Texto a Traga dia Paulo Coelho
Eu paro e fico olhando as nuvens...
Vejo um coelho saltando, um tigre de pé, um rosto familiar, uma casquinha de sorvete, vejo formas geométricas, vejo formas imaginárias, pássaros "fofos" voando ao lado de reais.
Imagino como se eu pudesse voar! Como se toca-se as nuvens! Se num piscar de olhos e num passo de balé eu voo até la em cima... Brinco com o coelho, fujo do tigre, entro dentro de uma nuvem e dissolvo ela completamente, olho para baixo e vejo nosso planeta, nosso rios, nossa terra, nosso mar!
Sei que fisicamente é impossível eu voar sozinha, mas na minha imaginação eu posso! Mesmo estando no chão vou até o universo. Vou ate Paris ou Japão, o que define é os meus pensamentos, as minhas nuvens!
O meu mundo da lua não tem limite...
Andando por ai, se aprende que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o vôo, em que ao chegar saberei mas....
Duas lições que você aprende com a vida, em que não desperdice o seu potencial com pessoas que não acrescentaram em nada na sua vida, e não perca seu tempo com pessoas que não querem perder tempo com você , é simples , valorizar-se é o primeiro passo para você realmente ser feliz.
”Matéria não manifestada
Garante mesmo que sabe o meu nome?
Perseguiras o coelho até o fim da ilha
Sem ao menos ver as pegadas
Sem êxito de capturar o não-físico.
Do coelho a raposa
Da raposa ao pássaro
Enfim uma moça.
Caro Investigador,
Não há provas ou fatos que, confirme minhas manifestações concretas.
Erro ter me teletransportado , em sua janela aquela tarde ou aquela noite ou quando estava sobre efeitos químicos.
Desmaterialização do corpo, a alucinação faz refém.
Esta enlouquecendo ao dizer que está apenas, vivendo lucidamente.
Não sou nem uma assombração
Você deveria intervir em seus pesadelos, não me chame mais!
Agora abra o seus olhos
Não existo, porém te sigo em oculto.”
-Luisa Corviello
Cartola
Com a cartola na cabeça,
Sonhei alto,
Voei e esqueci o coelho,
Nos vôos frenéticos que eu ja fiz,
Antes de decolar , eu os colori,
Na pedra bruta ficou marcado,
Aterrissei e aprendi,
Que cartolas é pros fracos,
O momento é esse aqui,
Porque o depois,
Pode não mais existir.
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O COELHO E O RATO
Nara Minervino
Eram um coelho e um rato muito amigos. Saíam juntos. Voltavam juntos. Dormiam e comiam juntos. Era uma amizade para lá de sincera. Acontece que, certa vez, o coelho acreditou que, por ser menor de tamanho, o rato era também menor de valores, e passou a esnobar o rato, andando cada vez mais arrogante e falando barbaridades, sem pensar no quanto de mágoas poderia causar ao amigo.
- Amigo rato – dizia o coelho em tom de brincadeira e dando altas gargalhadas –, não sentes vergonha do que a natureza fez contigo? Não vês que teu pelo, teu tamanho e tua cor são insignificantes perante a beleza da minha cor, do meu tamanho, do meu pelo e da minha representatividade em qualquer jardim? Estou certo de que, se pudesses, teria tudo o que eu tenho para seres feliz.
- Amigo coelho – respondia o rato –, admiro de fato a tua beleza e o teu porte perante o meu, mas não troco a minha agilidade pela tua cor, a minha capacidade de me esquivar dos perigos pelo teu tamanho nem a minha esperteza pelo teu pelo, afinal, de nada valem essas tuas qualidades físicas, se facilmente tu és capturado pelas armadilhas que te impõem e nenhuma das tuas belezas podem te livrar dessa prisão.
MORAL: Todo vaidoso é vencido, se o motivo da vaidade não o livra do perigo.
Rosahyarah no País das suas maravilhas
Dizem que Alice caiu na toca do coelho,
mas quem cai em Rosahyarah, perde o chão por inteiro.
Ela não segue relógios, ela dita o tempo com o olhar. Onde pisa, flores desobedecem as estações e corações aprendem a se desmanchar.
Rosahyarah não é uma menina-mulher comum, é encantamento em forma de pele, é sorriso que confunde realidade e sonho, é portal que leva pra dentro de si.
No chá das cinco, ela serve poesia,
com uma pitada de loucura elegante.
Chapeleiros se perdem no brilho dos olhos dela,e até o Gato Risonho para de sorrir pra tentar entender o enigma que ela é.
Ela é jardim e floresta encantada, tem dias de brisa, outros de tempestade.
Beijá-la é como beber da poção errada:
você nunca mais volta a ser quem era.
