus, a tentativa de relativização em nome da aceitação, nada mais é que uma apostasia mascarada. Se a sua interpretação ou convicções não são condizente com as escrituras, você está errado.
...Quero que acordes enquanto é tempo.Peço-te que pegues a Bíblia e leias o Sermão de Montanha.Os homens deviam ler e meditar ,principalmente no ponto em que JESUS nos fala dos lírios do campoEstá claro que naõ devemos tomar as parábolas ao pé da letra.É indispensáveltrabalhar ,mas dar um sentido humano as nossas construções´.Há um grande trabalho a realizar.É TAREFA para corações corajosos.NAÕ PODEMOS CRUZAR OS BRAÇOS ENQUANTO APROVEITADORES SEM ESCRÚPULOS ENGENDRAM AMBIOSAS E CRUÉIS TRAIÇÕES!TEMOS DE FAZER-LHES FRENTE.
Eu não queria falar, mas confesso, é um grande e imenso medo. Medo das pessoas, medo do que elas podem me causar, a dor que eu não quero sentir. Pronto te disse: Medo de relacionamentos, medo de amar, medo medo medo. Assim sem vírgulas. Diante disso eu não consigo retribuir nenhum gostar, nenhuma atração. Não consigo retribuir o olhar do vizinho novo do apartamento de cima, nem o eterno amor que aquele velho amor me prometeu, nem o feliz para sempre. Não consigo retribuir o aconchego que aquele cara me causou, nem mesmo as lagrimas que outro derrubou. Não consigo nem mesmo sentir ódio daquele que jurou nunca mais querer me ver na vida, eu simplesmente não consigo. Mas eu tô tentando Jesuíno, o medo tá falando mais alto, mas eu tô me permitindo, até cumprimentei o porteiro com um sorriso de lado. Tô querendo ser uma pessoa melhor Jesuíno, juro que tô.
Tudo bem que não era pra ser. Mas quando é pra ser? Cansei de coisas que não andam sendo. Você bem que podia ser o rapaz de bom caráter que tornaria recíproco todo o meu amor e admiração. Eu imaginava nós dois em jantares de família, você me falando de bandas ou até mesmo daquele vocalista foda que te abalou. Deitaria no seu colo e choraria com você tocando e cantando “crazy-Aerosmith”.
E quando falo em aceitar a vida não me refiro à aceitação resignada e passiva de todas as desigualdades, malvadezas, absurdos e misérias do mundo. Refiro-me, sim, à aceitação da luta necessária, do sofrimento que essa luta nos trará, das horas amargas a que ela forçosamente nos há de levar”.
Estive pensando muito na fúria cega com que os homens se atiram à caça do dinheiro. É essa a causa principal dos dramas, das injustiças, da incompreensão da nossa época. Eles esquecem o que têm de mais humano e sacrificam o que a vida lhes oferece de melhor: as relações de criatura para criatura. De que serve construir arranha-céus se não há mais almas humanas para morar neles?”
Deveriam aqueles indivíduos que se definem como pensadores simétricos, criar alianças, dando vida justa a seu próprio senso de justiça a ser aplicada, e, mais importante, aplicando-a somente uns aos outros, sem que suas concordâncias jamais incorram em repressão dos indivíduos dissimétricos localizados fora desta aliança criada.
Um ato de intervenção em nome da justiça é um ato de corroer uma liberdade; a ruptura de uma liberdade infere, em primeiro instante, no medo mais moderado, discreto, quase que inconsciente; onde há medo, o amor se dissipa; e onde o amor é ausente, cortam-se boas cabeças em nome de uma boa justiça.
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