Texto Amigas de Verdade

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Fiquei sabendo que depois de mim, você já teve outras cinco melhores amigas. Tá difícil substituir? Eu sei. Aqui também tá. Ninguém consegue ler os meus pensamentos como você fazia, ou entender que um aperto na mão significa para olhar à volta e descobrir do que estou falando. Às vezes penso em desistir de encontrar uma outra você, porque no fundo, sei que é impossível. Mas aprendi que a vida segue em frente e que não devemos nos apegar ao passado. Eu só não queria que você fosse passado, sabe. Sempre achei que você seria a madrinha do meu casamento, moraria ao lado da minha casa e teria filhos que seriam melhores amigos dos meus. Ainda me lembro como foi difícil aceitar que isso nunca aconteceria. Mesmo que nossos planos tenham ido por água abaixo, não tenha dúvidas de que contarei nossas histórias para meus filhos.

Isabela Freitas
Site oficial de Isabela Freitas

Nota: Trecho da crônica "Carta para minha ex melhor-amiga"

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uma garota com muitos problemas, e que com garra tenta resolve-los. que tem as melhores amigas do mundo, isso é FATO, e poderia andar mil milhas por elas :). que luta pelo que quer, que corre atras de seus sonhos, fazendo o impossível para torna-los realidade. uma menina, que vive se metendo em confusão, e que depois que elas passam, começa a rir. que já aprendeu que no final, tudo dá certo. que já foi vítima" das mentiras desse mundo, e hoje está bem mais forte, e é muito mais díficil tentar derruba-la. que ve mais valor nas pessoas, do que nas coisas materiais. que acreditou em conto de fadas, e que talvez ainda acredita. mas acima de tudo, uma garota diferente, que aproveita a vida ao máximo :)

Eu tenho as melhores e mais engraçadas das companhias. Tenho amigas de infância, que cresceram ao meu lado, e mesmo que estejam brigando comigo por mais uma vez eu chegar alegremente alcoolizada da balada ou por qualquer idiotice que eu tenha feito, elas permanecem aqui, ao meu lado. Somos tão diferentes, mas tão unidas. Somos irmãs.

Melhores amigas são para sempre,
Se amam do jeito que são.
Algumas brigam todos os dias,
Mas sempre estão com saudades uma da outra.
Outras raramente brigam e estão sempre juntas.
Eu e você somos os dois tipos misturados.
Às vezes brigamos,
Mas apesar de tudo ainda somos melhores amigas.
Nossos jeitos se encaixam perfeitamente,
Não precisa ser perfeita ou coisa assim,
Apenas seja você mesma.
Te amo do jeito que você é.

Jamais diga: "O que estou fazendo neste mundo maluco? Não pedi para nascer!" Não é verdade. Você "optou" por nascer. Você não foi fruto passivo do seu pai e da sua mãe. Você "implorou" para nascer, lutou para nascer, batalhou para ter o direito à vida. A vida lhe pertence, você decidiu geneticamente por ela. Agora precisa decidir intelectualmente por ela. Nunca desista da vida!

Um garoto de verdade não vai se importar com o tamanho do seu sutiã, com a grossura das tuas coxas, se você tem bunda grande, e nenhum sinal de barriga. Um garoto de verdade vai reparar no teu sorriso, no modo como você coloca o cabelo para trás da orelha quando está nervosa, na tua risada, no modo em que seus lábios se movem enquanto você fala, no teu jeito histérico ao ver um filme de terror, no teu jeito estranho de correr, nas tuas manias, nos teus gestos exagerados e na forma como você pronuncia o nome dele. Um garoto de verdade vai te amar pelo teu conteúdo, e não pela embalagem.

Eu quero a verdade que só me é dada através do seu oposto, de sua inverdade. E não aguento o cotidiano. Deve ser por isso que escrevo. Minha vida é um único dia. E é assim que o passado me é presente e futuro. Tudo numa só vertigem. E a doçura é tanta que faz insuportável cócega na alma. Viver é mágico e inteiramente inexplicável. Eu compreendo melhor a morte. Ser cotidiano é um vício. O que é que eu sou? sou um pensamento. Tenho em mim o sopro? tenho? mas quem é esse que tem? quem é que fala por mim? tenho um corpo e um espírito? eu sou um eu? "É exatamente isto, você é um eu", responde-me o mundo terrivelmente. E fico horrorizado. Deus não deve ser pensado jamais senão Ele foge ou eu fujo. Deus deve ser ignorado e sentido. Então Ele age. Pergunto-me: por que Deus pede tanto que seja amado por nós? resposta possível: porque assim nós amamos a nós mesmos e em nos amando, nós nos perdoamos. E como precisamos de perdão. Porque a própria vida já vem mesclada ao erro.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.