Quem a encontra, não quer partir; quem parte, leva um pedaço.Porque amar Rosahyarah é se perder com gosto, é cair no abismo da fantasia e não desejar retorno.
No País das Maravilhas,ela não é visitante,é rainha, é feitiço, é história que ninguém esquece, é realidade mais bonita que qualquer conto.
O COELHO
Vivo de orelha em pé,
Curioso a espirar,
Forço a pata traseira,
Dando impulso pra saltar,
Eu adoro uma lavoura,
Onde há muita cenoura
Para eu saborear.
Mas veio o bicho-homem
E se pôs a me caçar.
Queria um prato novo:
Coelho ao molho no jantar,
Então fico no arbusto
Para não levar um susto
De um humano me matar.
(Versão: Minha Terra tem Castanheiras)
Minha terra tem castanheiras
Onde o velho Coelho aportou,
Trouxe consigo a poesia
Que Gonçalves Dias lhe proporcionou
Legado este, que a “lenda” nos deixou
E com o nome de Marabá
A cidade ficou,
Poucos sabem a “história”
Deste nome tão singelo
Por isso, somos filhos
De tantos mistérios...
GRITO NÃO É CLAMOR ("Quando a raposa ouve o grito do coelho ela vem correndo, mas não para ajudar". — Thomas Harris)
AS GREVES DE PROFESSOR são uma comédia, a pauta nem foi atendida, mas terão de repor os dias de paralisação: Os professores ganham pouco porque são muitos. Qualquer um serve! A demanda é descontrolada! Nisso, um apagão na educação favoreceria os raros zelosos. Os muitos tentam ganhar no grito, mas os outros poucos, pelo trabalho competente e qualificado. Quem só ganha no grito também só tem uma competência: gritar, MAS SÓ ENQUANTO A VOZ AINDA NÃO ESTIVER ROUCA. Disse, nesse sentido, o Edvan Antunes: "Quanto mais ignorante é a pessoa, mais alta é a sua voz". GRITO É PALAVRAS DE ORDEM, CLAMOR É DISCURSO. (Cifa
Páscoa
Não sei para onde foi o tal famoso coelho da Páscoa,
Na verdade nem sei se existe ou existiu,
Talvez esteja viajando,
Ou perdeu a passagem e jamais chegará,
Mas bem sei que é coisa de criança,
Adulto e ainda em formação,
Eu sou aquele caçador de histórinhas,
Mas o chocolate é apenas uma fruta,
E quem nos deu foi aquele que nos criou,
Para uns,
É uma comemoração,
Mas para mim com respeito as outras opiniões,
É o terceiro dia que o Mestre dos mestres ressuscitou e disse:
-Voltei!
Voltei para cumprir a palavra daquele que me enviou,
Agora eu ja vou,
Mas saibam,
Sem mim nada podeis fazer,
Eu sou o princípio, o meio e o fim,
Fora mim,
Não haverá outro.
Aqui eu deixo meu espírito,
E também com ele em vós estou...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A velocidade máxima de um leão é de 80 km/h, enquanto o coelho pode atingir 100 km/h. Por mais faminto que o leão esteja, se ele quiser capturar o coelho, precisará ter uma paciência comparável à de um camponês que, ao preparar sua machamba, espera pacientemente a chuva para poder plantar. Se o leão se precipitar, o coelho fugirá.
O leão, apesar de ser mais lento que o coelho, só consegue capturá-lo se tiver paciência e esperar o momento certo para atacar. Assim como o leão, na vida precisamos agir com calma e estratégia, evitando precipitações que possam nos fazer perder oportunidades. A paciência e o planejamento cuidadoso são fundamentais para alcançar nossos objectivos.
AETERNITAS
Já não me importa se o número quatro traz azar,
Se o coelho não aparece mais para tomar chá,
Ou se as velas não se acendem mais para o jantar.
Se com você agora eu posso estar,
Pra que ter tanto medo de amar?
Você vem para dançar e eu sinto a brisa leve do mar,
Nunca pensei que pudesse perder o meu medo de amar,
E agora eu só penso em ao seu lado estar.
Tenho tanta sorte de poder te abraçar,
É um privilégio ao seu lado caminhar.
Você sempre usa um vestido lindo
E um laço vermelho no seu cabelo preto,
É tão doce te adorar.
Daqui em diante, eu juro,
Se eu viver, será só para te amar.
Você já sentiu que alguém próximo mudou de repente? Na floresta encantada, o coelho Léo, sempre alegre e energético, parou de pular e brincar. Por quê?
Os animais pensavam que ele estava cansado ou preguiçoso. Mas, na verdade, Léo estava triste e se sentindo sozinho, mesmo rodeado de amigos.
