Texto a Traga dia Paulo Coelho
Se é possível obter água cavando o chão, se é possível enfeitar a casa, se é possível crer desta ou daquela forma, se é possível nos defender do frio ou do calor, se é possível desviar leitos de rios, fazer barragens, se é possível mudar o mundo que não fizemos, o da natureza, por que não mudar o mundo que fazemos, o da cultura, o da história, o da política?
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela... Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor a igreja; Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e do seus ossos. Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne.
Antes um conservador bem intencionado que ainda não entendeu o quão criminoso, imoral, maligno e descivilizatório é o estado; que um anarquista degenerado imoral cuja única virtude é ser contra a existencia do estado, mas que acaba sendo marionete da agenda progressista destruidora do tecido social, alimentando o leviatã estatal.
O medo gera prejuízo ao que é desconhecido, fazendo pessoas trilharem o mesmo caminho: chegar, olhar, reagir e sair, sem cuidado em ver mensagens exatamente como são. Por algum motivo pessoal que precisa estar acima de qualquer outra coisa que incomoda, uma ação positiva não acontece. Mas tudo poderia ser diferente se aquele tempinho a mais de observação e aprendizagem fosse bem aproveitado. Tem oportunidades que não vêm de outra forma.
Pensar o amanhã é assim fazer profecia, mas o profeta não é um velho de barbas longas e brancas, de olhos abertos e vivos, de cajado na mão, pouco preocupado com suas vestes, discursando palavras alucinadas. Pelo contrário, o profeta é o que, fundado no que vive, no que vê, no que escuta, no que percebe (...) fala, quase adivinhando, na verdade, intuindo, do que pode ocorrer nesta ou naquela dimensão da experiência histórico-social.
Ressentimento necessita de perdão, muitas vezes a nossa vida , a exemplo de um jardim, esta completamente seco, sem vida, afinal estamos pisando na mangueira, que deixa de jorrar o amor, devido a falta de perdão, por isso pense bem, afastar o pé de cima da mangueira, é perdoar e deixar o seu jardim florido, cheio de vida, novamente ...
O bem está presente... nas nossas vidas, nas vidas dos nossos filhos, nas nossas casas, nos nossos trabalhos, nos nossos corações. É acreditar que tudo faz parte da jornada. As predas no caminhos não são obstáculos, mas os alicerces. E quando menos se espera, o templo do Senhor se ergue e a vitória chega, como um presente do criador. É crer e ver acontecer.
Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado, mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Esta é a diferença profunda entre o ser condicionado e o ser determinado. A diferença entre o inacabado que não se sabe como tal e o inacabado que histórica e socialmente alcançou a possibilidade de saber-se inacabado.
E hoje deu vontade de chorar. Não por apenas um motivo específico nem por simplesmente estar triste ou fraco. Só quero chorar. Por pra fora toda essa angústia e mágoas inerentes à vida...as mentiras, as verdades, o coração partido, as falsas amizades. Quero chorar porque chorar alivia a alma, limpa todo ódio e rancor do coração. Quero chorar pra mandar embora toda dor acumulada em meu peito. Preciso chorar porque eu sei que depois do choro há o soluço e nele já posso me encontrar mais calmo e relaxado. É como uma tempestade que no final guarda o arco-íris. Eu necessito chorar e depois esperar que o soluço me traga novamente a vida. Que entre o chorar e o soluçar eu possa esquecer um pouco da realidade sofrida e me jogar num mundo só meu, ainda que seja um pouco escuro...e depois no fim, enfim, renascer. Que meu soluço recarregue minhas forças. Que ele renove minha alma! Por isso, só por agora, eu quero chorar...
Filho, sabe aqueles dias que você orou... que você chorou... pensou que Eu tinha te abandonado. Eu não te deixei, sempre estive com você por onde você andou... e agora eu enxugo as lágrimas dos seus olhos, aquilo que era impossível, farei tornar possível, Eu sou o teu Deus e coisas maravilhosas farei na sua vida.
Eu acho que todos nós somos sozinhos, até as pessoas mais acompanhadas são sozinhas, solidão é uma condição da vida, nós todos somos sozinhos dentro da nossa pele, dentro da nossa cabeça. então nós temos momentos de fusão, temos momento de bom relacionamento, temos momento do amor que é uma coisa maravilhosa, que a gente sai da gente né? mas, normalmente todos nós somos sozinhos então a solidão é inevitável.
DEUS colocará dificuldades pra gente, sim, mas mesmo assim, vou continuar te amando enquanto ELE me permitir viver. Isso ainda é pouco pra demonstrar o amor que estou sentindo por ti, as dificuldades que temos nunca me farão afastar-me de ti, somente serão provas de que passaremos com fé em DEUS, que nos aproximará ainda mais...