Mas é que a verdade nunca me fez sentido. A verdade não me faz sentido! É por isso que eu a temia e a temo. Desamparada, eu te entrego tudo – para que faças disso uma coisa alegre. Por te falar eu te assustarei e te perderei? mas se eu não falar eu me perderei, e por me perder eu te perderia. A verdade não faz sentido, a grandeza do mundo me encolhe. Aquilo que provavelmente pedi e finalmente tive, veio no entanto me deixar carente como uma criança que anda sozinha pela terra. Tão carente que só o amor de todo o universo por mim poderia me consolar e me cumular, só um tal amor que a própria célula-ovo das coisas vibrasse com o que estou chamando de um amor. Daquilo a que na verdade apenas chamo mas sem saber-lhe o nome.

Clarice Lispector
A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.

O pior de mentir é que cria falsa verdade. (Não, não é tão óbvio como parece, não é truísmo; sei que estou dizendo uma coisa e que apenas não sei dizê-la do modo certo, aliás o que me irrita é que tudo tem de ser “do modo certo”, imposição muito limitadora.) O que é mesmo que eu estava tentando pensar? Talvez isso: se a mentira fosse apenas a negação da verdade, então este seria um dos modos (negativos) de dizer a verdade. Mas a mentira pior é a mentira “criadora”. (Não há dúvida: pensar me irrita, pois antes de começar a tentar pensar eu sabia muito bem o que eu sabia.)

Clarice Lispector
Para não esquecer. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Nota: Crônica Mentir, pensar.

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De algum modo cada um de nós oferecia sua vida a uma impossibilidade. Mas era verdade também que a impossibilidade terminava por ficar mais perto de nossos dedos que nós mesmos, pois a realidade pertence a Deus.” Martim pensou depois que temos um corpo e uma alma e um querer e os nossos filhos – e no entanto o que verdadeiramente somos é aquilo que o impossível cria em nós.

Clarice Lispector
A maçã no escuro. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Tem hora que é imprescindível chutar o balde. Tem hora que é fundamental deixar a verdade nua e crua vir à tona. E você passa a achar que não tem vocação pra ser legal o tempo inteiro. E é verdade. Ninguém tem. É cansativo. Desgastante. Já somos legais à beça por tentar. Tem gente que nem isso.

Amar de verdade é esquecer um pouquinho de si mesmo. Se você já se esqueceu num cantinho como uma criança de rua, carente por causa do amor, não se culpe. Você só mostrou, ainda que seja difícil mostrar alguma coisa nesse mundo de aparências, falsidades e medos, que você tem coragem para amar. Parabéns, mas chega. Se não houver troca, chega, porque amar sozinho é solitário demais, abandono demais, e você está nessa vida para evoluir, não para sofrer.

Não gosto de cara feia. De verdade. Se você tem algum problema comigo é só dizer. Me chama pra conversar e a gente fala sobre isso. O que não suporto é gente carregada, com humor azedo, cara de bunda e que está sempre suspirando, relinchando, como se a vida fosse um fardo, como se carregasse o mundo nas costas. Não tenho paciência pra esse tipo de gente.

Mas também acho que aquilo que é bom, e de verdade, e forte, e importante – coisa ou pessoa – na sua vida, isso não se perde. E aí lembro de Guimarães Rosa, quando dizia que “o que tem de ser tem muita força”. A gente não tem é que se assustar com as distâncias e os afastamentos que pintam. Mas, vantagens? Ah, isso também tem. A melhor delas é conhecer gente. Não tem coisa melhor (nem pior) do que gente. E, na minha opinião, não é plantado no mesmo lugar, caminhando sempre pelas mesmas ruas, repetindo ano após ano os mesmos programas, que você vai conhecer pessoas novas.

A verdade não faz sentido, a grandeza do mundo me encolhe. Aquilo que provavelmente pedi e finalmente tive, veio no entanto me deixar carente como uma criança que anda sozinha pela terra. Tão carente que só o amor de todo o universo por mim poderia me consolar e me cumular, só um tal amor que a própria célula-ovo das coisas vibrasse com o que estou chamando de um amor. Daquilo a que na verdade apenas chamo mas sem saber-lhe o nome.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Quando resolvi fugir daquelas coisas torpes lá de fora não pensei que fosse tão fácil: na verdade foi tudo muito natural, como se um dia isso tivesse mesmo que acontecer, e exatamente dessa forma. Não precisei fazer esforço algum. Só deitar e esperar. A princípio ainda classificava lembranças e memórias, tinha consciência de um antes, um durante, um depois, de um real e um irreal, um tangível e um intangível, um humano e um divino: separava minha memória e meus conhecimentos em partes cuidadosamente distintas. Depois que ele começou a rondar minha janela, ou antes, não sei, tudo se confundiu num só bloco, e fiquei assim: esta massa compacta toda à superfície de si mesma. Não lembro de ninguém assim tão à flor de si mesmo: raiz, caule, folhas e frutos. Talvez eu esteja sendo gerado, não sei. Sei que falta pouco. Eu queria que não fosse assim, que não tivesse sido assim. Mas não consegui evitar. A semente recusava-se a vir à tona, eu nem sempre tinha tempo ou vontade de regá-la, e não chovia mais – foi isso que aconteceu.