É hora de mudar isso. Vamos praticar empatia, ouvir e entender. Chega de julgamentos. Vamos apoiar quem precisa. Se conhece alguém como Léo, dê atenção e carinho. Juntos, podemos fazer a diferença!
Era uma vez, em uma floresta encantada, um pequeno coelho chamado Léo. Léo era conhecido por sua alegria e energia, sempre pulando de um lado para o outro, espalhando felicidade por onde passava. No entanto, um dia, Léo começou a se sentir diferente. Ele não tinha mais vontade de brincar e se sentia triste e sozinho, mesmo quando estava cercado por seus amigos.
Os outros animais da floresta notaram a mudança em Léo, mas não sabiam como ajudar. Alguns pensavam que ele estava apenas cansado, enquanto outros achavam que ele estava sendo preguiçoso. Ninguém entendia o que Léo estava passando.
Um dia, uma coruja sábia chamada Olívia percebeu a tristeza nos olhos de Léo e decidiu conversar com ele. Ela se aproximou gentilmente e perguntou: “Léo, o que está acontecendo? Você parece tão triste.”
Léo suspirou e respondeu: “Eu não sei, Olívia. Eu me sinto tão triste e sozinho, mesmo quando estou com meus amigos. Parece que ninguém entende o que estou passando.”
Olívia, com sua sabedoria, explicou: “Léo, às vezes, todos nós passamos por momentos difíceis. É importante que você saiba que não está sozinho. A depressão é algo que pode acontecer com qualquer um, e é importante falar sobre isso e buscar ajuda.”
Com a ajuda de Olívia, Léo começou a falar sobre seus sentimentos com seus amigos. Eles ouviram com atenção e começaram a entender o que Léo estava passando. Aos poucos, eles aprenderam a ser mais empáticos e a oferecer apoio, em vez de julgamentos.
Com o tempo, Léo começou a se sentir melhor. Ele ainda tinha dias difíceis, mas sabia que podia contar com seus amigos e com Olívia. A floresta inteira aprendeu uma lição valiosa sobre a importância da empatia e do apoio mútuo.
E assim, Léo e seus amigos viveram felizes, sabendo que, juntos, podiam enfrentar qualquer desafio. A floresta se tornou um lugar mais acolhedor e compreensivo, onde ninguém precisava enfrentar a solidão e a incompreensão sozinho.
Moral da história: A empatia e o apoio são fundamentais para ajudar aqueles que estão passando por momentos difíceis. Ao ouvir e compreender, podemos fazer a diferença na vida de alguém e tornar o mundo um lugar mais acolhedor.
Era uma vez um coelho chamado Tico, que vivia em uma floresta cheia de vida e cor. Tico tinha um grande sonho: ele queria ser o animal mais rápido da floresta. Todos os dias, ele treinava incansavelmente, correndo de um lado para o outro, tentando superar sua própria velocidade.
Um dia, Tico ouviu falar de uma grande corrida que aconteceria na floresta, onde todos os animais mais rápidos competiriam. Ele viu ali a oportunidade perfeita para provar seu valor. No dia da corrida, Tico estava nervoso, mas determinado. Ele se posicionou na linha de partida ao lado de outros animais, incluindo a veloz raposa e o ágil veado.
Quando a corrida começou, Tico deu o seu melhor. Ele correu com todas as suas forças, mas logo percebeu que, apesar de todo o seu esforço, não conseguia acompanhar os outros competidores. A raposa e o veado dispararam à frente, deixando Tico para trás. Ele terminou a corrida em último lugar, exausto e desanimado.
Sentado à sombra de uma árvore, Tico refletiu sobre seu sonho frustrado. Ele se sentia triste por não ter conseguido ser o mais rápido, mas então algo incrível aconteceu. Os outros animais se aproximaram dele, elogiando sua determinação e coragem. Eles disseram que, embora ele não tivesse vencido a corrida, ele havia ganhado o respeito de todos por nunca desistir.
A partir daquele dia, Tico percebeu que ser o mais rápido não era o mais importante. Ele entendeu que o verdadeiro valor estava em sua perseverança e em nunca desistir de seus sonhos, mesmo quando as coisas não saíam como planejado.
**Moral da história:** Às vezes, nossos sonhos podem não se realizar da maneira que esperamos, mas a jornada e a determinação que mostramos ao persegui-los são o que realmente importam. O verdadeiro sucesso está em nunca desistir, mesmo diante das dificuldades.
Pareidolia
Nas nuvens, um coelho,
feito de vento e migalha de céu.
A natureza inventa vida onde há silêncio,
e a mente, danada, faz enxergar.
Eu vejo contornos que nem existem,
ou talvez existam, porque os inventei.
Minha sina é dar nome às coisas que ainda não sei o que são
e bordar sentidos no que vi.