Porque a gente tem mania de gostar de quem não gosta da gente?Porque a gente tem essas coisas que não são fluente, mas ocorre diretamente, um dia irei descobrir, o porque que eu gosto da pessoa que gosta da minha pessoa, mas não gosta do amor da minha pessoa. E assim. confirmarei para as pessoas gostarem dos animas, eles podem até gostar de quem não gosta da gente, mas a gente, nunca irá gostar de quem não gosta gente.
E que dizer de uma frase assim: a poesia existe para satisfazer a necessidade de poesia dos poetas? Escândalo, loucura e anátema! Quando, em minhas palestras, chego nesse ponto, instala-se o tumulto, que deixo desenvolver-se um pouco para valorizar a frase que vem a seguir. – Um momento. Poeta não é só quem faz poesia. É também quem tem sensibilidade para entender e curtir poesia. Mesmo que nunca tenha arriscado um verso. Quem não tem senso de humor, nunca vai entender a piada. E concluo: – Tem que ter tanta poesia no receptor quanto no emissor. Nesse auge, a multidão prorrompe em aplausos e me carrega em triunfo até o bar mais próximo, onde beberemos à saúde de todos os poetas-produtores e todos os poetas receptores do mundo. Saúde a vocês que fazem, saúde a vocês que curtem, pólos magnéticos por onde passa a faísca da poesia.
Me diga o que e ser bom ? Que e ser diferente ? Não conseguimos respostas para muitas perguntas , buscamos em cada oportunidade vivenciar momentos bons sofrimento vem sempre nos assombram enfraquece nossas esperanças nós tornam reféns... Meu alívio está em acreditar em dias melhores e Viver o hoje sem hesitar o amanhã .
É preciso valorizar sua caminhada, reconhecer seu valor. A vida é um aprendizado, e nem sempre você vai acertar. Recomece quantas vezes forem necessárias, só não aceite ficar se lamentando pelo que passou. Você pode mudar sua história e escrever um novo capítulo para sua vida. Basta você acreditar e nunca duvidar que você é capaz.
Sabendo que, quando se trata de estabelecer uma ideia que tão procura a verdade lógica, deve confirmar, e questionar se a única verdade coadura com as nossas convicções de lógica sobre os inauditos termos universais. Para demonstrar uma única verdade exemplar e com exatidão, que se apóie a mais de uma demonstração para que assim, a variável ordenada seja considerada. Assim, a verdade aritmética sobre a execução do caráter oposto a sua operação se apresenta de maneira mais específica.
Galileu fala que a Terra não era o centro do universo , e defendia a teoria de Copérnico que a terra girava em torno do sol acabou sendo condenando pela igreja católica que defendia que a Terra era o centro do universo , mas hoje a teoria de Galileu tava certa , e a igreja como sempre não aceitando nenhuma idéia contraria a dela.
NINGUÉM MAIS NAMORA AS DEUSAS
MULHERES
Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo.
Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha?
As mulheres não são mais para amar; nem para casar. São para "ver".
Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones?
Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados...
As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura.
Os machos estão com medo das "mulheres-liquidificador".
O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!), é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperatômico tesão.
Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há.
Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou.
Ou, então, reprodutores como o Zafir, para o Robô-Xuxa.
A atual "revolução da vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" as mulheres.
Ilusão à toa.
A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: Superobjetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro.
São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades.
Mas, diante delas, o homem normal tem medo.
Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".
Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens.
Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60.
Não há mais o grande "conquistador".
Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis.
Ah, que saudades dos tempos das bundinhas e peitinhos "normais" e "disponíveis"...
Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu).
Mas ainda existem mulheres de verdade.
Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem "dentro de casa", o seu trabalho.
E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo de parecer um "chato" ou um "cara metido a intelectual".
Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas.
Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos!!
Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Beegees ou um cd do Kenny G (parece meio breguinha)...mas é tão boooom namorar escutando estas musiquinhas tranquilas!!!
Penso que hoje, num encontro de um "Turbinado" com uma "Saradona" o papo deve ser do tipo:
-"meu"... o meu professor falou que posso disputar o Iron Man que vou ganhar fácil!."
-"Ah "meu"..o meu personal Trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica". E a música???
Só se for o "último sucesso (????)" dos Travessos ou "Chama-chuva..." e o "Vai serginho"???...
Mulheres do meu Brasil Varonil!!! Não deixem que criem estereótipos!!
Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza!!
Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza. E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à Feiticeira, fiquem... igual a feiticeira dos seriados de Tv:
Façam-os sumirem da sua vida!
Nota: A autoria tem vindo a ser atribuída erroneamente a Arnaldo Jabor, e que foi desmentida pelo próprio no artigo "Blogs, twitter, Orkut e outros buracos", publicado no site "O Tempo", em 03/11/2009. O texto aparece com o título "Ninguém ousa namorar as deusas do sexo" na Folha de S. Paulo, em 21 de Setembro de 1999.
...MaisO amor impossível é o verdadeiro amor
Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.
Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".
Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.
(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.
Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".
Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.
Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.
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