Eu sou muito insegura, na verdade, eu tenho o maior medo de estar sustentando uma ilusão. Parece um castelo de cartas, qualquer toque errado e já era, sinto que pode acabar a qualquer momento por parte dele, eu me prendo demais a este sentimento e não deixo os outros fluírem, queria tanto ter a certeza de algo mais concreto!

O que dá mais raiva

A garota comia sardinha e arrotava caviar, adorava gabar-se entre amigas do Audi A3 Sportback vermelho que você comprou e não pagava uma caixa de fósforos. Essa vai ser fácil esquecer!

A gatinha tinha ciúme até da dona Silvina, sua vizinha que só se alimenta através de sonda, dá pra contar nos dedos do Lula quantas baladas na companhia dela não terminaram em auê e você vivia na iminência de ser o próximo ator principal do teste de fidelidade da Márcia Goldschmidt. Um beijo e adeus!

Sua ex-namorada dava pelota até para o Adamastor, o porteiro do seu prédio, contava mais homens que o Romário gols e a arquibancada geral do time da cidade já tinha cânticos personalizados com o nome da ninfa. Essa raiva vai passar!

Quando a gente ama, mas os defeitos são condenáveis, fica mais acessível esquecer. Perverso é omitir de nós mesmos, uma mulher que amamos por inteira, alguém cuja mistura de qualidades e defeitos resultava numa parceira irreparável. Assim, tentar esquecer é lembrar. E lembrar dá raiva.

O que dá raiva não é a capacidade que ela tinha de bisbilhotar a vida alheia. O que dá raiva é lembrar do instinto maternal que acordava nela toda vez que você contraía um resfriado. Não dá raiva lembrar da atração irremediável dela por utensílios da Dolce & Gabbana. O que dá raiva é lembrar dos beijos prolongados antes do sol raiar.

Não dá tanta raiva lembrar dela assassinando a voz da Adriana Calcanhoto debaixo do chuveiro, quanto dá raiva recordar dela trajada de vestido florido, calcinha de algodão, chinelo havaianas e cabelos soltos desafiando o vento. A raiva que você sente da insensatez da garota para tratar das doenças sociais mundanas nem se compara com a raiva daquele jeito sapeca que te fazia desejar uma garotinha com o xerox daquele sorriso correndo pela casa.

Não é que ela fez de errado, nem os muitos defeitos, nem o que você viveu colado naquela têia. A pior raiva é das lacunas vazias que adeus nenhum é capaz de apagar.

No momento em que duas pessoas se tornam amigas, elas de uma certa forma se isolam das demais. [....] A comunidade pode até repeli-las e suspeitar delas. Os líderes no geral fazem isso. Os diretores de escolas, os administradores de comunidades religiosas, os capitães de navios, podem sentir-se preocupados quando surgem amizades fortes entre pequenos grupos de seus agregados.

[....] O conceito que valoriza a coletividade acima do indivíduo necessariamente também desacredita a Amizade; ela é uma relação entre homens em seu mais alto nível de individualidade. Isola os homens do “conjunto” como a própria solidão poderia fazê-lo; e mais perigosamente ainda, pois os isola em grupos de dois ou três [....] Dizer, “Estes são meus amigos” é o mesmo que dizer, “Estes não são”.

Todo nome que dão a um círculo de amizade é quase sempre depreciativo. Na melhor das hipóteses chamam-no de “grupo”, “roda”, “gang” [....] Os que só conhecem pessoalmente a Afeição, o Companheirismo e Eros consideram os Amigos como “pedantes convencidos que se julgam bons demais para nós”. Esta é naturalmente a voz da inveja, mas ela sempre faz a acusação mais verdadeira...

[....] Sozinho, entre companheiros que não me compreendem, eu mantenho certos padrões e pontos de vista timidamente, um tanto envergonhado por admiti-los e um tanto duvidoso de que possam ser certos. Mas basta estar de volta aos meus Amigos e em meia hora, ou mesmo dez minutos, esses mesmos padrões e conceitos se tornam de novo indiscutíveis. A opinião desse pequeno circulo, enquanto estou nele, supera a de mil outras pessoas: à medida que a amizade se robustece, me sentirei assim, mesmo quando meus amigos estão distantes, pois todos queremos ser julgados por nossos iguais, por aqueles que são “segundo o nosso coração”.