Um galho seco me acenou — ou talvez fosse um braço.
Ao lado, a bananeira, com dentes amarelos, sorriu.
As coisas criam sentidos quando alguém as olha sem pressa.
Dia desses, vi teu rosto numa poça d’água,
um rosto de luz, desses que não têm peso.
A poça ria de mim com suas bordas de lama,
igualzinho tu faria se me visse fantasiar.
E eu, feito criança, ri de volta.
Seria loucura, ou só o mundo brincando de ser?
Tudo acaba virando o que o olhar quer.
SOBRE A REENCARNAÇÃO:
“Absurda. Toda geração é na mesma natureza dos seus progenitores. Os coelhos geram coelhinhos; as rosas, rosinhas... Os seres humanos não gerariam um homenzinho, senão somente um corpo, sem espírito?! A alma espiritual viria de fora? A alma humana seria uma amálgama de milhares de personalidades, até inimigas dos pais, inclusive as mais perversas?!”
"O homem óculos de sol"
Agora eu uso óculos de sol
Não uso mais as lentes
Dois coelhos numa cajadada só
Estou muito mais a frente
Agora eu uso óculos de sol
Não uso mais as lentes
Dois coelhos numa cajadada só
Estou muito mais a frente
He boy
E... para todas as garotas que já amei
Digo que finalmente me tornei
"O homem óculos de sol"
Que é muito mais pra frente
Agora eu uso óculos de sol
Não uso mais as lentes
(Não uso mais as lentes)
Me agradecer é um pormenor
(Não uso mais as lentes)
Ah! óculos de sol
Eu fumo como um ator dos anos 50
Minha odiada
O suficiente para derrubar uma manada
Me pergunte se me arrependo
Em ter tido você como minha namorada
Que nada
Nada, nada, nada
Tudo, tudo, tudo
Se reflete no meu óculos de sol!
orelhas de coelho
uma menina que tinha pequenas orelhas de coelho, todos a achavam estranha até por que quem não acharia estranho? apesar de tudo era um ser humano com grandes orelhas de coelho.
Mas por que era tão difícil apenas aceitar alguém diferente? por mais que ela tivesse aquelas orelhas ela ainda tinha sentimentos .
Parece que ninguém entendia isso, a menina sempre se perguntava - ''por que é tão difícil de entender que se eu me cortar sangraria, não somos todos iguais ? humanos?
Mas depois de ouvir coisas extremamente ofensivas a garota pegou uma tesoura amarela foi até o banheiro, fechou a porta é olhou-se no espelho, uma lágrima caía de seu olho e escorria pelo seu rosto, suas mãos estavam tremulas, quando ela tomou coragem ela segurou uma de suas orelhas e lentamente foi abrindo e fechando a tesoura.
Até ela finalmente cortar sua orelha, havia sangue em seu cabelo, em seu rosto as gotas de sangue escorriam e se misturavam com suas lágrimas, depois de alguns minutos de silêncio ela cortou sua outra orelha.
Suas mãos estavam completamente sujas de sangue, ela estava chorando o sangue se misturava com as lágrimas é o suor dela, logo ela olhou para o espelho e deu um sorriso forçado.
Ela limpou tudo e foi tomar banho, ela foi se lavar a agua estava fria, ardia sempre que ela encostava na agua, ela limpou o sangue de seu corpo, depois de um tempo ela não sentia mais dor.
Agora ela não ouvia nada além de seus pensamentos , bem isso foi ótimo para ela
pelo menos ela não ouviria que a dor que ela sentiu foi em vão, pois agora todos acham orelhas de coelho perfeitas.
Olhos abertos, pé de coelho, e vendo a sorte passar
Noite escura
Peço socorro quando te vejo chegar
Navio atracado, marujos chapadas vagando sem direção
Sorte lançada, neblina na estrada, viajando nessa escuridão
Claro esse dia não esta
Tempestade no horizonte sem luar
Sol noturno longe de acontecer
Esperança de o fim do túnel ver
E ela mora ali ao lado
E ela mora ali ao lado
E ela mora ali ao lado
Socorro! Tem alguém aqui morrendo
Socorro! Corre, estou pedindo ajuda
Socorro! Venham não estou mentindo... hu...hu... hu...
Por que eu sou filho de deus! Eu sou filho deus! Eu sou filho, filho... filho... filho...filho da ruaaaaa
O mundo anda tão pequeno rapaz
Um dia pode ser você, o cara pode estar sofrendo rapaz
Querendo o amanhecer
Que mundo é esse? Onde não há amor
Que mundo é esse? Nem troca de favor
Que mundo é esse? Dane-se pra você!
Que mundo é esse? Como vai sobreviver?
Há... há... há... há... há... há...
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