Apenas estes conhecem na verdade nossos pensamentos e só eles julgam segundo padrões que reconhecemos. É deles o louvor que cobiçamos e a censura que tememos.

[....] É fácil ver, portanto, por que as autoridades não vêem com bons olhos a Amizade. Cada amizade verdadeira é uma espécie de secessão, e mesmo rebelião. Pode ser uma rebelião de pensadores sinceros contra erros aceitos ou de maníacos contra o bom senso aceito; de verdadeiros artistas contra a arte popular inferior, ou de charlatões contra o gosto civilizado; de homens bons contra a maldade social ou de homens maus contra a bondade. Qualquer que seja ela, não irá agradar os que estão Em Cima.

Os homens que possuem amigos fiéis são menos fáceis de manejar ou “alcançar”; mais difíceis de corrigir por parte das boas autoridades e de corromper por parte das más. Assim sendo, se nossos senhores [....] de maneira sutil [....] vierem a ter êxito em produzir um mundo em que todos são Companheiros e ninguém é Amigo, terão removido alguns perigos, e terão também tirado de nós aquilo que é quase nossa mais forte proteção contra a servidão absoluta.

Os perigos porém são perfeitamente reais. A Amizade (como os antigos descobriram) pode ser uma escola de virtude; mas também (como não perceberam) uma escola de vício. Ela é ambivalente. Torna melhores os homens bons e piores os maus.

Fica evidente que o elemento de divisão, de indiferença ou surdez (pelo menos em alguns assuntos) às vozes do mundo exterior, é comum a todas as amizades, sejam elas boas, más, ou simplesmente inócuas. Mesmo que a base comum da amizade não seja nada mais momentoso do que colecionar selos, o círculo correta e inevitavelmente ignora a opinião de milhões que a consideram como uma ocupação tola, e dos milhares que são apenas diletantes [....] Da mesma forma que sei que eu seria um intruso num círculo de golfistas, matemáticos ou motoristas, reivindico o mesmo direito de considerá-los intrusos no meu.

As pessoas que aborrecem umas às outras devem encontrar-se poucas vezes, as que interessam uma à outra, muitas vezes. O perigo está em que esta indiferença ou surdez à opinião externa, embora justificada e necessária, pode levar a uma indiferença ou surdez totais [....] A surdez parcial, nobre e necessária, encoraja a surdez total que é arrogante e desumana [....] A surdez parcial e justificável é baseada em certo tipo de superioridade - mesmo que se tratasse de um conhecimento superior a respeito de selos. O senso de superioridade vai então ligar-se à surdez total. O grupo irá desdenhar e ignorar os que se acham fora dele; tornando-se, com efeito, algo muito semelhante a uma classe. Um círculo social é uma aristocracia autonomeada.

[....] Numa boa Amizade cada membro se sente humilde em relação aos demais. Vê que eles são esplêndidos e se julga com sorte por estar entre os mesmos [....] Mas, infelizmente, esses eles, de um outro ponto de vista, são também nós. Assim, a transição da humildade individual para o orgulho corporativo é muito fácil [....] Já vimos isto sendo feito pelos “ veteranos” na escola falando na presença de um aluno novo, ou dois “permanentes” no Exército diante de um “temporário ”; tais pessoas se expressam com grande intimidade a fim de serem ouvidas. Todos os que não fazem parte do círculo precisam saber que não estão nele. A Amizade pode em análise final não ter base alguma, exceto o fato de ser exclusivista. Ao falar a um Estranho, cada membro tem prazer em mencionar os outros pelo primeiro nome ou por um apelido; não apesar de que, mas porque, o Estranho não saberá a quem se refere.

[....] Podemos detectar assim o orgulho da Amizade em muitos círculos de amigos. Seria precipitado supor que o nosso possa estar livre desse perigo, pois, como é natural, exatamente nele é que seríamos mais lentos em reconhecer essa falha.

A amizade é até mesmo angelical, mas o homem precisa ser triplamente protegido pela humildade se quiser comer o pão dos anjos sem risco.

"MELHORES AMIGAS"

Fico feliz por ter amigos como você
E por poder dizer-te o que eu sinto, penso.
Por poder confiar em alguém..
Obrigada por me dar esse privilégio
Amigos são como anjos
Sempre nos protegem

Ai amiga você não sabe como sou feliz por
Ter sua amizade, por poder apenas olhá-la
Ou até só ler um recado seu
Dizendo q esta com saudades
Fico muito feliz
Quando estamos na escola, na Julio.
Quando posso apreciar seu lindo sorriso

Obrigado (a),
Obrigada...
Obrigada..

Por me fazer feliz
Por me deixa sorrir com você
Por fazer-me perceber
Que a vida é linda, bela.
Você é muito especial
amigas para sempre, mesmo q sempre não exista.